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Ritual para Aprisionar Espírito

Esse ritual dá ao Exorcista, o poder de aprisionar um espírito menos poderoso que


um demônio, dentro de um objeto que em outrora foi de seu pertence.

O espírito não poderá se manifestar de forma alguma enquanto o objeto existir. O


objeto se tornará amaldiçoado, pois como o espírito estará contra sua vontade, toda
má aventurança estará contida ali. Quem o manusear ou estiver a menos de um
metro de distância poderá ser afetado por essa aura de má sorte e infortúnio.

Para a execução do ritual, com o espírito manifestado (ver capítulo IV), o Exorcista
deverá desenhar um círculo de um metro de diâmetro no chão com seu próprio
sangue, deixando assim, 2 partes de sua vida humana ali. Após isso, deverá colocar
o objeto de grande valor emocional que pertenceu ao humano, agora espírito,
banhado em água sagrada no centro do círculo.

De olhos fechados, o exorcista deverá recitar as palavras:

Decipiam te, spiritus, in hac re, quae tanta est tibi, ut sis a.

(Eu te aprisiono, espirito, neste objeto que lhe é tão importante, para que sejam um.)

Durante o ritual, não caberá em hipótese alguma, parar ou errar as palavras


proferidas enquanto o Espírito não tiver sua essência totalmente sugada pelo objeto.

Uma vez aprisionado, finalmente o Exorcista deverá derramar, mais sangue de suas
veias no objeto, deixando mais 1 parte de sua vida e assim lacrar a alma
atormentada.

Não se recomenda utilizar o ritual levianamente, uma vez que aos olhos de Deus,
todas as almas deverão comparecer ao seu Julgamento Final, e o espírito ali contido
estará banido do Juízo.

O ritualista pode, dessa forma, blasfemar contra Deus ao criar tal objeto
injustificadamente.

“Ai daquele que age como o Inimigo Origina, l que quis ser igual ao Pai.”

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