A Gloria Da Intercessão

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Índice
Sessão número um:
Os presentes necessários para a viagem………………………….…. 2
Sessão número dois:

Introdução à Glória Eterna de um Intercessor......................................... ...... 11
Sessão número três:

Do início ao fim…………………………………….…………... 20
Sessão Número Quatro:

Os intercessores do Antigo Testamento……………….……….. 32
Sessão número cinco:

Jeremias, a recompensa de um intercessor......................................... ..... 43
Sessão número seis:

Jesus, o intercessor de Deus......................................... .. .................... 56
Sessão número sete:

Os lugares celestiais………………………………………………... 71
Sessão número oito:

Ensina-nos a orar................................................. .................................... 81
Sessão número nove:

Que venha o seu Reino……………………………………………………. 95
Sessão número dez:

Intercessão apostólica.......................................... ....... ........................... 104
Sessão número onze:

Intercessores modernos……………………..…………………... 120
Sessão número doze:

Visão para caminhar em plenitude............................................. .......... 137
Referências/Livros……………………………………………………..... 149
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Sessão número um: os dons necessários para o

caminho da intercessão
EU. OS DONS NECESSÁRIOS PARA O CAMINHO DA INTERCESSÃO
A. Medite na Palavra de Deus
B. Compreender o mistério da vontade de Deus
C. Ore no Espírito
D. Rápido
E. Silêncio
II. UMA MUDANÇA DE PARADIGMA NO NOSSO RELACIONAMENTO COM A PALAVRA DE DEUS
A. Intercessão é ter comunhão com Deus; sejam atraídos para sua mente, seu coração e seus propósitos e então,
a partir desse lugar de união com Deus, liberem a Palavra de Deus para as pessoas da Terra.
B. Meditar na Palavra de Deus é um dos segredos mais esquecidos para se ter uma intercessão eficaz e poderosa.
1. Meditar na Palavra de Deus é uma forma prática de entrar em comunhão com Deus.
2. Deus providenciou a sua Palavra como uma ferramenta para que possamos estar onde ele está no
Espírito e como uma escolta que nos levará a esse lugar.
A Palavra de Deus é o seu convite para permanecermos na verdade com ele.

Corremos o risco de nos afogarmos em mar aberto e a Palavra de Deus é a corda que nos é
lançada para que possamos subir no barco de resgate. ( Oração de Hans Urs Von Balthasar, página 15)
…as palavras que vos falei são espírito e são vida. (João 6:63)
3. A Palavra de Deus contém o seu DNA, o próprio espírito de Deus. Jesus disse que estas palavras
infundem a vida de Cristo em nós.
4. Uma palavra contém articulação e manifestação de algo que está oculto, algo que não pode ser
articular.
5. Precisamos desesperadamente de uma mudança de paradigma na forma como nos relacionamos com
a Palavra de Deus.
A razão pela qual achamos tão difícil entender a Bíblia é porque a lemos como se estivéssemos
lendo qualquer outro livro. -AW Tozer.
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6. O propósito deste livro é nos direcionar para um encontro com Cristo.
C. "Eles não estão dispostos."
1. João 5:35-42
2. Receber honra dos homens e não ter o amor de Deus em si.
3. Viver fora do sistema religioso sem desfrutar das riquezas do Senhor.
III. PERMANECER NA PALAVRA: A SEMENTE DA INTERCESSÃO
A. O segredo da autoridade na intercessão se encontra em um só lugar: permanecer em conformidade com a

Palavra.
1. As pessoas que conheciam mais sobre a Palavra não tinham comunhão com a Palavra, e por isso
crucificaram a Palavra (Jesus).
2. Eles perderam completamente a visitação.
3. Permanecer significa que Deus sopra sua vida em nossas almas através da Palavra.
Nele (a Palavra) estava a vida, e a vida era a luz dos homens. (João 1:4)
Se você permanecer em mim e minhas palavras permanecerem em você, peça o que quiser e isso
será feito para você. (João 15:7)
4. Quando a Palavra habita em nós, conhecemos a mente, a vontade e os propósitos de Deus e,

portanto, temos autoridade na oração e na intercessão.
5. Força e poder não são encontrados em nossas emoções ou em nossa determinação de orar
continuamente. É a vida de Deus trabalhando em nós e através de nós, dando-nos fé para ver a
vontade de Deus feita e manifestada.
Eu escrevi para vocês, jovens, porque vocês são fortes e a palavra de Deus permanece em
vocês.. (1 João 2:14)
B. "Deus soprou em seu nariz."
1. Esta frase é tirada de Gênesis 2, quando o próprio Deus sopra o barro no nariz. Através da vida de
Deus, o barro tornou-se um ser vivo.
2. Esta é a imagem do que acontece todos os dias quando nos aproximamos da palavra de Deus.
Quando a própria vida de Deus sopra sobre nós, ela nos transforma, nos purifica, nos enche de
coragem e nos estabelece na vontade de Deus.
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3. Adão falou por meio dessa respiração, e seu falar foi o meio de seu domínio. Deus trouxe os animais
a Adão para ver como ele os nomearia.
4. O mesmo sopro que foi soprado sobre Adão saiu dele quando ele falou.
5. Esta é a imagem da intercessão. Recebemos a vida de Deus através da Palavra de Deus e esta
Palavra viva sai de nós com autoridade e poder criativo.
6. A restauração do movimento profético é uma nova abordagem à Palavra de Deus. Não há nada mais
profético do que a Palavra de Deus. Isto contém o testemunho de Jesus.
4. A GLÓRIA DA INTERCESSÃO: A VONTADE DO HOMEM
A. Uma das maiores glórias e mistérios de Deus é que ele orquestrou o seu Reino de tal forma que só funciona
em conjunto com a participação do homem.
1. A presença da árvore no jardim foi a maior declaração da nobreza e honra que Deus deu a Adão e
Eva. Eles tiveram uma decisão e essa decisão afetou o tempo e o espaço.
2. Deus não criou robôs. Ele criou os humanos à sua imagem para cooperar com ele na administração
do seu Reino.
3. Uma das realidades mais claras que as Escrituras estabelecem é que Deus não fará nada sem levar
em conta os humanos, os amigos, os intercessores e os profetas.
Pois o Senhor Deus não fará coisa alguma sem revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas.
(Amós 3:7)
4. Esta “revelação aos Seus servos” é mais do que simplesmente dar-lhes informações. É a aproximação
do ser humano ao turbilhão de emoções, paixões e desejos de Deus. Através desta união, o ser
humano tornou-se o veículo e a matriz da manifestação do coração de Deus na Terra.
5. Ser levado ao coração de Deus não é algo involuntário que nos é imposto. Acontece através do
Espírito de acordo com a vontade daqueles que se aproximam dele. “Deus tem a sua parte e nós
temos a nossa. “Não podemos fazer a parte de Deus e ele não fará a nossa.”
6. O Deus que não precisou de ajuda na criação formou os homens para governar com ele através de
suas decisões de justiça.
7. Deus, em certo sentido, escreve e assina o cheque, mas ele estabeleceu o seu Reino de tal forma que
exige que os humanos também o assinem, por assim dizer, de acordo com a vontade de Deus revelada
nas Escrituras.
8. Esta é uma questão muito importante quando nos aventuramos na glória da intercessão; Compreender
esta questão central é compreender a vontade de Deus, os seus caminhos, o seu Reino e a nossa
participação neste Reino.
B. Precisamos de uma compreensão correta da soberania.
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1. Um dos aspectos mais incompreendidos de Deus é sua soberania. Quando falo da soberania de Deus,
refiro-me à superioridade de Deus sobre toda a ordem da criação: seu domínio completo sobre tudo e seu
completo prazer em dominá-lo com total liberdade de qualquer ameaça de qualquer força externa.
As Escrituras revelam o que Deus fez no passado, o que Deus faz no presente e o que Deus fará no futuro.
Sua Palavra é apoiada por sua natureza; Isto reforça a sua Palavra.
2. Algumas coisas não podem ser evitadas: a segunda vinda de Jesus, o estabelecimento do seu Reino na
Terra e o julgamento eterno. Até mesmo essas coisas são feitas através da justa participação dos santos.
…esperando e apressando-se — apressando-se — pela vinda do dia de Deus. (2

Pedro 3:12)
3. Uma enorme quantidade de coisas nas Escrituras, tanto pessoais como corporativas, dependem da justa
participação dos santos (oração, jejum, unidade, etc.)
4. A maioria das pessoas vê as coisas que estão escritas na Bíblia ou ouve uma palavra profética (pessoal
ou corporal) e secretamente acredita que Deus fará essas coisas em seu próprio tempo e que isso
acontecerá fora de seu ambiente.
5. A própria revelação, seja através das Escrituras ou através de uma palavra profética, é o convite de Deus
para que nos aproximemos em intimidade e intercessão para que a vontade revelada de Deus possa ser
realizada em e através de nós.
Somos tão culpados de receber uma palavra profética ou profética pessoal e passar a
vida inteira falando sobre essa palavra profética, comprando livros sobre ela, participando
de conferências sobre ela, mas nunca travando a batalha para que essa palavra profética
realmente aconteça.
6. Isto é o que Paulo esclareceu a Timóteo;
Este mandamento, filho Timóteo, eu te ordeno, para que, de acordo com as profecias que foram
feitas antes a seu respeito, você possa travar a boa guerra por meio delas. (1 Timóteo 1:18)
para. "De acordo com as profecias." Paulo lembrou a Timóteo as palavras proféticas que lhe foram ditas
através dos anciãos. Ele estava chamando Timóteo para se lembrar dessas palavras e mantê-las em
mente.
b. "De acordo com eles." Essas palavras proféticas serviriam como fonte de combustível
Para algo.
c. "Para que você possa travar uma boa guerra por eles." As lutas do bom combate são as condições que
devemos superar para que a realidade da palavra profética se estabeleça.
7. As batalhas da guerra.
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para. Isto se torna violento à medida que nos aventuramos a compreender aquilo pelo qual Cristo
Ele nos agarrou.
Para ver se consigo alcançar aquilo para o qual também fui alcançado por Cristo Jesus. (Filipenses
3:12)
b. Por que você foi segurado por Cristo? Como você descobriu isso?
8. Ficamos sentados e esperando a vida inteira que Deus nos dê um novo chip que nos tornará novas
pessoas, mas isso é pura fantasia. Deus não está esperando que façamos coisas para ele; ele anseia que
os humanos comunguem com seu coração.
O reino dos céus sofre violência e os violentos o levam embora. (Mateus 11:12)
V. A REVELAÇÃO PRECEDE A FÉ
A. Estamos falando de fé na oração. Fé na oração não é desejar, esperar ou pensar. É um conhecimento, um

conhecimento fresco e vivo na alma que Deus nos escuta e que se move ao som do nosso
voz.
Mas quando o Filho do Homem vier, encontrará fé na terra? (Lucas 18:8)
B. Fé é a capacidade de ver o que não pode ser visto. Contudo, a fé opera, ou é mantida, apenas através da revelação,
que são os olhos, os ouvidos e os poderes de ver e ouvir o invisível.
Não podemos permanecer numa realidade se não tivermos uma nova revelação da sua existência. A fé é baseada
na revelação. Se não houver revelação, não há fé.
C. A revelação da qual estou falando é a revelação de Deus: sua natureza, seu coração, sua capacidade, nosso lugar
diante dele em Cristo e a glória da intercessão. Esta não pode ser uma única revelação que tivemos há três anos,
mas deve ser um conhecimento que aumente e cresça em nossas almas. Assim que a revelação cessa, todo o resto
também cessa.
D. Deus nos deu o seu Espírito para que possamos conhecer todas essas realidades.
“Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem subiram ao coração do homem,
são aquelas que Deus preparou para aqueles que o amam.” Mas Deus os revelou a nós
pelo Espírito; Porque o Espírito sonda tudo, até as profundezas de Deus. Pois qual dos
homens conhece as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? Mesmo
assim ninguém conhecia as coisas de Deus, exceto o Espírito de Deus. E não recebemos
o espírito do mundo, mas o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que Deus
nos deu, o que também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana,
mas com palavras ensinadas pelo Espírito, acomodando o que é espiritual para o espiritual.
Mas o homem natural não percebe as coisas que são do Espírito de Deus, porque para ele são
loucura, e ele não pode entendê-las, porque devem ser discernidas espiritualmente. (1 Coríntios
2:9-14)
1. O Espírito sonda as profundezas de Deus.
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2. Deus nos deu o Espírito para que possamos ter acesso ao Espírito de Deus e conhecer essas realidades
do Espírito, assim temos a mente de Cristo. À medida que começamos a conhecer a vida do Espírito,
começamos a pensar e a viver de maneira diferente, não de acordo com o natural, mas de acordo com
o sobrenatural.
3. Deus nos deu o Espírito para que possamos conhecê-lo. Ainda não temos conhecimento completo, mas
nos foi dado tudo o que é necessário para crescermos em nosso conhecimento.
4. A questão é: “como podemos acessar o Espírito de Deus dentro de nós para que possamos conhecer
essas coisas e, portanto, viver nelas?”
SERRA. ORAR NO ESPÍRITO: JUNTE-NOS AO ESPÍRITO DA REVELAÇÃO
A. Visto que a revelação precede a fé, como podemos ter acesso prático ao espírito de revelação? Quero dizer que
uma das maneiras mais claras de acessar o espírito de revelação é orando em línguas.
B. Paulo, em 1 Coríntios 14, nos dá uma visão surpreendente sobre o poder da oração em línguas para edificação
pessoal, que é, em outras palavras, acesso ao espírito de revelação.
Pois quem fala em línguas não fala aos homens, mas a Deus; porque ninguém o entende, embora
pelo Espírito ele fale mistérios. (1 Coríntios 14:2)
Pois a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas não é dado a eles.
(Mateus 13:11)
Quem fala em língua estranha edifica-se a si mesmo. (1 Coríntios 14:4)
Porque se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora, mas o meu entendimento permanece infrutífero.
Então? Rezarei com o espírito, mas também rezarei com o entendimento; Cantarei com o espírito, mas
também cantarei com o entendimento. (1 Coríntios 14:14-15)
Agradeço a Deus por falar em línguas mais do que todos vocês. (1 Coríntios 14:18)
Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito, e vigiando com toda perseverança
e súplica por todos os santos. (Efésios 6:18)
Mas vocês, amados, edifiquem-se na sua fé santíssima, orando no Espírito Santo.

(Judas 20)
C. Alguns dos propósitos claros que vemos nessas passagens são:
1. Quando oramos em línguas, oramos a Deus.
2. Quando oramos em línguas, falamos mistérios no Espírito.
3. Quando oramos em línguas, nós nos edificamos.

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4. Quando oramos em línguas, nosso espírito ora.
5. Paulo fez da oração em línguas uma das prioridades de sua vida.
6. Orar no Espírito faz parte da armadura de Deus, conforme nos é descrita em Efésios 6, o que
significa que ela nos protege contra o inimigo.
7. Estamos alicerçados na fé quando oramos no Espírito.
D. A própria ideia de “orar no Espírito” significa que nossos espíritos estão orando no Espírito de Deus; o
Espírito que sonda as profundezas de Deus; o Espírito que conhece todas as coisas de Deus. Estamos
orando a Deus; por assim dizer, acendemos uma luz na nossa alma e vamos em busca de Deus.
E. Quando vemos essas coisas em Deus através do Espírito, oramos com convicção em nossos corações da
realidade daquilo que estamos pedindo. Não podemos pedir algo a alguém se não tivermos certeza se ele
tem ou não. Por exemplo, seria mais difícil se pedíssemos 100 mil dólares a uma família trabalhadora de
classe média com quatro filhos do que se o pedíssemos a um milionário sem família para cuidar e que
sabemos ter um coração generoso. Nosso pedido é baseado em nosso conhecimento...
VII. OS BENEFÍCIOS DE ORAR EM LÍNGUAS
A. Quando falamos em línguas, estamos guardando um mandamento do Senhor.
Então? Rezarei com o espírito, mas também rezarei com o entendimento; Cantarei com o espírito,
mas também cantarei com o entendimento... reconheçam que o que vos escrevo são mandamentos
do Senhor. (1 Coríntios 14:15, 37)
B. Quando falamos em línguas, andamos em obediência ao Senhor e experimentamos mais do poder do seu
Espírito ao cumprirmos a grande comissão.
(Marcos 16:17-18)
C. A linguagem de nossas orações apela a verdades secretas e coisas ocultas, conhecidas apenas nos
lugares íntimos do céu (1 Coríntios 14:2; 1 Coríntios 2:9).
D. Quando falamos em línguas, expressamos os atos gloriosos de Deus. Este ponto é idêntico à referência a
seguir.
Nós os ouvimos falar em nossas línguas as maravilhas de Deus. (Atos 2:11)
E. Quando falamos em línguas, estamos orando por coisas que estão além do nosso conhecimento e
compreensão.
F. Falar em línguas faz com que o nosso espírito permaneça apegado ao Espírito Santo, acolhendo todas as
promessas de Deus que se referem à nossa herança em Cristo Jesus.
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G. Falar em línguas é um instrumento sagrado dado por Deus para os santos descansarem e se refrescarem em
meio aos efeitos do estresse e da preocupação.
Porque em língua de gagos, e em língua estranha, falará ele a este povo, ao qual disse: Este é o resto;
dê descanso aos cansados; e este é o refrigério; mas eles não queriam ouvir. (Isaías 28:11-12)
H. Falar em línguas serve como proteção contra os ataques e planos do inimigo. É uma comunicação especial
entre o nosso espírito e o de Deus.
EU.
Exercitar a língua em oração traz à tona a essência da sabedoria, orientação e discernimento. (Estes são
discernidos espiritualmente).
J. Isso nos leva a ter um discurso santo, uma conduta santa, etc.
VIII. JEJUM
R. Nada suaviza e prepara nossos corações para um encontro com Deus como o jejum. O jejum faz com que o espírito
do homem se eleve e ouça e perceba o que o Senhor está fazendo e dizendo.
B. O jejum é obrigatório se quisermos crescer no espírito do ministério de oração e intercessão. A intercessão é

um sacrifício pelo bem dos outros e nada no mundo fortalece esta vocação como o jejum.
IX. SILÊNCIO
A. A força das nossas palavras que emergem no momento da intercessão nasce e se nutre no silêncio. Nada me
faz sentir mais estranho neste mundo do que permanecer em silêncio.
B. O silêncio é a morada da palavra, e a palavra é a fonte da intercessão.
C. Um excelente livro que fala sobre esta realidade chama-se Caminho do Coração, de Henri Nouwen.
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Sessão número dois: introdução à glória eterna

de um intercessor
I. A GLÓRIA ETERNA DE UM INTERCESSOR
A. Intercessão: o chamado de todo crente.
1. Devemos descartar ideias e suposições falsas sobre a intercessão.
2. A intercessão é o chamado eterno de todo crente.
B. O governo e o Reino de Deus repousam nos intercessores e no ministério de intercessão.
1. A Bíblia começa quando Deus criou Adão e depois chamou todos os animais para que Adão
pudesse dar-lhes um nome; No final da Bíblia, Deus coloca os humanos em tronos e confia-
lhes a tarefa de governar e julgar as nações na era vindoura. (Gênesis 2; Apocalipse 20).
2. Deus está reafirmando uma realidade através das Escrituras e é a glória e o mistério do Reino
de Deus e a participação do homem na administração do seu Reino.
3. O Deus que falou e criou os céus, aquele que falou e criou a terra, é o mesmo que estabeleceu
que o seu Reino avançará através da comunhão e do companheirismo dos portadores da sua
imagem: os humanos.
(Amós 3:7)
4. Não podemos nem começar a compreender este grande mistério de Deus, que não tem deficiência
na sua natureza, atraindo os humanos a comungar com o seu coração com o propósito de
estabelecer o seu Reino na Terra.
5. Deus uniu o homem no mesmo jugo ao longo da história; ele se tornou homem para interceder.
6. Devemos permanecer neste mistério de Deus e da humanidade, e na união dos dois através
de Cristo Jesus. Aquele que compreende plenamente a santidade e a justiça de Deus e ao
mesmo tempo compreende plenamente as dificuldades do homem e que se une para sempre
à pobreza do homem.
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7. Isto é intercessão. O lugar onde Deus e as pessoas se encontram. Devemos nos esforçar para
compreender a verdadeira definição de intercessão. Será algo que fazemos em cinco reuniões
de oração por semana ou será algo que somos ou algo que nos tornaremos? A resposta a estas
perguntas é: “Sim”, sim às reuniões de oração porque através delas somos formados e dados o
contexto para que possamos avançar no ministério de intercessão. E sim à realidade de que
estamos nos tornando intercessores.
II. INTERCESSÃO: ONDE DEUS E AS PESSOAS SE ENCONTRAM
A. O turbilhão de Deus e do homem.
1. A intercessão é o lugar onde Deus e as pessoas se encontram. Trata-se de ter comunhão com
Deus e ao mesmo tempo ser compreendido com o mistério da humanidade.
para. Isso acontece no redemoinho, lugar onde o divino e o humano se encontram.
b. Jesus Cristo é o centro do redemoinho, pois é o eterno intercessor. Seu propósito é nos
chamar para o centro do redemoinho, para seu alto chamado com ele de implorar pelos
homens diante de Deus e implorar por Deus diante dos homens.
c. O turbilhão das paixões de Deus e das pessoas. Esta é a casa do intercessor.
d. A chama santa e justa do amor encontra a condição cega, confusa, rebelde, orgulhosa, ferida
e quebrada do homem.
e. Deus levanta intercessores para conterem dentro deles a santidade e a misericórdia de Deus,
a sua justiça e a sua paz, tudo ao mesmo tempo.
2. Este ministério de intercessão é uma afirmação de que o nosso Deus é cheio de emoções e está
profundamente envolvido nos assuntos dos homens e das mulheres e que Ele agirá em união
com o Seu povo.
3. Há mentiras que dizem que Deus é indiferente e distante dos assuntos do homem.
Deus, como intercessor, declara que Ele está envolvido.
4. Deus é um intercessor.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito. (Juan
3:16)
5. Jesus é um intercessor.
para. Ele criou intercessão pelos transgressores. (Isaías 53)
b. "...aquele que também intercede por nós." (Romanos 8:34)
c. "...sempre vivendo para interceder por eles." (Hebreus 7:25)
6. O Espírito Santo é um intercessor.

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para. "...mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis." (Romanos
8:26)
B. O maior desejo de Jesus.
1. Jesus veio como o intercessor final para nos tirar da nossa pobreza para a glória de estar com ele em
intercessão.
2. Jesus quer que estejamos onde ele está!
Pai, quero que aqueles que me deste estejam comigo onde estou, para que vejam a glória que
me deste; pois você me amou antes da fundação do mundo. (João 17:24)
para. Ele fez esta oração antes da fundação do mundo.
3. Intercessão não é “ser zeloso” e pensar em todas as coisas ruins que estão acontecendo. A intercessão
é sobre como os humanos são cativados pelas coisas que cativam a Deus. É sobre ter comunhão com
Deus.
para. Esta é uma imensa mudança de paradigma.
b. Isto implica que Deus tem emoções, Deus tem tensões dentro de si e que
quer compartilhar essas tensões com o homem.
c. Esta é a definição de amizade. (João 15).
C. Quem me entende!!
1. É na intercessão que Deus leva o homem a conhecer a sua paixão, a sua perspectiva e os seus
desejos.
para. É sobre Deus. É sobre quem chora, quem faz justiça, quem luta pela Terra.
b. Precisamos de uma revelação da glória de Deus e de como a sua glória é a sua paixão última.
2. Jeremias 9 nos permite ouvir e sentir o clamor de Deus em períodos de transição.
Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o poderoso se glorie na sua bravura, nem o rico
se glorie nas suas riquezas. Mas quem deveria louvar a si mesmo, louve-se nisto: que ele me
entende e me conhece, que eu sou Jeová, que exerce misericórdia, julgamento e justiça na terra.”
Estas coisas eu desejo, diz o Senhor. (Jeremias 9:23-24)
3. Esta é a glória eterna, a glória de compreender e conhecer a Deus e de carregar dentro de nós as
paixões, a dor de ter comunhão com o Senhor e ser rejeitado pelos homens.
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4. As pessoas raramente honram este ministério e o seu sucesso baseia-se num sistema totalmente
diferente; mas da perspectiva do céu, a maior realização que um ser humano pode ter na Terra é sentir
e ver o que Deus sente e vê.
III. A GLÓRIA ETERNA
A. É aí que começamos a entender que a intercessão é mais do que apenas a ferramenta que resolve todas as
coisas ruins do nosso dia. A intercessão é o nosso chamado eterno e aquele pelo qual o Reino de Deus
avançará, mesmo na era vindoura.
B. A crise de identidade.
1. Hoje, o corpo de Cristo sofre uma crise de identidade. Quando não entendemos o que estava no
coração de Deus e o propósito da criação e da redenção, vivemos sem visão e logo perecemos.
2. Devido à falta de compreensão sobre esta questão, milhares de outros males surgiram no mundo e na
Igreja.
3. A questão que mais confronta a Igreja nesta nação é que não temos ideia de quem somos, como
pessoas redimidas. Esta ignorância faz com que vivamos fora de um sistema religioso que tem
aparência de bondade, mas não tem poder. Este poder não existe em nossas vidas pessoais ou
corporais.
4. A maioria dos membros do corpo de Cristo se contenta em viver pela simples mensagem da manhã
de domingo. Devido à falta de conhecimento de Deus e de quem somos nele, relegamos o Cristianismo
a um conjunto de crenças morais e religiosas, e ao mesmo tempo não temos ideia para que fomos
feitos.
5. Vivemos numa geração que procura em todo o mundo a “sua vocação”. Acredito que este foi um
grande erro que nos manteve distraídos e, portanto, não fomos capazes de entrar na nossa verdadeira
identidade como intercessores.
6. Estamos implorando, buscando algo que nos dê importância e um senso de identidade, e durante todo
esse tempo fomos feitos para viver em profunda intimidade com Deus e governar com poder, como
redimidos por Deus.
C. Você mudou sua glória!
1. Esta é a declaração de Jeremias a Israel no capítulo dois, e a mesma realidade confronta a Igreja hoje.
Alguma nação mudou seus deuses, embora não sejam deuses? Contudo, o meu povo
trocou a sua glória (a glória de ser um reino de sacerdotes em toda a Terra, Ex. 19) por
aquilo que não aproveita. Fiquem aterrorizados, céus, com isso, e fiquem horrorizados;
Fique muito desolado, diz o Senhor. Pois o meu povo cometeu dois males: abandonou-me,
a mim, a fonte de água viva, e cavou para si cisternas, cisternas rotas que não conseguem reter águ
(Jeremias 2:11-13)
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2. Deus não escolheu Israel entre todas as nações por causa do seu poder, nem por causa de
qualquer outra coisa que pudesse dar-lhes importância. Deus o escolheu para mostrar sua
misericórdia. Ele escolheu Israel para levar o seu nome e ser o epicentro da sua glória e fama
em todo o mundo.
3. “Mudar a sua—nossa—glória” significa que eles (nós) fomos feitos para governar, mas
abandonámos essa posição.
4. "Eles deixaram a fonte da vida." Isso significa que deixamos aquilo para o qual fomos criados e
seguimos um chamado inferior.
5. “Cisternas quebradas que não retêm água”. Deus está declarando que seu povo está buscando
outras coisas para tentar atender às suas necessidades e também causar o impacto que deseja.
6. Deus ficou impressionado com esta decisão e os chamou ao chamado sacerdotal de intimidade
e intercessão na Terra.
D. Como definimos sucesso:
1. Nós, como corpo de Cristo nesta nação, trocamos nossa glória. Deixamos de funcionar
principalmente como uma casa de oração para ir em busca de edifícios melhores, de contas
bancárias maiores, de números maiores, de “tudo” maior; e, portanto, isto colocou-nos num
lugar de falsa complacência e engano.
2. “Impacto” e “sucesso” são as coisas que os líderes do corpo de Cristo mais desejam, que são
coisas boas, mas os meios pelos quais tentamos alcançá-los é onde quase todos nós falhamos.
3. O ministério de oração é mais do que uma boa parte do ministério para adicionar um pouco de
tempero ao “verdadeiro negócio do Reino”. O ministério da oração foi feito e deve ser o epicentro
e a identidade da Igreja.
4. Jesus ficou consumido de zelo por esta situação.
Minha casa será chamada casa de oração para todas as nações. (Mateus 21)
5. A identidade primária da Igreja na perspectiva do céu deve ser daqueles que oram. A oração
deve servir de fonte, de estufa, para o resto das obras do Reino.
6. O ministério da oração e da compreensão da nossa identidade como intercessores ainda não

se encontra na Igreja. Orgulhamo-nos de fazer coisas mais notáveis e produtivas, como inventar
novas formas de evangelismo, ou grupos de escolha, ou aconselhamento, etc.
7. Trocamos nossa glória por algo que não satisfaz. Não alcançámos nem atingimos os objectivos
que almejamos.
4. O GRANDE CONFLITO DE SABEDORIA
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A. Paulo citou Jeremias 9 quando falou à igreja de Corinto sobre a sabedoria de Deus e a sabedoria dos homens.
B. Há um grande choque que está acontecendo e continuará acontecendo na Igreja e é a rivalidade entre a
sabedoria do homem contra a de Deus.
Destruirei a sabedoria dos sábios e rejeitarei o entendimento dos prudentes.

(1 Coríntios 1:19)
Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar as sábias; e Deus escolheu os
fracos do mundo para envergonhar os fortes; e Deus escolheu as coisas ruins do mundo, e as coisas
desprezadas, e as coisas que não são, para destruir as coisas que são, para que ninguém se glorie em seu
presença. Para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. (1
Coríntios 1:27-29,31)
1. Hoje, a maior parte dos nossos ministérios no corpo de Cristo são construídos sobre a sabedoria do
homem e não sobre a sabedoria de Deus.
2. A definição de sabedoria é escolher os meios mais eficientes e eficazes para atingir o objetivo desejado.
Quando se trata do Reino, o objetivo desejado é causar impacto através da salvação, liberdade, cura,
etc.
3. A maioria do corpo de Cristo concorda com o objetivo desejado. O conflito reside na forma como
alcançamos esse objetivo. É neste ponto que esse crash acontece.
4. A sabedoria do homem baseia-se na força, na sabedoria, na engenhosidade, nos recursos e na riqueza

do homem.
5. Deus percorre a Terra em busca de tudo que se opõe a essas coisas para alcançar o objetivo desejado.
6. A força de Deus só pode ser aperfeiçoada num lugar, e esse lugar é onde o homem é fraco. Esta é a
revelação fundamental e central da intercessão. Deus convida as pessoas a seguirem Cristo, em
comunhão, até à morte, através de uma vida de oração, jejum e doação; É através destas coisas que
o Reino de Deus opera e avança.
Meu poder se aperfeiçoa em sua fraqueza. (2 Coríntios 12:9)
7. No nosso mundo de hoje, quase sempre não queremos ter nada a ver com a fraqueza, e é esta
incapacidade de receber estas realidades que nos faz continuar a correr para os limites do perímetro
sem nunca entrar em comunhão com Deus ou abraçar a sua vocação.
8. Qual é a sabedoria do céu? Qual é a verdadeira sabedoria nesta hora?
para. É a nossa incapacidade de saber exatamente isso que causa a falta de oração,
devoção, etc
9. O chamado à intercessão é um chamado para morrer, seguindo nosso Senhor até a morte e depois
até a ressurreição.
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10. Quando comecei minha vida cristã, o Senhor me falou sobre João 18:36.
Meu reino não é deste mundo; Se o meu reino fosse deste mundo, os meus servos lutariam
para que eu não fosse entregue aos judeus; Mas meu reino não é daqui.
para. O mais impressionante de tudo é que os servos de Jesus nem sequer lutavam, estavam
negando-o, abandonando-o e em estado de desilusão.
b. Quem poderia imaginar que Pedro pregaria sua primeira mensagem em Jerusalém cinquenta
dias depois e que três mil pessoas seriam salvas?
c. Temos um líder incrível!
11. Esta é a realidade que Deus nos faz ver ao confrontarmos a nossa verdadeira condição, e é este
lugar onde Deus nos acolhe no seu coração e nos infunde intercessão.
12. O Senhor estabeleceu o seu Reino num plano totalmente diferente daquele a que estamos
habituados. Tudo o que estimamos, ele não estima.
V. O GOVERNO APOIA-SE NOS INTERCESSORES.
A. Como funciona o Reino de Deus? Se o Reino de Deus não é deste mundo, então em que princípios ele opera?
B. Quem teria pensado que o Reino de Deus seria estabelecido e avançado através de um homem (Jesus)
pendurado em uma árvore como um criminoso?
C. Em Apocalipse 5, vemos isto claramente expresso enquanto Deus vasculha a Terra em busca de alguém
digno de administrar os julgamentos finais de Deus e recuperar o planeta que o usurpador roubou.
1. Aqui vemos a prova divina de autoridade e governo:
E um dos mais velhos me disse: Não chore. Eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de
Davi, venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.” E olhei, e vi que no meio
do trono e dos quatro seres viventes, e no meio dos anciãos, estava um Cordeiro, como
se tivesse sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de
Deus enviado por toda a terra. (Apocalipse 5:5-6)
Você é digno de pegar o livro e abrir seus selos; porque você foi sacrificado. (Apocalipse
5:9)
D. A glória eterna da intercessão é a realidade de que Deus, em sua infinita sabedoria, planejou tudo para
que a intercessão seja uma fonte para o avanço de seu governo nesta era e na que está por vir.
1. Deus poderia ter feito isso da maneira que quisesse, mas Ele escolheu a fraqueza de um cordeiro
morto para estabelecer, avançar e completar o Seu Reino.
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2. O decreto do Pai ao Filho antes da fundação do mundo foi este:
Pergunte-me e eu lhe darei as nações como herança. (Salmos 2:8)
3. O Filho, perfeitamente qualificado, tinha que pedir ao Pai e ele lhe daria as nações através deste pedido.
4. Este é o grande governo do Reino, o grande princípio do Reino.
Peça e lhe será dado, busque e você encontrará, bata e lhe será aberto. (Lucas 11)
Eles não têm porque não pedem (Tiago 4:1)
E tudo o que você pedir ao Pai em oração, crendo, você receberá. 21:22) (Mateo
Se você conhecesse o dom de Deus e quem é que lhe diz: Dá-me de beber; você pediria a ele, e ele
lhe daria água viva. (João 4:10)
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Sessão três: do início ao fim

I. NO INÍCIO
A. Precisamos ir ao início para ver o propósito e o desejo de Deus para a criação, especialmente na criação da
humanidade. Quando entendemos isso, a Bíblia faz sentido e nossas vidas também.
B. A glória eterna de um intercessor é a glória eterna dada à humanidade para sempre.
II. O PADRÃO DE CRIAÇÃO DE GÊNESIS 1: “DE ACORDO COM SEU GÊNERO”
Então Deus disse: Deixe a terra produzir grama verde, grama que dê semente; árvore frutífera conforme a
sua espécie, esteja nela a sua semente, na terra. E foi assim. Assim a terra produziu erva verde, erva que
dá semente conforme a sua espécie, e uma árvore que dá fruto, cuja semente está nele conforme a sua
espécie. E Deus viu que era bom. E Deus criou os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes
que se movem, que as águas produziram conforme a sua espécie, e todas as aves aladas conforme a sua
espécie. E Deus viu que era bom. E Deus viu que era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos e
multiplique-se, e encha as águas dos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. Então Deus disse:
Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies, feras e répteis e animais da terra segundo as
suas espécies. E foi assim. E Deus fez os animais da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a
sua espécie, e todo réptil que rasteja sobre a terra conforme a sua espécie. E Deus viu que era bom.
A. O padrão de criação de Gênesis 1 é estabelecer tudo e reuni-lo “conforme sua espécie”, tudo o que tem sua
contrapartida, como grama, ervas, árvores frutíferas, criaturas do mar, pássaros, animais do campo, etc.
B. Dez vezes Deus criou algo e depois sua contraparte “conforme a sua espécie”, por quê? Porque
seriam necessárias duas partes para regenerar a vida.
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C. O padrão divino da criação foi claramente estabelecido por Deus, criando algo e depois a sua contraparte, de
acordo com a sua espécie ou semelhança. O propósito de Deus era unir as duas contrapartes para gerar vida. O
curso da vida é o propósito de Deus de unificar.
III. A CRIAÇÃO DO HOMEM: A GLÓRIA ETERNA DE UM INTERCESSOR
Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e tenha
domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais, sobre toda a terra e
sobre todo réptil que rasteja sobre a terra. E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus
o criou; homem e mulher ele os criou. E Deus os abençoou e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos; preencha o
terra, e subjuga-a, e domina sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, e sobre todos os animais
que se movem sobre a terra. (Gênesis 1:26-28)
A. Deus declarou o inconcebível: um ser vivo criado à sua imagem teria todo o domínio. Deus, como somente Ele
possui todo o domínio, transmite e dá domínio àqueles que Ele criou à Sua imagem para servir como Sua
representação na Terra.
B. O grande drama celestial estava se desenrolando. Os anjos não observaram a criação com indiferença, mas
estavam totalmente engajados e gritavam e cantavam com grande entusiasmo (Jó 38:7; 1 Pedro 1:12).
C. A grande surpresa: Deus criou uma ordem ascendente de glória, produzindo assim um grande crescendo à
medida que os anjos observavam seu gênio. Depois de criar dez vezes cada gênero com sua contraparte, Deus
fez algo diferente. Em seu benevolente ato de benevolência, ele criou um à imagem do outro, em vez de criar
uma nova criatura. O molde original já existia. Sua contraparte era uma espécie totalmente única na ordem de
Deus. Este foi claramente o início do padrão da criação e de Gênesis 1.
D. O que Deus estava fazendo? Ele estava criando uma nova classe de seres vivos que seria a contrapartida do
Ser que existia desde o início da eternidade, a segunda pessoa da trindade. Adão, a contraparte, foi criado para
se unir a Jesus, o modelo original.
E. O “grande passo” na criação de Deus foi muito surpreendente e drástico. Deus começou com as plantas, depois
com os animais, depois saltou para os anjos (querubins e serafins) para ir ao auge da criação para alcançar
aqueles criados à imagem de Deus. Esta nova espécie foi criada do pó da terra para tornar claro o desejo de
Deus, para expressar plenamente a realidade natural e a realidade espiritual. Isto sem dúvida trouxe grande
excitação e perplexidade.
1. Por que tão exaltado e majestoso? Os anjos devem ter perguntado com grande interesse sobre a
criação. Isso provavelmente era incompreensível para eles.
2. Quais são as implicações de tal união? Até onde isso vai chegar?
F. O propósito divino era ter uma parte da criação com a qual o próprio Deus pudesse comungar; uma união que
geraria o fluxo da vida divina em direção ao resto da criação.
G. O Deus eterno, imutável, onipotente e infinito criou o ser humano com o propósito de união e intimidade no
domínio de toda a criação.
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H. O espírito humano foi concebido à imagem e semelhança de Deus. O próprio desígnio do espírito humano é a
afirmação do desejo de intimidade de Deus.
1. Criado à semelhança de Deus: um desígnio interno (comunhão).
2. Criado à imagem de Deus: a função oficial (governo).
4. COMO EXPRESSÃO DO FAVOR DE DEUS, ADÃO FOI CRIADO PARA GOVERNAR E

DESFRUTAR
E Deus os abençoou e disse-lhes: Frutificai e multiplicai-vos; Encha a terra e subjugue-a,

e tenha domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os seres vivos
que se movem sobre a terra. (Gênesis 1:28)
E o Senhor Deus plantou um jardim no Éden, ao oriente; e colocou ali o homem que havia
formado. E do solo o Senhor Deus fez crescer toda árvore agradável à vista e boa para
alimento; também a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e
do mal. (Gênesis 2:8-9)
E o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer.
(Gênesis 2:16)
Assim, Jeová Deus formou do solo todos os animais do campo e todas as aves do céu, e os
trouxe a Adão para ver como ele os chamaria. (Gênesis 2:19)
O que é o homem, para que te lembres dele, e o filho do homem, para que o visites?
Você o fez pouco menor que os anjos e o coroou de glória e honra.
Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos; Você colocou tudo sob os pés dele.
(Salmos 8:3-6)
1. Os humanos foram criados com a capacidade de reinar sobre tudo. Os anjos são servos (Hebreus
1:14). O domínio foi dado aos homens como expressão do amor e favor de Deus.
2. Deus tinha planos de realeza, de honra, de grande favor para a humanidade para que as pessoas
pudessem governar. Davi ficou quebrantado quando percebeu que Deus lhe havia dado poder para
governar a humanidade.
A. Adão foi chamado para cultivar o jardim de Deus como expressão do favor de Deus. O governo de Adão
consistia em morar no meio do jardim que ele desfrutava (Gênesis 2:9,15).
B. A oportunidade de Adão expressar voluntariamente o seu amor (Gênesis 2:17) foi uma revelação dinâmica do
propósito de Deus de fazer com que a sua criação estivesse apaixonada por Ele.
Deus deliberadamente deu-lhe a oportunidade de desobedecê-lo. Deus abriu a oportunidade para o amor
voluntário.
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E o Senhor Deus ordenou ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás; mas da
árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque no dia em que dele
comeres, certamente morrerás. (Gênesis 2:16-17)
1. É realmente surpreendente que Deus tenha dado a esta criação o poder de tomar decisões e que ela
tenha dirigido o futuro de Adão. Ele teve a oportunidade de decidir.
2. Quanta glória foi concedida à humanidade!
C. Esta criatura foi feita à imagem e semelhança de Deus para viver e se relacionar com Deus.
Graças a esta comunhão e relacionamento com Deus, adquirimos a capacidade de governar e dominar a Terra.
1. Possuímos a capacidade de nos relacionarmos com o Deus infinito.
2. Somos criaturas feitas com olhos, ouvidos, nariz, mãos e boca, e é através destes meios que nos
comunicamos com Deus.
3. O fruto do que acontece nessa comunicação será o “domínio”.
D. Esta, na sua forma mais pura, é a glória eterna de um intercessor. É a glória eterna da humanidade, que foi feita
com a capacidade de se relacionar com Deus e governar com autoridade divina graças à sua união e relacionamento
com Deus.
1. A intercessão tem a ver com a nossa capacidade de nos relacionarmos com Deus e obter a perspectiva
de Deus em relação à Terra.
2. Trata-se de conectar-se com Deus, ser cheio de luz e justiça, e por causa desta união, governar a Terra
declarando a palavra de Deus através da oração, canto, pregação, etc.
3. Uma coisa ainda maior que aconteceu como resultado da queda do homem foi a perda desta ligação com
Deus; portanto, nossa capacidade de reinar com Deus foi perdida.
V. A QUEDA DO HOMEM
A. A consequência do pecado foi a separação entre o céu e a Terra, os humanos e Deus. A relação, a comunhão e o
domínio que tinham antes foram perdidos.
B. O domínio do homem foi grandemente afetado quando esta ligação com Deus foi perdida.
C. Foi então que se tornou necessário um sacrifício em expiação pelo pecado.
SERRA. DOMÍNIO ATRAVÉS DA INTIMIDADE
A. O que havia sido perdido na queda do homem foi restaurado com o segundo Adão, Jesus, que viveu uma vida sem
pecado, teve uma morte horrível, ressuscitou dos mortos e ascendeu à destra do Pai com o Senhor. humanidade
ao seu estado original, e até mesmo a um nível muito mais profundo.
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B. A missão de Jesus era restaurar o plano original para a humanidade, restaurando o nosso relacionamento com Deus
e, portanto, restaurando o domínio do homem sobre a Terra.
C. Um reino de sacerdotes.
1. Em Apocalipse 5:9, podemos apreciar como será a Igreja do fim dos tempos e a identidade dos cristãos
como intercessores que reinarão nesta era e na que está por vir.
2. Eles estão em contato com a intenção original do coração de Deus.
Pois você foi morto e com seu sangue nos redimiu para Deus de toda tribo, língua, povo e nação e
nos fez reis e sacerdotes para nosso Deus, e reinaremos sobre a terra. (Apocalipse 5:9-10)
3. "Você nos redimiu." O clamor deste grupo de crentes reflete a sua compreensão e revelação e como eles
foram elevados a uma nova realidade e modo de pensar, que existia antes da queda do homem.
para. Esta é a realidade da intimidade que ganhamos quando estamos em união com Deus.
b. Na realidade, fomos redimidos para experimentar uma realidade ainda maior do que aquela
tinha antes da queda do homem.
4. Um reino de sacerdotes. Uma identidade de sacerdotes e um ministério que estabelece e promove o Reino em
toda a Terra. O relacionamento dos crentes com o Espírito de Deus, em vontade e propósito, é a fonte do
avanço deste Reino.
5. Este grupo de pessoas redimidas descrito em Apocalipse 5 cooperará com o Cordeiro na emissão dos
julgamentos do fim dos tempos. Antes de Deus liberar seus selos, que nível de intimidade a Igreja alcançará
em sua união com o Espírito?
6. "Nós reinaremos com a Terra." Esta é a compreensão e a revelação da Igreja no fim dos tempos: quando
Jesus Cristo, nosso Rei, tomar posse da Terra, os crentes conhecerão a plena realidade da redenção. O
Senhor nos dará essa revelação e compreensão sobre nosso destino eterno de reinar e governar com Cristo.
…até que veio o Ancião de Dias e foi dado julgamento aos santos do Altíssimo; e chegou a hora, e
os santos receberam o reino. (Daniel 7:22)
E que o reino, e o domínio e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu, sejam dados ao povo
dos santos do Altíssimo, cujo reino é um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe
obedecerão. (Daniel 7:27)
E vi tronos, e neles assentavam-se aqueles a quem foi dada autoridade para julgar.” “E viveram e
reinaram com Cristo durante mil anos. (Apocalipse 20:4)
Ao que vencer e guardar até o fim as minhas obras, a ele darei autoridade sobre as nações,
e ele os regerá com vara de ferro, e serão quebrados como um vaso de oleiro. (Apocalipse 2:26-27)
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Ao vencedor darei que se sente comigo no meu trono, assim como eu venci e me
sentei com meu Pai no seu trono. (Apocalipse 3:21)
7. Permanecemos ignorantes desta revelação fundamental e, devido à nossa ignorância, vemos a nossa
salvação apenas como algo que nos afasta da ira de Deus, que é na verdade uma realidade gloriosa. Mas
a redenção tem muito mais implicações do que apenas isto; A redenção envolve o restabelecimento da
verdadeira glória e honra dos seres humanos, que foram feitos à imagem de Deus.
8. Nossa falta de compreensão também nos levou a tentar obter domínio sem intimidade. Passamos a vida
inteira tentando descobrir qual é a nossa vocação, tentando ver como podemos causar o maior impacto e
sonhando com o grande legado que teremos nesta Terra.
9. Somos chamados a reinar para sempre com o Filho de Deus! No entanto, lutamos pelas coisas miseráveis,
como as pessoas que nos notam pelos nossos dons, sabedoria, recursos, ministérios ou pelas pequenas
coisas que nos tornam diferentes dos outros. Ao mesmo tempo, Deus nos chama a contemplar o mistério
de Deus. Este era o seu propósito
eterno com a criação.
para. Um dia estaremos diante do Filho do Homem, e a última coisa que quero ouvir dele é: “Corey, você
poderia ter me tido, mas acabou sendo só você”.
b. «Vamos chegar ao outro lado da eternidade e diremos: “Vejam todas as riquezas que
Eu estava em Cristo e, ainda assim, vivia como um homem pobre.
-AW Tozer
10. Temos alguma ideia do que aconteceu? Pablo não conseguia superar isso. Vez após vez, Paulo ficou surpreso
com a realidade de que Deus veio no tempo, veio à semelhança do homem, uniu-se às nossas cinzas e,
através de sua morte, ressurreição e ascensão, nos levou aos lugares celestiais com Cristo.
para. "Fomos redimidos."
11. Não quero entrar na escuridão em busca do “meu lugar”. Meu lugar foi resgatado,
foi ressuscitado das cinzas para um estado tão elevado de intimidade e domínio.
12. Vivemos numa geração em que a Igreja luta pelas migalhas que caem da mesa sem perceber nem
compreender a magnífica glória que nos foi comprada com sangue real; que fomos levados para mais
perto de Deus do que os anjos; que nos foi dado acesso ao próprio trono de Deus com o propósito de
intimidade e domínio.
D. "Nós reinaremos na Terra."
1. Fomos feitos para reinar nesta era e, finalmente, na era vindoura. Um governo pela intimidade, ou seja,
pedindo ao Pai que estabeleça o seu Reino.
2. Precisamos desta revelação sobre o Reino de Deus para saber como ele funcionará na era vindoura.
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3. Esta ação de reinar será alcançada através do louvor intercessório em união com o Espírito
Santo e a Palavra de Deus.
Reconstruirei o tabernáculo caído de Davi... (Amós 9:11; Atos 15:16)
para. A combinação de oração e adoração é a fonte do governo de Deus.
4. A Igreja começará a caminhar na sua identidade antes, durante e depois do retorno de Jesus
à Terra.
5. Mais uma vez, devemos parar de ver a intercessão como algo que sofremos nos nossos dias.
Devemos começar a vê-lo da maneira certa, como a própria fonte e fundamento do governo
de Deus.
VOCÊ ESTÁ VINDO. ¡PÍDANME!
A. Este foi o decreto eterno que o Pai deu ao Filho.
Publicarei o decreto; O Senhor me disse: Você é meu filho; Eu te gerei hoje. Peça-me, e eu lhe darei
as nações como sua herança, e os confins da terra como sua possessão. O
você quebrará com vara de ferro; Você os quebrará como um vaso de oleiro. (Salmos
2:7-9)
1. Esta passagem descreve a realidade do fim dos tempos, quando as nações e reis da Terra
conspirarão e travarão guerra contra Israel e Deus.
2. O Pai os entregará ao engano e então declarará que seu Filho é o Rei de Sião e que ninguém
mais terá domínio.
3. Tudo já foi decidido. O Filho está perfeitamente qualificado por causa de sua morte,
ressurreição e ascensão.
4. Podemos ver que embora Jesus seja perfeitamente qualificado, ele deve pedir o
estabelecimento do Reino de Deus no fim dos tempos e no milênio.
Pergunte-me e eu lhe darei…
5. Esta petição começa no final da grande tribulação, mas continua na era vindoura, pois será
necessária a era vindoura para completar a tarefa de colocar todas as nações e toda a Terra
sob a liderança de Jesus.
6. Jesus fará este pedido, mas também aqueles que estão em Jesus: a Noiva, a Igreja.
O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por
escabelo dos teus pés. O Senhor enviará de Sião a vara do teu poder; Domine no meio de seus
inimigos. Seu povo se oferecerá a você voluntariamente no dia do seu poder. (Salmos 110:1-3)
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7. A Igreja entrará num lugar de tal autoridade e união com Jesus que Deus libertará o seu poder para
destruir todos aqueles que se opõem ao seu Filho e ao seu Reino.
8. Em Atos podemos ver um pouco de como será no final dos tempos. Em Atos, os apóstolos se referiram
ao Salmo 2 e começaram a pedir que o Reino de Deus viesse, e o Senhor lhes respondeu.
B. Em Atos 4, João e Pedro foram libertados da prisão. Durante esse período de grande perseguição, o mais natural
seria que renunciassem, mas aconteceu o contrário quando se soube que Juan e Pedro haviam sido libertados
da prisão.
1. Atos 4.
2. A sua oração seguiu completamente a progressão do Salmo 2, e eles aplicaram esta realidade global
do fim dos tempos ao seu tempo e à sua cidade, Jerusalém.
3. É sensacional que eles tenham pedido ao Pai que visse as ameaças de seus inimigos e, em meio à
perseguição, liberasse seu domínio e poder na Igreja com demonstração de sinais e maravilhas.
para. Esta concessão é a imagem de como as nações da Terra serão dadas a Jesus como sua posse
e herança.
b. Esta concessão é também a vara que governa e a vara que destrói os inimigos.
c. Este é um decreto que não pode ser alterado.
4. O Senhor levantará pessoas que se unirão a Jesus para pedir domínio.
VIII. ESTA É A GLÓRIA QUE TODOS OS SANTOS POSSUEM
A. O Salmo 149 nos mostra aonde Deus nos levará no final desta era e daquela que seguirá. Isso é realmente
incrível!
Cante um novo cântico a Jeová; Seu louvor na congregação dos santos.

Deixe Israel se alegrar em seu Criador; Os filhos de Sião se alegram em seu Rei (Jesus). Louve
seu nome com dança; Com pandeiro e harpa cante para ele. Porque Jeová se agrada do seu
povo; Ele embelezará os humildes com a salvação. Deixe os santos se alegrarem em sua
glória, cantem até em suas camas. Exaltai a Deus com a garganta e com espadas de dois
gumes nas mãos, para executardes vingança entre as nações e castigos entre os povos;
para aprisionar seus reis com grilhões, seus nobres com correntes de ferro; para executar sobre
eles o julgamento decretado; Isto será glória para todos os seus santos.
B. Está chegando um tempo em que Israel se regozijará em seu Criador e a descendência de Sião (judeus e
gentios) ficará cheia de alegria por causa de Jesus.
1. Este tempo chegará à sua plenitude com o retorno de Jesus à Terra e depois que as nações O
receberem como seu Rei.
2. Louvar e cantar com a Palavra de Deus é a principal função do povo de Deus.

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3. O prazer do Senhor é a principal fonte de motivação para este ministério de louvor e adoração.
4. “Ele embelezará os humildes com a salvação.” Este embelezamento é a obra de redimir o seu povo
ao seu lugar de honra e glória para que possam dominar a Terra.
IX. "DEIXE OS SANTOS SE ALEGREM POR SUA GLÓRIA, AINDA CANTEM SOBRE SUAS CAMAS."
A. Esta é a glória!
1. Em outras palavras, Ele está dizendo: “Que vocês possam se alegrar no embelezamento de Deus
para suas vidas e também em ter suas vidas destruídas redimidas e levadas a um lugar de autoridade
governamental junto ao Rei dos reis e Senhor dos senhores”.
2. A palavra “glória” significa confiança e transparência, o que indica que você deve manter a
transparência e a confiança que já possui diante do Criador do universo.
B. Alegrando-se na glória
1. A principal emoção que será vivenciada nesse período será a alegria.
E eu te encherei de alegria em minha casa de oração.
2. Jesus pegará o povo e o coroará de glória e honra.
3. Visto que a palavra glória também significa confiança e transparência, o salmista está dizendo: “que
os santos se alegrem com confiança diante do Senhor”.
Nesse dia você não vai me perguntar nada. Em verdade, em verdade vos digo: tudo o que pedirdes ao Pai em
meu nome, ele vo-lo dará. Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peça e receberá, para que a
sua alegria seja completa.
4. Vou enchê-lo de alegria em oração.
para. Acredito que o que Jesus está dizendo em João 16 é o “como” da profecia de Isaías 56:7,
quando Isaías profetizou sobre a Igreja do fim dos tempos e a alegria que ela teria ao orar.
5. Esta é a glória dada aos santos, que quando pedem alguma coisa, Deus lhes responde e a sua alegria
é completa. Agora esta é uma oração cheia de alegria!
6. Deus vai nos enraizar tanto nesta realidade que esperaremos que Deus ouça e responda cada uma
de nossas orações.
C. "E cantem até em suas camas."
1. É assim que a alegria se parece. A alegria está no lugar de descanso na autoridade.
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2. Cantar em suas camas fala de viver em estado de descanso e confiança.
3. Através das Escrituras, podemos ver o mencionado lugar de descanso e autoridade.
Efésios 2:6: …e nos fez assentar nos lugares celestiais com Cristo Jesus.
Zacarias 3:8: Ouça agora, Josué, sumo sacerdote, você e seus amigos que estão
sentados diante de você, pois eles são homens simbólicos.
Apocalipse 3:21: Ao que vencer, eu lhe darei que se assente comigo no meu trono,
assim como eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.
4. Cantar é crucial. É através do canto que os julgamentos serão desencadeados na Terra.
para. É tão tolo para a mente natural pensar que Deus liberará seus julgamentos contra seus inimigos
através das canções de seu povo, que está em posição de descanso.
b. Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir a sabedoria dos sábios. Ele escolheu as
coisas fracas do mundo para confundir a força do mundo.
c. Erguer a voz é o instrumento mais temível do Reino de Deus.
Vocês que invocam o Senhor, não descansem; nem o deixe descansar.
Da boca de crianças e lactantes (Salmos 8:2) 8).
Por causa das tuas palavras eu vim (Daniel 10:12).
d. A maioria de nós está ciente da exortação de Tiago sobre guardar a boca, e isso é uma coisa boa;
No entanto, acho que temos nos concentrado mais nas coisas negativas que saem da nossa boca
do que no poder que pode sair da nossa boca para abençoar.
e. As palavras que falamos têm autoridade e Deus estabeleceu todo o seu Reino com base no que
dizemos.
F. A maioria das pessoas não entende por que temos que sentar em uma sala e repetir a Deus o que
Ele nos disse para Lhe contar, mas é aí que reside todo o segredo.
Deus não fará isso sozinho; Ele nos deu a mesma autoridade que demonstrou no início quando
disse: "Haja luz... Venha o teu Reino... Deixe o Espírito e a Noiva dizerem... Deixe-os cantar...
Deixe-os cantar". chorar..."
g. Esta é a glória dos santos. Temos a oportunidade de perguntar a Ele e vê-Lo responder às orações
que saem de nossa boca.
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5. O movimento de oração e adoração apenas começou. É a forma como Deus governa o seu Reino, e
o seu futuro Reino, que está por vir, avançará e se espalhará por toda a Terra através do movimento
de oração e adoração.
Sessão número quatro: os intercessores do Ancião

Testamento
I. A AUSÊNCIA DE UM INTERCESSOR
A. Com a entrada do pecado na natureza do homem, a humanidade tornou-se totalmente indiferente a Deus em
todos os aspectos. Os céus e a Terra foram separados, a comunhão terminou e o povo foi separado da luz de
Deus e levado para grandes trevas. Esta grande brecha foi exposta quando os filhos de Adão caíram nas
profundezas da sua depravação.
B. O propósito da intercessão.
1. Interceder é colocar-se entre duas partes que se opõem entre si, a fim de resolver a sua inimizade ou
divisão. Então, a intercessão existe por causa da separação e está sempre focada em unir essas
partes.
2. Ao longo de todo o Antigo Testamento vemos as figuras e protótipos de um intercessor vindouro que
reconciliará todas as coisas em si mesmo.
C. A interação e intervenção dos humanos nos assuntos de Deus.
1. No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, que se tornou rei do reino dos
caldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, olhei atentamente nos livros o número dos anos
dos quais Jeová falou ao profeta Jeremias que as desolações de Jerusalém se cumpririam em setenta
anos. E voltei o meu rosto para o Senhor Deus, buscando-o com oração e súplica, com jejum,
saco e cinza.
para. Daniel tinha uma compreensão profética de que os setenta anos estavam quase completados e
que o decreto do Senhor para Jerusalém retornar da Babilônia estava sobre eles.
b. Em vez de apenas dizer: “Bem, Deus vai fazer isso porque Ele disse que faria”, Daniel
Ele voltou seu rosto para o Senhor com jejum e oração.
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c. Ele sabia que o decreto do Senhor não teria acontecido se ele não tivesse intercedido. A
compreensão e a teologia de Daniel sobre o Reino de Deus, com referência à cooperação do
homem, é uma enorme abordagem à revelação em que Daniel andou.
d. Este homem de oitenta anos produziu um decreto eterno no coração do Senhor, e seu povo voltou
para casa pouco depois.
2. Salmos 132:13-14: “Porque o Senhor escolheu Sião; Eu queria isso para sua habitação.
Este é para sempre o lugar do meu descanso; Vou morar aqui porque adorei.”
Salmos 132:2-5: “Como jurou ao Senhor, e prometeu ao Poderoso de Jacó: Não entrarei na habitação
da minha casa, nem subirei à cama do meu escabelo; Não darei sono aos meus olhos, nem sono às
minhas pálpebras, até que encontre um lugar para o Senhor, uma habitação para o Poderoso de
Jacó”.
para. Davi tocou no desejo de Deus de habitar em Sião.
b. Em vez de esperar passivamente que isso acontecesse, Davi entrou em uma vida ainda mais
intensa, afligindo ainda mais a sua alma, para que a realidade do coração de Deus fosse
manifestada.
c. O que Davi entendeu sobre suas decisões voluntárias quando

Eles se relacionavam com o desejo de Deus?
3. “Então Elias disse a Acabe: “Sobe, come e bebe; porque se ouve uma grande chuva. Acabe subiu
para comer e beber. E Elias subiu ao cume do Carmelo, e caiu por terra, e pôs o rosto entre os
joelhos” (1 Reis 18:41-42).
para. Elias profetizou três anos de seca e três dias de chuva.
b. Sua união com a Palavra de Deus era mais real para ele do que as circunstâncias de não chover.
Na terra.
c. Era a Palavra do Senhor e nada poderia detê-la ou abortá-la.
d. Aí vieram os três anos de seca e quando acabaram vieram os três anos de seca.
chuva.
e. O que Elias fez?
F. Ele foi ao Monte Carmelo, colocou a cabeça entre os joelhos e começou a orar.
g. Ele sabia que os três anos de chuva só se manifestariam através da sua vida de intercessão em
união com a parte de Deus.
4. “Por amor de Sião, não descansarei até que...” “Sobre os teus muros, ó Jerusalém, coloquei guardas;
Durante todo o dia e toda a noite eles não ficarão calados...” (Isaías 62)
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Oh, que honra e dignidade Deus deu à humanidade: chamou-nos a participar com Ele e a permanecer
perto do seu coração; Então, através de palavras fracas e vidas destruídas, fazemos com que o
invisível se torne visível.
para. Deus é quem deseja Sião. É ele quem não descansará até que Jerusalém seja louvada na
Terra. Não termino alguns desses versículos porque as pessoas já os conhecem e podem
confundir o que estou tentando enfatizar.
b. Ele estabelece guardas que não descansam. Porque?
II. DEUS ANSEIA POR AMIZADE
A. O Deus que criou os céus e a Terra, o Deus a quem nada falta na sua natureza eterna, deseja que aqueles
que ele mesmo criou se juntem ao desejo do seu coração e da sua vontade.
B. Como mencionei antes, no jardim Deus criou o modelo original e depois a sua contraparte e
A união desses dois gerou vida e fez fluir o domínio.
C. Jesus deixou isso conhecido antes de ser crucificado. O propósito da vinda e morte de Jesus foi que seríamos
redimidos à posição de amizade e união com o coração de Deus em domínio.
Pai, quero que aqueles que me deste estejam comigo onde estou, para que vejam a glória
que me deste; pois você me amou antes da fundação do mundo. (João 17:24)
D. Abraão
1. "Devo esconder de Abraão o que vou fazer?"
2. Em Gênesis 18:17, podemos ver como Deus resolve julgar Sodoma e Gomorra por seus pecados e
injustiças.
Então o Senhor lhe disse: Visto que o clamor contra Sodoma e Gomorra aumenta cada vez
mais, e o pecado deles se tornou extremamente grave, descerei agora e verei se eles
completaram a sua obra de acordo com o clamor que chegou a mim; e se não, eu saberei. E
os homens partiram dali e foram para Sodoma; mas Abraão ainda estava diante do Senhor.
(Gênesis 18:20-22)
3. Na realidade, Abraão estava dentro da sala de conselho do Senhor. Era Deus conversando com
Abraão com alguns anjos com Ele.
(Amós 3:7)
4. Deus estava compartilhando o que pensava e parecia que ele estava indo à cidade para ver se o
pecado estava sendo cometido ou não. Isto me surpreende porque estamos falando do Criador do
universo, Aquele que sabe tudo, e na verdade Ele estava lhes dizendo que iria até lá para ver se o
que tinha ouvido era verdade.
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5. Acredito que Deus estava fazendo uma distinção entre a acessibilidade do homem nos
assuntos de Deus e a acessibilidade dos anjos. Os anjos foram embora porque realmente
não tinham nada a dizer naquela situação.
para. Abraão continuou diante de Deus, enquanto o resto dos outros simplesmente aceitaram
a palavra de Deus e disseram: “Bem, se isso vai acontecer, vamos nos preparar”.
b. Ele não apenas ficou ali, mas se aproximou e começou a abrir a boca e, de fato,
contribuiu em alguma coisa para esta situação.
Talvez haja cinquenta justos dentro da cidade: você também destruirá e não poupará o
lugar por causa dos cinquenta justos que estão dentro dela?
6. Esta afirmação é enorme! Mesmo quando havia apenas algumas pessoas justas na cidade,
algo muito maior estava acontecendo.
7. Vemos um lugar em Deus e que a administração de seus propósitos está direta e estritamente
relacionada à participação do ser humano.
III. ÉSTER
A. Vemos a mesma realidade interpretada na vida de Ester.
1. Ester era uma menina órfã que se tornou rainha.
2. Ela pegou sua identidade e entrou para desfrutar de sua glória.
3. Ela chegou a um certo ponto de sua vida em que tinha autoridade para anular um decreto de
morte contra o povo judeu.
4. Ela foi trazida ao reino “para um momento como este”, para viver em jejum e oração.
Porque se você permanecer absolutamente silencioso neste momento, o descanso e a libertação virão
de algum outro lugar para os judeus; mas você e a casa de seu pai perecerão. E quem sabe se você
já chegou ao reino a essa altura? (Ester 4:14).
5. Ela jejuou e orou por libertação antes de vestir as vestes reais e ir até o rei para expor o
plano do inimigo e pedir liberdade.
6. Este evento salvou o povo judeu da aniquilação completa.
4. Ana
A. Em 1 Samuel 1-3, podemos ver um dos melhores exemplos de intercessão na Bíblia.
B. Esta é a história de como uma mulher estéril ignorou a dor e a vergonha de não poder ter filhos e
clamou ao Senhor para que lhe desse um filho, prometendo que o daria ao Senhor.
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C. O Senhor lhe deu mais que um filho. Ele lhe deu um profeta consagrado que restaurou a palavra do
Senhor em uma geração.
E a palavra do Senhor era escassa naqueles dias; muitas vezes não havia visão.
(1 Samuel 3:1)
E o Senhor estava com ele, e não deixou cair por terra nenhuma das suas palavras. (1
Samuel 3:19)
V. MOISÉS
A. Existem poucos na Bíblia que representam a vida de um intercessor como a de Moisés.
1. Sua intercessão trouxe misericórdia e julgamento contra a terra do Egito.
2. Acredito que a vida de Moisés como intercessor é uma vida que a Igreja exemplificará e superará
no final dos tempos.
Esta é a glória de todos os santos: amarrar, executar, punir...
3. A Igreja de Deus será uma casa de oração e liberará grandes misericórdias e grandes julgamentos
no fim dos tempos.
4. A intercessão da Igreja estará unida à intercessão de Jesus e à do Espírito Santo. Esta unidade
irá libertar a vontade de Deus na Terra.
B. Os intercessores.
1. Intercessores são aqueles que foram aproximados do coração, da mente e da vontade de Deus
e que concordam com isso através da adoração, da oração e com suas vidas na Terra.
Eu fiz de você Deus para o Faraó, e seu irmão Arão será seu profeta. 7:1) (Êxodo
Quero que os alunos sintam o peso do que representa para Deus dizer isso a um homem.
Costumo esclarecer isso em aula, mas não quero tirar
palavras que Deus disse a Moisés.
2. Quando Moisés ergueu seu cajado ou falou: “Deixe meu povo ir”, ele estava agindo como um
intercessor entre Deus e os homens; e quando se dirigiu a Deus em oração, agiu como intercessor
entre os homens e Deus.
3. O “grande Moisés” (Jesus) manifestará a mesma realidade no fim dos tempos e nos tempos
vindouros, assim como aqueles que estão nele. Começaremos a funcionar nesta realidade antes
mesmo do seu retorno.
C. Interceda por mim!
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1. Faraó disse isso a Moisés quatro vezes durante as reuniões que tiveram e as pragas.
2. A primeira vez aconteceu quando Faraó disse a Moisés para implorar ao Senhor que removesse
as rãs de sua terra e de seu povo (Êxodo 8:8).
para. Veja o que Moisés respondeu:
E Moisés disse ao Faraó: Dize-me, por favor, quando devo orar por ti, pelos teus servos e pelo
teu povo, para que as rãs sejam tiradas de ti e das tuas casas, e que fiquem apenas no rio.
Dois versículos depois, Moisés orou para que o Senhor removesse as rãs.
E Moisés clamou ao Senhor por causa das rãs que enviara a Faraó. E o Senhor fez
conforme a palavra de Moisés. (Êxodo 8:13)
3. A segunda vez foi quando Deus enviou moscas por todo o Egito.
Faraó disse: Eu deixarei você ir para que você possa oferecer sacrifícios ao Senhor seu Deus no
deserto, desde que você não vá mais longe; Reze por mim. E disse Moisés: Eis que, quando eu
sair da tua presença, rogarei ao Senhor, para que amanhã as diversas espécies de moscas se
afastem de Faraó, e dos seus servos, e do seu povo. Então Moisés deixou o Faraó e orou ao
Senhor. (Êxodo 8:28-29)
A próxima praga onde a intercessão de Moisés foi exemplificada foi quando Deus enviou granizo
Para o Egito.
Êxodo 9:28-29: Roga ao Senhor para que cessem os trovões de Deus e o granizo, e eu te deixarei
ir, e você não parará mais. E Moisés lhe respondeu: Assim que eu sair da cidade, estenderei
as minhas mãos ao Senhor, e os trovões cessarão, e não haverá mais saraiva; para que
vocês saibam que a terra pertence ao Senhor.
4. A última vez que Moisés intercedeu para que Deus liberasse seus julgamentos contra o Egito foi
quando os gafanhotos invadiram a terra.
Então Faraó apressou-se em chamar a Moisés e a Arão, e disse: Pequei contra o Senhor
vosso Deus e contra vós. Mas peço-lhe agora que perdoe meu pecado, só desta vez, e
que ore a Jeová, seu Deus, para que remova de mim pelo menos esta praga mortal. Então
Moisés deixou o Faraó e orou ao Senhor. (Êxodo 10:16-
18)
SERRA. UMA SOMBRA DO QUE ACONTECERÁ NO FINAL DESTA ERA
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R. Acredito que o que aconteceu com Moisés e os acontecimentos associados às pragas do Egito para libertar o
povo de Deus foi uma sombra e modelo de como o Senhor irá abalar tudo o que pode ser abalado para que
o seu povo possa se tornar o desejo de todas as nações.
B. O Senhor levantou um libertador – e mais do que um libertador, um intercessor – para estar diante de Deus
e dos homens e representar uns em nome dos outros.
Um profeta dentre vocês, dentre seus irmãos, como eu, o Senhor seu Deus levantará para você; você
ouvirá dele. (Deuteronômio 18:15)
1. A Igreja profética, dedicada à oração, operará na mesma unção que houve em Moisés para a
salvação de Israel e das nações, antes da volta de Jesus.
2. Jesus Cristo virá como o profeta que Moisés profetizou e operará da mesma forma liberando
julgamentos sobre a Terra, a fim de libertar o seu povo e as nações da Terra.
C. Ele fará o mesmo no final dos tempos com os sete selos, as sete trombetas e as sete taças, o
que servirá como uma destruição retumbante contra o reino das trevas.
(Apocalipse 5:8, 6:1): E quando ele tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e
quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro; Todos tinham harpas e taças de ouro
cheias de incenso, que são as orações dos santos.
Eu vi quando o Cordeiro abriu um dos selos.
(Apocalipse 6:10,12): E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando, Senhor, santo e
verdadeiro, não julgarás e vingarás o nosso sangue daqueles que habitam na terra?
Eu observei quando ele abriu o sexto selo...
(Apocalipse 8:4-6): E da mão do anjo subiu a fumaça do incenso até a presença de Deus com as orações
dos santos. E o anjo tomou o incensário, e encheu-o do fogo do altar, e lançou-o por terra; E os sete anjos
que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocá-las.
(Apocalipse 15:3,5-6): E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do

Cordeiro...
Depois destas coisas olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu; E do templo
saíram os sete anjos que tinham as sete pragas, vestidos de linho limpo e brilhante, e cingidos ao redor do
peito com cintos de ouro.
D. Deus conduzirá sua Igreja a esta posição de intercessão para liberar os antigos decretos.
1. A maneira como Deus usou Moisés para libertar o seu povo das mãos do Egito é uma imagem de
como Deus usará a Igreja em oração no fim dos tempos para libertar Israel das nações da Terra.
para. Ao orarmos e fazermos proclamações proféticas, os reis e seus reinos serão

Eles desmoronarão ao som de nossas vozes.
b. As guerras aumentarão como resultado do aumento da maldade das pessoas. Grande justiça
será derramada à escala global e trará liberdade ao povo de Deus. Mais uma vez, a justiça e a
salvação serão a linha decisiva.
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O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por
escabelo dos teus pés. O Senhor enviará de Sião a vara do teu poder; Domine no meio de seus inimigos.
Seu povo se oferecerá a você voluntariamente no dia do seu poder. (Salmos 110:2-3)
Publicarei o decreto; O Senhor me disse: Você é meu filho; Eu te gerei hoje. Peça-me, e eu lhe darei
as nações como sua herança, e os confins da terra como sua possessão. Você os quebrará com
uma barra de ferro. (Salmos 2:7-9)
Ao que vencer e guardar até ao fim as minhas obras, a ele darei autoridade sobre as nações, e
Ele os regerá com vara de ferro, e serão quebrados como um vaso de oleiro; como também o recebi
de meu Pai. (Apocalipse 2:26)
VII. INTERCESSÃO NA MONTANHA
A. Moisés fez com que Deus tivesse misericórdia por meio de intercessão e decreto, e da mesma forma
Moisés fez com que os julgamentos fossem derramados.
B. Em Êxodo 32, Moisés estava na montanha com Deus, recebendo os Dez Mandamentos. No momento em
que Moisés recebia os mandamentos, o povo adorava uma imagem de ouro ao pé da montanha. Deus
ficou tão irado que estava pronto para destruí-los.
O Senhor disse ainda a Moisés: Eu vi este povo, que é realmente um povo obstinado. Agora, pois,
acenda-se neles a minha ira e os consuma; e de você farei uma grande nação.
1. Tome nota de quem eu estava falando aqui. Ele era o Deus do céu e da terra, aquele que mede
os céus com a palma da sua mão, aquele que está acima de todas as nações. Foi o próprio
Deus quem resolveu descer daquela montanha e destruir aquele povo.
2. Quem no mundo pode impedir Deus de fazer o que lhe agrada?
Nosso Deus está no céu; Ele fez tudo o que queria (Salmos 115:3)
C. Resposta de Moisés:
Então Moisés orou na presença do Senhor seu Deus e disse: Ó Senhor, por que se acenderá a tua
ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande poder e com mão forte? Por que
falariam os egípcios, dizendo: Ele os tirou para o mal, para matá-los...
1. Moisés foi um ser humano que realmente teve a audácia de falar com o Senhor e clamar para
que Ele não fizesse o que Ele disse que faria.
2. Moisés não apenas gritou, ele disse (ele não apelou para o que eles realmente disseram, ele
disse o que eles teriam dito...) o que outras nações diriam quando percebessem que Deus os
havia tirado do deserto para matar eles. Observe atentamente o que fiz neste parágrafo, quero
ter certeza de que não mudei o significado. Moisés falou com Deus e disse-lhe que se ele
matasse o seu povo, os egípcios falariam contra Deus por tê-los tirado do deserto para
simplesmente matá-los. Revise esses versículos cuidadosamente e tome sua própria decisão
sobre o que Moisés estava tentando dizer. Estou aberto a outras opiniões.
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D. A resposta de Deus ao clamor de Moisés:
Então Jeová se arrependeu do mal que disse que faria ao seu povo.
1. O que isso nos diz sobre a natureza de Deus e o fato de que Ele permite que os humanos se
envolvam nos assuntos de Deus?
VIII. Daniel
A. Daniel foi levado cativo na adolescência para servir no reino de Babilônia.

Durante sessenta ou setenta anos, ele se entregou a uma vida de intercessão secreta.
B. Com Daniel podemos ver a interessante relação entre a dinâmica do homem quando ora e jejua, e a
realidade celestial dos anjos e principados. Esta relação será perfeitamente compreendida nos
últimos dias.
C. Este é o lugar que Daniel tocou no capítulo 10, quando as batalhas cósmicas estavam sendo
travadas enquanto Daniel estava de joelhos orando e jejuando.
Naqueles dias, eu, Daniel, fui afligido por três semanas. eu não comi iguaria
delicado, nem carne nem vinho entraram em minha boca, nem me ungi com unguento, até que
se completaram as três semanas. (Daniel 10:2-3)
Então ele me disse: Daniel, não tenha medo; porque desde o primeiro dia em que preparaste
o teu coração para compreender e humilhar-te na presença do teu Deus, as tuas palavras
foram ouvidas; e por causa das tuas palavras eu vim. Mas o príncipe do reino da Pérsia
se opôs a mim durante vinte e um dias; Mas eis que Miguel, um dos principais
príncipes, veio me ajudar, e eu fiquei lá com os reis da Pérsia. Eu vim para que você
saiba o que acontecerá ao seu povo nos últimos dias; porque a visão é para aqueles dias. (Daniel 10
1. A dinâmica espiritual do jejum e da oração.
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D. Esta mesma dinâmica ocorrerá durante os últimos três anos e meio da história, quando Satanás será
expulso do céu e concentrará toda a sua ira na Terra. O ministério da oração libertará poder na
realidade invisível, como Daniel fez através das suas orações e jejum.
Houve então uma grande batalha no céu: Miguel e seus anjos lutaram contra o
dragão; e o dragão e os seus anjos lutaram; mas eles não prevaleceram, nem foi
encontrado lugar para eles no céu. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente,
que se chama o diabo e Satanás, que engana o mundo inteiro; Ele foi lançado na
terra, e seus anjos foram lançados com ele. Então ouvi uma grande voz no céu, que
dizia: Agora chegou a salvação, e o poder, e o reino do nosso Deus, e a autoridade
do seu Cristo; pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o qual os acusava
diante do nosso Deus dia e noite. (Apocalipse 12:7-10)
1. Deus está levantando a sua Igreja para se entregar à oração com o propósito de expulsar
Satanás do seu lugar de autoridade.
2. Jesus disse: “Eu vi Satanás cair do céu como um raio”.

3. Esta foi apenas uma pequena amostra do que acontecerá na geração que viverá para ver a
volta de Jesus.
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Sessão número cinco: Jeremias, a recompensa de

um intercessor
EU. JEREMIAS: A RECOMPENSA DE UM INTERCESSOR
A. Na última sessão, vimos como Deus usa a intercessão para causar um avanço. Deus usou
Moisés no Egito, Ester na Pérsia e Daniel na Pérsia.
B. Agora consideraremos um intercessor que clamava a Deus dia e noite; Ele também clamou ao povo, mas
ninguém lhe respondeu.
C. Mais uma vez, a essência da intercessão é ter amizade e comunhão com Deus e unir-se ao seu coração, aos
seus propósitos e à sua vontade.
1. A principal recompensa de um intercessor não é a irrupção em si, mas a comunhão com Deus, a união
com o seu coração.
2. Até este ponto, vimos o poder da intercessão para trazer misericórdia e graça.
para. Precisamos ter amizade com Deus numa época em que as pessoas se afastarão
Deus, e ele mesmo se revelará a eles como o Juiz.
3. Como intercessores, qual é a nossa forma de medir o sucesso?
para. É simplesmente quando há um reavivamento?
b. É quando temos a sua amizade e nos unimos ao seu coração?
D. Jeremias e sua amizade com Deus no meio de uma geração que estava destinada a experimentar o julgamento
de Deus.
1. Devemos nos familiarizar com este homem e seu livro (assim como com o resto dos profetas) porque
à medida que nos aproximamos da grande colheita das nações, ao mesmo tempo, milhões de pessoas
não responderão à misericórdia de Deus.
E. A chamada para se reunir.
1. Jeremias e seus contemporâneos convocaram em sua terra que todos deixassem seus negócios e se
reunissem para realizar assembleias solenes de oração, jejum, etc.
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2. Esta é a estratégia de misericórdia de Deus para avisar que o julgamento está chegando, mas muito
raramente as pessoas o aceitam.
3. Este é o propósito da Casa Internacional de Oração e de lugares similares.
II. A AMIZADE DE JEREMIAS E DEUS NO MEIO DO JULGAMENTO
A. O livro de Jeremias
1. Há três anos, tive um encontro com o livro de Jeremias.
2. O Senhor exaltará este livro nos últimos dias.
B. Moisés ergueu a vara de intercessão. Jeremias sofreu enquanto orava e proclamava com a cabeça no pó.
1. Há sofrimento na intercessão.
2. Novamente, a intercessão não é simplesmente algo que fazemos. É muito mais do que isso.
É algo que nos tornamos.
3. Jeremias esteve diante de Deus por Jerusalém, e ele esteve diante de Jerusalém por Deus.
para. Não era uma questão de saber se Jeremiah trabalhava em tempo parcial ou integral.
A sua existência e a sua própria vida carregaram o fardo do conflito entre Deus e Jerusalém.
b. Devemos lembrar-nos constantemente que essas pessoas também eram seres humanos presos
entre o humano e o divino.
c. Intercessão não significa sentir dor pela injustiça em um nível horizontal; se trata de
tenha comunhão com o divino, com Deus e com suas emoções.
C. Jeremias é o precursor mais óbvio do ministério de intercessão que Jesus realizou após a sua primeira vinda.
1. É na primeira vinda de Jesus que começamos a ver uma pessoa carregar o peso de ser amiga de
Deus.
2. Ele foi pego no turbilhão das emoções, paixões e paradoxos de Deus.
III. AS EMOÇÕES DE DEUS
A. Fora de Jesus, não vemos nenhum outro intercessor ou profeta que demonstre e exponha as emoções de Deus.
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1. O que mais surpreende a todos em Jeremias é que ele permaneceu profeta e intercessor por quarenta
anos e, além de Baruque, não há nenhuma evidência clara de uma única pessoa que acreditou ou
mudou seu estilo de vida por causa de sua mensagem.
para. Qual é o sistema para recompensar um intercessor?
b. O sistema de recompensa de um defensor entra em conflito com o estereótipo do que

É sucesso para este mundo.
2. Jeremias deixa de lado as reuniões de oração “modelo” e nos leva ao lugar onde a dor é sentida.
Somos convidados a sondar o coração de Deus, que chora e convida o ser humano a participar da
mesma dor que ele vivencia.
3. Jeremias personificou as emoções de Deus: as suas emoções de dor, a sua dor por ter sido esquecido,
por ter sido rejeitado; seu ciúme, e até mesmo sua misericórdia, sua ternura e saudade quando Deus
se lembrava dos dias de amor de Israel.
Lembrei-me de você, da fidelidade da sua juventude (Jeremias 2:2).
4. Deus está despertando o movimento de oração, a “casa global de oração”, em toda a Terra. Uma das
principais expressões de emoção que Deus exibirá através de seus profetas e intercessores no final
dos tempos será esta: choro e luto.
5. Chorar e lamentar com Deus é o lugar de intimidade mais profundo que os homens podem ter. Há um
tempo para tudo, e estamos entrando em um tempo de luto, uma época de partir nossos corações,
assim como o coração de Deus.
Há um tempo para lamentar (Eclesiastes 3:4).
6. Aproxima-se a hora do julgamento, quando veremos uma nova expressão de intercessão: as lágrimas.
Antes era o tempo em que os profetas choravam, mas agora nos uniremos ao Deus que chora e que
quer que o ser humano esteja próximo das paixões do seu coração.
4. TER COMUNHÃO COM DEUS
A. Uma das maiores mentiras que a Igreja combate tem a ver com a natureza do coração de Deus.
1. A maioria da Igreja pensa que Deus é um Deus distante; um Deus indiferente e que não tem carinho
por nós.
2. A verdade é o oposto. Deus é um Deus emocional e é esta verdade que o distingue dos outros deuses.
Deus está perto dos que têm o coração quebrantado. Ele lamenta, deseja, anseia, está cheio de fúria,
está cheio de amor, etc.
3. Quase todos nós subscrevemos um Deus de emoções, falamos em ter um relacionamento amoroso
pessoal com Deus, mas dentro dos nossos corações residem mentiras e fortalezas que negam esta
realidade e que negam que ele esteja interessado nos nossos assuntos.
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B. O Senhor me acordou no meio da noite para estar com ele...
Mas quem se elogia, louve-se nisto: que me entende e me conhece, que eu sou Jeová, que
exerce misericórdia, julgamento e justiça na terra; pois estas coisas eu desejo, diz o Senhor
(Jeremias 9:24).
1. Quem me entende?!
2. Mateus 26:36-37
C. O papel de um intercessor ou profeta é mais do que apenas transmitir uma mensagem de um ponto de vista
objetivo. Eles são chamados a mergulhar no próprio coração de Deus e habitar onde Ele habita.
1. A natureza de Deus é paradoxal, santa e misericordiosa.
2. Há emoções envolvidas quando Deus oferece misericórdia, sabendo que ela será rejeitada, e ao mesmo
tempo prepara suas armas de julgamento contra seu povo.
Deixei a minha casa, abandonei a minha herança, entreguei o que a minha alma amava
nas mãos dos seus inimigos (Jeremias 12:7).
para. Neste versículo a dor de Deus é mostrada.
V. O ANTECEDENTES DA GERAÇÃO DE JEREMÍAS E O CHAMADO URGENTE À

INTERCESSÃO
A. Devemos considerar o contexto do chamado de Jeremias e a palavra que saiu da sua boca. (Jeremias 1:2).
"No décimo terceiro ano de seu reinado"
1. O simples fato de saber que um julgamento estava chegando em um tempo de avivamento fez com que
a tensão aumentasse, porque as pessoas daquela época estavam muito confortáveis e estáveis. Eles
pensavam que estavam bem, mas na realidade os seus corações estavam longe de Deus.
2. Esta realidade interior partiu os corações de Deus e de Jeremias e produziu a fonte da qual procedeu
todo julgamento.
3. Devemos compreender que a mesma coisa acontecerá no fim dos tempos, mas em escala global.
E novamente, Deus chorará e os profetas e intercessores chorarão também.
4. Jeremias foi mais do que um profeta quieto ou deprimido que viveu em 600 aC. Ele foi uma representação
da paixão de Deus durante um período de transição na história em que os julgamentos começavam a
ocorrer. (João Batista foi mais que um profeta.)
5. Jeremias foi cativado pela realidade do julgamento celestial antes que ele se manifestasse no natural;
Suas palavras e sua vida não lhe pertenciam. Ele pertencia ao Senhor.
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6. O propósito de Jeremias era fazer com que Deus retratasse a sua ira (Jeremias 18:20), mas quando o
povo não rejeitou a palavra de Deus, Jeremias serviu como amigo de Deus que consolou o seu coração
no tempo do julgamento.
7. Jeremias ouviu o som da trombeta do julgamento vinte anos antes de ela se manifestar na natureza e
clamou para que o povo se voltasse para Deus de todo o coração.
B. A vida de Jeremias foi um clamor profético para sua geração sobre o que aconteceria e como obter sabedoria.
1. Ele representou a misericórdia de Deus em sua geração; mas quando a misericórdia é rejeitada, ela se
torna julgamento.
2. Ele vivia numa posição onde podia ver a realidade antes que ela se manifestasse.
C. Jeremias sempre viveu respondendo ao som da trombeta e servindo como sabedoria divina de sua geração.
1. Aqui está a vida e a resposta de Jeremias ao ouvir o som da trombeta:
(Jeremias 4:19,21): Minhas entranhas, minhas entranhas! Meu coração dói;

meu coração se agita dentro de mim; Não ficarei calado (Isaías 62); Pois você ouviu o som de uma trombeta, ó minha
alma, uma proclamação de guerra.
Por quanto tempo devo ver uma bandeira, até quando devo ouvir o som de uma trombeta?
2. Jeremias viveu vinte anos ouvindo o som da trombeta, e foi daquele lugar que ele tocou a trombeta.
3. Devemos entender que Deus teve que forjar um coração humilde, trêmulo e receptivo em Jeremias.
Devemos compreender que o testemunho mais forte de sua vida foi a comunhão que teve com Deus,
enquanto se preparava para levar seus julgamentos ao povo.
4. Jeremias experimentou a angústia e a dor de carregar esse fardo durante anos.
Ai de mim, pelo meu quebrantamento! Minha ferida é muito dolorosa. Mas eu disse: Certamente
esta é a minha doença e devo sofrê-la (Jeremias 10:19).
Mas se você não ouvir isso, minha alma chorará secretamente por causa do seu orgulho; e chorando amargamente,
meus olhos se desfarão em lágrimas, porque o rebanho do Senhor foi levado cativo. Diga ao rei e à rainha: Humilhem-se,
sentem-se no chão.
(Jeremias 13:17-18)
5. Aos olhos de Jeremias, o rebanho do Senhor tinha sido levado cativo por Nabucodonosor no momento em
que não queria responder à sabedoria divina.
Dir-lhes-ás, pois, esta palavra: Que os meus olhos derramem lágrimas noite e dia, e não
cessem; porque a virgem filha do meu povo está quebrantada com grande destruição, com
uma praga muito dolorosa (Jeremias 14:17).
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Embora as nossas iniqüidades testemunhem contra nós, ó Jeová, aja pela causa de Deus.
teu nome; porque as nossas transgressões se multiplicaram, pecamos contra ti. Ó esperança de
Israel, seu Guardião em tempos de aflição, por que você se tornou
como um estranho na terra, e como um andarilho que se retira para passar a noite? Por que você é
como um homem espantado e como um homem poderoso que não consegue livrar? Contudo tu estás
entre nós, ó Jeová, e o teu nome é invocado sobre nós; não nos abandone (Jeremias 14:7-9).
para. O profeta ou intercessor representa o povo e clama por misericórdia.
b. O arrependimento de Daniel no capítulo nove de seu livro é uma demonstração clara

disso.
Reconhecemos, ó Jeová, a nossa impiedade, a iniqüidade de nossos pais; porque pecamos contra
você. Por amor do teu nome não nos rejeites, nem desonres o teu trono glorioso; Lembre-se, não
invalide o seu acordo conosco. Portanto esperamos em você (Jeremias 14: 21-22).
c. Jeremias clamou em nome de um povo que o odiava e que desprezava a palavra do Senhor;
e ainda assim Jeremias clamou por misericórdia em nome dessas pessoas.
Será que o mal foi dado pelo bem, de modo que cavaram um buraco para a minha alma? Lembre-se
de que eu estive diante de você para falar bem por eles, para desviar deles a sua ira (Jeremias 18:20).
SERRA. DEIXE SUAS ATIVIDADES E REUNI-SE!
A. Acredito que o grito dos profetas é o grito profético deste tempo. Só existe uma maneira de obter
misericórdia: reuniões na igreja com jejum e oração.
Quem entre vocês também fecha as portas ou acende meu altar por nada?
(Malaquias 1:10).
B. Jeremias convocou o povo a se reunir e ouvir.
Anunciai em Judá, e proclamai em Jerusalém, e dizei: Toquem a trombeta na terra; proclamai, reuni-
vos e dizei: Ajuntai-vos e entremos nas cidades fortificadas (Jeremias
4:5).
Assim diz o Senhor: Fica nos caminhos, e olha, e pergunta pelas veredas antigas, qual é o bom
caminho, e anda nele, e encontrarás descanso para a tua alma. Mas eles disseram: Não vamos andar.
Também coloquei vigias sobre vocês, dizendo: Ouçam o som da trombeta. E eles disseram: Não
ouviremos (Jeremias 6:16-17).
Ouve, ó Terra… (Jeremias 6:19).
Filha do meu povo, cisne de cílio, e mexa nas cinzas; ponte luto como por filho único, choro de
amargura; pois em breve o destruidor virá sobre nós
(Jeremias 6:26).
Por que estamos sentados? Reúnam-se e entremos nas cidades fortificadas,

e pereçamos ali (Jeremias 8:14).
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Ouça e ouça; não seja vaidoso, pois o Senhor falou. Dai glória ao Senhor vosso Deus, antes que
ele traga trevas, e antes que vossos pés tropecem em montanhas de trevas, e espereis pela luz,
e ele a transforme em sombras de morte e de trevas (Jeremias 13:15-16) .
1. Responder dessa forma traz glória a Deus.
2. O céu chama de orgulho a incapacidade de voltar-se para Deus.
3. Devemos compreender que só há uma resposta no momento do julgamento: humilhar-se e abandonar-

se à misericórdia de Deus para que Deus perdoe você e seu povo.
4. Só há um grito nos profetas: “Volta para o Senhor de todo o coração, com jejum, lamento e choro”.
VII. O CHAMADO DE JOEL: “VOLTE-SE PARA DEUS”
A. Joel, que acreditamos ter vivido na mesma geração de Jeremias, fez esse chamado profético diversas vezes
no livro que leva seu nome.
Cinjam-se e chorem, sacerdotes; gemam, ministros do altar; Venham, durmam vestidos de saco,
ministros do meu Deus; porque a oferta e a libação foram tiradas da casa do teu Deus. Proclame um
jejum, convoque uma assembleia; Reúna os anciãos e todos os habitantes da terra na casa do
Senhor, seu Deus, e clame ao Senhor (Joel 1:13-14).
A ti, ó Jeová, clamarei (1:19)
Toquem a trombeta em Sião e dêem alarme no meu santo monte; Tremam todos os habitantes da
terra, porque o dia do Senhor está chegando, pois está próximo.
(Joel 2:1)
1. O som da trombeta é o chamado para que as pessoas se humilhem imediatamente, para que possam
descansar no dia da angústia.
2. Eles foram chamados a tremer antes do julgamento:
Eu ouvi, e minhas entranhas se moveram; À voz, meus lábios tremeram; a podridão entrou nos meus
ossos e dentro de mim tremi; embora eu ainda esteja no dia da angústia
(Habacuque 3:16).
3. O desejo do coração de Deus é que o coração dos homens se volte para ele antes do julgamento, a
fim de que ele possa retirar a sua ira.
Portanto agora, diz o Senhor, volte-se para mim de todo o coração, com jejum, choro e pranto. Rasgue
o seu coração, e não as suas vestes, e volte para Jeová, seu Deus; pois ele é misericordioso e
gracioso, tardio em irar-se e abundante em misericórdia, e sofre com o castigo. Quem sabe se
ele voltará e se arrependerá e deixará a bênção para trás? (Joel 2:12).
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B. Joel 2 nos dá detalhes de como devemos nos voltar para Deus.
1. Agora.
para. Senso de urgência e imediatismo.
2. Portanto.
para. À luz da nossa realidade atual (v. 11).
b. A importância de “considerar” Jeremias 9.
3. Vire com todo o seu coração.
para. Rápido.
b. Choro.
c. Lamento.
4. Rasgue seus corações e não suas roupas.
para. Este é o clamor dos profetas.
5. Volte para o Senhor, seu Deus.
C. O que permitirá que você seja livre para se voltar para o Senhor? O conhecimento de Deus.
1. Pois ele é bom e misericordioso.
2. Lento para a raiva.
3. Grande em bondade.
4. Ele evita que sua raiva machuque.
5. Aquele que está orquestrando este grande julgamento é cheio de graça, de bondade e não se alegra em ferir.
D. Quem sabe?
1. Esta pode ser a frase mais poderosa que nos proporciona a maior perspectiva do coração e da vontade de
nosso Deus.
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2. Joel nos diz que quando há verdadeiro arrependimento de coração, que inclui jejum, verdadeira
lamentação e choro, Deus pode mudar de idéia e não enviar seu julgamento de destruição.
3. Isto é mais do que apenas uma boa ideia; É uma enorme revelação do coração de Deus.
4. Esta é a realidade que deve ser pregada nas nações para que as pessoas corram para o local de
oração.
VII. SOE A TROMBETA!
A. Joel usa a mesma linguagem de Jeremias e ainda dá mais detalhes sobre como unir as pessoas.
Toque a trombeta em Sião, proclame um jejum, convoque uma assembleia. Reúna o povo,
santifique a reunião, reúna os mais velhos, reúna os filhos e os que amamentam, saia o
noivo do seu quarto, e a noiva do seu quarto (Joel 2:15-16).
B. Os sacerdotes.
Entre a entrada e o altar, chorem os sacerdotes, ministros de Jeová, e digam: Poupe o teu
povo, ó Jeová, e não entregue a tua herança ao vitupério, para que as nações tenham
domínio sobre ela. Por que deveriam dizer entre o povo: Onde está o seu Deus? (Joel
2:15-17)
1. Como também disse Jeremias no capítulo dois, a responsabilidade de prevenir uma crise iminente está
nas mãos do sacerdócio.
2. Os sacerdotes são chamados a chorar e chorar.
para. Perdoe seu povo.
b. Não deixe seu povo envergonhado.
c. «Por que deveriam dizer: “Onde está o seu Deus?”»
IX. O CHAMADO DE ZEFONIAS PARA VOLTAR
A. Sofonias profetizou nos dias de Josias e fez o mesmo chamado.
Reúna-se e medite, ó nação sem vergonha, antes que o decreto entre em

vigor e o dia passe como a palha; antes que o ardor da ira do Senhor venha
sobre você, antes que o dia da ira do Senhor venha sobre você. Busquem o
Senhor, todos vocês, pessoas humildes da terra, que executaram seu
julgamento; busque a justiça, busque a mansidão; talvez você seja
preservado no dia da ira do Senhor (Sofonias 2:1-3).
1. Reúna-se.
2. Antes.
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para. Fala da urgência e do imediatismo da crise.
b. Jeremias 13:16
3. Procurar.
para. Uma disposição radical do coração e uma vida de busca constante do Senhor, da sua
justiça e da sua humildade.
4. Pode ser…
para. Isto é o mesmo que dizer: "Quem sabe?"
b. Esta resposta abre e fecha portas.
5. Talvez eles estejam salvos
para. Isto se refere à proteção sobrenatural em meio à destruição.
b. Este lugar de fuga é frequente nas Escrituras:
O rei também enviou Jerameel, filho de Hameleque, Seraías, filho de Azriel, e Selemias, filho de Abdeel,
para prenderem Baruque, o escriba, e Jeremias, o profeta; mas o Senhor os escondeu”. (Jeremias 36:26).
Como as dores de uma mulher grávida, e não escaparão (1 Tessalonicenses 5).
X. JEREMIAS 9
A. Em Jeremias 9 podemos ver o clamor do profeta ao contemplar o povo do seu tempo e considerar o que teria
que acontecer.
1. Ele clamou para receber o privilégio de chorar, a capacidade de sentir o que Deus sentia e chorar.
com ele.
2. A Igreja nesta hora precisa receber o dom do choro, a capacidade sobrenatural de ver as pessoas
rebeldes e as realidades iminentes que estão para acontecer nesta nação e nas nações da Terra.
Oh, que minha cabeça se enchesse de água e meus olhos se enchessem de lágrimas, para que eu pudesse
chorar dia e noite pela morte da filha do meu povo!
B. Os enlutados.
1. Jeremias, no meio do capítulo, chamou os enlutados.
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Considere e chame os enlutados; procure pessoas habilidosas em seu ofício; e dar

Apresse-se e deixe-os chorar por nós, e deixe nossos olhos derreterem em lágrimas e
nossas pálpebras escorrerem água. Pois de Sião se ouviu uma voz de lamentação: Como
estamos destruídos! Ficamos muito envergonhados porque abandonamos a terra, porque
destruíram as nossas habitações (Jeremias 9:17-19).
2. "Considerar."
para. Jeremias estava pedindo ao povo que parasse de fazer suas tarefas habituais e considerasse o
que estava acontecendo da perspectiva do céu.
b. É um apelo a ter em conta e a prestar atenção aos sinais dos tempos.
3. Faça a chamada.
a. Joel 2:1; Joel 2:12-17
4. Enlutados hábeis em seu ofício.
para. Acredito que essas mulheres representam intercessoras experientes, aquelas que estão
familiarizadas com a obra de Deus.
b. Precisamos urgentemente de intercessores, jovens e idosos, que sejam habilidosos na arte perdida
da intercessão.
c. Deus vai nos instruir na nobre atividade da intercessão, que nos leva a suplicar
com Deus em favor dos homens e das mulheres.
d. Em Joel 2, vemos um grupo de pessoas como estas; um grupo de sacerdotes chorando entre a
entrada e o altar (Joel 2:16).
5. "Deixe nossos olhos derreterem com lágrimas."
para. O povo havia ficado tão duro e surdo que Jeremias clamava para que Deus levantasse
intercessores para interceder pela ternura para que voltasse à sua terra.
C. Falando com mulheres.
Ouçam, pois, ó mulheres, a palavra do Senhor, e deixem que os seus ouvidos

recebam a palavra da sua boca: Ensinem lamentações às suas filhas, e cada uma
às lamentações das suas amigas. Porque a morte subiu pelas nossas janelas,
entrou nos nossos palácios, para exterminar as crianças das ruas, os jovens das praças.
(vv. 20-21)
1. É necessário ouvir e receber a Palavra do Senhor.
2. Há uma exortação divina para ensino, treinamento e discipulado na arte perdida de intercessão,
lamentação e choro.
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3. A morte entrou pelas nossas janelas e invadiu os nossos lugares.
para. Um espírito de morte entra tão despercebido que cega os olhos daqueles
profetas.
b. A passividade e a dureza de coração provêm da união adúltera com o espírito deste

era.
c. O propósito do inimigo é matar a próxima geração, e ele consegue isso fazendo

a geração parental permanece adormecida e subjugada.
d. O julgamento veio sobre os filhos por causa do que os pais fizeram.
Que mal – injustiça – seus pais encontraram em mim? (Jeremias 2:5).
e. Todo o julgamento de Jeremias II diz respeito à condição da geração anterior.
F. Manassés (Jeremias 15:4)
XI. O CHAMADO CORPORAL PARA TER AMIZADE COM DEUS
A. Estamos à beira da maior e mais gloriosa hora da história humana e, nos dias que antecedem esse dia,
Deus está a chamar aqueles que permanecerão onde Ele habita.
B. Em Jeremias 9, Deus estava procurando por aqueles que O compreenderiam enquanto Ele executava Seu amor,
justiça e julgamento, tudo ao mesmo tempo.
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Sessão número seis: Jesus, o intercessor de Deus

EU. O INTERCESSOR DE DEUS
A. Com o tempo, Deus se tornou seu próprio intercessor.
1. Até aquele momento, Deus escolheu homem após homem para levar o nome de Deus e
permanecer seu amigo entre as pessoas que estavam longe do Senhor.
para. Quando Deus procura alguém para ocupar a brecha, o desejo do seu coração é ter
comunhão com a humanidade.
b. Quem poderia interceder entre Deus e os homens? Quem ficaria na brecha?

Quem poria fim à hostilidade que existia entre Deus e os homens?
2. Era evidente que a manifestação de intercessão deveria assumir uma posição de autoridade
mais profunda e eficaz.
3. No Antigo Testamento, houve muita intercessão; Homens e mulheres gritaram, raciocinaram

com Deus, gostariam de morrer pelo bem do povo, mas no final de tudo o julgamento estava
chegando. Exemplos:
para. Abraão em Gênesis 18.
b. Moisés na montanha (Deus retratou o que iria fazer).
c. Jeremias e os profetas de Israel.

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4. Progressivamente o povo tornou-se endurecido.
5. O sistema de sacrifício e intercessão, que foi concebido para aproximar as pessoas de Deus, tornou-
se uma coisa vã (Malaquias).
6. O povo se afastou completamente do Deus de seus pais. Portanto, Deus fez o máximo que pôde,
desde a profundidade do seu amor, para o bem do seu povo e do povo da Terra.
para. A humanidade mereceu completamente a ira de Deus Todo-Poderoso, sem qualquer

restrição.
b. Nada menos do que Deus poderia ter satisfeito o próprio Deus pela ferida que o homem
tinha feito com ele.
c. Ninguém menos do que o homem poderia ter incitado Deus a derramar um amor tão abundante
como ele demonstrou.
7. Um terço dos anjos se rebelou e foi expulso do céu e Deus nunca demonstrou qualquer inclinação em
querer ir atrás deles. Mas quando aqueles que foram criados à imagem de Deus se afastaram
completamente dele e se voltaram para os ídolos e para os caminhos das nações, Deus mostrou
vulnerabilidade e amor louco como em nenhum outro lugar nas Escrituras.
8. O próprio Deus estendeu o braço, providenciou o seu próprio intercessor e atrasou o seu julgamento
para o bem do povo. Mais ainda, Deus fez-se homem, intervindo e intercedendo eficaz e totalmente;
ele trouxe honra e glória à sua santidade e misericórdia à humanidade.
9. No passado, o julgamento sempre veio contra as pessoas; Nesta ocasião, Deus retirou o julgamento
sobre si mesmo.
10. O desejo de Deus de estar em relacionamento com a humanidade, revelado em Gênesis um, foi
expresso novamente quando Deus realizou algo maior que a criação: a redenção.
II. DEUS SE TORNOU SEU PRÓPRIO INTERCESSOR
A. Por causa do desejo de Deus de se relacionar com a humanidade e da maldade e incapacidade da humanidade
de se voltar para ele, Deus fez a obra de interceder pela sua glória e pela redenção do homem.
E o Senhor viu isso, e foi desagradável aos seus olhos, porque a justiça pereceu. E ele viu que não
havia homem algum e maravilhou-se de que não havia ninguém que se interpusesse entre ele; e
o seu braço o salvou, e a sua própria justiça o confirmou. Pois ele vestiu a justiça como uma
couraça, com um capacete de salvação na cabeça; Ele tomou vestes de vingança por vestimenta e
cobriu-se de zelo como se fosse uma capa (Isaías 59:15-17).
1. Deus procurava um homem que trouxesse salvação.
2. Um intercessor é alguém que representa duas partes que estão em profunda oposição
emocional.
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3. Deus procurou um homem que fosse um intercessor. Tinha que ser um homem que trouxesse justiça para
Deus e para o homem.
para. Quem poderia entrar em tal tempestade de conflito?
b. Quem poderia permanecer naquele lugar sagrado?
c. Quem poderia habitar nessas chamas eternas? (Isaías 33:14)
B. O braço do Senhor.
“E o Senhor viu isso, e foi desagradável aos seus olhos, porque a justiça pereceu. E ele viu que não havia
homem algum e maravilhou-se de que não havia ninguém que se interpusesse entre ele; e o seu braço o
salvou, e a sua própria justiça o confirmou. Porque ele se vestiu de justiça como uma couraça, com um capacete de
salvação em sua cabeça; Ele tomou vestes de vingança por vestimenta e cobriu-se de zelo como se
fosse uma capa (Isaías 59:15-17).
Isaías profetizou sobre o Cristo que viria, descrito neste versículo como o braço do Senhor, que realizaria o desejo
de Deus de encontrar um intercessor. Deus não estava prevendo uma ação, mas um homem que seria o meio de
estabelecer a justiça entre as nações.
C. Fique na brecha.
“E procurei entre eles um homem que fizesse uma cerca e se colocasse na brecha diante de mim,
em favor desta terra, para que eu não a destruísse; e não encontrei. Por isso derramei sobre eles
a minha ira; com o calor da minha ira eu os consumi; Eu os inverti, diz o Senhor Deus (Ezequiel
22:30-31).
Tal como Ezequiel estava profetizando, a mesma ausência de justiça prevaleceu na terra e a falta de justiça
permaneceu. A rebelião persistente enfatizou a incapacidade dos descendentes de Adão, demasiado cheios de
propensões pecaminosas para permanecerem a favor do povo.
III. A BELEZA DE CRISTO INTERCESSOR
…nos revelando o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo, de
reunir todas as coisas em Cristo, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como
as que estão são aqueles que estão na terra
(Efésios 1:9-10).
Esta passagem resume o propósito da Divindade na pessoa de Jesus Cristo. Embora o abismo entre a glória de Deus e a
miséria da humanidade parecesse inabalável, em e através de Jesus todas as coisas serão reconciliadas e julgadas. Quando
consideramos a relevância da intercessão de Cristo, é crucial que compreendamos primeiro que ele é o Grande Intercessor
em essência e identidade, e não simplesmente em ação e função.
A. Encarnação.
A identidade de Cristo como intercessor está ligada ao mistério da encarnação. Com a discrepância entre a perfeição
infinita de seu Pai e as horrendas profundezas da depravação do homem, Deus, o Filho, entrou na brecha e assumiu
a forma da raça enlouquecida.
E esse Verbo se fez carne e habitou entre nós (e vimos a sua glória, glória como do unigênito do
Pai), cheio de graça e de verdade (João 1:14).
E sem dúvida grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne,

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justificado no Espírito, visto pelos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo,
recebido em glória (1 Timóteo 3:16).
O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que
contemplamos, e as nossas mãos apalparam a respeito da Palavra da videira (porque a
vida foi manifestada, e nós a vimos, e nós testificamos e vos proclamamos a vida eterna,
que estava com o Pai e nos foi revelada; o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos,
para que também vós tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é verdadeiramente
com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo
B. Mediador.
Pois isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os
homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus
e um só mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo (1 Timóteo 2:3-5)
O resultado desta misteriosa união da divindade e da humanidade na pessoa de Cristo é que ele é
intrinsecamente o mediador ou intercessor.
1. Visto que a plenitude da Divindade habita num homem sem pecado, sacrificado por todos, a
porta da verdadeira reconciliação está aberta.
Porque aprouve ao Pai que nele habitasse toda a plenitude, e que por meio dele
reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão
no céu, estabelecendo a paz pelo sangue da sua cruz (Colossenses 1:19-20).
2. Deus desce em direção à humanidade e a humanidade se aproxima de Deus. Os dois

movimentos, antes em oposição, terminaram em uma paz incrível graças ao homem, Cristo
Jesus. E finalmente a lacuna é preenchida.
3. A mediação de Cristo não se limita apenas à justificação; Chega ao cosmos.

Todas as coisas, seja no céu ou na terra, estão reunidas em Cristo. Jacó não percebeu que a
escada era um Homem que sairia do seu ventre e que um dia não seriam anjos que desceriam,
mas sim a Nova Jerusalém.
para. “E ele lhe disse: Em verdade, em verdade vos digo que doravante vereis o céu aberto, e
os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem” (João 1:51).
4. O Intercessor tinha que ser um homem. Ao mesmo tempo, como era o próprio Deus quem
sustentava o seu próprio braço, ele também tinha que ser Deus.
b. Quem poderia ser? (Não devemos confiar na nossa resposta, porque estou
convencido de que não temos ideia de quem "ele" realmente é!)
c. “Quem contempla a vida de Jesus precisa estar cada dia mais profundamente consciente
de que algo impossível, algo escandaloso aconteceu: Deus, em sua existência absoluta,
decidiu se manifestar em uma vida humana (e está determinado a fazer com que essa
decisão funcione). ) O homem que percebe isso deve sentir que sua mente está
cambaleando, ele deve sentir que a terra treme; Pelo menos deve experimentar aquele
“êxtase” de não poder compreender, o mesmo sentimento que cativou os contemporâneos
de Jesus. –Han Urs Von Balthasar, Oração.
5. Este homem foi quem personificou a compaixão pelas nossas fraquezas e o poder para a
expiação dos nossos pecados.
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Ninguém além de Deus poderia ter nos resgatado do carcereiro, que era poderoso demais
para nós. Ele tinha o afeto de um homem por nós e o poder de Deus por nós. –Stephen
Charnock
Se ele fosse apenas Deus, não teria tido nenhuma noção experimental de nossa miséria; e
se ele fosse apenas um homem, não teria sido capaz de derrotar nossos inimigos; Se fosse
apenas Deus, ele não teria podido morrer; e se ele fosse apenas um homem, não teria sido
capaz de vencer a morte. –Stephen Charnock
Ele tinha uma natureza pela qual podia sofrer por nós e uma natureza para ser meritório
nesses sofrimentos. Uma natureza que o tornou capaz de suportar o castigo e uma natureza
que tornou seus sofrimentos suficientes para todos aqueles que o amam. Uma natureza
para ser exposta às chamas da ira Divina e outra natureza incapaz de ser destruída pelo
peso ou consumida pelo seu calor: uma natureza humana para sofrer e apresentar um
sacrifício em nome do homem; uma natureza Divina para santificar esses sofrimentos e
encher os sentidos de Deus com um odor perfumado e, ao mesmo tempo, expiar Sua ira. –
Stephen Charnock
6. O grande mistério!
Misteriosa é a sabedoria de Deus para unir o finito com o infinito, o todo-poderoso com
a fraqueza, o imortal com o mortal, o imutável com algo sujeito a mudança; ter uma
natureza eterna e, ainda assim, uma natureza sujeita às revoluções do tempo; uma
natureza para criar uma lei e uma natureza para se submeter à lei; ser Deus abençoado
para sempre, no seio de seu Pai, e uma criança exposta a calamidades no ventre de
sua mãe; termos que parecem mais distantes que unidos, mais incapazes de conjunção,
de aperto de mão, de estarem intimamente unidos; glória e vileza, plenitude e
desolação, céu e terra; a criatura com o Criador; aquele que fez todas as coisas, numa
pessoa com natureza criada; Emmanuel, Deus e homem num só; alguém que é
espiritualmente suficiente para participar daquilo que é de carne e sangue (Hebreus
2:14); um com o Pai em seu domínio, um conosco em sua humanidade; a Perfeição da
Divindade nele, e a humanidade em sua maior pureza; a criatura se tornou uma com o
Criador, e o Criador se tornou uma com a criatura. Esta é a sabedoria incompreensível
de Deus declarada no “Verbo que se fez carne”. –Stephen Charnock (Sabedoria de
Deus da Existência e Atributos de Deus)
4. O BRAÇO DO SENHOR REVELADO!
A. Em Isaías 53 vemos o braço do Senhor revelado e como ele se parece quando é revelado.
1. Como será o braço do Deus Soberano e Onipotente?
“Ele subirá diante dele como um ramo e como uma raiz de uma terra seca; Não há aparência
nele, nem beleza; Nós o veremos, mas sem atração para desejá-lo. Desprezado e
rejeitado entre os homens, homem de dores, familiarizado com a dor; e como escondemos
dele o nosso rosto, ele foi desprezado e não o estimamos (Isaías 53:2-3).2. Jesus se
tornou pecado em nosso lugar para que pudéssemos nos tornar a justiça de Deus em Cristo.
Certamente ele suportou nossas doenças e sofreu nossas dores; e nós o consideramos
ferido, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído
pelos nossos pecados; o castigo da nossa paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras
fomos sarados (Isaías 53:4-5).
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para. Jesus veio para morrer.
Agora a minha alma está perturbada; e o que direi? Pai, salve-me desta hora? Mas para
isso vim a esta hora (João 12:27).
3. Nos tempos antigos, os profetas e os homens santos clamavam pelo bem do povo e sofriam com o povo.
Com Jesus, Deus em carne sofreu pelas pessoas.
Ele intercedeu pelos transgressores (Isaías 53).
4. Este é o grande obstáculo!
5. O braço do Deus Todo-Poderoso e Soberano!
B. O servente.
1. Isaías enfatizou o termo “servo” ao descrever o braço do Senhor.
Eis aqui o meu servo, eu o sustentarei; meu escolhido, em quem minha alma está
contente; Coloquei sobre ele o meu Espírito; ele trará justiça às nações (Isaías 42:1).
Entreguei meu corpo aos feridos e minhas bochechas aos que puxaram minha barba; Não escondi
meu rosto de insultos e cuspidas (Isaías 50:6)
Eis que o meu servo prosperará, será exaltado e exaltado, e será elevado (Isaías 52:13).
para. Este é o chamado à intercessão. O governo de Deus baseia-se na intercessão (Apocalipse 5:5). O
governo repousa naquele que se humilhou mais do que qualquer outro, Jesus, e também repousa
naqueles que seguem o mesmo caminho para a glória.
2. Veja a resposta de Jesus às perguntas dos discípulos sobre senhorio e governo.
Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre elas, e aqueles que são
grandes exercem poder sobre elas. Mas não será assim entre vós, mas quem quiser
tornar-se grande entre vós será vosso servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós
será vosso servo; assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para
servir e dar a sua vida em resgate de muitos (Mateus 20:25).
3. Jesus deu sua vida.
É por isso que o Pai me ama, porque dou a minha vida para retomá-la. Ninguém tira isso de mim,
mas eu mesmo coloco. Tenho o poder de derrubá-lo e tenho o poder de recuperá-lo. Este
mandamento recebi de meu Pai (João 10:17-18).
para. Jesus tinha poder. Por que ele usaria seu poder para sacrificar sua vida?
b. Ele tinha uma visão mais elevada, e essa visão era a glória eterna de um intercessor.
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c. Jesus sabia que a glória repousava nos intercessores. O que mais ele sabia?
d. É tudo uma questão de perspectiva (João 17:1).
4. Deus se revelou de muitas maneiras, e uma delas foi que ele veio nos servir como intercessor em nosso
favor.
para. Ele não apenas veio assim, mas também manifestou isso como modelo na nova dispensação e
nos mostrou como ser um intercessor.
b. Tudo isso tem a ver com o Reino de Deus e como Ele governa com sabedoria e poder (1 Coríntios
1-2; João 18:36).
c. Quem poderia imaginar que um homem quebrado e espancado pendurado em uma árvore seria a
maior demonstração da infinita sabedoria e poder de Deus?
Cristo é a sabedoria e o poder de Deus (1 Coríntios 1).
d. Cristo na cruz é a manifestação e revelação da sabedoria e do poder de Deus, junto com o restante
dos atributos de Deus.
Misericórdia e verdade se encontraram; justiça e paz se beijaram (Salmos 85:10).
V. A CRUZ: A VINDICAÇÃO DA SANTIDADE DE DEUS
A. Na cruz, Deus desencadeou a sua ira sobre o seu Filho e assim a revelação de Deus foi aberta para ser vista por
todos.
1. Jesus levou sobre si todas as iniquidades, as dores, os sofrimentos, as transgressões, toda a separação
e condenação de toda a humanidade. Jesus virou
pecado por nós Ele se tornou a maldição que existia desde a queda do homem.
Meu Deus, meu Deus, por que você me abandonou? (Salmos 22:1).
para. Jesus nem estava clamando “Pai”. Ele era um criminoso que estava experimentando a ira de
Deus. Diante de Deus naquela cruz, ele era um criminoso. Ele se tornou pecado para que
pudéssemos nos tornar a justiça de Deus. Ele não era mais um Filho, era um
sacrifício.
b. Deus desviou Seu rosto de Jesus porque Jesus se tornou pecado e Deus não podia tolerar o pecado.
c. É por isso que o Pai teve o prazer de esmagá-lo. Foi o prazer da santidade de Deus Pai ser
apaziguada.
2. A morte de Jesus mostra o quanto Deus odeia o pecado.

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Nem toda forma de julgamento que foi ou será lançada sobre o mundo iníquo, nem a
fornalha ardente da consciência de um pecador, nem a sentença irreversível pronunciada
contra demônios rebeldes, nem os gemidos de criaturas rebeldes, dão uma demonstração
tão real de como Deus odeia. pecado, como o julgamento que ele lançou sobre seu Filho.
Nunca a santidade divina pareceu mais bela e preciosa do que no momento em que nosso
Salvador estava mais quebrantado em meio aos seus gritos de agonia.
Quando o pecado foi tão irreconciliável com Deus? Quando Deus ficou tão furioso com seu
ódio pela iniqüidade? O Pai teria a sua pessoa excelsa, igual a ele em todas as perfeições
gloriosas de sua natureza, morrendo em tão cruel cruz e sendo exposta às chamas da ira
divina, para que o pecado não vivesse e sua santidade permanecesse para
sempre .desprezado por violações da lei.
“Os gritos mais altos de Jesus não conseguiram fazer com que ele cortasse nem mesmo a
menor parte de sua vestimenta real. A torrente da sua ira abriu-se contra ele, e nem o menor
sinal de misericórdia pelo pecado foi encontrado no coração do Pai no meio da agonia do
seu Filho. Parece que Deus deixou de lado as entranhas de um pai e vestiu as vestes de
um inimigo irreconciliável. Jesus foi pendurado na cruz como se fosse um filho deserdado,
enquanto se separava dos pecadores.
Deus desferiria seu golpe mais forte, atingindo-o. Em outros julgamentos, ele teria
desencadeado a sua ira contra as suas criaturas; assim, tal como foi, ele desencadeou sua
ira contra si mesmo.
Ele escolheu suspender as explosões de seus afetos em seu Filho e vê-lo imerso em uma
miséria aguda e ignominiosa, sem lhe dar um único toque visível de seu amor, em vez de
ver sua santidade gemendo sob as feridas de um mundo transgressor. – Stephen Charnock
no livro Santidade de Deus.
B. A morte de Jesus mostra o quanto Deus ama o homem.
1. Isto se origina no coração do Pai. Ele ama o mundo e ama seu povo.
2. Enquanto ainda estávamos mortos em nossos pecados, Deus, do oceano do seu amor, enviou seu
Filho perfeito e inocente para se tornar culpado, para que o culpado fosse inocente.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito (João 3:16).
Para demonstrar ao homem a sua bondade, evitando a sua ruína eterna, ele negaria
a sua bondade ao seu Filho, expondo a sua vida como o preço do nosso resgate.
Ele amou tanto o mundo que por um tempo pareceu não amar seu Filho em
comparação, ou igualmente. Deus valorizou a nossa redenção acima da felicidade
terrena do Redentor e o sentenciou à humilhação na Terra, com o propósito de nossa
exaltação no céu. Ele estava ansioso para vê-Lo gemer, para vê-Lo sangrar, para que
não tivéssemos que gemer sob Sua ira, nem sangrar sob Sua ira; Ele não mostrou
misericórdia para com ele, para mostrar isso para nós; recusando-se a não puni-lo,
para que ficasse satisfeito conosco; Ele embebeu a sua espada com o sangue do
Filho, para que nunca a embebesse com o nosso sangue, mas para que a sua
bondade triunfasse para sempre na nossa salvação; “Ele estava disposto a fazer de
seu filho um homem e morrer para que nenhum homem que tivesse prazer em destruir
a si mesmo morresse.”
– Stephen Charnock, em Bondade de Deus
para. Sua misericórdia, seu amor, sua graça, sua compaixão, sua ternura, sua bondade, sua gentileza,
sua compaixão.
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Pela alegria que lhe estava proposta, ele sofreu, desprezando a vergonha (Hebreus 12:2).
3. No final da crucificação, Jesus orou ao Pai e podemos ver a razão por trás disso.
Pai, quero que aqueles que me deste estejam comigo onde estou, para que vejam a
glória que me deste; porque você me amou antes da fundação do mundo (João 17:24).
SERRA. INTERCESSÃO NO SEU NÍVEL MAIS ALTO
A. Através da cruz, a intercessão atingiu o nível mais alto.
1. Deus reivindicou sua santidade e ao mesmo tempo teve compaixão de seu povo.
2. Na cruz, os conflitos e paradoxos no coração de Deus são expressos no corpo partido de Cristo.
3. Anteriormente, os conflitos e paradoxos no coração de Deus estavam contidos nos corações dos
profetas, mas na cruz os conflitos caíram sobre o corpo de Jesus.
4. Jesus foi a intercessão.
5. Ele permaneceu em silêncio diante de seus acusadores. Ele foi espancado e ferido, açoitado e
tinha uma coroa de espinhos na cabeça. Sem dizer uma única palavra, a intercessão gritava.
6. Esta intercessão é a sua expressão mais elevada. É literalmente dar a vida pelos outros para que
possam ser participantes da redenção.
Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos
(João 15:13).
7. Na cruz, Jesus estava nos dando uma nova realidade de amor e realização pela qual ele se
entregaria para o bem dos outros. Não era apenas algo que ele estava fazendo; ele estava
demonstrando o caminho do Reino. Ele estava pedindo intercessores.
para. O desejo é o que motivou Deus, o Pai e o Filho.
8. A morte de Cristo demonstra os mistérios de Deus e como ele desenvolve a revelação da intercessão.
para. A intercessão é o sofrimento que traz cura, irrupção, misericórdia e vida a quem
o resto.
9. Na cruz também nos é dada uma imagem clara dos caminhos e maneiras pelas quais Deus avança
o seu Reino.
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Meu reino não é deste mundo; Se o meu reino fosse deste mundo, os meus servos lutariam
para que eu não fosse entregue aos judeus; Mas meu reino não é daqui
(João 18:36).
B. Quem libertaria o seu povo de anos de escravidão e pecado e ao mesmo tempo satisfaria a sua ira?
1. Isto é mais do que apenas um teste; É muito mais profundo do que isso.
2. Somos convidados a uma santa contemplação da sabedoria e do poder de Deus em Cristo.

(Considere o apóstolo e o sumo sacerdote)
Cristo é o poder e a sabedoria de Deus (1 Coríntios 1:24).
3. A cruz é a demonstração mais surpreendente da sabedoria e do poder de Deus já feita.
Mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta, que Deus predestinou antes dos
tempos para nossa glória, que nenhum dos príncipes deste século conheceu; porque se soubessem
disso, nunca teriam crucificado o Senhor da glória (1 Coríntios 2:7-8).
Portanto, visto que os filhos participaram da carne e do sangue, ele também participou do mesmo,
para destruir pela morte aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo (Hebreus 2:14).
Para este propósito apareceu o Filho de Deus, para destruir as obras do diabo (1 João 3:8).
C. Jesus permaneceu no túmulo por três dias.
1. Jesus, o intercessor, estava sob o poder da morte, da doença e do pecado.
para. Ele fez isso por nós, porque éramos pecadores.
2. Jesus foi separado da vida de Deus e foi para o Sheol.
Pois você não deixará a minha alma no Sheol, nem permitirá que o seu santo veja a corrupção (Salmos
16:10)
Pela prisão e pelo julgamento ele foi levado embora; e sua geração, quem o contará? Pois ele foi
cortado da terra dos viventes e pela transgressão do meu povo foi ferido (Isaías 53:8).
E o que é isso que ele ascendeu, senão que ele também desceu primeiro às partes mais baixas da
terra? (Efésios 4:9)
D. Ressurreição.
1. Jesus ressuscitou dos mortos, quebrando o poder da morte, do pecado e da sepultura.
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Porque o amor é forte como a morte; O ciúme é duro como o Sheol; Suas brasas, brasas de fogo,
uma chama forte (Cântico dos Cânticos 8:6).
Você me respondeu! (Salmos 22).
…a quem Deus ressuscitou, aliviando as dores da morte, porque era impossível para ele ser detido
por ela (Atos 2:24).
e aquele que vive e estava morto; mas eis que vivo para todo o sempre, Amém.
E eu tenho as chaves da morte e do Hades (Apocalipse 1:18).
E. Ascensión.
E, dizendo ele estas coisas, quando o viram, foi elevado, e uma nuvem o encontrou e o escondeu da
vista deles. E enquanto eles estavam com os olhos fixos no céu, enquanto ele estava saindo, eis que
dois homens vestidos de branco estavam ao lado deles (Atos 1:9-10).
Deus ressuscitou este Jesus, do qual todos somos testemunhas. Então, exaltado pela destra de Deus
(Atos 2:32-33)
…a quem ele trabalhou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua
direita nos lugares celestiais, sobre todo governo, e autoridade, e poder, e domínio, e sobre todo
nome que se possa mencionar, não só neste século, mas também no presente. a era vindoura (Efésios 1:20-
21).
Por isso ele diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens.
E o que é isso que ele ascendeu, senão que ele também desceu primeiro às partes mais baixas da
terra? Aquele que desceu é o mesmo que também subiu acima de todos os céus para preencher
tudo (Efésios 4:8-10).
VII. O INTERCESSOR E SUMO SACERDOTE ETERNO
A. Jesus, o cordeiro morto e sacrificado, entrou no Santo dos Santos e, como nosso Sumo Sacerdote,
ofereceu seu próprio sangue como sacrifício pelos pecados de uma vez por todas, purificando nossas
consciências das obras mortas e nos conduzindo à redenção eterna.
Mas Cristo, sumo sacerdote dos bens futuros, estando agora presente, pelo maior e mais perfeito
tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, e não por sangue de bodes ou bezerros,
mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no Santo dos Santos, tendo obtido a eterna
redenção”. (Hebreus 9:11-12)
Porque Cristo não entrou no santuário feito por mãos, imagem do verdadeiro, mas no próprio céu,
para agora comparecer por nós diante de Deus; e não se oferecer muitas vezes, pois o sumo
sacerdote entra todos os anos no Santo dos Santos com sangue alheio.
Mas agora, no fim dos tempos, ele apareceu uma vez por todas, pelo sacrifício de si mesmo, para
aniquilar o pecado.” (Hebreus 9:24-26)
Porque a vida da carne está no sangue, e eu o dei a vocês para fazerem expiação no altar por suas
almas; e o mesmo sangue fará expiação pela pessoa.” (Levítico 17:11)
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B. Jesus, agora sentado à direita de Deus, possui aquilo que foi feito através da cruz e seu eterno chamado à
intercessão e ao sumo sacerdócio.
…mas Cristo, tendo oferecido uma vez por todas um único sacrifício pelos pecados,
Ele se assentou à direita de Deus, esperando desde então até que seus inimigos sejam postos
por escabelo de seus pés (Hebreus 10:12).
Agora, o ponto principal do que temos dito é que temos um tal sumo sacerdote, que se
assentou à direita do trono da Majestade no céu (Hebreus 8:1).
C. Temos agora um Sumo Sacerdote fiel e misericordioso no céu que simpatiza connosco, que conhece as nossas
fraquezas e que através da sua ressurreição quebrou as cadeias do inferno e da morte.
Portanto, ele deveria ser em tudo semelhante aos seus irmãos, para se tornar um sumo
sacerdote misericordioso e fiel no que diz respeito a Deus, para expiar os pecados do povo.
(Hebreus 2:17)
Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas,
mas alguém que, à nossa semelhança, foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado
(Hebreus 4:15).
Portanto, ele também é capaz de salvar perfeitamente aqueles que por meio dele se chegam
a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Pois tal sumo sacerdote era adequado para
nós: santo, inocente, irrepreensível, separado dos pecadores e feito mais elevado que os céus;
que ele não tem necessidade todos os dias, como aqueles sumos sacerdotes, de oferecer
sacrifícios primeiro pelos seus próprios pecados e depois pelos do povo; por isso ele fez uma
vez por todas, oferecendo-se (Hebreus 7:25-27).
D. O que foi perdido no jardim (comunhão com Deus) foi restaurado quando Jesus assumiu o seu lugar à direita
do Pai, simpatizando plenamente com a humanidade e representando a humanidade diante do trono de Deus.
VII. O FRUTO DA INTERCESSÃO
A. Devemos parar e considerar verdadeiramente o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 3:1).
B. O que realmente aconteceu?
Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que por amor de vocês ele se
fez pobre, embora fosse rico, para que vocês, pela sua pobreza, se tornassem ricos (2
Coríntios 8:9).
1. Esta é a realidade para a qual cada um de nós foi chamado.
2. Quão rico era Jesus?
a. João 13:3
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b. A glória antes da fundação do mundo (João 17:5 17:24).
3. Quão pobre Jesus se tornou?
para. Aniversário.
b. Vida (lidar com gente ignorante que pensa que sabe tudo).
c. Morte.
4. Quão baixo Jesus foi?
5. Quão ricos somos por causa de sua pobreza?
para. Vemos o ponto principal da nova dispensação: oferecer às pessoas vida eterna, cura, avivamento, etc.,
através dos sofrimentos e da perseverança do amor de outro, Jesus.
Sessão número sete: os lugares celestiais
EU. O INTERCESSOR TOMA SEU LUGAR À DIREITA DA MAJESTADE DOS CÉUS
A. Ascensión.
E, dizendo ele estas coisas, quando o viram, foi elevado, e uma nuvem o encontrou e o escondeu
da vista deles. E enquanto eles estavam com os olhos fixos no céu, enquanto ele estava saindo, eis
que dois homens vestidos de branco estavam ao lado deles (Atos 1:9-10)
Olhei na visão noturna e eis que, com as nuvens do céu, apareceu alguém semelhante
a um filho de homem, que veio ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar diante dele.
E foi-lhe dado domínio, glória e reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem (Daniel
7:13-14).
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Deus ressuscitou este Jesus, do qual todos somos testemunhas. Então, exaltado pela destra de Deus
(Atos 2:32-33).
Mas coloquei o meu rei em Sião, meu santo monte (Salmos 2:6).
…a quem ele trabalhou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua direita
nos lugares celestiais, sobre todo governo, e autoridade, e poder, e domínio, e sobre todo nome que se
possa mencionar, não só neste século, mas também no presente. a era vindoura (Efésios 1:20-21).
Por isso ele diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens.
E o que é isso que ele ascendeu, senão que ele também desceu primeiro às partes mais baixas da terra?
Aquele que desceu é o mesmo que também subiu acima de todos os céus para preencher tudo (Efésios
4:8-9).
Por isso Deus também o exaltou e lhe deu um nome que está acima de todo nome (Filipenses 2:9).
B. O intercessor glorificado:
1. Jesus, totalmente homem e totalmente Deus, foi levado à direita do Pai por uma nuvem. Ele é um
homem. Ele é nosso intercessor. Ele retornou à glória que conhecera antes da fundação do mundo,
mas retornou em corpo humano.
2. O facto de Jesus ser humano tem enormes implicações para nós; temos um intercessor, um Sumo
Sacerdote à direita do Pai que está nos céus.
II. RESGATADOS PARA DEUS
A. Em Apocalipse, lemos o clamor dos santos quando Jesus aparece diante do Pai como o Cordeiro Santo sacrificado:
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste
morto e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda tribo, e língua, e povo, e nação (Apocalipse
5:9).
1. A palavra redimido significa “ressuscitar ou restaurar o que foi perdido”.
B. Unidos na morte, unidos na ressurreição, unidos na ascensão.
1. Aqueles que disseram sim a Jesus morreram com ele, foram sepultados com ele, ressuscitaram
com ele e subiram com ele às alturas.
2. Jesus nos acolheu nele quando morreu, ressuscitou e ascendeu.
3. O que o Pai realizou em Cristo é a obra que ele fez por todos nós que estamos nele.
Porque fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que
“Assim como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em
novidade de vida.”
Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na
semelhança da sua ressurreição; sabendo isto, que o nosso velho foi crucificado
juntamente com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, para que não sirvamos
mais para pecar (Romanos 6:4-6)
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4. Com a exaltação de Jesus como o Cordeiro Digno, vemos que o propósito de sua missão era restaurar a
humanidade ao propósito original (e até mesmo a um propósito ainda maior) de Deus para eles: intimidade
e domínio.
C. As duas facetas da glória que os redimidos possuem.
1. Intimidade plena através do sangue de Cristo.
toda bênção espiritual nos lugares celestiais em Cristo, assim como nos elegeu nele antes da
fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele, em amor e nos
predestinou para sermos filhos adotivos por meio de Jesus Cristo, segundo a pura carinho da sua
vontade, para louvor da glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. Em
quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo as riquezas da sua
graça, a qual ele fez abundar sobre nós em toda a sabedoria e entendimento (Efésios 1:4-9).
2. Domínio.
“…a quem ele trabalhou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua
direita nos lugares celestiais, sobre todo governo, e autoridade, e poder, e domínio, e sobre todo
nome que se possa mencionar, não só neste século, mas também no futuro.” vindo (Efésios 1:20-
21).
para. Reinando como reis
“Porque se a morte reinou pela transgressão de um, muito mais aqueles que recebem a
abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, Jesus Cristo.”
(Romanos 5:17).
3. Lugares celestiais (Efésios 1:3; 1:20; 2:6; 3:10; 6:12).
4. Eles têm o propósito de governar à direita do trono de Deus. O trono que aparece em Apocalipse 4 é o
trono do governo.
D. O ministério sacerdotal dado aos santos é a glória eterna da noiva de Cristo, quando ela começa a entrar neste
ministério glorioso, em unidade com Jesus e com o Espírito Santo, nos lugares celestiais.
1. Não era bom que o homem estivesse só, então Jesus veio em semelhança de homem, foi colocado em nosso
jugo, osso de nossos ossos e carne de nossa carne, morreu, foi sepultado, ressuscitou dos mortos e
ascendeu ao céus Fomos elevados e assentados com ele nos lugares celestiais.
Mas Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, mesmo quando
estávamos mortos em pecados, vivificou-nos juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e
ressuscitou-nos juntamente com ele. , e também nos fez assentar nos lugares celestiais com
Cristo Jesus (Efésios 2:4-6).
2. A plenitude da Noiva será manifestada nas eras vindouras.
para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade
para conosco em Cristo Jesus (Efésios 2:7).
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para. O homem é incapaz de fazer qualquer coisa.
b. É a capacidade e iniciativa de Deus que faz todas as coisas.
3. Jesus, através do Espírito Santo, intercede agora através da Igreja, seu Corpo, neste lugar de governo
e autoridade.
O qual operou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua direita
nos lugares celestiais, sobre todo governo, e autoridade, e poder, e domínio, e sobre todo
nome que se nomeia, não só neste século, mas também naquele. vir; e pôs todas as coisas
debaixo dos seus pés, e sobre todas as coisas o deu à igreja, que é o seu corpo, a plenitude
daquele que cumpre tudo em todos (Efésios 1:20)
para. Jesus foi elevado acima de todo poder e principado.
b. O Pai deu a Jesus autoridade para exercer o seu domínio através da Igreja, da sua
Corpo.
c. É através da Igreja que a glória de Deus será manifestada.
4. Devemos entender que o propósito eterno escondido em Deus antes da fundação do mundo era que
a Igreja fosse restaurada ao lugar de domínio, aristocracia e glória para que manifestasse Deus na
Terra.
Para que a multiforme sabedoria de Deus possa agora ser revelada através da igreja aos
principados e potestades nos lugares celestiais, de acordo com o seu eterno propósito em
Cristo Jesus, nosso Senhor (Efésios 3:10).
E. Devemos entender que quando Jesus ascendeu, ele levou cativo o cativeiro, ou seja, abriu as prisões da morte
e da sepultura, e portanto, trazendo muitos filhos e filhas para o mesmo lugar de exaltação, à direita do Pai, no
glória da intimidade e do domínio através da intercessão.
1. Jesus não fez isso apenas para poder aparecer sozinho no trono. Ele fez isso para elevar a humanidade
das cinzas da morte à nobreza e glória daquilo que estava no coração de Deus desde o princípio.
…através da morte aquele que tinha o poder da morte, ou seja, o diabo, e libertar todos
aqueles que, por medo da morte, estiveram sujeitos à escravidão durante toda a vida.
(Hebreus 2:14-15).
2. “Fomos feitos para viver como reis, mas vivemos como mendigos, sem conhecer as bênçãos espirituais
que possuímos em Cristo”. –AW Tozer
…ter que levar muitos filhos à glória (Hebreus 2:10).
F. Perceberemos plenamente os efeitos de tudo isso quando Jesus retornar e reunir todas as coisas no céu e na
terra em Cristo (Efésios 1:10).
…para reunir todas as coisas em Cristo, na dispensação da plenitude dos tempos,

tanto as que estão no céu como as que estão na terra. (Efésios 1:10).
G. Estas realidades não são distantes e etéreas. Esta é a nossa realidade em Cristo Jesus.
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1. Somos agora chamados da vergonha e da condenação para a identidade e a realidade de termos

estado escondidos com Cristo em Deus.
2. As realidades da obra de Deus em Cristo são o nosso alicerce para caminharmos no ministério de
oração, adoração e intercessão.
H. A principal forma de chamarmos as pessoas para este lugar de oração é alimentando-as com Cristo, com
a sua morte, ressurreição, ascensão e segunda vinda.
1. As pessoas devem compreender que estamos nele e que ele está em nós, e que esta é a nossa
realidade.
2. Quando percebemos que não somos mais escravos e prisioneiros, começamos a buscar a nossa
verdadeira identidade em Cristo.
3. Devemos realmente considerar o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa profissão (Hebreus 3:1).
4. Colossenses 3:1-5
Se vocês ressuscitaram com Cristo, busquem as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita
de Deus. Concentre-se nas coisas do alto, não nas coisas da terra.
Pois vocês morreram e a sua vida está escondida com Cristo em Deus (Colossenses
3:1-3).
III. O SUMO SACERDOTE COMPAIXÃO
A. Jesus é um homem e lutou por nós no Calvário, tomando sobre si cada uma das nossas fraquezas, feridas
e enfermidades. Agora, através da ressurreição e da ascensão, ele nos convida a entrar na glória eterna
de estar onde ele está. Ele nos entende completamente, foi tentado em todas as tentações que poderíamos
ter. Portanto, ele é capaz de nos ajudar.
B. Antes de passarmos para a esfera da oração, intercessão ou súplica, devemos estar convencidos de que
o nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, compreende e tem compaixão de nós nas nossas fraquezas.
Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que passou pelos céus, Jesus, o Filho de
Deus, apeguemo-nos firmemente à nossa profissão. Porque não temos um sumo sacerdote que
não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, à nossa semelhança, foi
tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Aproximemo-nos então do trono da graça com confiança,
para obter misericórdia e encontrar graça para ajuda oportuna (Hebreus 4:14-16)
C. Então vemos isso:
1. O lugar da revelação está relacionado com o caminho da oração.
2. O autor de Hebreus clama para que fixemos os olhos em Jesus.
para. Devemos considerar e meditar seriamente sobre a encarnação, a vida, a morte,

ressurreição, ascensão e segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
b. A revelação de Jesus como o Cordeiro imolado é o fundamento do mistério da

intercessão.
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E olhei, e vi que no meio do trono e dos quatro seres viventes, e no meio dos anciãos,
estava um Cordeiro como se tivesse sido morto... (Apocalipse 5:6)
c. Quem é este homem, o que ele fez e continua a fazer, é a base do ministério
de intercessão.
d. Se não contemplarmos estas verdades através das Escrituras, a nossa confiança na oração
e na intercessão será prejudicada.
e. Quão baixo Jesus desceu? Quão alto ele subiu? Quão poderoso é o seu trabalho?
Portanto, Jesus é garantido por uma aliança melhor (Hebreus 7:22).
Mas agora o seu ministério é muito melhor, pois ele é o mediador de uma aliança
melhor, baseada em promessas melhores (Hebreus 8:6).
Mas Cristo, sumo sacerdote dos bens futuros, estando agora presente, pelo maior e
mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, e não por
sangue de bodes ou bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas
no Lugar Santíssimo, tendo obtido a redenção eterna (Hebreus 9:11-12).
Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo
imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para que sirvais
ao Deus vivo? (Hebreus 9:14)
F. Através do sangue desta nova aliança, todos os que a recebem podem ter acesso às
promessas. O véu foi removido e agora temos acesso à presença de Deus.
Que temos como âncora segura e firme da alma, e que penetra até além do véu, onde
Jesus entrou por nós como precursor, feito sumo sacerdote para sempre segundo a
ordem de Melquisedeque (Hebreus 6:19-20).
“Porque Cristo não entrou no santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no
próprio céu , para agora comparecer por nós diante de Deus; (Hebreus 9:24).
4. VAMOS APROXIMAR-SE!
A. O grito profético dirige-se ao povo de Deus para que retorne à verdadeira experiência de vida escondida
atrás do véu, aquela que se havia perdido no jardim.
1. Com esta perspectiva do compassivo Sumo Sacerdote, somos agora convidados a aproximar-
nos do trono de Deus sem vergonha para obter misericórdia e encontrar graça.
2. É a exortação para entrarmos em nossa verdadeira glória como redimidos do Senhor.
Nem apresenteis os vossos membros ao pecado como instrumentos de iniquidade, mas

apresentai-vos a Deus como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus
como instrumentos de justiça.” (Romanos 6:13)
3. Estou convencido de que é a falta de revelação de Jesus como Aquele que nos conhece e tem
compaixão de nós, o que mantém a grande maioria da Igreja fora do lugar de oração.
4. Esta é a geração mais perversa e cheia de condenação. Nada tirará as pessoas deste lugar de
trevas como a revelação do Deus que as compreende e até mesmo as chama para um
relacionamento com Ele.
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Aproximemo-nos, pois, com confiança do trono da graça, para obter misericórdia e

encontre graça para ajudar em momentos de necessidade (Hebreus 4:16).
Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, isso é o que faço (Hebreus 7:9).
Tendo, pois, irmãos, liberdade para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus Cristo,
pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande
sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos com coração sincero, em plena certeza de
fé, com o coração purificado da má consciência e com o corpo lavado com água pura.
Mantenhamos firme, sem vacilar, a profissão da nossa esperança, porque aquele que prometeu
é fiel. E consideremo-nos uns aos outros para nos encorajar ao amor e às boas obras
(Hebreus 10:19-14).
“Minha pomba, que está nos buracos da rocha, nas profundezas escondidas dos lugares
íngremes, Mostra-me o teu rosto, faz-me ouvir a tua voz; pois a tua voz é doce e a tua aparência
é linda (Cântico dos Cânticos 2:14).
…em quem temos segurança e acesso com confiança através da fé nele (Efésios 3:12).
B. Aproximando-se de Deus — Ter fé em Deus.
Mas sem fé é impossível agradar a Deus; pois aquele que se aproxima de Deus deve crer que
ele existe e que é galardoador daqueles que o buscam (Hebreus 11:6).
1. Quando queremos nos aproximar de Deus, devemos ter essas duas verdades crescendo em nós, caso
contrário não estaremos agradando a Ele fazendo isso.
2. Estas são duas realidades vivas que devem estar no nosso espírito quando nos aproximamos
Deus, seja no silêncio ou na oração, numa reunião ou no trabalho:
para. Acredite em quem ele é (seu poder).
b. Acredite que ele é um recompensador daqueles que o buscam diligentemente (seu coração).
3. A fé não é um desejo, uma esperança ou uma expectativa; É um conhecimento.
4. Não se trata de afirmar realidades sobre quem é Jesus e o que ele fez; Trata-se de ter uma fé viva que cresce e
conhece mais estas realidades do que as circunstâncias que enfrentamos na nossa vida quotidiana.
5. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (Romanos 10:17).
C. Portanto não há mais condenação!
1. O poder da vergonha e da condenação na nossa geração enfraqueceu o povo de Deus. Somos uma Igreja
que não reza por vergonha e condenação.
2. O principal objetivo do inimigo em cada geração, especialmente nesta, é atormentar a Igreja com vergonha
diante do Senhor.
3. Vivemos longe do trono da graça porque temos uma compreensão pervertida de quem é Deus e de quem
somos nele.
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para. Simplificando, a vergonha vem da má compreensão da natureza de Deus.
O que então diremos sobre isso? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Quem é quem irá
condenar? Cristo é quem morreu; Além disso, aquele que também ressuscitou, que também
está à direita de Deus, que também intercede por nós (Romanos 8:32,34)
4. Paulo procurava apenas uma coisa: encorajar a Igreja Romana, ajudando-a a compreender a realidade
do compromisso de Deus para com ela.
5. Paulo fez cinco perguntas cujas respostas, quando as conhecemos e as levamos ao coração, selarão o
acordo em nossos corações.
para. Se Deus é por nós, quem será contra nós?
b. Como Ele pode não nos dar todas as coisas?
c. Quem acusará os escolhidos de Deus?
d. Quem é quem irá condenar?
e. Quem nos separará do amor de Cristo?
D. Espírito de adoção.
1. Deus dá o espírito de adoção para prestar o testemunho de que somos filhos de Deus. O espírito de
adoção nos leva a uma vida de estabilidade e determinação na presença de Deus.
Pois você não recebeu o espírito de escravidão para voltar a ter medo, mas recebeu o espírito
de adoção, pelo qual clamamos Abba, Pai! O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que
somos filhos de Deus (Romanos 8:15-16).
2. O Espírito de oração é o Espírito de adoção; "por quem choramos."
V. O CONHECIMENTO DE DEUS, TANTO DO PAI COMO DE CRISTO
A. Devemos recuperar a revelação de Deus em duas realidades.
1. Seu coração para conosco: ele se preocupa conosco, nos entende, nos deseja e tem compaixão de nós.
2. Seu poder: Ele é capaz de ouvir, agir, libertar, salvar e curar.
B. Em João 2, Jesus define a casa de oração como a casa de seu Pai. A casa de oração e o espírito de oração repousam
na revelação fundamental do Pai.
C. A guerra pelo conhecimento de Deus é o campo de batalha.
1. 2 Coríntios 10:4-5.
2. Ter perspectivas errôneas de Deus tem um efeito prejudicial sobre nós.
D. Nossa perspectiva de Deus é o fundamento de toda a Igreja.
Quem eles dizem que eu sou? e sobre esta pedra (quem dizem que eu sou?) edificarei a minha igreja;
e as portas do Hades não prevalecerão contra ela (Mateus 16).
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1. O conhecimento de Deus está intimamente e diretamente ligado à autoridade e confiança na

oração.
2. O grau que temos de compreensão viva e revelação sobre quem é Deus determina o
grau de autoridade e confiança que temos na oração.
Sessão número oito: ensina-nos a orar

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EU.
ELE OFERECE-NOS IR E MORRER PARA QUE PODEMOS ORAR
R. Em Cristo vemos o que Deus valoriza e o que Ele lhe deu autoridade, ou o lugar mais alto, no céu: morrer. Jesus
morreu e tomou o Seu lugar à direita do Pai para orar, para orar sem cessar, para orar com fervor, para que
Deus nos levasse pela mesma porta estreita para o céu.
…e todo aquele que perder a vida por minha causa, achá-la-á (Mateus 16:25).
B. Jesus morreu para orar por nós.
Quem é quem irá condenar? “Cristo é quem morreu; além disso, aquele que também
ressuscitou, que também está à direita de Deus, que também intercede por nós”. (Romanos
8:34).
Portanto, ele também é capaz de salvar perfeitamente aqueles que por meio dele se chegam
a Deus, vivendo sempre para interceder por eles (Hebreus 7:25).
C. Devemos parar e contemplar o governo de Deus, que repousa na fraqueza, na pobreza e na humilhação.
Moveremos nossa identidade nos lugares celestiais à medida que seguimos Jesus em sua morte. Abraçar
voluntariamente a fraqueza por amor nos dá honra e autoridade no Espírito. A morte preenche a lacuna entre
a nossa realidade prática e a nossa realidade espiritual.
Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre elas, e aqueles que são
grandes exercem poder sobre elas. Mas não será assim entre vós, mas quem quiser
tornar-se grande entre vós será vosso servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós
será vosso servo; assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para
servir e dar a sua vida em resgate por muitos (Mateus 20:25-28).
…que, tendo trazido muitos filhos à glória, ele aperfeiçoaria o autor através das aflições
da sua salvação (Hebreus 2:10).
…e no meio dos anciãos estava um Cordeiro como se tivesse sido morto, tendo sete
chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra.”
E ele veio e pegou o livro (Apocalipse 5:6-7).
D. A sabedoria de Deus contra a sabedoria do homem.
1. A grande polêmica
Destruirei a sabedoria dos sábios e rejeitarei o entendimento dos prudentes (1

Coríntios 1:19)
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Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar as sábias; e Deus escolheu os fracos do
mundo para envergonhar os fortes; E Deus escolheu as coisas vis do mundo e as coisas desprezadas, e as
coisas que não são, para destruir as coisas que são (1 Coríntios 1:27-28)
para que ninguém se glorie na sua presença (1 Coríntios 1:29)
2. Mais uma vez, devemos considerar a controvérsia entre a sabedoria de Deus e a sabedoria
do homem como a realidade central, ao nos aventurarmos no convite prático de Cristo para
abraçarmos voluntariamente a fraqueza, a loucura e a insignificância.
E. O ensinamento de Jesus sobre a oração é o caminho para a dependência de Deus.
1. Os principais ensinamentos de Jesus sobre a oração são o caminho para abraçarmos a

fraqueza e, assim, crescermos em Cristo. Desde as primeiras palavras de Jesus no Sermão
da Montanha e seu discurso no alto, Jesus instruiu seus discípulos sobre o tema da oração,
o valor da oração, o poder da oração e a perseverança na oração.
2. Os ensinamentos de Jesus sobre a oração estão em oposição direta ao espírito desta época,
que se orgulha da sua independência. Ele ensinou que não possuímos nenhum bem (ou
mesmo nada!) fora de Deus, nosso Pai celestial. A oração é uma manifestação de uma
alma dependente.
3. Foi valioso para Jesus fazer uma viagem do céu para ensinar as pessoas sobre o glorioso e
vasto tema da oração.
4. Existem cerca de 175 versículos no Novo Testamento relacionados especificamente ao

ensino de Jesus sobre a oração ou que o registram orando.
II. ENSINA-NOS A ORAR
A. Os discípulos de Jesus ouviram todas essas mensagens, viram todos os seus milagres,
testemunharam muitas libertações e ouviram muitas palavras graciosas; No entanto, eles nunca
pediram para aprender nenhuma dessas coisas. De alguma forma (talvez por revelação) eles
perceberam que cada uma dessas coisas era fruto do relacionamento que Jesus tinha com o Pai. O
tema da oração foi o que chamou sua atenção e curiosidade.
B. O que você percebeu quando Jesus orou?
1. São inúmeras as passagens que nos mostram a vida de oração de Jesus, que deu peso ao
seu ministério público.
Tendo dispensado a multidão, subiu ao monte para orar separadamente; e quando chegou a noite, ele estava
sozinho (Mateus 14:23).
Levantando-se de manhã cedo, ainda muito escuro, saiu e foi para um lugar deserto, e ali orou (Marcos 1:35).
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E depois de tê-los despedido, foi ao monte orar (Marcos 6:46).
Mas ele retirou-se para lugares desertos e orou (Lucas 5:16).
Cerca de oito dias depois destas palavras, ele tomou consigo Pedro, João e Tiago e subiu ao
monte para orar. E enquanto ele orava, a aparência do seu rosto tornou-se diferente, e a sua roupa
tornou-se branca e resplandecente (Lucas 9:28-29).
Aconteceu que quando todo o povo foi batizado, Jesus também foi batizado; e enquanto ele orava,
o céu se abriu (Lucas 3:21).
E Cristo, nos dias de sua carne, oferecendo orações e súplicas com altos clamores e lágrimas
àquele que foi capaz de salvá-lo da morte, foi ouvido por causa de seu temor reverente (Hebreus 5:7).
2. A oração é o trono do governo.
3. O principal interesse de todo discípulo de Jesus deveria ser a oração. Treinamo-nos em tudo,
menos na oração; Contudo, a oração foi a única coisa em que os discípulos pediram para
serem treinados.
III. NOSSO PAI CELESTIAL
A. Levaria anos para considerar e cumprir cada frase da Oração do Senhor, porque ele abordou temas
enormes em sua oração. Contudo, a primeira frase nos dá um bom começo à medida que crescemos
no tema da oração.
B. Jesus nem sequer hesitou em responder ao pedido dos seus discípulos quando estes lhe disseram que
os ensinasse a orar. Ele os levou diretamente ao trono de Deus, o trono descrito em Apocalipse 4, o
trono descrito em Daniel 7, o trono descrito em todas as Escrituras.
C. Perspectiva é tudo. Jesus disse-lhes que deveriam familiarizar-se com esta realidade descrita em
Apocalipse 4 e com Aquele que está sentado no trono. Eles precisavam entender o relacionamento
deles com eles e nós precisamos entender o relacionamento deles conosco.
1. Mais uma vez, é a perspectiva que nos dá energia e poder para abraçar a fraqueza e a tolice.
Devemos nos enraizar na eternidade.
Jesus, levantando os olhos ao céu, disse… (João 17:1).
Jesus, sabendo que o Pai tinha entregue todas as coisas em suas mãos, e que ele tinha vindo de
Deus, e para Deus ia, levantou-se da ceia, e tirou o manto, e pegando uma toalha, cingiu-se com
ela. (João 13:3-4)
…pela alegria que lhe estava proposta, ele suportou a cruz, desprezando a vergonha
(Hebreus 12).
…porque ele ficou como se estivesse vendo Aquele que é Invisível (Hebreus 11:27).
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Todos estes morreram segundo a fé, não tendo recebido o que foi prometido, mas olhando de
longe, e acreditando, e cumprimentando-o, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos
na terra (Hebreus 11:13).
2. O fato de estarmos enraizados na eternidade é enorme, porque cada uma das orações de Jesus e dos
apóstolos estava enraizada na realidade eterna de Deus. Suas orações vieram da vastidão eterna do
coração e da natureza de Deus.
Que o Pai da glória vos dê… (Efésios 1:16).
para que ele vos fortaleça segundo as riquezas da sua glória... (Efésios 3:16).
Mas que o Deus da paciência e da consolação lhes dê a mesma opinião entre vocês...
(Romanos 15:5).
E que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz na fé, para que vocês sejam
abundantes em esperança pelo poder do Espírito Santo (Romanos 15:13).
3. O mais poderoso é ver Jesus lhes fazendo saber que o Deus eterno, imutável e onipotente era seu Pai
e que Ele tinha saudades deles.
D. Somente no Evangelho de João, Jesus falou do Pai cento e onze vezes diferentes.
E. Jesus veio à Terra para declarar o Pai, para manifestar o seu nome, a sua natureza; para mostrar como ele é e
assim convidar as pessoas a virem, livres de vergonha.
Quem me viu, viu o Pai (João 14:9).
F. A revelação do Pai é o centro e a base do movimento de oração. Quando obtemos revelação da casa do Pai e
do próprio Pai, podemos estar arraigados e alicerçados na eternidade.
1. A oração tem a ver com acessibilidade.
2. A oração é ter confiança nAquele de quem estamos falando.
3. A oração é sentir-se estável e seguro em relação Àquele de quem falamos.
4. João 13-14.
G. Nosso valor diante de nosso Pai celestial.
1. Acreditamos em muitas mentiras a respeito da natureza de nosso Pai celestial.

Jesus veio para corrigir os conceitos errados da humanidade sobre Deus e definir a verdadeira natureza
do nosso Pai. Ele veio para que a verdade sobre Deus fosse conhecida e estabelecida em nossos
corações e mentes. Quando isso for alcançado, ele nos convida a orar.
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2. Ele é um Deus de grande alegria, de grande alegria, de grande generosidade e cheio de graça; e Deus
de misericórdia, bondade, ternura e amor que nunca poderemos esgotar.
Jeová! Jeová! Forte, misericordioso e piedoso; lento para se irar e abundante em misericórdia e
verdade; que guarda misericórdia para milhares, que perdoa a iniquidade, a rebelião e o pecado
(Êxodo 34:6-7)
3. Lucas 15: a revelação do Pai.
4. Devemos entender o quanto valemos diante de Deus.
Olhai para as aves do céu, elas não semeiam, nem colhem, nem ajuntam em celeiros; e seu Pai
celestial os alimenta. Você não vale muito mais que eles? (Mateus 6:26).
5. O Pai nos ouve, nos vê, nos escuta e nos responde.
Minha pomba, que está nos buracos da rocha, nas profundezas escondidas dos lugares
íngremes, Mostra-me o teu rosto, faz-me ouvir a tua voz; pois a tua voz é doce e a tua
aparência é linda (Cântico dos Cânticos 2:14).
Pai, obrigado por ter me ouvido. Eu sabia que você sempre me ouve (João 11:41-42).
4. SANTIFICADO SEJA O TEU NOME
A. Estou convencido de que um dos maiores obstáculos e impedimentos para a Igreja entrar no lugar da oração é a
falta de revelação sobre a natureza de Deus.
B. Nos falta o conhecimento de Deus. Não compreendemos a sua majestade nem a sua santidade. A exaltação de
Deus nos corações e mentes do seu povo precisa ser restaurada.
1. Citação de AW Tozer sobre a mentalidade normal sobre Deus. A mentalidade atual desta geração está
totalmente abaixo da dignidade e da glória dAquele a quem os serafins cantam continuamente “Santo,
Santo, Santo”. Não posso enfatizar demais a importância disso para o crescimento na oração.
C. Com o Pai Nosso, Jesus estava fazendo mais do que simplesmente recitar uma oração para que pudéssemos
memorizá-la facilmente e repeti-la antes de dormir. Ele estava enraizando a vida de oração do povo de Deus na
revelação clara e crescente dAquele que está sentado no trono.
D. Devemos conhecer bem Apocalipse 4, que descreve o trono do governo no céu. Podemos ver onde está a
autoridade em Apocalipse 5, mas devemos conhecer profundamente Apocalipse 4 para sentir o peso de Apocalipse
5.
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Depois disto olhei, e eis que uma porta se abriu no céu; e a primeira voz que ouvi, como de
trombeta, falando comigo, disse: Sobe aqui, e te mostrarei as coisas que acontecerão
depois destas. E instantaneamente eu estava no Espírito; e eis que um trono foi estabelecido
no céu, e alguém estava sentado no trono (Apocalipse 4:1-2).
1. Cristo é a porta que nos abriu a entrada do Pai (João 10:9).
E. Suba aqui: este clamor do Espírito é para que a visão da realidade no céu, a realidade do Espírito, seja restaurada
na Igreja, para que sejamos cativados pelos valores e realidades eternas (Colossenses 3:1 -4).
F. Vou te mostrar uma coisa: o resultado da atração é a fé. A fé é ver, conhecer e compreender o céu e suas
realidades, o que nos dá ousadia e confiança para viver no que não se vê e para chamar as coisas que não são
como se fossem.
G. Jesus queria estabelecer as pessoas nisso antes de nos dizer para pedir qualquer coisa.
Tentamos fazer com que as pessoas perguntassem antes de compreenderem Aquele a quem estão perguntando.
Conhecer Aquele a quem pedimos é mais importante do que o próprio ato de perguntar.
V. PERGUNTE-ME E EU TE DAREI
A. O Salmo 2 descreve uma conversa entre o Pai Eterno e o Filho Eterno. Na verdade, esta é uma das passagens
mais surpreendentes da Bíblia.
B. O que é expresso nesta conversa é mais do que uma bela seção que podemos destacar em nossas Bíblias. O
que ela diz e as implicações que carrega merecem a nossa atenção.
Publicarei o decreto; O Senhor me disse: Você é meu filho; Eu te gerei hoje, peça-me, e
eu lhe darei as nações como sua herança, e os confins da terra como sua possessão
(Salmos 2:7-8).
1. Este é o decreto eterno entre Deus e Deus.
2. Pergunte-me: o governo de Deus será liberado através do pedido.
3. Esta é a glória eterna de um intercessor. Sempre pediremos a Deus e ele nos responderá toda vez que
lhe perguntarmos.
C. Jesus enfatizou esta realidade muitas vezes, dando-nos uma compreensão clara sobre o nosso relacionamento
com o Pai. Jesus estava dizendo: “Assim como ele é meu pai, ele também é para você”.
1. Precisamos sentir o peso disso: Deus é meu Pai.
Deus de meu pai, e eu o exaltarei (Êxodo 15:2)
2. Este deveria ser o início da nossa revelação: o facto de Deus ser nosso Pai significa que podemos pedir-
lhe qualquer coisa, segundo a sua vontade, e receberemos em nome de Jesus.
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3. Entendo que temos visto abusos sobre esta realidade, mas devemos sentir a liberdade na forma como Jesus
apresentou esta realidade. É tão simples como isso. “Peça e lhe será dado”.
Esta é a lei de Cristo sobre a oração. Ele não diz: “Peça-me e algo lhe será dado”. Nem
Pnor diz: “Peça-me e você será treinado na piedade”. Ele está dizendo que quando você
pedir, você receberá o que pediu. Jesus não diz: “Bata e alguma porta se abrirá”. Ele diz:
“Bata, e a porta em que você está batendo lhe será aberta”.
Responder às orações é a regra universal de Deus. É Sua lei imutável de responder às orações. A
palavra de Deus não diz: “Peça-me e você será treinado na feliz arte de saber ser negado”. Pergunte-
me e você aprenderá a ter uma doce paciência em não receber nada. É tudo ao contrário. Mas é
definitivamente claro e positivo: “Peça-me e eu lhe darei”.
A grande lacuna entre as promessas bíblicas de oração e o que realmente será realizado
através da oração é tão inexplicavelmente vasta que é uma fonte prolífica de infidelidade.
Isto produz descrença na oração como uma grande força moral e gera dúvidas quanto ao
poder da oração. O Cristianismo precisa de homens e mulheres que provem as promessas
de Deus através de orações respondidas.
– Limites EM
4. Muitas vezes no evangelho, Jesus destacou a realidade do nosso pedido versus a sua doação.
E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado.
no Filho. Se você pedir alguma coisa em meu nome, eu farei. (João 14:13-14)
Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, peçam o que

quiserem, e lhes será feito (João 15:7).
Você não me escolheu, mas eu te escolhi e te designei para que você vá e dê fruto, e o seu fruto
permaneça; para que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda (João 15:16).
Nesse dia você não vai me perguntar nada. Em verdade, em verdade vos digo: tudo o que pedirdes ao
Pai em meu nome, ele vo-lo dará. Até agora vocês não pediram nada em meu nome; peça e receberá,
para que a sua alegria seja completa (João 16:23-24).
E tudo o que você pedir em oração, crendo, você receberá (Mateus 21:22).
Mas você, quando orar, vá para o seu quarto e, fechando a porta, ore ao seu Pai que está
em segredo; e seu Pai, que vê em secreto, irá recompensá-lo abertamente (Mateus 6:6).
SERRA. APRENDENDO A ORAR: ACORDAR À MEIA NOITE COM FOME DE PÃO
A. Jesus, sem deixar de responder às perguntas dos seus discípulos sobre como ser ensinado na oração, continua com
uma parábola que nos dá uma ideia de como é a aventura de pedir. Ao considerarmos esta parábola, devemos deixar
claro que Jesus ainda estava respondendo às suas perguntas e o que ele estava enfatizando ao responder.
B. Nesta parábola, Jesus pintou um quadro para os discípulos em que uma noite eles estavam dormindo, e um de seus amigos
veio até eles para pedir três pães. Como os discípulos não tinham pão, foram ter com outro amigo e pediram-lhe que
lhes desse pão para que pudessem dá-lo ao primeiro amigo.
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1. Esta parábola descreve a essência de toda a oração. Isto inclui três realidades que todos
devemos considerar cuidadosamente.
C. Quem é o amigo que vem pedir pão aos discípulos?
1. Estou convencido de que o “amigo” que bate à meia-noite à porta dos discípulos representa todas
as pessoas perdidas que nos rodeiam e aquelas que na Igreja clamam pela realidade, pela
verdadeira substância, para responder aos seus anseios e desejos, e satisfazê-los profundamente. .
2. O aumento das práticas ocultas e da bruxaria, o aumento de todas as coisas obscuras imagináveis
no mundo é devido ao clamor interior das pessoas por algo real, algo que satisfaça e responda
ao clamor em suas almas.
3. Isto também nos dá o segredo do Reino que nos interrompe em momentos inesperados.
4. As pessoas estão nos observando onde quer que vamos, não podemos nos esconder delas.
Nos reunimos de maneiras inconvenientes e inesperadas (os discípulos estavam em suas
camas). Eles expõem algo em nós que a religião sempre esconde com sucesso.
Eles expõem o medo profundo que temos, que nos diz que não há nada que possamos fazer
para ajudá-los.
5. Existem três respostas diferentes que nós, como crentes, podemos ter para essas pessoas
(representadas na parábola que acabamos de ler).
para. Simplesmente ignore-os e faça ouvidos moucos aos seus gritos, mantendo-se distante.
deles pelo inconveniente que representam para nós.
b. Concentre-se em evangelização, distribuição de alimentos, evangelismo e novas maneiras de

alcançar as pessoas; organizar conferências sobre o assunto, escrever livros e manuais
sobre como resolver o problema, produzir CDs sobre como resolver o problema, sair por aí
dizendo às pessoas como resolver o problema. Acredito que somos chamados a fazer todas
estas coisas, mas devemos convencer-nos de uma realidade mais profunda.
c. Perceba que não temos pão, mas que existe Alguém que conhecemos intimamente, que tem
pão e que está disposto a dar pão a quem o pede. Esta é uma realidade dolorosa porque
eles carregavam o amigo no coração e esta realidade os levou a pedir pão ao outro amigo.
Deus quer que demos a volta à nossa improdutividade, mas que a aceitemos completamente
para que possamos enfrentá-la e deixar que ela nos leve ao lugar da oração.
D. A primeira resposta é real, é a natureza humana. Estou convencido de que o maior inimigo que nos
impede de alimentar o mundo com o verdadeiro pão do céu é a nossa propensão a pensar que podemos
alimentar as necessidades do mundo sem qualquer consideração real ou consciência da provisão do
Espírito.
Pois eu sei que através da sua oração e do suprimento do Espírito de Jesus Cristo, isso
resultará na minha libertação (Filipenses 1:19).
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1. Nossa sociedade é guiada pelo desempenho. Temos a propensão de justificar nossa existência.
2. Somos muito ignorantes e iludidos sobre nosso impacto e sucesso. Como medimos o sucesso?
Fazemos isso à luz do Livro de Atos ou comparamos com a Igreja da esquina?
3. Mateus 17:14-16.
4. Resultados de George Otis Junior e do Grupo Sentinel.
5. Não devemos tentar responder ao clamor daqueles que nos rodeiam com o nosso próprio pão. Temos um
relacionamento com Deus; Desta forma, temos acesso ao pão que ele está disposto a dar. A resposta
é pedirmos a Ele o pão que necessitamos.
6. O Salmo 2 primeiro estabelece a relação entre o Pai e o Filho e depois descreve o mandamento do
Pai que nos diz para pedir e isso nos será dado.
VII. “NADA TENHO PARA TE OFERECER”
A. Este é o grito daquele homem que foi acordado por um amigo que precisava de pão. Esta revelação primordial
e fundamental é o que trará avivamento a esta nação e às nações da Terra.
B. Devemos sentir uma dor profunda dentro de nós quando vemos, quando ministramos, quando testemunhamos
pessoas vivendo em escravidão ao nosso redor.
1. Isto é o que a Bíblia chama de “pobre de espírito”.
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus (Mateus 5:3).
2. Os pobres de espírito são aqueles que, longe do Senhor e da sua influência nas suas vidas, não
possuem nenhum bem. Estes são aqueles que dependem completamente de Deus. Jesus diz que
eles terão acesso completo ao Reino dos Céus.
3. Ser pobre de espírito significa ter uma compreensão correta da nossa realidade espiritual diante do
trono de Deus. Quando aceitamos a nossa verdadeira identidade, as portas do céu se abrem para
nós.
Porque dizes: Rico sou, e enriqueci, e de nada tenho falta; e você não sabe que é infeliz,
miserável, pobre, cego e nu. Por isso aconselho-te que de mim compres ouro refinado no
fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas para te vestir, para que não seja revelada a
vergonha da tua nudez; e unja os seus olhos com colírio, para que você veja (Apocalipse
3:17).
Eis que você ama profundamente a verdade (Salmos 51:6).
C. Os trabalhadores são poucos.
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E quando viu as multidões, teve compaixão delas; porque estavam desamparados e dispersos
como ovelhas sem pastor. Então disse aos seus discípulos: A colheita é realmente grande,
mas os trabalhadores são poucos (Mateus 9:36-37)
1. Jesus viu as multidões, sentiu que estavam prontas para a colheita e teve compaixão delas quando
disse aos seus discípulos que havia muito poucas pessoas preparadas para fazer a colheita ou que
sabiam o que fazer quando a colheita estivesse pronta. Existem poucos trabalhadores.
2. Ser trabalhador é mais do que ser voluntário. Reduzimos esta passagem gloriosa a um simples apelo
para que as pessoas deixem de ser preguiçosas e saiam para “fazer algo” para o Senhor.
Jesus não estava tentando dizer isso de forma alguma. Ele os estava chamando a desistir de suas
próprias habilidades e a se renderem à sabedoria de Deus em oração com o propósito de levantar e
enviar trabalhadores para a Terra.
VII. IR COM NOSSO AMIGO À MEIA NOITE
A. Os discípulos sentiram a dor da necessidade do amigo e da incapacidade de ajudá-lo. Foi esta dor que os
levou a procurar o outro amigo que era dono de todo o pão do mundo e que havia deixado claro que poderiam
pedir-lhe quantas vezes quisessem e receber o que precisassem.
B. Fé em oração.
1. Exercite fé em oração.
para. Temos um amigo rico por perto, que está disposto a dar pão para nós e para os outros. Podemos
ter certeza de que, se pedirmos, receberemos. Na parábola, foi essa fé que fez com que o homem
saísse de casa no meio da noite para pedir pão ao outro amigo.
b. Isso é poderoso; É por isso que Jesus enfatizou o nome do Pai. Se sabemos quem Deus realmente
é, nos sentimos à vontade para perguntar de maneira extravagante.
c. Seria uma mentira mais confiante pedir cem mil pesos a um milionário do que pedi-los a um
pessoa de classe média que trabalha para alimentar três filhos.
d. Temos milhares de promessas nas Escrituras e milhares de promessas proféticas por toda parte.
de sonhos, etc. Devemos perguntar persistentemente.
2. Uma “conspiração para ter intimidade”: Deus nos seduz a ter encontros com ele, e quando partimos
somos transformados e purificados; Além disso, recebemos autoridade espiritual.
C. Atraso divino.
1. Uma resposta inesperada.
…e ele, respondendo de dentro, diz-lhe: Não me incomode; A porta já está fechada e meus
filhos estão comigo na cama; Não posso me levantar e entregá-los a você?
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para. Não me aborreçam.
b. A porta está fechada.
c. Meus filhos estão comigo na cama.
d. Não consigo me levantar e dar a ele.
2. Mais uma vez, Jesus estava respondendo ao clamor dos discípulos para serem ensinados na oração e
deixando claro para eles que o caminho para a oração respondida inclui um período (inicialmente) de
negação. Estas quatro declarações são declarações fortes que nos quebrarão ou nos provocarão a persistir
e a confiar em Deus.
3. Imagine como foi: é uma hora vulnerável da noite. Seu coração está ferido pela condição do seu amigo e
pela sua própria incapacidade. O Homem que você conhece é o dono do pão e está mais do que disposto
a dá-lo a você do que a não dá-lo.
4. Qual o propósito na hora de tocar quando parece que o céu está totalmente fechado para nós? Deus quer
mais do que apenas nos dar pão; Ele quer purificar-nos, transformar-nos, para depois nos confiar não só o
pão, mas a autoridade no Espírito, para alimentar quantos forem necessários. Deus está procurando
amigos em quem possa confiar.
5. O clamor para ser instruído na oração é o clamor que os verdadeiros líderes possuem.
Isto é treinamento para liderança.
6. Minha faceta favorita de Deus é o “Deus que luta”. Jacó lutou com Deus e seu nome mudou para Israel.
IX. EU TE DIGO, PERGUNTO, BUSCO E BATE
A. Jesus se volta para nos ver e nos faz o convite mais ousado do mundo.
1. Quando Jesus contou a parábola, ele estava enfatizando e mostrando o lugar que Deus dá à oração
persistente e cheia de fé; a oração que confia em quem é Deus e no seu coração, na necessidade e no
lugar que temos diante de Deus.
2. O que mais me impressiona é que Jesus não diz que lhes responderá porque é amigo deles, mas pela
persistência deles. É a persistência que nos faz abrir tesouros e nos dar o que precisamos.
Ele se levantará e lhe dará tudo que você precisa (Lucas 11:8).
3. Há uma faceta de Deus com a qual devemos nos familiarizar. Deus responde à nossa fome (Mateus
15:22-28; Marcos 10:46-52).
O que você quer que eu te faça? (Marcos 10:51)
4. Todo mundo que pede, recebe.

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para. Deus não respeita as pessoas por causa de sua vocação, personalidade, formação ou status.
b. Aqueles que não desistem não ficarão de mãos vazias. Só recebemos de Deus
o que queremos obter de Deus.
E aquele que tem sede vir; beba a água da vida livremente

(Apocalipse 22:17).
X. QUANTO MAIS!
A. Jesus resumiu a sua resposta aos discípulos dizendo uma das frases mais poderosas das Escrituras:
“Se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai celeste
dará o Espírito Santo àqueles que pergunte a ele?" (Lucas 11:13).
B. Tudo volta ao ponto que nos fala sobre a natureza e o coração de nosso Deus e Pai.
1. Jesus comparou o coração de Deus à natureza de um Pai.
2. Nosso Deus e sua natureza transcendente nunca têm comparação.
3. Devemos nos aprofundar na natureza e no coração de nosso Pai e Deus.
C. O clamor do Espírito.
1. Devemos considerar, como Jesus, a questão dos seus discípulos relativa à oração.
2. Ele resumiu toda a vida de oração de uma pessoa comparando-a a uma criança pedindo
presentes ao seu pai natural e como o Pai nos dá o Espírito Santo. O Espírito é o pão que
pedimos, pedimos e tocamos desesperadamente com plena confiança na natureza de Deus.
3. Jesus estava dizendo que a vida de oração do Novo Testamento se baseia em pedir e receber
o Espírito Santo.
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Sessão número nove: Que venha o seu Reino

I. Venha o seu reino, seja feita a sua vontade, como no céu, assim na terra.
R. Quando clamamos em oração no fim dos tempos, estamos pedindo que o Reino de Deus venha à Terra e seja
expresso com a mesma realidade que no céu. Estamos intercedendo para que comece o Reino milenar
de Cristo, a vinda do céu à terra.
B. O propósito da oração é chamar o governo de Deus para a Terra. Isso acontecerá em três estágios de
manifestação:
1. A primeira etapa (da cruz até a segunda vinda) é parcial (boa). Agora, o governo de Jesus está
em grande parte nos corações do seu povo. Jesus governa os reis da Terra, mas não manifesta
abertamente a sua liderança, exceto em ocasiões especiais.
2. A segunda fase (o reinado milenar) é substancial (melhor). Após os acontecimentos da Grande

Tribulação, Jesus governará física e politicamente todas as nações.
3. A terceira etapa (após o reinado milenar) é a última (melhor) manifestação do seu governo.
Quando o reinado milenar terminar, o Senhor cobrirá a nova Terra.
C. Jesus e os apóstolos levaram a mensagem essencial do Reino de Deus. A mensagem fundamental

é que Jesus é o Rei dos reis e governará todos os aspectos da sociedade a nível global. O Novo
Testamento deixa claro que o Reino de Deus já está aqui em expressão limitada e não será
totalmente manifestado até que Jesus retorne. O Reino de Deus existe em todas as esferas da
vida onde o senhorio de Deus triunfa sobre a ordem do homem. O Reino de Deus onde quer que
o reino ou governo (o senhorio de Jesus) se manifeste na vida das pessoas. Isto inclui as áreas
política, económica, espiritual, musical, tecnológica, educacional, militar, agrícola, familiar,
mediática, atlética, social, etc.
D. O centro do propósito de Deus é que Jesus retorne à Terra. Ele estabelecerá completamente o
governo do seu Reino em toda a Terra, unindo a realidade do céu e da terra. As dimensões do
céu e da terra devem unir-se para expressar plenamente a personalidade e o propósito de Deus.
revelando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si

mesmo, de reunir em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as
que estão nos céus como as que estão na terra. (Efésios 1:9-10)
II. ADORANDO SUA APARÊNCIA
A. O Senhor levantará para seu Filho uma esposa de cada tribo, povo e nação, uma esposa que ansiará e
amará o dia de seu aparecimento. O grito de saudade da esposa fará com que Jesus venha uma segunda
vez e estabeleça seu Reino na Terra.
“Finalmente me está reservada a coroa da justiça, a qual o Senhor, justo juiz, me dará em
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aquele dia; e não só para mim, mas também para todos aqueles que amam a sua vinda”. (2 Timóteo 4:8)
E o Espírito e a noiva dizem: vem! (Apocalipse 22:17)
“Esperando e apressando a vinda do dia de Deus, no qual os céus sendo acesos serão dissolvidos e os elementos
sendo queimados derreterão.” (Apocalipse 22:17)
B. A criação e os redimidos gemem ansiando pelo Reino.
Mas vocês não vivem segundo a carne, mas segundo o Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vocês.
E se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Mas se Cristo está em você, o corpo está
verdadeiramente morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça. E se o Espírito daquele
que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus também
vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita. Portanto, irmãos, somos
devedores, não à carne, para que vivamos segundo a carne; porque se viveres segundo a carne, morrerás; Mas
se pelo Espírito vocês matarem as obras do corpo, vocês viverão. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de
Deus são filhos de Deus. Pois você não recebeu o espírito de escravidão para voltar a temer, mas recebeu o
espírito de adoção, pelo qual clamamos: Abba, Pai! O próprio Espírito testemunha com o nosso espírito que
somos filhos de Deus. (Romanos 8:19-16)
Paulo sabia que o desejo era o primeiro fruto.
E por esta razão também gememos, desejando ser revestidos daquela nossa habitação celestial; pois assim
seremos encontrados vestidos e não nus. Porque nós, que estamos neste tabernáculo, também gememos de
angústia; porque não gostaríamos de ser despidos, mas sim vestidos, para que o que é mortal seja absorvido pela
vida. Mas quem nos criou para isso mesmo foi Deus, que nos deu a garantia do Espírito. Assim vivemos sempre
confiantes e sabendo que enquanto estamos no corpo, estamos ausentes do Senhor (2 Coríntios 5:2-6)
C. Deus decidiu não fazer nada sem a participação humana. O Senhor estabeleceu intercessores em seu lugar para
aguardar a sua primeira vinda, e ele fará o mesmo para se preparar para a sua segunda vinda.
E eis que havia em Jerusalém um homem chamado Simeão, e este homem, justo e piedoso, esperava a
consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele. E foi-lhe revelado pelo Espírito Santo que ele não veria
a morte antes de ver o Ungido do Senhor. E movido pelo Espírito, ele foi ao templo. E quando os pais do menino
Jesus o levaram ao templo, para fazerem por ele conforme o rito da lei, ele o tomou nos braços, e bendisse a
Deus, dizendo: Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, de acordo com a sua palavra; Porque os meus olhos
viram a tua salvação. (Lucas 2:25-30).
Ali também estava Ana, profetisa, filha de Fanuel, da tribo de Aser, de idade muito avançada, pois vivia com o
marido sete anos desde a sua virgindade, e era viúva há oitenta e quatro anos; e ele não se afastava do templo,
servindo noite e dia com jejuns e orações. Ela, aparecendo na mesma hora, deu graças a Deus e falou do menino
a todos aqueles que esperavam a redenção em Jerusalém. (Lucas 2:36-38).
III. PERGUNTE-ME E EU TE DAREI
R. Como já mencionei nas sessões três e oito, este é um decreto eterno do Pai para o Filho,
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declarando que o Reino de Deus avançará por toda a Terra através da intercessão. A plenitude desta
realidade ocorrerá na era vindoura, como David profetizou no Salmo 2. No entanto, temos a oportunidade
de compreender como funciona o governo do Reino nesta era e de participar nele através da intercessão.
B. Jesus enfatizou o mesmo ponto na parábola do amigo à meia-noite.
“E eu vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; Procura e acharás; bata, e será aberto para você . (Lucas 11:9)
C. Esta foi a realidade em que os discípulos entraram em Atos 4.
4. PELA BOCA DE DAVID
A. Quando os discípulos oraram em Atos 4, eles estavam retornando ao que Davi disse a respeito da profecia
global que Ele deu no Salmo 2. O pleno cumprimento do Salmo 2 é quando Deus, para Seu propósito e
prazer, destrói toda a oposição através da exaltação. de seu Filho.
B. Para entender Atos 4, devemos analisar Salmos 2.
Por que o povo se revolta e pensa coisas vãs? Os reis da terra se levantarão, e os príncipes conspirarão
juntos contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de
nós as suas cordas. Aquele que habita no céu rirá; o Senhor zombará deles. Então ele falará com eles na
sua ira e os perturbará com a sua ira. Mas coloquei o meu rei em Sião, meu santo monte. Publicarei o
decreto; O Senhor me disse: Você é meu filho; Eu te gerei hoje. Peça-me, e eu lhe darei as nações como
sua herança, e os confins da terra como sua possessão. Você os quebrará com vara de ferro; Você os
quebrará como um vaso de oleiro”. (Salmos 2:1-9)
C. Por que as pessoas se revoltam?
1. David está a olhar para a realidade global do fim dos tempos que culmina com esta cena: todos
os reis da Terra cercarão Jerusalém, conspirando para travar uma guerra contra o Cordeiro.
“Pois reunirei todas as nações para lutar contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas
serão saqueadas, e as mulheres violentadas; e metade da cidade irá para o cativeiro, mas o resto
do povo não será isolado da cidade . (Zacarias 14:2)
“Eles lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque ele é o Senhor dos senhores e o
Rei dos reis; e os que estão com ele são chamados, escolhidos e fiéis”. (Apocalipse 17:14)
E o anjo me disse: Escreva: Bem-aventurados os que são chamados à ceia das bodas.
do Cordeiro. E ele me disse: Estas são palavras verdadeiras de Deus. (Apocalipse 19:19)
2. David pergunta “por quê?” devido à futilidade e vaidade de tal conspiração. Davi tem plena
consciência de contra quem eles estão prestes a lutar: o Deus cujo trono está no céu.
3. A rebelião das nações contra Deus nos fala sobre o estabelecimento de um movimento global,
um movimento que tem o propósito de destruir os judeus e seus
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Deus.
4. O próprio Anticristo liderará esses exércitos. Um verdadeiro homem cheio de Satanás virá e fará a
paz entre Israel e o Médio Oriente através de um tratado de paz de sete anos (Daniel 9:27).
Durante um período de três anos e meio, haverá um período de relativa paz. No meio deste período,
este homem estará no templo, declarará que é Deus e exigirá que todos o adorem (Daniel 11:31, 36;
2 Tessalonicenses 2:3-4). Qualquer um que resistir será morto.
5. Este fundamento de rebelião deixa pronto este encontro que é mencionado no início de Salmos 2:
desafios e conspirações para derrotar Deus.
D. Aquele que habita no céu rirá
1. A palavra usada neste salmo é controle de , que implica descanso, domínio e completa
habitação. Esta é a razão da disputa: quem governará Jerusalém e, em última análise, as nações?
2. Essa risada não é para diversão. É Deus dizendo às nações: Ei, vocês são completamente malucos!
Deus zomba deles por sua rebelião, porque é vã e inútil.
3. Devemos compreender que este período de tempo é o culminar da ira de Satanás e do pecado do
homem. Neste ponto, Deus honrará completamente a vontade do homem, dando-lhe o que ele deseja.
“Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Josafá, e ali entrarei em juízo com elas
por causa do meu povo, e por causa de Israel, minha herança, a quem espalharam entre as nações,
e dividiram minha terra .” (Joel 3:2)
Aquele que habita no céu rirá; o Senhor zombará deles. (Salmos 2:4)
4. Deus vai permitir que as pessoas que se rebelaram e abraçaram as trevas se rebelem contra ele, e
ele vai deixá-los realmente pensar que podem dominar Jerusalém e derrotar Deus.
E. “Eu já estabeleci meu rei.”
1. A resposta a esta rebelião global é a decisão de Deus de ter um homem governando a Terra.
2. Este homem é Jesus. Quando o Pai ressuscitou Jesus dentre os mortos, ele o estabeleceu como seu
Rei para sempre, o governante de todo principado, poder e domínio nesta era e na era vindoura.
3. Depois que Jesus morreu na cruz e Deus o ressuscitou dentre os mortos, não poderia haver dúvidas
sobre a dignidade e capacidade de Jesus para governar a Terra.
4. Apocalipse 5 descreve como Jesus é o único digno de governar a Terra e pedir isso ao Pai.
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E vi na mão direita daquele que estava sentado no trono um livro escrito por dentro e por fora,
selado com sete selos. E vi um anjo poderoso proclamando em alta voz: Quem é digno de abrir
o livro e desatar os seus selos? E ninguém, nem no céu, nem na terra, nem debaixo da terra,
poderia abrir o livro, ou mesmo olhar para ele. E chorei muito, porque não foi achado ninguém
digno de abrir o livro, nem de lê-lo, nem de olhar para ele. E um dos mais velhos me disse: Não
chore. Eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e desatar os
seus sete selos. E olhei, e vi que no meio do trono e dos quatro seres viventes, e no meio dos
anciãos, estava um Cordeiro, como se tivesse sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que
são os sete espíritos de Deus enviado por toda a terra. E ele veio e tomou o livro da mão direita
daquele que estava sentado no trono. E quando ele tomou o livro, os quatro seres viventes e os
vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro; Todos tinham harpas e taças de ouro
cheias de incenso, que são as orações dos santos; e cantavam um novo cântico, dizendo: Digno
és de tomar o livro e de abrir os seus selos; porque foste morto e com o teu sangue nos
compraste para Deus, de toda tribo, e língua, e povo, e nação.
(Apocalipse 5:1-9)
5. No futuro, as nações verão que Jesus é digno.
6. O autor de Hebreus nos informa que a coroação de Jesus é a coisa mais importante que
aconteceu na cruz.
Mas Cristo, tendo oferecido uma vez por todas um único sacrifício pelos pecados, sentou-se
à direita de Deus, esperando doravante até que seus inimigos sejam postos por escabelo de
seus pés. (Hebreus 10:12-13)
7. A ressurreição testemunha a certeza de que Jesus é Senhor da Terra, mas será a sua segunda
vinda que fará concretizar fisicamente esta realidade na Terra.
“E a glória do Senhor será revelada, e toda a carne juntamente a verá; porque a boca do Senhor
falou. (Isaías 40:5)
8. O cumprimento final de Salmos 2:6 é quando Jesus retorna à vista de todas as nações, marcha
pela terra, mata aqueles que se opõem a ele e assume o seu trono em Jerusalém, inaugurando
o seu reinado por mil anos.
9. Deus estenderá sua poderosa mão direita na pessoa de Cristo quando Jesus retornar. Ele
destruirá o anticristo através do brilho da sua aparência e destruirá todos os reis que se opõem a ele.
EM. O DECRETO ETERNO
A. O Pai declara o decreto eterno de que o governo e o reino de Deus repousarão sobre seu Filho.
B. Esta é verdadeiramente uma das passagens mais surpreendentes das Escrituras, porque temos acesso
à conversa eterna entre o Pai e o Filho, uma conversa sobre como o governo de Deus avançará, hoje e
para sempre.
C. Você é meu filho
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1. Isto mostra a relação que existe entre o Pai e o Filho, e a obediência do Filho à vontade divina do Pai.
2. O “hoje” de Deus abrange todas as idades.
D. Pídeme
1. Embora Jesus fosse perfeitamente qualificado e obediente em todos os aspectos, isso serviu apenas como
pré-requisito. O segredo do Reino é que ele pediu ao Pai pelas nações.
2. Deus estabelece o pedido (oração intercessória) como o recurso central para o avanço do seu Reino.
Devemos estudar e compreender o Seu estabelecimento divino para o sistema do Seu governo.
3. Jesus destacou o pedido em todos os Evangelhos.
4. A oração é a ocupação eterna de Jesus. Através dela, Jesus receberá as nações como sua herança e
os confins da terra como sua possessão. Esta oração no Salmo 2 servirá durante toda a era da Igreja,
durante a grande colheita no final dos tempos e, finalmente, em seu reinado milenar.
5. Este reino culminará quando Jesus governar com vara de ferro e cortar em pedaços (literalmente)
todos os que se opõem a ele.
6. Pedir serve como a vara (a fonte de autoridade) de uma realeza.
7. O Pai diz ao Filho que ele deve pedir a Deus que libere seu governo e seu reinado.
8. Este reinado não é passivo; É a posse violenta da Terra, depois que ela se rebela contra ela.
SERRA. CONTEÚDO PARA O FUTURO: ATOS 4:29-31
A. Os apóstolos compreenderam esta realidade quando citaram Salmos 2 em Atos 4, pedindo que o Reino de Deus
viesse. Eles estavam vendo o dia em que o anticristo se voltaria contra Jerusalém e iniciaria uma guerra contra
Deus. Eles também estavam vendo o dia em que Deus derrotaria o anticristo e estabeleceria seu Filho como
Rei da Terra após seu retorno.
B. Os apóstolos aplicaram esta realidade global do fim dos tempos no período das suas vidas, na cidade de Jerusalém.
Eles viram seu cumprimento em menor escala.
1. Eles viram que o mesmo espírito do anticristo já estava operando em seus dias e que Deus usaria os
mesmos meios para destruí-lo em seus dias e nos dias finais.
“Filhinhos, é a última vez; e como ouvistes que vem o anticristo, agora surgiram muitos anticristos; “É
por isso que sabemos que é a última vez.” (1 João 2:18)
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C. A forma como responderam ao comando “pergunte-me” é sensacional. Eles pediram a Deus para ver suas
ameaças de perseguição e para liberar a vara de autoridade e julgamento entre seus inimigos, concedendo-
lhes palavras, poder, sinais e maravilhas sobrenaturais.
E quando ouviram isso, levantaram as vozes unanimemente a Deus e disseram: Soberano Senhor, tu és o
Deus que fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há; Pois pela boca de Davi, teu servo, disseste: Por que
se revoltam os gentios e os povos pensam coisas vãs? Os reis da terra foram reunidos, e os príncipes foram
reunidos contra o Senhor e contra o seu Cristo. Pois verdadeiramente se uniram nesta cidade contra o teu
santo Filho Jesus, a quem ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e o povo de Israel, para fazerem
tudo o que a tua mão e o teu conselho já haviam determinado que acontecesse. E agora, Senhor, olha para as
ameaças deles e concede aos teus servos que eles possam falar a tua palavra com toda ousadia, enquanto
você estende a mão para que curas, sinais e maravilhas sejam feitas através do nome do teu santo Filho Jesus.
Depois de orarem, o lugar onde estavam reunidos tremeu; e todos ficaram cheios do Espírito Santo e
anunciavam a palavra de Deus com ousadia. (Atos 4:24-31)
D. A Igreja primitiva seguiu a mesma progressão do Salmo 2 em suas orações.
1. As comparações:
a. Salmos 2 diz que as nações e os reis foram reunidos, e Atos 4 diz que os governantes foram
reunidos.
b. Salmos 2 diz que o Filho foi feito Rei, e Atos 4 diz que o
O Pai ungiu Jesus.
2. À medida que vemos a progressão crescer em Atos 4, os apóstolos entraram no

decreto eterno que o Pai fez ao Filho e a todos os que estão no Filho.
E agora, Senhor, olha para as ameaças deles e concede aos teus servos que eles possam falar a
tua palavra com toda ousadia, enquanto você estende a mão para que curas, sinais e maravilhas
sejam feitas através do nome do teu santo Filho Jesus. Depois de orarem, o lugar onde estavam
reunidos tremeu; e todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de
Deus. (Atos 4:29-31)
3. Em suas mentes, os governantes estavam reunidos, Deus é soberano, Jesus é aquele que seria rei
através da ressurreição, e eles foram convidados a entrar neste decreto eterno de pedir e ver essas
coisas manifestadas.
4. O agora foi verdadeiramente imediato. “Eles pegaram uma realidade que ainda não estava cumprida e
declararam que este era o momento do seu cumprimento. A escatologia encorajou sua oração.
5. Em essência, eles disseram: Deus, em plenitude, um dia você esmagará todos os seus inimigos.
Dê-nos algum tempo para um pouco dessa realidade; Dê-nos hoje um pedaço dessa realidade, na qual
você reina e governa.”
6. Devemos começar a compreender que o propósito da escatologia é aumentar a nossa fé hoje, e não
esperar por eventos futuros.
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7. Os apóstolos pediram a Deus que considerasse suas ameaças, assim como Ele fará no fim dos tempos.
E. A Igreja: a vara na boca
1. É aí que começamos a ver os apóstolos compreenderem que o meio pelo qual Deus manifesta o seu poder
é a Igreja. Eles pediram que Deus governasse no meio dos seus inimigos, ungindo a Igreja, concedendo-
lhe ousadia para falar a Palavra.
2. A Igreja primitiva entendeu que a vara do governo no contexto de sua época era falar a Palavra com poder,
sinais e maravilhas. Esta é a vara que governa e que despedaça os inimigos.
3. Eles compreenderam a poderosa realidade de que Deus colocaria a vara na boca da Igreja e que eles a
administrariam e com ela destruiriam os inimigos.
4. Isto é o que realmente é a Palavra de Deus com poder na boca de seus servos: uma vara, uma arma contra
qualquer coisa que esteja no caminho.
“Exaltem a Deus com suas gargantas e espadas de dois gumes em suas mãos.” (Salmos 149:6)
5. A coragem que pediram é uma realidade sobrenatural na qual Deus abre uma porta para a Igreja falar. Esta
audácia vai além da nossa confiança; É uma unção sobrenatural.
“E para mim, para que, quando eu abrir a boca, me seja dada uma palavra para tornar conhecido com
ousadia o mistério do evangelho.” (Efésios 6:19)
VII. A BATALHA DAS ASSEMBLEIAS
A. A palavra-chave em Salmos 2 era “sentado”. A palavra-chave em Atos 4 é “reunidos”.
B. Na mente dos apóstolos, houve uma batalha de assembleias; a assembleia solene de crentes que clamavam a Deus, e
uma assembleia de governantes e nações que vieram contra eles e contra Deus. Os apóstolos lutaram para ver
Deus governar em Sião.
O Senhor disse ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo dos
teus pés. O Senhor enviará de Sião a vara do teu poder; Domine no meio de seus inimigos. Seu povo será oferecido
a você de bom grado no dia do seu poder, Na beleza da santidade. Do seio da aurora você recebe o orvalho da sua
juventude. (Salmos 110:1-3)
C. Ao longo da história dos profetas do Antigo Testamento, o chamado para reunir e realizar assembleias foi um tema
recorrente. Isso continuou no Novo Testamento.
“Toquem a trombeta em Sião, proclamem um jejum, convoquem uma assembleia.” (Joel 2:15)
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“Anunciai em Judá, e proclamai em Jerusalém, e dizei: Toquem a trombeta na terra; proclamai, reuni-vos e dizei:
Ajuntai-vos e entremos nas cidades fortificadas. (Jeremias 4:5)
“Mas obrigaram-no a ficar, dizendo: Fica connosco, porque está ficando tarde e o dia já passou. Entre, então, para
ficar com eles. (Lucas 24:29)
“E, estando eles juntos, ordenou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do
Pai, o que, disse-lhes, de mim ouvistes” (Atos 1:4).
Quando chegou o dia de Pentecostes, todos estavam unânimes. E de repente veio do céu um som como o de
um vento forte, e encheu toda a casa onde estavam sentados. (Atos 2:1-2)
Havia então na igreja que estava em Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simão, chamado Níger, Lúcio de
Cirene, Manaém, que havia sido criado junto com Herodes, o tetrarca, e Saulo. Enquanto estes ministravam ao
Senhor e jejuavam, o Espírito Santo disse: Separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os chamei. (Atos 13:1-2)
D. Devemos estabelecer a realidade de que a vara, o lugar de autoridade, cabe às assembléias.
E. Esta é uma grande profecia de Atos 2:18: derramarei o meu Espírito e eles profetizarão.
1. Os apóstolos foram ordenados a se reunirem em Atos 2.
2. Pedro declarou com poder, clareza e convicção que a assembleia era o poder da autoridade.
3. Dois anos depois, em Atos 4, eles estavam fazendo a mesma coisa quando o poder e a autoridade caíram
sobre eles.
Sessão número dez: visão para caminhar em

plenitude
EU. ÊNFASE DE JESUS NO ESPÍRITO SANTO
A. João 13-17 nos conta como Jesus, na noite anterior à sua crucificação, falou aos seus discípulos e ofereceu-lhes
uma das frases mais poderosas da Palavra de Deus.
B. Jesus estava dando o Reino a um grupo de jovens, e as coisas destacadas nestes capítulos foram feitas para
prepará-los para a hostilidade que surgiria da liderança religiosa em Israel e do governo romano. Deve ter sido uma
tarde intensa.
C. Entre alguns outros temas, Jesus destacou a vinda do Espírito Santo como a realidade mais central que os equiparia
para viver a sua fé e guiaria a antiga igreja nos dias que viriam.
D. Jesus estava construindo a Igreja do Novo Testamento com base na necessidade do Espírito Santo.
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1. Jesus foi direto ao que aconteceria quando o Espírito Santo viesse e o que faria neles, ao seu redor e
através deles.
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para estar convosco para sempre: o Espírito
da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o
conheceis, porque ele habita convosco, e estará em vós.” Não vos deixarei órfãos; Eu irei até você
(João 14:16-18).
para. Ele habita com você e estará em você.
Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as
coisas e vos lembrará tudo o que vos disse. A paz te deixo, a minha paz te dou; Eu não dou isso
a você como o mundo dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize (João 14:26-27).
b. Ele lhe ensinará todas as coisas e o lembrará delas.
Mas eu te digo a verdade: é melhor para você que eu vá embora; porque se eu não fosse, o
Consolador não viria até vocês; mas se eu for embora, vou enviá-lo para você. E quando ele vier,
ele convencerá o mundo do pecado, da justiça e do julgamento. Do pecado, porque não acreditam
em mim; de justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; e de julgamento, porque o
príncipe deste mundo já foi julgado. Ainda tenho muitas coisas para lhe contar, mas você não
pode suportá-las agora. Mas quando o Espírito da verdade vier, ele vos guiará a toda a verdade;
pois ele não falará por si mesmo, mas falará tudo o que ouvir e lhe mostrará as coisas que estão
por vir. Ele me glorificará; pois ele tomará o que é meu e te informará. Tudo o que o Pai tem é
meu; Por isso eu disse que ele pegará o que é meu e avisará você. Ainda um pouco e você não
me verá; e novamente um pouco, e você me verá; pois eu vou para o Pai (João 16:7-16).
c. Ele convencerá o mundo do pecado, da justiça e do julgamento.
d. Ele irá guiá-lo em toda a verdade.
e. Ele não falará de sua própria autoridade.
F. Ele falará tudo o que ouvir. Ele lhe dirá coisas que estão por vir.
g. Ele pegará o que é meu e avisará você.
h. Você verá Jesus no Espírito.
2. As três maneiras diferentes de ver o ministério do Espírito Santo:
para. Contigo: o Espírito Santo lutando com os incrédulos.
b. Em você – nascer de novo: a crescente revelação de Cristo dentro de nós.
c. Sobre você – batismo no Espírito: quatro a cinco grandes derramamentos em um período de 40 anos.
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II. O MANDAMENTO DO CONTEÚDO
A. O segundo tópico mais importante que Jesus enfatizou na noite anterior à sua crucificação foi o tema
da oração, especificamente no que se refere ao acesso à vida do Pai. Ele estabeleceu o ministério do
Espírito Santo no contexto da oração.
B. Depois dos acontecimentos da sua morte e ressurreição, com a aproximação da sua ascensão ao céu,
Jesus mais uma vez enfatizou o ministério do Espírito Santo e o chamado à oração.
1. Jesus soprou nos discípulos, dando-lhes o depósito inicial do Espírito.
E, dizendo isto, respirou e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo (João 20:22).
2. Jesus indicou que não era suficiente ter recebido uma compreensão sobrenatural do Reino do
Seu corpo ressuscitado; eles tiveram que lutar pelo Espírito Santo.
Então ele lhes abriu o entendimento, para que entendessem as Escrituras; Eis que
enviarei sobre vós a promessa de meu Pai; Mas permaneçam na cidade de Jerusalém,
até que sejam dotados de poder do alto (Lucas 24:45,49).
3. Isto não foi apenas uma boa ideia, foi um mandamento de Jesus.
E, estando eles juntos, ordenou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem
a promessa do Pai, a qual, disse-lhes, de mim ouvistes (Atos 1:4).
4. O verdadeiro ministério viria quando o Espírito Santo descesse sobre eles.
…mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia, em Samaria e até os confins da terra
(Atos 1:8).
C. A profecia de Joel
1. O livro de Joel descreve Joel profetizando ao povo de seu tempo, exortando-os a retornar ao
Senhor por meio de jejum, choro e luto. Joel convocou todo o país para que as pessoas se
reunissem e buscassem o Senhor da misericórdia (versículo 15).
2. Em Joel 2:28, o profeta anunciou que depois que o povo respondesse dessa forma, Deus
derramaria seu Espírito sobre toda a carne. A palavra-chave aqui é “depois”, que coloca o foco
no ato de união.
D. Foi sobre isso que o profeta Joel falou.
1. Sabemos que no dia de Pentecostes o Espírito Santo veio como línguas de fogo e pousou
sobre as 120 pessoas que estavam na sala. Pedro veio do cenáculo e declarou: “O que acabou
de acontecer foi falado pelo profeta Joel”.
2. Pedro passou a citar o versículo 2:28, que descreve o derramamento do Espírito.
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3. O que vemos quando Pedro sai do cenáculo é mais do que apenas uma palavra de conhecimento
sobre o que estava acontecendo. Ele estava deixando claro que o que Joel profetizou no versículo
2:12 sobre as reuniões é o que eles vinham fazendo nos últimos dez dias e agora estavam vivenciando
o que acontece “depois” do derramamento do Espírito.
4. Estou convencido de que Pedro estava pensando em Joel 2 durante boa parte do tempo em que
estava no cenáculo.
E. Com a profecia de Joel, Pedro estava deixando claro que a Igreja funcionaria, primeiro, como um local de
encontro com derramamentos contínuos do Espírito e com a Palavra de Deus fluindo em poder por toda parte
até a segunda vinda de Jesus.
1. Os eventos de Joel 2 não se cumpriram no dia de Pentecostes, o que só poderia significar que o que
aconteceu quando o Espírito Santo veio aconteceria continuamente até que esses eventos ocorressem
e Jesus voltasse.
E farei maravilhas em cima no céu, e sinais em baixo na terra, sangue, fogo e vapor de
fumaça; O sol se transformará em trevas, e a lua em sangue, antes que chegue o grande e
manifesto dia do Senhor (Atos 2:19-20).
2. Sabemos agora que foi assim que a Igreja primitiva entendia esta profecia porque dois anos mais
tarde, como regista a Escritura em Atos 4, eles tiveram uma experiência semelhante à de Atos 2.
Depois de orarem, o lugar onde estavam reunidos tremeu; e todos foram cheios do Espírito
Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus (Atos 4:31).
III. A PLENITUDE DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
A. Muitos de nós temos uma ideia de como é isso, mas ao buscar o Senhor em relação a esse assunto, estou
convencido de que a plenitude desse batismo é muito maior e muito maior do que o que temos visto em nossa
geração.
1. Relegamos a plenitude do batismo no Espírito a um grupo de pessoas que vão às reuniões e falam
em línguas, mas isso é muito mais, é a experiência mais saudável e sagrada que Deus pode dar à
alma do homem.
2. Leonard Ravenhill diz que há cem milhões de pessoas “batizadas no Espírito” em todo o mundo, mas
sem a autoridade do Novo Testamento.
B. Pouco antes de sua ascensão, Jesus explicou a todos os seus discípulos que toda a autoridade lhe havia sido
dada e que agora ele iria derramar a mesma autoridade sobre eles, mas essa autoridade viria após um período
de espera.
1. O sonho, a promessa do Pai, é o batismo no Espírito Santo.
João respondeu e disse a todos: Na verdade eu vos batizo com água; Mas vem alguém mais
poderoso do que eu, cuja correia do sapato não sou digno de desamarrar; Ele te batizará com
o Espírito Santo e com fogo (Lucas 3:16).
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vim lançar fogo sobre a terra; E o que eu quero, se já estiver ligado? e um batismo tenho que ser
batizado; e como estou ansioso até que isso se cumpra! (Lucas 12:49-50)
A promessa ou batismo do Espírito Santo é o que nos permite entrar em ter a Sua personalidade, o
Espírito Santo, que é o Espírito de Jesus, tomando posse verdadeira do seu espírito, da sua alma
e da sua carne. Ele possui a pessoa. –John G. Lago.
C. Acredito que experimentamos algumas realidades introdutórias do Espírito Santo; Contudo, estou convencido de que
não vimos nem 50% do que significa ser batizado no Espírito Santo.
1. A plenitude do batismo no Espírito Santo é quando o Espírito toma posse de

nós.
2. Tornamo-nos a morada de Deus.
3. Não perceberemos a realidade disso até os próximos tempos, mas sei que há mais
e que devo saber disso em minha experiência prática.
D. O principal desejo de Deus era enviar seu Filho para morrer, ressuscitá-lo dentre os mortos e ascendê-lo às
alturas com o propósito de justificar o perverso, mas também de continuar colocando essas mesmas pessoas no
processo de purificação, perdão, libertação, etc. . e prepará-los, através do Espírito Santo, para serem habitação
de Deus da mesma forma que Jesus possui o Espírito de Deus.
O céu é meu trono e a terra é meu escabelo; Onde está a casa que você vai construir para
mim e onde está o lugar do meu descanso? A minha mão fez todas estas coisas, e assim
aconteceram todas estas coisas, diz o Senhor; Mas olharei para aquele que é pobre e humilde
de espírito e que treme da minha palavra (Isaías 66:1).
…construído sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo o próprio Jesus Cristo a
principal pedra angular. (Efésios 2:20).
1. Habitação é uma experiência literal onde Deus, através do Espírito Santo, vem e habita em um homem
ou mulher e toma posse dele ou dela, de seu corpo e espírito.
2. Jesus é o primogênito entre muitos irmãos (Romanos 8:29), o que significa que viver o tipo de vida que
Ele viveu deve ser comum para muitos irmãos e irmãs que O seguem.
4. EFÉSIOS 3:16-19: A ORAÇÃO PARA SER BATIZADO
A. A maioria das pessoas vê esta oração como algo que deve ser feito quando estamos passando por um momento
difícil e precisamos sentir mais o Seu amor. Embora isto seja verdade, não é de forma alguma a plenitude do
significado desta passagem.
“Para que ele vos conceda, segundo as riquezas da sua glória, que sejais fortalecidos com poder no homem
interior pelo seu Espírito; para que Cristo habite em vossos corações pela fé, para que,
Enraizados e alicerçados no amor, que vocês sejam plenamente capazes de compreender com todos os santos
qual é a largura, o comprimento, a profundidade e a altura, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o
conhecimento, para que sejam cheios de todas as plenitude de Deus.” (Efésios 3:16-19)
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1. A primeira coisa que pensei sobre esta oração é que Paulo estava louco por orar tal coisa ou que
não temos ideia do que Cristo comprou para nós.
2. Minha paráfrase desta oração é que Paulo estava orando por um tempo de preparação em que Deus
santificaria completamente a alma para o propósito de Cristo viver plenamente em nós.
3. Novamente, o que Deus tinha em mente para Adão no Espírito? A que Jesus nos levou além da
redenção?
4. Fomos feitos para sermos cheios de Deus, para sermos possuídos pela natureza divina.
B. Cristo habita em nossos corações como uma “influência” ou é uma experiência literal em que Deus passa a
viver completamente em um cristão?
1. Precisamos ter clareza sobre qual é o desejo de Jesus. Se não tivermos esta visão, iremos
imediatamente atrás de coisas menores, coisas ainda menores no Reino.
2. Jesus falou sobre isso antes de ser crucificado.
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e quem me ama
será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele (João 14:21).
Quem me ama guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos
nele morada (João 14:23).
3. Do que Jesus está falando aqui? Guardar a Palavra de Deus é pré-requisito para que o Pai ame essa
pessoa e venha viver nela. Essas pessoas experimentam revelações de Deus que não estavam
disponíveis para mais ninguém. Guardar a Sua Palavra é a manifestação de uma vida que se
submeteu ao governo de Deus.
Devemos nos referir novamente às palavras de Spurgeon de que há um ponto na experiência de um

cristão que está tão distante da experiência de um cristão comum quanto a distância entre um cristão
comum e um incrédulo. Então, qual é a distância entre isso e o estado normal, o estado imutável, de
todos aqueles que são verdadeiros cristãos? A resposta é encontrada principalmente na palavra
habitar. É uma palavra composta que significa basicamente “morar numa casa”. O apóstolo usa essa
palavra propositalmente para enfatizar a ideia de fixar residência, estabelecer-se, tornar-se seu lar
permanente, em vez de apenas fazer uma visita ou estar em um lugar no sentido geral.
4. Jesus abordou a realidade de fazer morada com o seu povo quando falou à Igreja em Laodicéia.
Eis que estou à porta e bato; Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua
casa e cearei com ele, e ele comigo (Apocalipse 3:20)
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para. Jesus está à porta, batendo no corpo dos crentes em Laodicéia, não em um grupo de
incrédulos.
b. Isto implica que podemos ser cristãos em nosso caminho para o céu e não ter Cristo
vivendo completamente dentro de nós, sem qualquer comunhão.
E quando Jesus se manifesta em nós não é simplesmente com palavras; É real, é atual.
É tão definitivo que não há dúvida sobre isso. Quando você lê as experiências de alguns santos do
passado, descobre que eles foram muito cuidadosos ao fazer essa distinção. Eles disseram que houve
um tempo em que passaram a acreditar Nele e em que tiveram certeza de que seus pecados haviam
sido perdoados. Eles sabiam que tinham um relacionamento com Ele, que estavam Nele e que haviam
encontrado paz e descanso para suas almas. Eles também disseram que por um tempo, às vezes
durante anos, pensaram que aquilo era a plenitude do Cristianismo. Mas então eles começaram a
descobrir algo muito mais vasto e grandioso que eles nem conheciam. Eles se aproximaram da
promessa do Senhor expressa nas palavras: “Eu me manifestarei a ele” (João 14:21), e começaram a
se perguntar se Cristo realmente havia se revelado a eles. Eles não tinham certeza do seu significado.
Eles acreditavam Nele e estavam conscientes de Sua influência geral sobre eles; mas esta afirmação
sobre a sua manifestação neles parecia ser uma afirmação muito específica. Então eles começaram a
perceber que nunca haviam experimentado isso.
Quando Cristo se manifesta a nós, Ele se torna uma pessoa real para nós.
Então começamos a conhecê-lo pessoalmente. Em outras palavras, tal experiência é o cumprimento
de todas as promessas de Deus no capítulo 14 do Evangelho de São João. Deixe-me fazer uma
pergunta muito pessoal: você realmente conhece o Senhor Jesus pessoalmente? Você o conhece
como pessoa? É real para você como pessoa? Isso foi expresso para você nesse sentido? É claro que
isso aconteceu com o apóstolo Paulo. Ele não só o viu a caminho de Damasco, mas também não só
teve a visão mais tarde no templo; Além disso, e acima disso, ele diz ao escrever aos Gálatas:
“Aprouve a Deus revelar Seu Filho em mim”. Ele disse em mim e não para mim. É uma manifestação
interior do Filho de Deus em quem Ele se torna real para nós como para qualquer outra pessoa. Neste
ponto, não posso fazer melhor do que citar um pequeno versículo que Hudson Taylor costumava orar
por si mesmo todos os dias de sua vida:
Como pude passar tantos anos satisfeito com os meros princípios do cristianismo, com
as meras portas do templo, quando me foi tão gloriosamente possível entrar no Santo
dos Santos?” (Veja todas as riquezas que eu tinha em Cristo e como vivi como um
mendigo!!!) –Martyn Lloyd Jones
V. TRAZENDO MUITAS CRIANÇAS À GLÓRIA
R. Da mesma forma que Jesus foi para a glória como homem, Ele conduzirá aqueles que O seguem pelo
caminho da morte até a plenitude de Deus.
1. –John G. Lake escreveu isto sobre este caminho:
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Houve um dia de crucificação. Era necessário. E agora nós, filhos de Deus, devemos ser
crucificados com Ele e ser livros do pecado. Nosso velho pregado na cruz, morremos para o
pecado, um ato real, uma experiência genuína. Acontece para que possamos participar da morte
com Cristo, mas houve um dia de ressurreição. Ele foi levantado. Ele é um Cristo vivo, não um
Cristo morto. Ele vive. Ele vive. E graças à nossa ressurreição para a nova vida deixamos a
velha vida de pecado e o velho homem sepultado no batismo (Romanos 6) e somos participantes
da sua nova vida de ressurreição. A vida de poder, o exercício do poder de Deus torna-se
possível em nós. Mas agora, porque Deus nos ressuscitou para a Sua vida de ressurreição
através da experiência espiritual, a Sua ascensão chega agora. É tão necessário quanto a
crucificação ou ressurreição. Jesus sobe ao céu e senta-se triunfalmente à direita do Pai e, de
acordo com a Sua promessa, envia-nos o Seu Espírito Santo. O Espírito Santo descendo sobre
nós, entrando em nós pelo batismo do Espírito Santo, é o Deus Santo, o Espírito de Jesus,
tomando posse de nossa personalidade, vivendo em nós, movendo-se em nós, controlando-nos.
Tornamo-nos participantes de Sua vida glorificada, a vida de Cristo em glória.
“O homem, através de estados progressivos de arrependimento e fé, é purificado, não apenas

pelo perdão de suas transgressões, mas por ser purificado da natureza pecaminosa que causou
sua transgressão. A purificação do pecado inato, da natureza do pecado, da mente carnal, do
velho homem, etc., ocorre quando todo desejo de pecar é removido de nossos corações e toda
correspondência com o pecado é removida. Deixamos a vida carnal no altar como um sacrifício
por Cristo. Esta limpeza interna do coração que João e os discípulos de Cristo exigiram é obra
do Espírito Santo através do sangue e é necessária se alguém pretende alcançar a maturidade
em Cristo. Um Deus santo deve ter uma morada santa. O homem, nascido do pecado, na forma
de iniqüidade, perdoado, limpo, purificado por dentro e por fora pelo sangue de Jesus e feito
habitação de Deus. Aquele homem criado um dia à semelhança de Deus deveria mais uma vez
se tornar a morada de Deus. Foi isso que o sangue expiatório de Cristo proporcionou.
Porque fomos sepultados com ele na morte pelo batismo, para que
Assim como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós
também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados com ele na semelhança da sua
morte, também o seremos na semelhança da sua ressurreição (Romanos 6:4-5).
B. Deus faz com que as coisas morram antes de ressuscitá-las. É assim que ele faz as coisas. Ele faz isso
porque, no final das contas, Ele é o único que recebe a glória. Portanto, Ele nos leva à morte do nosso
velho homem e à ressurreição do nosso novo homem.
C. Somos agora convidados para a obra santificadora do Espírito Santo em nossas vidas. Deus tem que nos
separar e isso não acontece da noite para o dia.
E que o próprio Deus da paz os santifique completamente; e que todo o seu ser, espírito, alma
e corpo, seja preservado irrepreensível para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo (1
Tessalonicenses 5:23)
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Santifica-os na tua verdade, a tua palavra é a verdade (João 17:17).
D. Deus tem que preparar um lugar antes que Ele possa habitá-lo.
1. Em seu depoimento, John G. Lake disse o seguinte:
Pessoalmente, eu sabia que meus pecados haviam sido perdoados, mas foi apenas dois
meses depois do meu batismo no Espírito Santo que aprendi da Palavra de Deus e experimentei
em minha vida o poder santificador de Deus subjugando a alma e purificando a natureza
pecaminosa. . Essa limpeza interna em minha vida foi para mim a obra suprema de Deus em
minha vida, naquele período, e eu nunca deixaria de louvar a Deus porque ele me revelou a
profundidade, através do Espírito Santo, do poder do sangue de Jesus. Embora eu fosse um
homem justificado, mesmo sem experiência de santificação, o Senhor me designou o ministério
de cura a tal ponto que muitos foram curados e, em alguns casos, verdadeiros milagres
ocorreram. Mesmo assim, eu não conhecia Deus como meu santificador. Dez anos depois,
depois que a santificação se tornou uma realidade em minha vida, um grande e
maravilhoso desejo veio ao meu coração de ser batizado no Espírito Santo e no fogo.
Depois de buscar a Deus persistentemente, quase dia e noite, durante dois meses, o
Senhor me batizou no Espírito Santo.
2. Leia o batismo de João no Espírito Santo. João trabalhou em curas por dez anos antes de saber
que havia sido batizado no Espírito Santo. Ele teve um encontro em que o Senhor lhe deixou
claro que ele havia sido batizado no Espírito Santo.
SERRA. ALGUNS RESULTADOS DA PROMESSA
A. John G. Lake escreveu o que o batismo no Espírito Santo significava para ele: “...um coração que busca,
como nunca experimentei, sem descansar, até que em todos os casos o sangue fosse aplicado
consistentemente e minha vida estivesse livre de o pecado específico que Deus havia revelado.” Isto
continuou por seis meses após seu batismo.
B. O amor pela humanidade tomou conta da vida de Lake. Sua alma ansiava profundamente ver os homens
sendo salvos, até que fossem salvos (John G. Lake Sermon [392-393])
C. Amor divino.
D. O desenvolvimento do poder.
E. Pregação apostólica
F. Domínio sobre demônios.
VII. PERMANECER NA CIDADE ATÉ…
A. Jesus disse-lhes que Ele estava lhes enviando Sua promessa, mas a única maneira de seus corações,
almas e corpos suportarem isso seria quando eles lutassem e esperassem que ela acontecesse.
B. Acredito que a espera é a fornalha que nos leva à morte, sepultamento e ressurreição de nosso Senhor
Jesus Cristo.
C. A sabedoria de Deus é lenta!

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Destruirei a sabedoria dos sábios e rejeitarei o entendimento dos prudentes. mas Deus escolheu as
coisas loucas do mundo para envergonhar as sábias; e Deus escolheu os fracos do mundo para
envergonhar os fortes (1 Coríntios 1:19;27).
D. Se Deus tem um plano, é destruir a sabedoria desta era. Jesus manifesta isso quando chama seus discípulos
à posição tola de fraqueza e espera.
1. Como o sistema deste mundo odeia esperar por qualquer coisa!
2. Jesus estava dizendo-lhes que fariam mais se fizessem menos.
Mas os que esperam em Jeová terão novas forças; Eles levantarão asas como águias; Eles correrão
e não se cansarão; Eles caminharão e não desfalecerão (Isaías 40:31).
3. Isto é uma contradição direta com o espírito desta época.
E. Jesus disse-lhes que Ele estava enviando a promessa, mas que eles também tinham a sua parte na promessa.
processo.
1. Jesus os estava chamando para a glória de serem parceiros dos propósitos de Deus.
2. Jesus poderia facilmente comandar o fogo sem a sua participação no lugar alto, mas Deus está
determinado quanto ao patrocínio e proteção.
3. Havia algo quando eles entraram no cenáculo que os equipou para serem capazes de resistir e lidar
com as línguas de fogo.
4. Considere isto: Moisés esteve no deserto por 40 anos. João Batista esteve no deserto desde a sua
juventude. Jesus viveu trinta anos antes de iniciar seu ministério público e depois passou 40 dias no
deserto. Os discípulos passaram três anos e meio com Jesus.
Paulo esteve no deserto da Arábia por três anos.
para. O período de tempo é relevante; A questão é que Deus separa as pessoas para si mesmo, para
que Cristo possa ser formado em cada pessoa. Então, quando a promessa chegar, eles poderão
administrá-la com maturidade.
b. Este tempo de espera, este tempo de disputa, não foi feito para sermos passivos, girando os
polegares e “apenas passando o tempo” sem fazer nada; Este tempo foi feito para lutar, lutar,
acreditar, lutar, permanecer e levar a promessa com força através da oração, do jejum, do silêncio
e do pedido. O objetivo é produzir uma fraqueza em nós onde a força de Deus possa ser
manifestada.
Nem ouviram, nem os ouvidos perceberam, nem olho algum viu a Deus, além de ti, que faria por
aquele que nele espera (Isaías 64:4)
Minha graça é suficiente para você; pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza (2 Coríntios 12:9).
5. Isto não é obtido facilmente. Cada parte de nós odeia este forno; Porém, é neste deserto que Deus nos
dá as nossas vinhas (Oséias 2).
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VIII. O DESEJO DE DEUS DE UNIÃO
A. Em João 17, vemos o Deus Homem, Jesus, fazer esta oração Sumo Sacerdotal pelos seus discípulos atuais e por todos
os seus discípulos ao longo da história.
1. O ápice desta oração para nós é que experimentemos a união com Deus e que isso leve à salvação do
mundo.
2. Esta realidade continuará por muito tempo.
Para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, estás em mim, e eu em ti, que eles também sejam
um em nós; para que o mundo acredite que você me enviou. A glória que você me deu, eu dei a
eles, para que sejam um, assim como nós somos um. Eu neles e você em mim, para que sejam
perfeitos na unidade, para que o mundo saiba que você me enviou e que você os amou como
também me amou. Pai, quero que aqueles que me deste estejam comigo onde estou, para que
vejam a glória que me deste; pois você me amou antes da fundação do mundo (João 17:21-24).
3. Jesus estava orando por mais do que apenas um piquenique de pai e filho. Ele estava orando para que a
Igreja estivesse unida a Cristo e, portanto, também unida ao Pai.
4. Paulo enfatizou isso em Efésios 4:13.
Até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, a um

homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo.
B. Fomos chamados para uma vida glorificada, não apenas legalmente, mas para experimentá-la.
…por meio das quais ele nos deu promessas muito grandes e preciosas, para que por meio delas
vocês possam se tornar participantes da natureza divina, tendo escapado da corrupção que há no
mundo pela concupiscência (2 Pedro 1:4).
E quando o povo viu isso, ficou maravilhado e glorificou a Deus, que havia dado tal poder aos
homens (Mateus 9:8).
Eu digo: O que é o homem, para que você se lembre dele, e o filho do homem, para que
você o visite? Você o fez pouco menor que os anjos e o coroou de glória e honra.
Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos; Você coloca tudo debaixo dos pés dele (Salmo
8:4-5).
“Porque se a morte reinou pela transgressão de um, muito mais aqueles que recebem a
abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, Jesus Cristo.”
(Romanos 5:17)
“para que o nome de nosso Senhor Jesus Cristo seja glorificado em vós, e vós nele, pela graça
de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo (2 Tessalonicenses 1:12).
C. Nestes versículos podemos ver o lugar para o qual os cristãos foram chamados. Somos chamados a
uma união literal com Cristo que traz domínio, autoridade e senhorio.
D. Podemos ver que Jesus realmente se manifesta através dos santos neste ministério. 101
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“O batismo do Espírito é a plenitude da personalidade do Espírito Santo no vaso do homem que manifesta
Cristo.”
E. “Que meu Amado venha ao seu jardim.”
1. Adoro esta frase de Cântico dos Cânticos 4:16, na qual a Sulamita (Igreja) é transmitida de seu jardim para
seu jardim (de Jesus).
2. Sabemos pelo capítulo 4:12 que ela é o jardim, então ela realmente quer que Ele venha até ela para
habitar nela.
3. Este é o grito para que eles o possuam.
4. No próximo versículo, o Amado responde a este clamor.
“Vim para o meu jardim, ó irmã, minha esposa; Recolhi a minha mirra e os meus aromas; Comi o
meu favo e o meu mel, bebi o meu vinho e o meu leite. Comam, amigos; beba abundantemente, ó
amado.”
5. Existem oito “mis” somente neste versículo.
6. A questão é que o Amado está falando e a Sulamita se tornou completamente sua. Neste ponto, Ele
entra para derramar toda a herança de Sua vida para tocar as nações.
7. Fomos feitos para sermos completamente possuídos; Esta é a nossa realidade eterna.
E ele me levou no Espírito a um grande e alto monte, e me mostrou a grande cidade santa de
Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, e não vi nenhum templo nela; porque o
Senhor Deus Todo-Poderoso é o seu templo, e o Cordeiro. A cidade não precisa que o sol ou
a lua brilhem sobre ela; porque a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua luz
(Apocalipse 21:10;20-23).
para. O Cordeiro é o templo, o que significa que a cidade habita Nele e Ele nela.
b. Os Salmos falam sobre como Ele habita nela.
Bela província, a alegria de toda a terra, É o Monte Sião, nos lados do norte, A cidade do
grande Rei. Em seus palácios, Deus é conhecido por seu refúgio (Salmos 48:2-3)
As correntes do rio alegram a cidade de Deus, O santuário das mansões do Altíssimo.

Deus está no meio disso; não será movido. Deus a ajudará quando a manhã amanhecer
(Salmos 46:4-5).
IX. EU CONTINUO
A. Essa foi a frase de Paulo em Filipenses 3, quando falou sobre a possessão divina, ser achado Nele, sobre
não ter justiça própria, mas a justiça que vem por ter fé no Filho de Deus.
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Mas prossigo para ver se consigo alcançar aquilo para o qual também fui conquistado por Cristo
Jesus (Filipenses 3:12).
B. Paulo sabia que ele deveria “prosseguir” para agarrar aqueles para os quais ele havia sido agarrado por Ele.
X. FOME; O CAMINHO PARA A GLÓRIA
A. De todos os dons de Deus, fora a salvação, nenhum é tão grande quanto o dom de
"fome".
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.”

(Mateus 5:5)
Ah, se eu tivesse um presente ou um desejo que lhe desse mais do que qualquer outro, isso lhe
daria uma fome de Deus. A fome é a melhor coisa que pode surgir no caminho de um homem.
A fome é difícil de suportar. É o chamado da natureza de algo que você não possui. O que
satisfaz a demanda da natureza e a fome da alma do homem é o chamado de sua natureza
pelo Espírito de vida que gerará nele o amor abundante de Deus. –John G. Lago
B. Deus estabeleceu todo o seu Reino celestial com base no princípio de que aqueles que não podem viver sem as
maiores coisas de Deus não viverão sem elas, e aqueles que podem viver sem as maiores coisas viverão sem elas.
Quando o desejo do seu coração está tão satisfeito que absorve toda a sua energia, então o
momento da plenitude não está tão longe. Este é o desejo que traz consigo a resposta. É um
desejo criativo –John G. Lake
C. Acima de tudo, precisamos do batismo do Espírito Santo e do fogo. Esta é a promessa do Pai, o dom que transporta
o cristianismo de outro bom grupo social para algo de outra época que perdoa os nossos inimigos, expulsa os
demónios, cura os enfermos, faz com que os pecadores nos vejam e entreguem as suas vidas ao Senhor. um
batismo que nos faz amar em todos os momentos. –João G.
Lago
D. John G. Lake escreveu:
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Em 1908, Deus veio sobre minha vida com tanto poder, com uma corrente de glória líquida e poder que
correu pelas minhas mãos como se fosse uma corrente elétrica. Eu poderia apontar meu dedo para um
homem e aquela corrente o atingiria. Quando um homem interrompeu a reunião, apontou para ele e
disse: “Sente-se”. Ele sentiu como se algo o eletrocutasse e permaneceu no chão por três horas. Ele
disse mais tarde que se sentiu como se tivesse levado um tiro.
Fiquei preocupado porque eles caíram com muita violência. E o Espírito disse: “Você não precisa impor
as mãos sobre eles. Mantenha as mãos a uma boa distância.” E quando coloquei minhas mãos a trinta
centímetros de suas cabeças, eles tremeram e desabaram. Quase todos eles foram curados. Essa foi a
manifestação externa. A manifestação interna foi que meu coração foi feito como a alma de Jesus. Ah,
havia tanta ternura, uma nova ternura de Deus tão maravilhosa que meu coração chorou e clamou pelos
pecados do homem. Eu poderia abraçá-los e amá-los, e Jesus Cristo fluiu através de mim e eles foram
libertados.
Pessoas bêbadas foram salvas e curadas quando olharam para mim. Durante esse período, os homens
podiam andar pelo corredor e, quando estavam a três metros de mim, eu podia vê-los prostrados, um
em cima do outro. Um pregador, que tinha pecado, quando me viu, caiu prostrado, foi salvo, batizado no
Espírito Santo diante dos meus olhos, enquanto pregava ou orava. Continuei no ministério de cura até
ver centenas de pessoas curadas. No final eu estava exausto. Dia após dia, ele curava pessoas como
se fosse uma máquina. E o tempo todo meu coração continuava pedindo: “Oh, Senhor, deixe-me
conhecê-lo melhor. Eu anseio por você, meu coração anseia por você, Deus.” Ver homens sendo salvos,
curados e batizados no Espírito Santo não satisfez o clamor da minha alma. Eu clamava por um maior
conhecimento de Deus, meu espírito ansiava pelo amor e pela vida de Cristo.
Depois de um tempo, minha alma chegou ao ponto em que eu disse: “Se não consigo fazer com que
Deus satisfaça minha alma, todo o resto não estará vazio”.
Eu havia perdido o interesse nisso, mas coloquei minhas mãos sobre os enfermos e eles continuaram a
ser curados pelo poder de Deus.
Sessão número onze: Intercessão apostólica
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I. A GRANDE VALORIZAÇÃO DA LIDERANÇA
R. Neste momento, o mundo ocidental está numa crise de liderança espiritual.
1. A crise da falta de liderança espiritual é maior do que os nossos problemas de aborto, homicídio, abuso
de drogas ou imoralidade sexual.
2. Muitas coisas estão acontecendo na Igreja; mas no final das contas, quando a fumaça se dissipar,
nenhuma mudança que dure por toda a eternidade realmente ocorreu no coração das pessoas.
3. A principal razão para esta falta de espiritualidade é porque nos recusamos a aceitar os valores de
oração, persistência e fé descritos em Lucas 11.
para. Embora Deus nos dê pão, não temos nada e o pão só nos é dado em resposta à persistência, à
busca, ao pedido e ao chamado de Deus.
4. O chamado profético agora é para que a liderança da Igreja venha ao local de oração, especificamente
para orar pelo derramamento do Espírito Santo.
5. À medida que continuamos a recusar obedecer ao mandamento de permanecer, fechamos as portas do

Espírito às crianças e jovens que nascem com um verdadeiro desejo de se desenvolverem nos nossos
ministérios.
B. De todas as acusações contra os fariseus em Mateus 23, nenhuma me parece mais assustadora
do que o que Jesus disse sobre fechar o Reino dos Céus para outros.
Mas ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas! porque você fecha o reino dos céus diante dos
homens; Pois bem, vocês não entram, nem deixam entrar quem está entrando.
(Mateus 23:13).
1. Jesus estava definindo que uma das principais características da verdadeira liderança é nos abrirmos
ao Reino dos Céus, abrindo a porta para que as multidões passem e encontrem verdadeiramente Deus
e experimentem o seu Reino.
2. Os líderes que serão pioneiros em entrar no Reino de Deus e manter a porta aberta através da
intercessão (dando a vida pelos outros) para que muitos possam experimentar a maior bondade de
Deus.
3. A porta se abre de uma maneira: lutando, orando fervorosamente e doando sem parar até que uma
porta se abra para o mundo, para trazer um renascimento do espírito às regiões.
Persevere na oração, vigiando-a com ação de graças;
… também orando juntos por nós, para que o Senhor nos abra a porta da palavra
(Colossenses 4:2).
E porei sobre seu ombro a chave da casa de Davi; e abrirá, e ninguém fechará; fechará e
ninguém abrirá (Isaías 22:22)
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E a você darei as chaves do Reino dos céus; que tudo o que você ligar na terra será ligado no
céu; e tudo o que você desligar na terra será desligado no céu (Mateus 16:19).
C. Os líderes do Corpo de Cristo são valorizados pela sua capacidade e vontade de abrir portas no espírito para que
multidões de pessoas entrem no Reino de Deus.
1. Os fariseus foram repreendidos porque fechavam a porta ao não entrarem e não permitiam a entrada
dos sinceros e dos ignorantes. Eles estavam controlando e manipulando as pessoas.
2. Este controlo e manipulação por parte dos líderes ainda ocorre hoje, tal como os fariseus usaram as
pessoas para satisfazer as suas próprias visões e os seus próprios planos, em vez de os ajudar e guiar
para a sua vocação como redimidos.
Uma coisa terrível e feia foi feita na terra; Os profetas profetizaram mentiras, e os sacerdotes
guiados pelas suas mãos; e meu povo queria que fosse assim. O que você fará então no final?
(Jeremias 5:31).
3. Os amigos do noivo
Quem tem a esposa é o marido; mas o amigo do noivo, que está presente e o ouve, regozija-se
muito com a voz do noivo; Então esta minha alegria se cumpre. É conveniente para ele crescer;
para mim, ser diminuído (João 3:29).
4. As portas se abrem quando homens e mulheres, de qualquer esfera que Deus lhes confiou, seguem
Jesus e colocam suas vidas para que aqueles que estão sob eles possam alcançar o que Deus deseja:
intimidade e companheirismo com todo o seu povo.
Ninguém tem maior amor do que este: de alguém dar a sua alma pelos seus amigos (João 15).
II. INTERCESSÃO APOSTÓLICA/O CORAÇÃO DOS PAIS
A. Mais uma vez: a revelação da intercessão é a revelação do Reino de Deus e do seu avanço. O Seu Reino baseia-
se nos actos de serviço de pessoas que entregam as suas almas pelo bem dos outros para encontrar a sua
identidade como intercessores.
1. O governo repousa sobre os intercessores (Apocalipse 5).
B. Devemos considerar o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus (Hebreus 3:1).
1. Devemos voltar-nos para Jesus, autor e perfeccionista da nossa fé.
C. O termo “Apostólico” tem sido mal utilizado, mas uma restauração do Apostólico está chegando.
1. Jeremias 6:16; Jeremias 18:15.
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D. Jesus nos ensinou que a autoridade nesta era, e especialmente na era vindoura, vem através do espírito de
serviço.
“Vocês sabem que os príncipes dos gentios dominam sobre eles, e aqueles que são
grandes exercem autoridade sobre eles. Mas não será assim entre vocês; mas quem
quiser tornar-se grande entre vós será vosso servo; E quem quiser ser o primeiro entre vós
será vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir
e dar a sua vida em resgate por muitos (Mateus 20:25-28)
“Meu reino não é deste mundo; Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus servos lutariam
para que [eu] não fosse entregue aos judeus; agora, portanto, o meu Reino não é daqui (João
18:36).
E. As pessoas com o Espírito do Pai têm corações humildes e não são superiores, não dominam aqueles que
lideram; Em vez disso, servem-nos através do trabalho incansável, vivendo um estilo de vida fervoroso de
oração, jejuando e servindo para o bem daqueles que os rodeiam.
1. Malaquias 4:6
2. O Espírito do Pai pode repousar, tão facilmente, tanto nos jovens de 15 como nos de 50. É mais do
que dar bons abraços, embora certamente também se trate disso! Trata-se de dar a vida pelo bem dos
outros.
3. O Espírito do Pai trata de dar a vida pelos outros através da oração, etc. E dê à luz filhos espirituais
entregando-se completamente.
III. PAULO: O PAI APOSTÓLICO
A. Paulo frequentemente se definia como o pai das igrejas que plantou.
1. O que ele fez ao ser o pai das igrejas, embora surpreendente, não é a verdadeira surpresa. A
verdadeira surpresa é o espírito com que ele agia. O Espírito de Cristo operou nele.
2. Pais são aqueles que, por intercessão e dedicação de toda a vida, dão à luz filhos espirituais.
B. Um pai espiritual está no lugar do intercessor, uma geração nasce e cresce, através da intercessão contínua, nos
assuntos de Deus.
Meus filhinhos, estou novamente em trabalho de parto com vocês, até que Cristo seja
formado em vocês (Gálatas 4: 19).
1. Paulo chamou a igreja de Gálatas como seus filhinhos.
2. As descrições do trabalho de parto de Paulo implicam que ele entrou em trabalho de parto para dar à
luz a eles, e continuou seu trabalho da mesma maneira, para ver Cristo formado neles.
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3. Paulo não via o distanciamento na natureza como um obstáculo à sua capacidade de criar filhos e
amadurecê-los nos assuntos mais profundos de Deus.
4. Paulo sabia que, quer estivesse de joelhos naquela cela ou viajando de uma cidade para outra, ele
poderia mudar o futuro dos gálatas através da intercessão.
C. Muitos instrutores, poucos pais.
… mas [para] admoestar vocês como meus filhos amados. Pois mesmo que vocês tenham dez mil
tutores em Cristo, não terão muitos pais; que em Cristo Jesus eu te gerei pelo Evangelho (1
Coríntios 4:14-15).
1. As circunstâncias agora são as mesmas de então. Existem milhares de ministérios em todos os lugares,
mas quase ninguém educa a próxima geração.
2. Os pais espirituais são poucos. Os verdadeiros pais espirituais se multiplicam [o que quero dizer com
multiplicar-se? Veja o versículo abaixo] entregando suas vidas pelo bem dos outros.
“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão que cai na terra não morrer, só ele permanece; mas
se morrer, dá muito fruto (João 12:24).
4. PAULO: O APÓSTOLO DA ORAÇÃO
A. De todas as coisas que Paulo fez, nada é tão surpreendente quanto a sua contínua vida de oração e a importância
que ele atribuiu a ela: ele pedia constantemente para orar.
B. O Senhor descreveu Ananias a Paulo:
Levante-se e vá até a rua chamada Direita, e procure na casa de Judas um homem chamado Saulo,
de Tarso; pois eis que ele ora (Atos 9:11).
C. EM Bounds escreveu sobre a vida de oração que consumiu Paulo:
Paulo era o líder por nomeação e por reconhecimento e aceitação universal. Ele tinha muitas forças
poderosas em seu ministério. A sua conversão, tão notória e radical, foi uma grande força, um
compartimento perfeito de armas de guerra agressivas e defensivas. A sua chamada ao apostolado
foi clara, luminosa e convincente. Mas essas forças não foram as energias mais divinas que
trouxeram os maiores resultados do seu ministério. O curso de Paulo foi moldado de forma mais
distinta e sua carreira foi mais poderosamente bem-sucedida por meio da oração, e não por qualquer
outra força.
Paulo se entregou à oração. Assim, para ele, a oração não era apenas uma roupa, uma simples
coloração, uma tinta, um verniz. A oração constituiu a substância, o osso, a medula e o próprio ser
da sua vida religiosa. Não foi em vão que ele esperou fazer uma prova completa do seu ministério,
pelas maravilhas nas doenças e pelos resultados surpreendentes da conversão, não pela comissão
apostólica assinada e selada pela autoridade divina e
levando consigo aqueles grandes dons e riquezas apostólicas, mas pela oração, pela oração
incessante, combativa e agonizante do Espírito Santo. A oração era um privilégio real; Esta oração
foi uma força poderosa; Esta oração julga a devoção, torna a fé cada vez mais poderosa; Grande
parte desta oração foi necessária para o sucesso do Cristianismo.
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V. O BATISMO DE AMOR
A. O batismo do Espírito é na verdade um batismo de amor. Amor e compaixão = poder. O amor e a compaixão
divinos foram o que distinguiram Paulo e outros “grandes” ao longo da história.
1. Intercessão é o que Paulo era, não apenas algo que ele fez. (Mesmo sendo um professor de intercessão).
2. Sua vida foi intercessão assim como foi a de Jesus.
B. O amor é o que moveu Paulo, assim como Jesus.
C. Paulo amava tão profundamente, com tanto fervor e incessantemente que isso o deixou de joelhos e o levou a
saquear cidades em busca do evangelho.
Ninguém tem maior amor do que este: de alguém dar a sua alma pelos seus amigos (João 15:13).
1. Em 2 Coríntios 12, Paulo falou sobre ser derrotado pelos judeus cinco vezes. Ele recebeu quarenta
chicotadas menos uma.
2. Paulo suportou voluntariamente as chicotadas para permanecer na comunidade e pregar Cristo.
3. O que Paulo suportou pelo bem dos outros mostra o seu amor. O seu amor foi um amor de outra época,
ele deu como Cristo fez.
D. Cristo e somente Cristo é a nossa única esperança. Não precisamos de um pouco mais de treinamento nas
técnicas de ministério; Não precisamos de mais oficinas e ainda de mais unção. Estamos num lugar onde ou
teremos Cristo ou nos afogaremos no mar desta cultura.
E. O batismo do Espírito Santo para mim é como a declaração em Gálatas 2:20: “[Eu] vivo pela
fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”.
1. É Jesus que ama através de nós, que vive através de nós, com tal poder e perseverança e perdão e
amor e graça e misericórdia, que as almas ou são salvas ou somos apedrejados.
2. Alimentamos os pobres, oramos pelos enfermos e evangelizamos os perdidos. Foi para isso que fomos
chamados a fazer e foi isso que Cristo fez; No entanto, precisamos ter uma visão de Cristo para tomar
conta de nós.
3. Não necessitamos de grandes manifestações do Espírito Santo (embora as manifestações do Espírito Santo
façam parte da vida cristã). Precisamos que nossas almas sejam conquistadas até que nossas almas e
Cristo sejam um.
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4. A oração e a intercessão são o lugar onde a união acontece.
5. Devemos trabalhar para conseguir descansar. Este descanso é obtido quando não somos mais nós
que vivemos, mas Cristo que vive em nós. Quando é Cristo quem reza dia e noite através de nós, que
fala dia e noite através de nós, que ama através de nós, que vive generosa e ridiculamente.
6. A oração fervorosa e incessante é uma das características mais importantes de um Apóstolo e/ou de
uma comunidade apostólica.
SERRA. NÃO HÁ MUITOS PAIS
A. Essa mesma acusação pode ser feita agora que temos instrutores ousados e confiantes para tudo.
1. Esta vocação é mais do que um dom de pregação; É como um ventre que dá à luz as almas e
amadurece a vida de Cristo dentro dessas almas.
2. Paulo vivia de joelhos e por isso foram construídas suas igrejas.
B. Paulo deu origem a essas igrejas através de tribulações e do nascimento da oração e não parou quando
chegaram ao Reino. Este foi um padrão para os santos amadurecerem: mais do que a sua pregação e mais do
que o seu ensino.
1. Estar na prisão e longe das igrejas não o impediu nem atrapalhou. Ele trabalhou constantemente,
incessantemente, orando dia e noite por aquelas congregações emergentes.
2. Paulo sabia que estava com ele em espírito e orou como se estivesse ali.
3. As seguintes passagens mostram a vida de oração de Paulo por essas igrejas:
Pois Deus é minha testemunha, a quem sirvo em meu espírito no Evangelho de seu Filho, de
que sem cessar sempre me lembro de você em minhas orações (Romanos 1:9).
Agradeço sempre ao meu Deus por você (1 Coríntios 1)
Pois mesmo que vocês tenham dez mil tutores em Cristo, não terão muitos pais; que em
Cristo Jesus eu te gerei pelo Evangelho (1 Coríntios 4:15).
…e além de outras coisas, a minha luta diária [é] o pedido de todas as Igrejas
(2 Coríntios 11:28).
…Nunca deixo de agradecer por você, lembrando de você em minhas orações.”

(Efésios 1:16).
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Pois não temos luta contra a carne e o sangue; mas contra os principados, contra as
potestades, contra os senhores do mundo, os governantes destas trevas, contra a malícia
espiritual no céu (Efésios 6:12)
…com toda oração e súplica, orando em todo tempo no espírito, e estando vigilantes com
cada pedido e súplica por todos os santos (Efésios 6:18).
Agradeço ao meu Deus em toda memória de vocês, sempre em todas as minhas orações orando
por todos vocês com alegria (Filipenses 1:4).
Porque Deus é minha testemunha de como amo todos vocês no ventre de Jesus, [o] Cristo.
E isso eu oro (Filipenses 1:8).
Não fique ansioso por nada; Mas que os seus pedidos sejam apresentados a Deus em tudo, pela
oração, pela súplica e pela ação de graças (Filipenses 4:6).
Damos graças ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus, [o] Cristo, sempre orando por vocês
(Colossenses 1:3).
Continue em oração, estando vigilante com ação de graças (Colossenses 4:2) 4:2).
Sempre agradecemos a Deus por todos vocês, lembrando-nos de vocês em nossas orações
sem cessar (1 Tessalonicenses 1:2-3).
…orando noite e dia com grande fervor, para que possamos ver a sua face e para que
possamos cumprir o que falta na sua fé (1 Tessalonicenses 3:10).
Portanto, não durmamos como os outros; mas sejamos vigilantes e sóbrios (1 Tessalonicenses
5:6).
Ore sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17).
Devemos sempre agradecer a Deus por você (2 Tessalonicenses 1:3).
Por isso também oramos sempre por vocês (2 Tessalonicenses 1:11).
Portanto, aconselho, antes de tudo, que sejam feitas súplicas, orações, petições e ações de
graças por todos os homens (1 Timóteo 2:1).
Por isso quero que os homens orem em todo lugar, levantando mãos limpas, sem ira nem
contenda (1 Timóteo 2:8).
Dou graças a Deus, a quem sirvo desde os mais velhos com a consciência tranquila, por me
lembrar constantemente de você em minhas orações, noite e dia, ansiando por vê-lo (2 Timóteo 1:3).
C. A oração é um verdadeiro trabalho.
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1. Pensamos que as coisas que fazemos no ministério e no serviço são o verdadeiro trabalho, mas o
que devemos compreender é que não importa o que aconteça na manifestação, é apenas o
resultado do que acontece no nosso espaço de oração.
Pregar em público é fruto de lamentar em particular –Leonard Ravenhill
2. «A maior obra que realizaremos será feita atrás das portas fechadas do interior do nosso coração
diante de Deus» –Evangelista chinês.
3. Deus ouve orações e oração não é apenas algo que dá um pouco de vida ao nosso verdadeiro
ministério. A oração é o verdadeiro ministério. O verdadeiro ministério é tudo o que se manifesta
em resposta à oração.
D. Falta amor e compaixão em nossas vidas de oração. Esta falta e a falta de revelação e compreensão sobre
a glória e a honra da oração explicam a falta de oração na Terra.
VII. CARGA MÁXIMA DE PAULO
A. De todas as orações, anseios e labutas de Paulo pelas igrejas gentias, sua maior preocupação era Israel. Rezava
com fervor inesgotável pelos gentios para que amadurecessem; No final, a sua maturidade levaria Israel à
Salvação através da recepção de Jesus como seu Messias.
Pois eu digo a vocês, gentios; Quanto à verdade, sou apóstolo dos gentios, honro meu
ministério, se de alguma forma provoco a inveja de minha nação e salvo alguns
deles (Romanos 11:13-14).
Então, por esta razão, eu te chamei para te ver e falar com você; pois pela esperança
de Israel estou cercado por esta corrente (Atos 28:20).
B. Em Romanos 9, Paulo removeu o véu e revelou seu pesado fardo para a nação de Israel.
1. Deus escolheu esta nação, não por causa de sua justiça ou porque eram superiores em número.
Deus, em Sua soberania, simplesmente escolheu os judeus para levarem Sua glória e fama por
todo o mundo (Êxodo 19).
2. Ao longo de grande parte do Antigo Testamento, e desde a crucificação até agora, eles fugiram de Deus,
desejando ser como o resto das nações. Mas Deus se recusou a deixá-los se contentar com
qualquer coisa que não fosse Ele.
3. Esta realidade prepara o cenário para o drama que se desenrolará nos dias finais.
4. Paulo, exemplo de coração apostólico, deu-nos uma imagem do que a Igreja, entre judeus e
gentios, realizará nos dias que antecedem o regresso de Jesus e a salvação de Israel.
5. Novamente, o intercessor não é apenas alguém que faz alguma coisa. Um intercessor, mais do
que tudo, é alguém que vive a sua vida em tribulações entre os homens e Deus.
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…que sinto uma grande tristeza e uma dor contínua no coração. Pois eu mesmo desejaria ser
separado de Cristo por meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne (Romanos 9:2-3).
6. No centro do ministério apostólico de Paulo estava a revelação do coração de Deus para a nação de
Israel e o seu propósito de salvá-la.
7. O que levou os apóstolos aos gentios foi a esperança de Israel.
C. Paulo superou qualquer coisa natural quando entrou no coração de Cristo e desejou ser separado para que Israel
pudesse ser salvo.
Pois eu mesmo desejaria ser separado de Cristo por meus irmãos, que são meus parentes
segundo a carne (Romanos 9:3).
1. Ser separado significa literalmente “ser entregue”.
2. Além de Moisés, nenhum outro homem desejou que isso acontecesse com ele.
3. Não é só porque Paulo era judeu e queria salvar o seu povo. Mas esta é a batida
verdadeiro para toda a Trindade.
4. Paulo estava dizendo isso aos mesmos irmãos que disseram que Paulo era impróprio para a vida e que
juraram não comer nem beber até morrerem.
5. Paulo entrou em algo que é de outro Reino quando foi tão gentil e sensível com as mesmas pessoas que
estavam lá fora esperando por sua vida.
D. Comunhão com os sofrimentos
1. O choro de Paulo foi de natureza semelhante ao que Jesus derramou por Jerusalém.
Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados!
Quantas vezes eu quis reunir seus filhos, como a galinha reúne seus pintinhos debaixo das asas,
e vocês não quiseram! (Mateus 23:37).
2. Jesus e Paulo expressaram dor e tristeza pela rejeição de Israel à sua adoção, à sua glória, às suas
alianças, às suas leis, ao seu serviço, às suas promessas e, mais importante, ao seu Messias.
E. Paulo estava exemplificando o modo de pensar do apóstolo em todas as gerações, especialmente na última
geração.
1. Paulo foi mais do que apenas um judeu que orou pelos judeus em 60 AC; Este homem estava exibindo o
coração de Cristo para a sua igreja apostólica em cada geração.
2. Esta é a realidade fundamental da oração na Igreja nos últimos tempos. É sobre a salvação de Israel.
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Coloquei guardas nos teus muros, ó Jerusalém; Durante todo o dia e toda a noite eles nunca ficarão em
silêncio. Vocês que se lembram do Senhor, não descansem nem lhe dêem trégua até que ele restaure
Jerusalém e faça disso um louvor na terra. (Isaías 62:7).
3. Tal como a igreja dos gentios, devemos pedir a Deus que nos dê o seu coração por Israel e devemos
compreender que não podemos avançar sem os judeus e que eles não podem avançar sem nós.
Porque não quero que vocês, irmãos, ignorem este mistério, para que não sejam arrogantes consigo
mesmos (humildade): esse endurecimento em parte chegou a Israel, até que a plenitude dos gentios
tenha entrado... e então todos Israel será salvo
(Romanos 11:25).
Oh, que minha cabeça se enchesse de água e meus olhos se enchessem de lágrimas, para que eu
pudesse chorar dia e noite pela morte da filha do meu povo! (Jeremias 9:1)
4. Paulo estava abrindo seu coração por esta igreja gentia para mostrar a eles e a nós que esta ignorância
havia chegado a Israel e que Deus havia trabalhado duro com os gentios e que a plenitude dos gentios
traria a salvação de Israel. A salvação de Israel é um dos eventos associados ao retorno de Jesus Cristo
à terra.
Irmãos, na verdade o desejo do meu coração e a minha oração a Deus por Israel é pela salvação
(Romanos 10:1).
para. Paulo estava plantando esta visão na igreja romana dos gentios.
b. Ele estava orando para que Deus os fisgasse com a mesma visão.
5. Esta plenitude significa que a igreja gentia se tornou uma igreja de oração, jejum, simplicidade e sacrifício
que entrou no coração do Apóstolo por Israel.
6. Não se trata apenas da restauração da terra de Israel; trata-se da glória de Deus e da imutabilidade do Seu
conselho quando Ele decretou que todo o Israel seria salvo.
VIII. A RESTAURAÇÃO DO MOVIMENTO APOSTÓLICO NO QUE SE RELACIONA COM A CASA

DE ORAÇÃO
A. Deus está restaurando o Apostolado levantando casas de oração em toda a Terra, que são o contexto para que
o apostolado possa renascer. Começará e terminará com a restauração da oração apostólica que trará poder
apostólico a uma comunidade apostólica que dará a sua vida por Israel de uma forma que o deixará com ciúmes.
O resultado será uma igreja unificada que nos mostrará o caminho para a segunda vinda de Cristo e o seu
estabelecimento como Rei de Jerusalém.
B. O apostolado não vai retornar “magicamente” à Igreja. A igreja terá que retornar aos antigos padrões de
intercessão, oração, jejum e vida simples que é digna do chamado.
Fique nos caminhos, olhe e pergunte pelos caminhos antigos, qual é o bom caminho, e caminhe nele,
e você encontrará descanso para sua alma. Mas eles disseram: Não andaremos (Jeremias 6:16).
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Pois o meu povo se esqueceu de mim, dando incenso ao que é vaidade, e tropeçaram nos seus
caminhos, nas veredas antigas, para que eu andasse por veredas e não por caminhos bem trilhados.
(Jeremias 18:15).
C. Precisamos de um novo vaso (na verdade, é um vaso antigo) ou canteiro, como gosto de chamá-lo, a partir do qual
o Senhor possa começar a criar uma nova geração de cristãos que seja consistente com as Escrituras e imite a
vida dos primeiros apóstolos.
D. O ministério do Pai de produzir intercessão é o nosso único caminho a seguir e começará com o simples pedido
dos primeiros apóstolos: “Ensina-me a orar”.
E. O pedido “Ensina-me a orar” é o pedido mais importante do momento, porque se continuarmos caminhando
confiantes em nós mesmos e na nossa autossuficiência, Jesus não atenderá este pedido, e isso significa que
haverá multidões desta cidade em inferno por toda a eternidade.
A oração é o veículo através do qual Deus liberta o seu Reino. Portanto, se não houver oração e se não tivermos
consciência da nossa ignorância neste ministério, então haverá multidões que sofrerão por causa disso. Por que
eles sofrerão? Porque continuaremos a procurar ajuda em todos os lugares menos em Deus, e Deus é o único que
pode nos ajudar e nos salvar.
IX. O ENVIADO
1. A definição de apóstolo é “enviado”. O facto de existir um enviado implica que existe um Superior que
envia pessoas à Terra como seus receptáculos.
2. Temos que lidar com a questão de saber se o que é feito como ministério hoje é realmente Deus, se é
realmente enviado do céu.
3. Temos muitas coisas boas, mas vejam o fruto de uma vida de espera por um envio divino do céu.
Eu não enviei aqueles profetas, e eles fugiram; [Eu] não falei com eles, e eles profetizaram.
E se estivessem em meu segredo, também teriam feito o meu povo ouvir as minhas palavras; e
os teria desviado do seu mau caminho e da maldade das suas ações
(Jeremias 23:21-22).
4. Nesta passagem, Jeremias deixa claro que quando as pessoas são enviadas por Deus, há uma mudança
no coração daqueles que as ouviram. Ser enviado é um pré-requisito para provocar mudanças.
para. As pessoas naquela época só queriam ouvir palavras simples,

palavras de paz
b. Eles nunca responderam de coração, foram apenas palavras.
c. Em essência, Deus disse: “Quando eu envio, as pessoas cedem”.
5. Passamos muito tempo sem realmente ceder em nossas vidas, sem ceder a algo que muda nosso tempo,
dinheiro e energia e nos leva a nos aventurarmos radicalmente em Cristo.
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6. O coração de Deus sempre foi e sempre será o de confiar-se àqueles que querem somente a Ele.
Querer somente a Deus, buscar somente a Deus não acontece sem que resistamos violentamente ao
fluxo do dia.
7. Quando toco o coração de Deus em oração e me uno ao seu coração, torno-me mais poderoso para
transmitir as coisas do seu reino e colher o que foi semeado com a oração.
X. VERDADEIROS TRABALHADORES
A. Deus vai levantar verdadeiros trabalhadores nesta hora que permanecerão na cidade até…
Na verdade, a colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da colheita que envie
trabalhadores para a sua colheita (Mateus 9:37).
1. O peso dessas frases é enorme. Jesus fere nossos corações com a frase “A colheita é realmente
grande”, mas quando ela chega, ninguém está realmente preparado para fazer nada com ela.
2. Ouvimos esta frase e dissemos: “Precisamos sair daqui e fazer alguma coisa e trazer a colheita”.
para. Jesus nem estava falando sobre nos manter ocupados; Ele queria que sentíssemos a dor de
haver muito poucas pessoas que ele possa realmente comandar para espalhar seu nome no
campo.
b. Tenho medo cada vez mais porque estamos muito ocupados, porque temos muitas atividades, mas
realmente ninguém está se afastando do caminho do mal.
3. “Os trabalhadores são poucos.”
para. Que acusação! Temos igrejas em cada esquina, ministérios em todas as estações de rádio e
televisão, pessoas pregando por toda parte. Mas são poucos os que realmente merecem ser
considerados trabalhadores.
b. É algo muito sério e importante ter o evangelho confiado; Não é algo que
Deus leve isso de ânimo leve e dê a qualquer um.
c. Em 1 Tessalonicenses, Paulo escreveu:
sino por haber sido aprobados de Dios para que se nos encargase el Evangelio.
B. Jesus então definiu o que é um trabalhador.
1. Um obreiro não é alguém que simplesmente se inscreve numa viagem missionária e vai com um grupo ao
Tajiquistão. Um trabalhador é mais do que isso. Trabalhador é alguém que sabe lidar com Deus e
depois sai para o campo. Um trabalhador sempre começa de joelhos e se sustenta vivendo de joelhos.
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2. “Rogai, pois, ao Senhor da colheita, para que envie trabalhadores para a sua colheita.” (Mateus 9:37)
3. Jesus estava dizendo que a única coisa que podemos fazer sobre haver poucos trabalhadores é
orar ao Senhor, o Soberano, o Senhor do céu e da terra, o Onipotente, o Todo-Poderoso, e pedir-
Lhe que nos envie trabalhadores.
4. Esquecemos que a oração é o pré-requisito para que elas nos sejam enviadas. Oramos para que
possamos ser enviados.
5. O tipo de oração necessária é mais do que a oração de cinco minutos que você faz nos dias
nacionais de oração. Temos que entrar num estilo de vida desesperado de oração, jejum,
simplicidade, luta, dor, trabalho, desejo ardente, confronto e espera que o Soberano seja considerado
digno de falar em seu nome.
6. Palavras como estas, trabalho, dor e confronto, quase não existem hoje.
Eles podem aparecer de tempos em tempos em sermões, mas as ações por trás deles não ocorrem
em nossos centros de oração ou em nossas vidas de oração.
7. Muito poucos na nossa cultura, na nossa comunidade, sabem como lidar, sofrer e trabalhar durante horas,
dias, meses e anos; Muito poucos estão dispostos a defender os propósitos de Deus a ponto de
quererem que sejam amaldiçoados para que outros possam ser salvos.
8. Hoje, as pessoas fariam quase tudo menos orar. Deus, na sua sabedoria, deixou claro este ponto:
aqueles que oram e que permanecem num lugar constante de oração são aqueles a quem Deus
torna líderes, obreiros, pioneiros e profetas.
9. Esta é a glória da casa de oração que nasce em toda a Terra. As casas de oração do mundo são as
estufas dos profetas do fim dos tempos.
C. Epafras
1. Epafras foi um construtor apostólico na igreja de Colossos.
Epafras saúda vocês, que é um de vocês, servo de Cristo, sempre ansioso por vocês em
[suas] orações, [para que] vocês sejam [firmes], perfeitos e realizados em tudo o que Deus
quer (Colossenses 4:12).
2. Amo profundamente Epafras. Embora Paulo tenha falado apenas algumas vezes sobre ele, cada frase
sobre esse homem é cheia de inspiração e poder.
3. "Um de vocês".
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para. O poder desta afirmação é que Epafras estava tão identificado com a igreja de
Colossenses.
b. É o ministério do intercessor solidário. Ele estava com eles em todos os sentidos.

Do mais fraco ao mais forte, ele estava com eles.
4. “Servo de Cristo”.
para. Ele foi totalmente rendido como escravo de Jesus Cristo, voluntariamente e voluntariamente
entregue a Jesus.
b. Ele era um homem totalmente dedicado a esta pequena igreja.
5. "Sempre solícito com você em [suas] orações."
para. Como é este?
b. Sempre solícito em suas orações.
6. "[para] que vocês sejam [firmes], perfeitos e completos em tudo o que Deus quiser."
para. Epafras não presumia que as coisas aconteceriam soberanamente em sua pequena igreja.
Ele lutou apaixonadamente para que eles experimentassem tudo o que Deus tinha para eles.
b. Ele foi o exemplo do trabalhador descrito em Mateus 9. Precisamos orar para que esse tipo de
pessoa venha e entre no campo de colheita.
c. Temos milhões de missionários deixando o campo porque está exausto. Milhares de pastores pedem
demissão todos os dias porque os campos se esgotaram ou por causa de pecados públicos ou
secretos. E multidões de outros cargos de liderança estão em colapso porque as pessoas
consideram a oração um ministério indireto, algo “que os levará onde estão indo”. Mas é porque
não o valorizamos e estimamos acima de tudo que nos perdemos entre tudo o resto.
d. Se cem obreiros verdadeiramente ungidos e autorizados viessem e lutassem ao lado de Deus em

oração e prevalecessem sobre outros principados e potestades, então os poderes demoníacos que
dominam a América cairiam.
Dê-me cem homens ou mulheres que não temam nada além de Deus e não odeiem nada além
do pecado e viraremos este mundo de cabeça para baixo. –João Wesley.
XI. JACÓ GANHOU COM DEUS E COM O HOMEM
A. Jacó lutou a noite toda em oração com o anjo. Esta é a imagem de um verdadeiro trabalhador.
E ele disse: Deixe-me, porque já está amanhecendo. E Jacó respondeu-lhe: Não te deixarei, a menos que me abençoes.
E o homem lhe perguntou: Qual é o seu nome? E ele respondeu: Jacó. E o homem lhe disse:
Não se chamará mais o teu nome Jacó, mas sim Israel; pois você lutou com Deus e com os
homens e prevaleceu (Gênesis 32:26-28).
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1. Tenho uma mensagem para esta geração de pregadores: se você quiser vencer com homens e mulheres,
é melhor aprender a vencer com Deus perseverando, acreditando, enfrentando dificuldades e orando
em agonia.
2. Deus não nos dará almas eternas se não nos preocuparmos em ver as nossas salvas. Como gastamos
nosso tempo, dinheiro, energia, etc. É um testemunho do que consideramos importante.
B. Deus não pode confiar almas eternas àqueles que não entraram numa luta de oração e àqueles que não sabem
como educar a próxima geração ou orar por ela.
1. Assim como vimos com o amigo que chega à meia-noite. Chegou um momento em que Deus abriu a
porta e deu ao amigo tudo que ele precisava. Da mesma forma, Deus produz em nós perseverança e
paciência com o propósito de nos confiar seu coração e fazer com que sejamos o veículo para dar a
conhecer seus propósitos na Terra.
2. Leonard Ravenhill disse: “Ter nascimentos espirituais na maioria das nossas igrejas é como colocar um
recém-nascido num congelador”.
XII. O AVIVAMENTO SÓ VEM ATRAVÉS DE TRIBULAÇÕES
A. Este tem sido um padrão ao longo da história.
1. Esta geração precisa desesperadamente de um renascimento, um renascimento da religião, da

sociedade, da política... e a lista é infinita. Precisamos desesperadamente da misericórdia de Deus à luz
dos terríveis choques que estão prestes a atingir o planeta Terra.
2. Deus não mudou, e Sua maneira estabelecida de trazer avivamento é tomar o coração das pessoas e
transformá-las em pessoas de oração, de intercessão, que oram pelo mover do Espírito Santo que dá
origem às almas.
3. A razão pela qual as almas não estão presentes nas igrejas é porque as almas só passam por uma
tribulação e não há verdadeira tribulação na igreja hoje.
Concebemos, sofremos, demos à luz o vento; Não fizemos nenhuma libertação na terra, nem os
habitantes do mundo caíram (Isaías 26:18).
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Sesión doce: Intercesores modernos
I. RESUMO DA AULA
A. O objetivo desta aula é dar instruções bíblicas claras sobre Deus, Seu Reino e a participação
dos humanos no avanço de Seu Reino nesta era, mas principalmente nas eras vindouras.
B. A intimidade e o domínio originalmente concedidos a Adão no jardim foram plenamente

restabelecidos nos filhos e filhas de Adão quando Jesus se tornou homem, impôs sobre si a
pobreza e a escravidão dos homens e, assim, superou o poder da morte. O poder da morte foi
derrotado por Jesus quando ele morreu na cruz, ressuscitou dos mortos e ascendeu ao céu. Ao
fazer isso, ele redimiu a humanidade e nos deu maior acesso e intimidade do que se conhecia
antes da queda, e nos conquistou um lugar no céu.
Ter um lugar no céu implica intimidade, mas é uma intimidade que dirige e governa pedindo a
intercessão de Deus. Isto continuará nos séculos vindouros.
Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e ter domínio (Gênesis
1:26).
…e nos ressuscitou juntamente com ele, e também nos fez assentar nos lugares celestiais com
Cristo Jesus, para mostrar nos séculos vindouros a abundante riqueza da sua graça, pela sua
benignidade para connosco em Cristo Jesus (Efésios 2:6-7) .
Peça-me, e eu lhe darei as nações como sua herança, e os confins da terra como sua possessão.
(Salmo 2:7).
C. O Cristianismo mudará em uma geração.
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1. Acredito que a Igreja começará a funcionar no ministério sacerdotal de intercessão no final dos tempos.
A realidade da oração tocará todas as tribos e todas as línguas da Terra. As casas de oração servirão
como centros governamentais em toda a Terra, lutarão pelo domínio de Deus em toda a região em que
estão localizadas e enviarão mensageiros às nações com verdadeiro fogo e autoridade.
Minha casa será chamada casa de oração para todos os povos (Isaías 56:7).
2. Testemunharemos como surgirão cantores, músicos e intercessores por toda a Terra, ministrando para
Deus e lutando pelos seus propósitos em todas as regiões.
3. A controvérsia entre a sabedoria de Deus versus a sabedoria do homem estará em primeiro plano (1
Coríntios 1-2).
II. O MOVIMENTO DE ORAÇÃO NOS ÚLTIMOS TEMPOS
A. Apocalipse 5 descreve as taças de oração como cheias quando o Cordeiro de Deus (Jesus) tira o livro do Pai. Ao
pegar e abrir este pergaminho, os acontecimentos da Grande Tribulação são desencadeados, que culminarão
com o retorno de Jesus à Terra. Vemos também como as orações dos santos ocupam o centro do palco ao tocar
as trombetas. Isto nos dá clareza e convicção de que as orações dos santos desempenharão um papel muito
importante nos últimos dias de avivamento e julgamento que chegarão à Terra.
1. A Igreja nos últimos dias será um ministério do sacerdócio que desencadeará um reino. Isto inclui que a
misericórdia será libertada, mas também implica que os julgamentos de Deus transbordarão sobre a
Terra e para o reino das trevas.
E quando ele tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos
prostraram-se diante do Cordeiro; Todos tinham harpas e taças de ouro cheias de
incenso, que são as orações dos santos. e tu nos fizeste reis e sacerdotes para o
nosso Deus, e reinaremos sobre a terra (Apocalipse 5:8).
Vi debaixo do altar as almas daqueles que foram mortos pela palavra de Deus e pelo
testemunho que deram. E clamaram em alta voz, dizendo: Até quando, Senhor,
santo e verdadeiro, não julgarás e vingarás o nosso sangue daqueles que habitam na te
(Apocalipse 6:9-10).
Outro anjo então veio e ficou diante do altar, com um incensário de ouro; e foi-lhe
dado muito incenso para acrescentar às orações de todos os santos, no altar de
ouro que estava diante do trono. E da mão do anjo subiu a fumaça do incenso à
presença de Deus com as orações dos santos (Apocalipse 8:4).
B. Em sua totalidade, o movimento de oração consiste na intercessão de Jesus junto ao Espírito Santo, combinada com o
louvor e a oração dos santos e anjos no céu, e com a atividade profética dos anjos que se interpõem com os
principados demoníacos.
1. Existe uma relação entre o céu e a terra que se relaciona com a oração e o louvor.
2. Daniel é nosso exemplo de como a oração na Terra afeta a realidade no céu.
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C. Existem quatro grupos que compõem o movimento de oração e todos os quatro devem estar completamente
unidos.
1. A intercessão de Jesus e do Espírito Santo.
2. O movimento de oração dos últimos tempos na Igreja da Terra.
3. Oração e louvor ao fim dos tempos dos crentes e dos anjos no céu.
4. Os anjos proféticos e intercessores que atuam em conjunto com o Espírito Santo, conduzindo a oração,
destruindo principados demoníacos e relatando os julgamentos de Deus.
D. A importância de um movimento de oração: quatro prazos.
1. Na terra, ANTES da Segunda Vinda (Romanos 8:26; Apocalipse 22:17; 5:8)
2. Na terra, DURANTE os eventos da Segunda Vinda (Zacarias 12:10; Joel 2:32)
3. Na terra, DEPOIS da Segunda Vinda (Isaías 56:6-8; 62:6-7; 66:8; 19:22)
4. Na eternidade, AGORA E SEMPRE (Salmo 2:7-9; Apocalipse 4:5-11; 5:8-13)
E. A rede que resulta do movimento de oração na Terra e no céu é uma violência espiritual coletiva; um conflito e
uma explosão de glória que invadirá o reino das trevas.
1. Existe uma relação entre oração e avivamento: a oração dá origem ao avivamento.
2. Olhar para trás nos dá uma pista de como será o avivamento que virá antes do grande derramamento
do Espírito, que incluirá um avivamento e julgamentos sem precedentes na mesma geração, como em
nenhum outro momento da história.
III. O MOVIMENTO DA ORAÇÃO DÁ NASCIMENTO ÀS ÚLTIMAS QUATRO DO ESPÍRITO
A. Teremos outra aula em outro momento para falar sobre as implicações do movimento de oração e como ele se
relaciona com os julgamentos de Deus no fim dos tempos. Vamos nos concentrar especificamente no movimento
de oração que dá origem ao avivamento no fim dos tempos.
B. Como será o reavivamento dos últimos dias? Acreditamos em um grande derramamento e depois no retorno de Jesus?
Sua glória manifesta aumentará nas regiões e culminará nas moradas? Por que estamos acreditando em Deus?
O que você tem em mente quando pede avivamento?
1. Estas questões mostram a nossa falta de visão e compreensão em relação ao coração de Deus e ao
seu propósito de habitar em nós.
2. Minha história de avivamento começou a declinar na minha cidade natal.
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3. O Salmo 132 se tornará realidade em regiões de todo o mundo.
C. Nosso conceito de avivamento não está nem perto do que realmente está por vir, mas é o único que
tenho, então eu o uso mesmo que ele não defina completamente o que está dentro do meu coração.
1. Estou acreditando em mais do que boas reuniões e em mais pessoas salvas, embora estas
também sejam muito boas.
2. Acredito na glória manifesta de Deus que encherá cidades e regiões; numa consciência de Deus;
uma revelação de Jesus que permeará as áreas do mundo e os corações humanos com poder e
convicção.
3. Embora os exemplos de avivamento ocorridos no passado sejam imagens pouco claras do que
está por vir, precisamos olhar para o passado para ter uma referência para entender o que está
por vir.
4. Embora os avivamentos sejam incríveis, vou me concentrar na oração e na intercessão que nos
levaram a esses avivamentos e em como a intercessão e a oração se relacionam com o poder
da Palavra de Deus. Que tipo de oração nos conduzirá a esse tipo de mover de Deus?
5. Micke Bickle teve alguns encontros no início dos anos 1980.
4. REVIVAL NA RUA AZUSA
R. No início de 1900, um dos avivamentos mais poderosos que ocorreu na Terra ocorreu em Los Angeles,
Califórnia.
1. Este reavivamento parecia começar onde o reavivamento galês havia parado em termos do
impacto que teve na sociedade.
B. A maneira de Deus dar avivamento é primeiro levar as pessoas com um fardo desgastante para trazer
avivamento em sua área.
C. Frank Bartleman é um homem chamado por Deus como um desses intercessores antes do avivamento
chegar na Califórnia. Aqui estão algumas citações de seu diário durante os meses que antecederam o
avivamento:
Oramos por um espírito de reavivamento em Pasadena até que o fardo se tornou quase insuportável.
Gritei como uma mulher em trabalho de parto. O Espírito estava intercedendo através de nós.”
A tribulação da alma está a tornar-se uma causa importante de trabalho e estamos a

ser varridos através de barreiras sectárias. O temor de Deus está chegando ao povo,
um verdadeiro espírito de ardor. A reunião de domingo à noite continuou até as
primeiras horas do dia seguinte.
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Sabíamos que agora somos colaboradores dele, companheiros em seus sofrimentos,

no ministério da “tribulação da alma”. A verdadeira tribulação da alma é tão definitiva no espírito como
as dores do parto natural. Nenhuma alma nasce sem eles.
Todos os reavivamentos de salvação acontecem desta forma.
A essa altura, o espírito de intercessão já havia me possuído de tal maneira que orei quase dia e noite.
Também jejuei muito, até que minha esposa quase perdeu a esperança de que eu viveria. As tristezas
do meu Senhor tomaram conta de mim. Eu estava no jardim com ele. A “tribulação da sua alma” caiu
sobre mim. Eu comecei a temer, assim como ele, não viver para perceber a resposta às minhas
orações e lágrimas por avivamento. Mas ele me garantiu, enviando-me mais de um anjo para me dar
forças.
Alguns até temiam que eu estivesse enlouquecendo, não conseguiam entender minha terrível
preocupação.
O espírito de oração cresce continuamente.
O espírito de oração veio cada vez mais forte sobre nós. À noite mal conseguia dormir por causa do
espírito de oração. Jejuei muito, sem me importar com a comida enquanto carregava meu fardo. Houve
um tempo em que ele esteve em trabalho espiritual por cerca de vinte e quatro horas sem interrupção.
Quase me consumiu. A oração literalmente me consumiu. Passei a noite inteira gemendo enquanto
dormia.
D. Durante esse tempo, Bartleman se correspondeu com Evan Roberts no País de Gales sobre o avivamento
que ocorreu lá e pediu oração e apoio a Roberts.
E. O Senhor atraiu cem mil pessoas para o Reino em um ano no País de Gales. O avivamento varreu o país.
F. Citações sobre o povo do País de Gales sobre o sacerdócio de Roberts:
Não foi a eloqüência de Evan Roberts que comoveu os homens, mas suas lágrimas.
Perdeu o controle e clamou amargamente para que Deus os subjugasse, numa agonia de oração;
Lágrimas escorreram por seu rosto e todo o seu corpo se contorceu.
Os homens mais fortes perderam o controle e choraram como crianças. As mulheres gritaram.
O som de choro e gemidos encheu o ar. Evan Roberts, na intensidade de sua agonia, caiu no púlpito,
enquanto muitos na multidão desmaiaram.
G. Experiências semelhantes foram relatadas por pessoas na Índia que faziam parte de outro avivamento que
estava acontecendo ao mesmo tempo:
Logo, todo o lugar estava em chamas. Eles suspenderam as aulas na escola, esqueceram de comer e
dormir e permaneceram dias e noites inteiros absortos em oração. O Espírito foi derramado sobre uma
das meninas que O procurava durante a noite. Uma de suas colegas de quarto que dormia ao lado dela
viu um fogo engolindo-a, correu pelo quarto e trouxe um balde de água para apagá-lo. Em menos de
uma hora quase todas as meninas que estavam no complexo choravam, rezavam e confessavam os
seus pecados.
V. DAVID BRAINERD
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A. David Brainerd foi um missionário no século XVIII.
1. Ele viveu uma vida sombria nas florestas do nordeste dos EUA.
2. Ele morreu de tuberculose aos 29 anos, após ter ministrado por quatro anos.
3. Ele não viu multidões de convertidos, mas as conversões que surgiram como resultado de seu ministério
foram conversões de um trabalho tão profundo que todos viveram vidas dedicadas a Deus.
para. Em seu túmulo está escrito: "Dedicado à memória de David Brainerd, o fiel e dedicado missionário
dos índios americanos de Susquehanna, Delaware e Stockbridge, que morreram nesta cidade em
8 de outubro de 1717.
4. Ele deu a vida pelos nativos da América. Ele foi até os pagãos e pregou com eles. Às vezes ele pregava
através de um intérprete bêbado.
5. Superficialmente, a vida de Brainerd não foi muito impressionante, mas sua vida de oração! A maneira
como ele pregou fez mais para influenciar as missões modernas do que
qualquer outro fator.
para. A leitura do diário de Brainerd despertou William Carey e fez com que ele fosse imediatamente
para a Índia. Grandes líderes da história leram seu diário, incluindo Edward Payson, que disse que
nada impactou tanto sua vida espiritual quanto a leitura do diário de Brainerd.
b. Murray McCheyne leu e mudou para sempre.
c. Jonathan Edwards, que acolheu Brainerd em sua casa durante seus últimos dias (sua filha e Brainerd
se casariam mais tarde) disse: "Louvo a Deus porque foi em sua providência que Brainerd morresse
em minha casa, que eu ouvisse suas orações pela conversão ." do mundo e se inspiraria em seu
exemplo.
d. John Wesley escreveu: “Encontre pregadores com o espírito de David Brainerd e nada poderá detê-
los. Mas sem ele, que utilidade podem ter o ouro e a prata? Por nada mais do que chumbo ou ferro.
e. Wesley também escreveu: “O que pode ser feito para reavivar esta nação? que cada
homem leu atentamente a vida de David Brainderd.
6. Poderíamos falar sobre Brainerd o dia todo, mas até que você veja e ouça seu diário pessoal, não será
capaz de penetrar na realidade da vida deste missionário. As entradas de seu diário incluem o seguinte:
Mas agora minha alma muitas vezes deseja morrer, estar com Cristo. Oh, que minha alma
fosse envolvida pelo amor divino, e meus anseios e desejos por Deus aumentassem!
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Ah, bendito meu Deus! deixe-me subir perto de Ti, e amar, e desejar e implorar, e lutar e estender a
mão para Ti, pela libertação do meu corpo do pecado e da morte.
Oh! Minha alma sofreu ao pensar que ela nunca mais deveria perder de vista seus entes queridos. Oh,
venha Senhor Jesus, amém.
Acho que ele tinha uma certa fé e poder de intercessão junto a Deus. Pude implorar a Deus que a
graça crescesse dentro de mim; e então muitos dos filhos amados de Deus colocaram um fardo em
minha alma. Elogie o senhor! É bom lutar pelas bênçãos divinas.
Minhas esperanças de ser empregado nas causas de Deus, que ultimamente estavam quase extintas,
agora parecem um pouco reavivadas.
Fui especialmente auxiliado a interceder e suplicar pelas pobres almas e pela expansão do reino de
Cristo no mundo e por uma graça especial para mim estar qualificado para algum serviço especial.
Minha alma ansiava pela comunhão com Cristo e pela mortificação da corrupção que habitava,
especialmente orgulho espiritual.
Foi-me permitido orar fervorosamente pela expansão do reino de Cristo no mundo e pela intercessão
dos meus queridos amigos ausentes. Ao meio-dia, Cristo permitiu-me lutar com ele e sentir, como
confio, o poder do amor divino na oração
Separei este dia para jejum e oração a Deus e sua graça; especialmente para me preparar para o
trabalho do ministério, para me fornecer ajuda e instrução divina em meus preparativos para esta
grande obra e para me enviar para a colheita em Seu tempo. Fiz um esforço para pedir a presença
divina do dia, com muita vida. Pela manhã senti o poder da intercessão pelas almas imortais; para o
progresso do reino do meu amado Senhor.
Deus permitiu que eu agonizasse tanto em oração que fiquei completamente encharcado de suor,
apesar da sombra e do vento frio. Minha alma estava verdadeiramente separada do mundo, de
multidões de almas. Acho que estava mais motivado a orar pelos pecadores do que pelos filhos de
Deus.
Acredito que minha alma nunca esteve tão separada em intercessão pelos outros como está esta noite.
Esta noite tive uma luta fervorosa com o Senhor pelos meus inimigos. Nunca antes eu havia desejado
tanto viver para Deus e ser completamente devotado a Ele. Eu queria passar minha vida a seu serviço
e para sua glória.
Esta manhã passei cerca de duas horas realizando tarefas secretas e consegui uma agonia além do
normal por uma alma imortal. Embora fosse de manhã cedo e o sol mal brilhasse, meu corpo estava
coberto de suor. Tenho sentido uma grande pressão, como muitas vezes senti ao pedir a mansidão e
a calma do Cordeiro de Deus em minha alma”.
Toda a minha alma anseia pela restauração completa da bendita imagem do meu Salvador, e que eu
possa estar apto para as abençoadas alegrias e ocupações do mundo celestial.
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Deus ficou tão satisfeito em derramar essas consolações inefáveis em minha alma, que não pude fazer
mais nada por um tempo, apenas exclamar repetidas vezes: “Ó meu doce Salvador! Oh meu doce
Salvador! Quem eu tenho no céu mais do que você? E não há ninguém que eu queira mais do que
você. Se eu tivesse mil vidas, minha alma as teria abandonado imediatamente para estar com Cristo.
Oh, que minha alma nunca ofereça nenhum serviço frio e morto ao meu Deus!
Desejos sedentos e anseios insaciáveis pela santidade perfeita dominaram minha alma.
Enquanto eu orava por mais compaixão pelas almas imortais, meu coração pareceu se abrir de repente
e pude chorar com grande ardor por alguns minutos.
“Eu nunca havia entrado tão longe no mundo eterno como então. Cheguei tão longe no vasto oceano
que minha alma triunfou alegremente sobre todos os males nas margens da mortalidade.
Fui à reunião tremendo, mas Deus se agradou em me ajudar na oração e no sermão. Acredito que
minha alma dificilmente penetrou tanto no mundo imaterial em nenhuma das orações que fiz antes.
Senti alguns anseios intensos e apaixonados de que minha alma alcançasse a santidade, e
manifestações muito claras de minha total incapacidade de persegui-la ou trabalhar nisso em mim
mesmo; Oh, com que ternura o amor e o desejo de santidade enchem a alma! Queria fugir de mim
mesmo para ir com Deus, ou melhor ainda, obter conformidade com ele. Mas, infelizmente, não
consegui aumentar nem um pouquinho minha estatura de graça. No entanto, minha alma nunca
consegue parar de lutar, ou pelo menos de gemer.
Porém, retiro-me para orar, na esperança de receber força do alto. E em oração eu cresci
extraordinariamente e minha alma estava tão distante quanto alguma vez me lembrei de ter estado em
minha vida. Fiquei tão angustiado e rezei com tanta impertinência que, ao me levantar, senti-me
extremamente fraco e derrotado; Eu mal conseguia andar direito. Minhas articulações estavam soltas e
o suor escorria pelo meu rosto e corpo, e o
A natureza parecia prestes a se dissolver.
Quando acordei, minha alma estava sobrecarregada com o que parecia estar diante de mim. Clamei a
Deus antes que pudesse sair da cama. Assim que me vesti, saí para a floresta para derramar minha
alma carregada de Deus.
7. Os seguintes comentários de Brainerd falam do impacto de sua pregação:
Então as verdades divinas foram ouvidas com influência surpreendente e produziram

uma grande preocupação entre eles. Apenas três em cada quarenta conseguiram conter as lágrimas e
os gritos amargos. Todos eles imediatamente pareceram agonizar na alma para obter interesse em
Cristo; e quanto mais ele falava sobre o amor e a compaixão de Deus ao enviar seu filho para sofrer
pelos pecados do homem, quanto mais ele os convidava a vir e compartilhar seu amor, mais crescia o
desespero deles, porque eles sentiam que não eram capazes de se aproximar. Fiquei surpreso ao ver
como seus corações pareciam penetrados pelos ternos convites do evangelho, quando nenhuma
palavra de terror havia sido proferida.
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Fiquei surpreso com a influência que tomou conta do público quase que inteiramente.
e eu não poderia compará-lo adequadamente, exceto com a força irresistível de uma poderosa
torrente, ou de uma inundação crescente, que com seu peso e pressão insuportáveis, demole e
destrói tudo em seu caminho. Quase todas as pessoas de quase todas as idades se juntaram,
assustadas, e quase nenhuma delas conseguiu suportar o choque dessa reação surpreendente.
Hombres y mujeres de edad avanzada, que habían sido borrachos toda su vida, y algunos niños
pequeños, de no más de seis o siete años, se mostraron angustiado por su alma, y al parecer estos
niños no sólo estaban asustados al ver la angustia de Os demais; mas eles tomaram consciência do
perigo, da maldade dos seus corações e da sua miséria por não terem Cristo. Os corações mais
teimosos foram então forçados a se curvar.
Quase todos rezavam e imploravam misericórdia, em todos os cantos da casa e muitos do lado de
fora, e muitos não conseguiam sair nem se levantar.
Ele não havia falado muito antes que sua angústia aumentasse muito e a casa se enchesse de
gritos e gemidos. Quando insisti na compaixão e no cuidado do Senhor Jesus por aqueles que estão
perdidos, aqueles que acreditam que estão quebrados e não conseguem encontrar nenhuma saída,
minhas palavras os comoveram ainda mais e intensificaram sua
angústia por não poder encontrar ou reunir-se com um Salvador tão generoso.
VI. DANIEL NASH
R. Peguei um artigo da Internet intitulado O Príncipe que Prevaleceu na Oração. Peguei apenas
algumas partes deste artigo para evitar o desperdício de muito papel. A vida de Daniel Nash me
influenciou muito.
B. Daniel Nash foi pastor em uma pequena igreja na província de Nova York por seis anos e viajou
e orou como evangelista viajante por mais sete anos, até morrer. Pelo que sabemos, ele
ministrou fora da região norte de Nova Iorque, numa época em que grande parte deste lugar
era uma fronteira. Sua lápide está localizada em um cemitério abandonado em uma estrada de
terra, atrás de um estábulo. Sua igreja não existe mais, a casa de reunião que marcou esse
homem que fez história é um milharal; O prédio não existe mais, sendo usado para armazenar
grãos para um moinho a seis quilômetros da estrada. Nenhum livro conta a história de sua vida,
nenhuma fotografia ou diário dele permanece, seus descendentes (se existirem) não podem ser
localizados e suas mensagens foram esquecidas. Ele não escreveu livros, não fundou escolas,
não liderou movimentos e geralmente permaneceu fora de vista. No entanto, este homem viu
dois reavivamentos no seu pastorado e foi uma figura chave num dos maiores reavivamentos
da história americana.
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Ele é conhecido quase exclusivamente por sua poderosa oração e ministério. O grande evangelista, Charles
Finney, deixou seu ministério itinerante para pastorear por três ou quatro meses após a morte deste homem.
Finney nunca contou com sua teologia, mensagens, estilo de pregação, lógica ou método para salvar almas.
Em vez disso, ele procurou garantir que a oração poderosa e o trabalho poderoso que resultou do Espírito
Santo alcançassem o seu público com convicção, que as conversões fossem sólidas. Isto poderia explicar por
que 80% daqueles que se converteram nas suas reuniões resistiram ao teste do tempo.
Os anos anteriores ao seu ministério de oração com Finney foram repletos de rejeição, perseguição e ataques
físicos e todos os outros tipos de ataques, apesar dos poderosos atos de Deus que ele realizou como pastor.
A equipe evangelística de Finney operava com base no fato de que a oração era essencial para preparar uma
área para o evangelismo. Esta ideia era tão forte que Finney conseguiu enviar Nash a algumas áreas para
preparar o local e as pessoas para a sua vinda [de Cristo]. Geralmente, preparar a área exigia três ou quatro
semanas de oração.
Quando Deus se dirigia ao local onde seria realizada a reunião, o padre Nash ia discretamente à cidade
procurar duas ou três pessoas que fizessem uma aliança para orar com ele. Às vezes ele tinha um homem
com um ministério semelhante ao seu lado, Abel Clary. Juntos, eles começaram a orar fervorosamente a Deus
para mover a comunidade. Aqui está uma história de Leonard Ravenhill:
Conheci uma senhora idosa que me contou uma história sobre Charles Finney que me desafiou.
durante anos. Finney foi a Bolton para ministrar, mas antes de começar, dois homens bateram
na porta de sua humilde cabana pedindo alojamento. A pobre mulher pareceu surpresa, pois
não tinha onde acomodá-los. Finalmente, por cerca de vinte e cinco centavos por semana, os
dois homens, que não eram outros senão os padres Nash e Clary, alugaram um armazém
escuro e úmido durante o período das reuniões de Finney (pelo menos duas semanas), e ali
naquela vinícola que escolheram, estes dois companheiros de oração lutaram contra as forças
das trevas.
Certa ocasião, quando fui à cidade para iniciar um avivamento, fui contatado por uma senhora
que administrava uma casa de hóspedes. Ele me disse: “Irmão Finney, você conhece algum
Padre Nash? Ele e outro homem estão na minha casa de hóspedes há três dias, mas não
comeram nada. Abri a porta e olhei para fora porque os ouvi gemer e os vi deitados de bruços.
Eles estão assim há três dias, deitados no chão e gemendo. Achei que algo horrível estava
acontecendo com eles. Fiquei com medo de entrar e não sabia o que fazer. Posso ir vê-los, por
favor?
“Não, não é necessário”, respondeu Finney. “Eles simplesmente têm um espírito de tribulação
em oração.”
Às vezes, Nash não ia às reuniões e, enquanto Finney pregava, Nash orava para que o Espírito fosse
derramado sobre ele. Finney disse: “Preguei completamente, e o irmão Nash dedicou-se quase continuamente
à oração”. Às vezes, enquanto o evangelista pregava para as multidões, em alguma casa próxima, Nash
deitava-se de bruços em agonia de oração e Deus lhe respondia com as maravilhas de Sua graça. Respeitando
o crédito que Finney merece pelo que foi feito, os homens de oração foram os responsáveis. As lágrimas que
derramaram, os gemidos que exclamaram estão escritos no livro das crônicas das coisas de Deus.
O renascimento mais conhecido deste período da história americana é aquele que ocorreu em Rochester, Nova
York. Estima-se que mais de cem mil foram totalmente convertidos durante essas reuniões. Nash e Clary se
uniram para orar com outros que estavam ajudando. Esses dois homens eram tão parecidos em suas orações
que às vezes o que um descreve explica o que o outro diz.
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Nas palavras de Finney: 'Nunca conheci ninguém que suasse sangue; Mas conheço uma pessoa que reza até o
nariz sangrar. E conheço pessoas que oram até ficarem cobertas de suor, mesmo nos invernos mais frios.
Conheço pessoas que oram por horas, até que suas forças se esgotem pela agonia de suas mentes.
Falando em Nash e Clary, eles jejuaram por muito tempo, chorando e clamando por Deus.
Às vezes eles se prostravam, sem forças para se levantar. A ansiedade deles com a perda dos pecadores criou
muita pressão em suas mentes e almas. Eles gemeram sob esse fardo, arriscando a saúde e abrindo mão do
conforto para que a batalha do céu pudesse ser vencida. Às vezes eles escreviam e gemiam em agonia pelas
almas. Deus honrou o fardo deles e lhes enviou reavivamento.
Finney disse sobre Nash:

Tenho visto cristãos que ficam em agonia, quando o ministro sobe ao púlpito, por
medo de que sua mente esteja nas nuvens, ou que seu coração esteja frio, ou que ele
não tenha unção e assim nenhuma bênção virá. Trabalhei com um homem desse tipo.
Ele orava até ter certeza de que Deus seria eu pregando, e às vezes orava para ficar
doente. Eu vi uma vez em que ele ficou na escuridão por um tempo, enquanto outras
pessoas se reuniam, e sua mente estava cheia de ansiedade, e ele orava novamente
até que finalmente entrou na sala com um
de alívio e disse: “O Senhor veio e estará conosco”. E em nenhum momento o vi errar.
Ao orar, senti que talvez o Espírito Santo pudesse me vencer tanto que eu poderia morrer
instantaneamente e assim ir para o céu, mas só Deus sabe. Estas foram as últimas palavras de
Nash antes de morrer.
Pouco antes de sua morte, ele disse: “Oh, estou morrendo por falta de forças para
orar! Meu corpo está quebrado, tenho o mundo sobre mim e como posso deixar de
orar? Já vi um homem ir para a cama, completamente doente, desmaiado,
completamente fraco por causa da pressão. E eu o vi orar como se fosse para o céu,
e então vi a bênção vir claramente em resposta à sua oração, como se fosse revelada,
para que ninguém tivesse dúvidas, como se o próprio Deus tivesse falado do céu . Ele
colocava um mapa-múndi na sua frente e rezava, e olhava para os países e rezava
por eles, até morrer em seu quarto, rezando. Abençoado seja este homem! Foi a
desgraça dos ímpios e dos mestres carnais que não acreditaram; mas ele era o
favorito no Céu, um príncipe que prevalecia na oração.
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Referências
Charnock, Stephen. A Existência e Atributos de Deus. Grand Rapids, MI: Baker Books, 1996.
Bartleman, Frank. Rua Azusa. New Kensington, PA: Whitaker House, 1982.
Bounds, EM As Obras Completas de EM Bounds on Prayer. Grand Rapids, MI: Baker Books,
1990.
Lake, John G. John G. Lake: A coleção completa de seus ensinamentos de vida. Compilado por
Roberts Liardon. New Kensington, PA: Whitaker House, 1999.
Martyn Lloyd-Jones, David. Exposição de Efésios. Vol. 3, As Riquezas Insondáveis de Cristo.

Grand Rapids, MI: Baker Books, 1998.
Ravenhill, Leonard. Por que o avivamento demora. Minneapolis: Bethany House Publishers, 1987.
A vida e o diário de David Brainerd. Ed. Jonathan Edwards. Grand Rapids: Baker Books, 1989.
Tozer, AW O Conhecimento do Santo. São Francisco: Harper São Francisco, 1961. von
Balthasar, Hans Urs. Oração. Trad. Graham Harrison. São Francisco: Ignatius Press, 1986.
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Sessão número seis:

Sessão número sete:

Sessão número oito:

Sessão número nove:

Sessão número dez:

Sessão número onze:

Sessão número doze:

Sessão número um: os dons necessários para o

A. Medite na Palavra de Deus

B. Compreender o mistério da vontade de Deus

II. UMA MUDANÇA DE PARADIGMA NO NOSSO RELACIONAMENTO COM A PALAVRA DE DEUS

A Palavra de Deus é o seu convite para permanecermos na verdade com ele.

6. O propósito deste livro é nos direcionar para um encontro com Cristo.

C. "Eles não estão dispostos."

2. Receber honra dos homens e não ter o amor de Deus em si.

3. Viver fora do sistema religioso sem desfrutar das riquezas do Senhor.

III. PERMANECER NA PALAVRA: A SEMENTE DA INTERCESSÃO

A. O segredo da autoridade na intercessão se encontra em um só lugar: permanecer em conformidade com a

2. Eles perderam completamente a visitação.

4. Quando a Palavra habita em nós, conhecemos a mente, a vontade e os propósitos de Deus e,

B. "Deus soprou em seu nariz."

4. A GLÓRIA DA INTERCESSÃO: A VONTADE DO HOMEM

B. Precisamos de uma compreensão correta da soberania.

…esperando e apressando-se — apressando-se — pela vinda do dia de Deus. (2

6. Isto é o que Paulo esclareceu a Timóteo;

A. Estamos falando de fé na oração. Fé na oração não é desejar, esperar ou pensar. É um conhecimento, um

Mas quando o Filho do Homem vier, encontrará fé na terra? (Lucas 18:8)

1. O Espírito sonda as profundezas de Deus.

SERRA. ORAR NO ESPÍRITO: JUNTE-NOS AO ESPÍRITO DA REVELAÇÃO

Quem fala em língua estranha edifica-se a si mesmo. (1 Coríntios 14:4)

Mas vocês, amados, edifiquem-se na sua fé santíssima, orando no Espírito Santo.

C. Alguns dos propósitos claros que vemos nessas passagens são:

1. Quando oramos em línguas, oramos a Deus.

2. Quando oramos em línguas, falamos mistérios no Espírito.

3. Quando oramos em línguas, nós nos edificamos.

4. Quando oramos em línguas, nosso espírito ora.

5. Paulo fez da oração em línguas uma das prioridades de sua vida.

7. Estamos alicerçados na fé quando oramos no Espírito.

VII. OS BENEFÍCIOS DE ORAR EM LÍNGUAS

A. Quando falamos em línguas, estamos guardando um mandamento do Senhor.

Nós os ouvimos falar em nossas línguas as maravilhas de Deus. (Atos 2:11)

B. O jejum é obrigatório se quisermos crescer no espírito do ministério de oração e intercessão. A intercessão é

B. O silêncio é a morada da palavra, e a palavra é a fonte da intercessão.

Sessão número dois: introdução à glória eterna

A. Intercessão: o chamado de todo crente.

1. Devemos descartar ideias e suposições falsas sobre a intercessão.

2. A intercessão é o chamado eterno de todo crente.

B. O governo e o Reino de Deus repousam nos intercessores e no ministério de intercessão.

II. INTERCESSÃO: ONDE DEUS E AS PESSOAS SE ENCONTRAM

A. O turbilhão de Deus e do homem.

para. Isso acontece no redemoinho, lugar onde o divino e o humano se encontram.

c. O turbilhão das paixões de Deus e das pessoas. Esta é a casa do intercessor.

para. Ele criou intercessão pelos transgressores. (Isaías 53)

b. "...aquele que também intercede por nós." (Romanos 8:34)

c. "...sempre vivendo para interceder por eles." (Hebreus 7:25)

6. O Espírito Santo é um intercessor.

B. O maior desejo de Jesus.

2. Jesus quer que estejamos onde ele está!