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Um pouco de conhecimento...

Na nossa casa espiritual as giras de Erês são aquelas sessões que os médiuns
recebem crianças ou Erês. Estas entidades são espírito de crianças até 7 anos de
idade, com a missão de descarregar, proteger e trazer doçuras nos sentimentos e na
vida dos médiuns e consulentes da sessão.

Em outras tradições religiosas como o Candomblé vamos encontrar os Ibejis que são
os orixás. Na religião católica são santos-gêmeos que teriam sido médicos em suas
vidas e cuidado especialmente de crianças.

ALGUNS NOMES DE ERÊS/IBEJI

Erê de Oxalá: Julinha, Ritinha, Rubinho, Pngo d’água, cristal, nuvenzinha, nuvem de
prata, chuva de prata, Varinha, cajado, pilãozinho, pombinho de prata, LIRÍO
BRANCO, lança pratiada, CRAVINHO BRANCO, alazão branco, Caracol, risp branco,
Atori.
Erê de Yemanjá: Mariazinha, Pedrinho, Conchinha, estrelinha, marezinha, gotinha,
Conchinha Prateada, CAVALO MARINHO, estrelinha do mar, Brisa do Mar (Nome da
minha menina *-*), Ondinha do Mar.
Erê de Ewá: Olhos de Aguia, brisa, garoa.
Erê de Xangô: trovaozinho, trovão, machadinho, rochinha, montanha, larva de fogo,
leãozinho, Faisca, tochinha, JOÃOZINHO DA CACHOEIRA, reizinho do fogo,
mariazinha da pedreira, JUCA TROVAO.
Erê de Nanã: Pantano, lâminha, pantanal, manguinho, orvalho, lagoa prateada.
Erês de Ogum: Escudinho, Maruô, Ferrinho, soldado, rispe, espadinha, facão,
carazinho, azulão, ferreiro.
Ere de Yansã: tempestade, ventania, furacão, raio de fogo, pararraio, Brasinha dos
Ventos, RÊLAMPAGO DE FOGO.
Erês de logum: peixinho, Pàssaro Dourado, lírio do campo, Flexinha dourada,
Gavião Dourado, Arco Dourado.
Erês de Oxum: pepita, chuvisco dourado, nascente, MIMO DE OURO, rispe da
cahoeira, GOTINHA DOURADA, lagoa dourada, Queda D’água, Espelho de ouro, Raio
de Lua, Gota de Ouro, rispe ds ris, Pedra Dourada, florzinha de ouro.
Erês de Ossae: folhinha, cabacinha, cachimbinho, Aroini.
Erês de Oxossi/ri: flechinha, setinha, indiozinho, faizao, rosinha da mata, corisco
caçador, OFASINHO PRATEADO, Caçador das nuvens, Arco Verde. Erês de
Oxumarê: serpente, arco – ris, GUIZO DOURADO,
Erês de Omolu: palhinha, pipoca, xaxara, Deburu
Ere de Bara: ENCRENCA
Ibejis ou Erês de Ogum:
Escudinho de Prata, Ferrinho, Soldadinho, Joãozinho, Espadinha, Carazinho, Azulão,
Ferreirinho, etc.
Ibejis ou Erês de Oxossi:
Galhinho, Rosinha da Mata, Flechinha Dourada, Setinha de Ouro, Indiozinho, Ofá de
Prata, Arquinho Verde, Taína, Jupirinha, etc.
Ibejis ou Erês de Omolú-Obaluaê:
Chaguinha, Palhinha, João Palhinha, Pipoquinha, Xaxará, Deburú, Mariazinha das
Palhas, etc.
Ibejis ou Erês de Iansã:
Faisquinha, Mariazinha Tempestade, Ventinho, Raiozinho de Fogo, Brasinha, Rosinha
dos Ventos, etc.
Ibejis ou Erês de Iemanjá:
Prainha, Sereiazinha, Mariazinha da Praia, Conchinha de Prata, Estrelinha de Prata,
Marezinha, Estrelinha do Mar, etc.
Ibejis ou Erês de Ewá:
Não são muito comuns na Umbanda mas são cultuados em algumas casas como
Bruminha, Olhinhos de Águia, Brizinha, Garoa, Neblininha, etc.
Ibejis ou Erês de Xangô:
Trovãozinho, Machadinho de Ouro, Rochinha de Ouro, Faisquinha, Pinguinho de Fogo,
Tochinha, Mariazinha da Pedreira, Juquinha Trovão, etc.
Ibejis ou Erês de Nanã:
Mariazinha do Pântano, Manguinho, Lagoinha, Orvalhinho, Buruquezinho, Rosinha do
Mangue, etc.
Ibejis ou Erês de Logunedé:
Peixinho de Ouro, Pássaro Dourado, Flechinha de Ouro, Arquinho Dourado, Espelhinho
de Ouro, etc.
Ibejis ou Erês de Oxum:
Pepita, Pepitinha de Ouro, Melzinha, Favinho de Mel, Chuvisquinho de Ouro, Pedrinha
da Cachoeira, Gotinha Dourada, Espelhinho de Ouro, Gotinha de Ouro, Pedrinha
Dourada, Florzinha de Ouro, etc.
Ibejis ou Erês de Ossaim:
Folhinha Verde, Cabacinha, Cachimbinho, Aroini, Cambotinha, Mariazinha das Folhas,
Folhinha Branca, Folhinha de Prata, etc.
Ibejis ou Erês de Oxumarê:
Cobrinha Dourada, Guizo de Ouro, Cobrinha de Vidro, Cobrinha Verde, etc,
Ibejis ou Erês de Obá:
Ipomeia, Guerreirinha, Terrinha, Mariazinha, Julinha, etc.
Ibejis ou Erês de Oxalá:
Algodãozinho, Canjiquinha, Pilãozinho, Erê Canjica, Pombinho de Prata, Cravinho
Branco ou de Prata, etcnto Raiz de Almas e Angola

Outros nomes:

 Conchinha e Maré: Iemanjá;


 Chuvinha e Arco-Íris: Oxumaré;
 Andorinha e Flechinha: Oxóssi;
 Foguinho e Pinga Fogo: Exu;
 Gamelinha e Trovoada: Xangô;
 Pombinha Branca e Caramujinho: Oxalá;
 Guerreirinho e Espadinha: Ogum;
 Raio, Ventania e Tachinho: Iansã;

29/09/2023
CONTOS DE TERREIRO – O ERÊ
QUE NÃO QUERIA DOCES.
DOUGLAS RAINHOABRIL 11, 2016 19162 VISUALIZAÇÕES
CONTOS3 COMENTÁRIOS19162 VISUALIZAÇÕES 7

Fotógrafo: James C. Lewis

E o clima era de felicidade, festa de Cosme e Damião, não era para ser diferente. Várias
crianças se aglomeravam na assistência do terreiro, enquanto os cânticos aconteciam,
convidando os Erês para brincar no Aiyê (terra).

“Cosme e Damião, a sua casa cheira!

Cheira cravo e cheira rosa,

Cheira flor de laranjeira.”

Como de costume, os médiuns – homens e mulheres adultos – começam a exibir


expressões de sorrisos incontidos e se jogam no chão com o típico cruzar de pernas,
popularmente conhecido como perna de índio. Começam a falar e pedir seus elementos:

– Oi tio! Oi tia! Eu Cheguei!!! ‘Tô tão feliz!

Pegavam bolas, bonés, atiradeiras, carrinhos e bonecas. Alguns dos adultos usavam até
chupeta e penteavam seus cabelos com dois tuchos separados de cabelo. Comiam doces,
pediam água com bolinhas (guaraná) e faziam aquela bagunça. Todos completamente
imundos e melados de doces.

Porém, um dos erês manifestado ficava rindo em seu lugar, falando com os consulentes
como os demais e trazendo a eles aquela sua doce e encantadora palavra, natural desse
linha tão linda. Mas, em momento algum, comia os doces. Claro que seu ponto estava
repleto de bombons, que eram devidamente doados a cada um que sentava na sua frente.

Uma cambone estranhando o fato, foi lhe oferecer um pouco de guaraná e também bolo.
Eis que o serelepe responde:

– Tia, eu não gosto disso não! É ruim, faz mal!

– Você não gosta de guaraná e de bolo então? – Pergunta a Cambone.

– Gosto não! – Olhou o Erê com o olhar condescendente.

– Mas o que você quer então, pequeno?

– Nada tia, só quero conversar com as pessoas.

– Ah! Mas deve haver algo que você gosta de comer. – Interrogou, forçando, a
cambone.
– Tia, olha pra mim. Eu não tenho matéria, então não preciso de comida. Mas eu gosto
do gosto de fruta tia. Pêssego, Melancia, Melão, Mamão e Banana! Laranja Lima e
Limão também! – Riu gostosamente – e bebo água gostosa e também a água da fruta
(suco).

A cambone olhou para a mesa e não viu nada que pudesse agradar o pequeno, pediu
desculpas e permaneceu a seu lado, enquanto o pequeno fazia sua mirongas.

Uma senhora começou a servir um lanche embrulhado em papel alumínio para todos os
presentes, inclusive para os erês, que se amontoavam para pegar o pequeno embrulho.
Chegando perto do Erê que não queria doces, a senhora lhe ofereceu. Ele olhou para ela
com o olhar triste, muito caído e disse:

– Tia, eu não como animal!

A Cambone que já tinha levado um susto com a negativa de comer doces, se assustou e
disse que era apenas um lanche. Então a criança do Orum diz:

– Dentro tem animal tia. Não se deve comer animal, só se deve amar animal! Brincar!
Lamber! E também respeitar o animal tia.

Em choque a senhora que trazia os lanches disse:

– Realmente, tem patê de frango dentro do lanche. Eu não me dei conta, é algo tão
natural para nós.

O Erê ouvindo, sorriu para o moça e disse:

– Não se preocupa tia, você fez com boa intenção e Papai do Céu já olhou por você.
Agora dê o restante pra quem tem fome de verdade tia, pois quem tá aqui tem fome de
fé e não de comida.

E continuou sorrindo e brincando demoradamente com a espada de Ogum que acabara


de lhe ser entregue nas mãos.

Salve a sabedoria das Crianças!

Saravá todos os Erês! Omi Iê Ibejada!

“Papai me manda um balão

com todas Crianças que tem lá no Céu!

Tem doce, papai! Tem doce, papai!

Tem doce, lá no jardim!”

https://perdido.co/2016/04/contos-de-terreiro-o-ere-que-nao-
queria-doces/
Vermelho é a cor do sangue do meu pai
E verde é a cor das matas onde Ele mora (2x)
Saravá seu Rompe Mato na Jurema
Oh Saravá a banda que ele mora (2x)

Rompe Mato e Cobra Coral – SAMBA


No meio da mata virgem eu vi
Dois nomes gravados no toco de pau (2x)
De um lado era seu Rompe Mato
Do outro seu Cobra Coral (2x)

CHAMADA GERAL
Tambor vai buscar
Tambor, tambor
Vai buscar quem mora longe (2x)
Traga Oxóssi lá nas matas
Xangô lá nas pedreiras
Pai Ogum no Humaitá
Mamãe Oxum nas cachoeiras

Abre a porta que ai vem Jesus – IJEXÁ


Abre a porta oh gente
Que aí vem jesus
Ele vem cansado
Com o peso da cruz
Vem de porta em porta
Vem de rua em rua
Pra salvar as almas
Sem culpar nenhuma
No cruzeiro das almas - IJEXÁ
Foi lá, no cruzeiro das almas
Aonde as almas vão rezar (2x)
As almas choram de alegria
Quando seus filhos combinam
Também choram de tristeza
Quando não quer combinar

Casinha Branca - SAMBA


Casinha branca, casinha branca
Que eu mandei fazer (2x)
Para oferecer a meu pai Omulu,
Seu atotô Obaluaê (2x)
Salve minha mãe Oxum
Salve Nanã Buruquê
Seu Atotô, Obaluaê (2X)

Firma ponto - SAMBA


Firma ponto minha gente
Preto Velho vai chegar
Ele vem de Aruanda
Ele vem pra trabalhar (2x)
Saravá Vó Benedita
Saravá, saravá, saravá
Ela chegou no terreiro
Ela vem nos ajudar (2x)
*Negro cambinda
Negro cambinda, negro que fala nago
Negro vem da costa rica, filho de babalaô (2x)
É na macumba aê, é na macumba a
Nego canta, nego dança na batida do tambor
Nego toma seu marafo, saravá babalaô (2x)
Lá vem vovó descendo a Serra - SAMBA
Lá vem vovô descendo a serra com sua sacola
Vem com seu patuá, com sua mandinga
Ela vem de Angola
Eu quero ver vovó, eu quero ver
Eu quero ver, se filho de pemba tem querer
(2x)

Ai vovó eu tenho medo


Ai vovó eu tenho medo (3x)
Da fumaça do cachimbo
Descobrir meu segredo (2x)
Preto velho está cansado – SAMBA/CONGO
Preto velho tá quebrado, de tanto trabalhar
Preto velho tá cansado, de tanto curimbá(2x)
Canta ponto risca pemba
Que é longa a caminhada
Quem tem fé tem tudo
Quem não tem fé não tem nada (2x)

Preto velho vai embora - CONGO


Preto velho vai embora
Ele não vai a pé
Ele atravessa o rio
Oi nas costas do jacaré (2x)
A benção vovô
A benção vovô
Quando precisar lhe chamo (2x)
Zambi lhe trouxe, Zambi vai te levar
Agradeço a toalha rendada de fita que ficou
por lá (2x)
Ogum não devia beber - SAMBA
Ogum não devia beber
Ogum não devia fumar
Porque a fumaça é a nuvem que passa lá no céu
E a cerveja é a espuma do mar
Eu não seria nada - SAMBA

Eu não seria nada, se não fosse Ogum


Para abrir a minha estrada (2x)
Valente guerreiro aqui chegou
Vencedor de demanda, meu protetor
Em sua trajetória, meu pai luta contra o mal
Foi nos campos de batalha
Que se tornou general (eu não seria)
Eu não seria nada, se não fosse Ogum
Para abrir a minha estrada (2x)
Eu vi chover eu vi relampear - SAMBA
Eu vi chover eu vi relampear
Mas mesmo assim o céu estava azul
Samborê pemba é folha de Jurema
Oxóssi reina de norte a sul (2x)
Cavaleiro de Aruanda – BV
Quem é o cavaleiro
Que vem lá de Aruanda
É Oxóssi em seu cavalo
Com seu chapéu de banda (2x)
É de Aruanda ê, é de Aruanda á(2x)
No meio da mata eu vi – SAMBA
No meio da mata eu vi
Dois nomes, gravados no toco de pau (2x)
De um lado era seu Rompe Mato
Do outro seu Cobra Coral (2x)
No meio da mata virgem eu vi
Os dois caboclos falavam língua tupi guarani
(2x)

Como é tão lindo assistir festa na mata - SAMBA


Como é tão lindo
Assistir festa na mata
Ouvir o som das cascatas
E o lindo canto do sabiá
Que noite linda
Linda noite de luar
Foi no clarão da lua
Que eu vi, seu flecheiro passar
A mata está em festa
Toda coberta de flores
Até os passarinhos cantavam, meus caboclos
Mas eles cantam em seu louvor
Ôôôô oh que beleza
Ôôôô, quanto esplendor
Como é bom ter a certeza
Que o seu flecheiro
É meu protetor (2x)
Meu peito é de aço (Ubirajara) - IJEXÁ
Corta língua, corta mironga
Corta língua de um falador (2x)
Em minha espada não há embaraço
Sou Ubirajara, meu peito é de aço (2x)
Mora nas pedreiras - SAMBA
Dizem que Xangô mora nas pedreiras
Mas ninguém sabe a sua morada verdadeira
(2x)
Ele mora na cidade da luz
Onde mora Santa Barbara, Oxumaré e jesus!
Se eu errei - SAMBA
Se eu errei, aqui estou
Pedindo Maleme meu pai Xangô (2x)
Mandai a faísca de um raio pra me iluminar
Segura pedra na pedreira não deixa rolar
Xangô Kaô meu pai
Os seus filhos bambeiam, mas não caem (2x)

Aê dindim, aê dinda
É a matamba de arulê e a matamba de arulá
Eu sou da mina do Ouro - IJEXÁ
Eu sou da mina
Eu sou da mina de ouro (2x)
Onde mora mamãe Oxum
Guardiã do meu tesouro (2x)
Bahia é Terra de dois - SAMBA
Bahia é terra de dois
É terra de dois irmãos
Governador da Bahia é Cosme e São Damião
Tem bala de coco e peteca - SAMBA
Tem bala de coco e peteca
Deixa a Ibeijada brincar (2x)
Hoje é dia de festa
Ibeijada vem saravar (2x)

Fui no jardim - CONGO


Fui no jardim colher as rosas
A vovózinha deu-me as rosas mais formosas
(2x)
Cosme e Damião, Ô Doum
Crispim , Crispiniano são os filhos de Ogum (2x)
enhora do Poço - IJEXÁ
Ela é sinda, é Orixá
Senhora do poço
A mais velha iabá (2x)
Ela é das águas salobras
E vem sempre nos valer
Ela é dona da chuva, mãe de Obaluaê
Com seu manto roxo, ilumina o meu viver
Senhora Sant'Anna, salve Nanã Buruquê (2x)
Ela é sinda, é Orixá
Senhora do poço
A mais velha iabá (2x)

Boa noite, meus senhores (2x)


Dá licença para um cavaleiro
Dai-me licença para um cavaleiro
Deus vos salve casa Santa (2x)
Onde Deus fez a morada (2x)
Boa noite, meus senhores (2x)
Dá licença para um cavaleiro
Dai-me licença para um cavaleiro
Aonde mora o Vaqueiro (2x)
E a Hóstia Consagrada (2x)
Boa noite, meus senhores (2x)
Dá licença para um cavaleiro
Dai-me licença para um cavaleiro

Era meia-noite
Quando o malvado chegou (2x)
Corre gira, corre gira
Vai chegar a madrugada
Salve Exu, salve Exu
Das Sete Encruzilhadas

Deu meia noite, a lua se escondeu


Lá na encruzilhada, dando a sua gargalhada
Pombagira apareceu (2x)
É Laroiê, laroiê, laroiê
Êmojubá, êmojubá êmojubá
Ela é odara, dando a sua gargalhada
Quem tem fé nessa lebara
É só pedir que ela dá (2x)

Sete facas fincadas


Em cima de uma mesa
Eu passei na encruzilhada
Tinha sete velas acesas
Rodeia, rodeia
Rodeia, a Pombagira rodeia (2x)

Abre essa cova – CONGO


Abre essa cova quero ver tremer
Abre essa cova quero ver balancear (2x)
Maria Padilha das almas
O cemitério é o seu lugar
É na calunga que a Padilha mora
É na calunga que a Padilha vem girar (2x)
Diabo velho
Vou cortar seu chifre
Vou cortar seu rabo
E dar para Exu comer
Da sua língua
Eu vou fazer chicote
Para bater nas costas
De quem fala mal de mim

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