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Para a execução do ritual, com o espírito manifestado (ver capítulo IV), o Exorcista
deverá desenhar um círculo de um metro de diâmetro no chão com seu próprio
sangue, deixando assim, 2 partes de sua vida humana ali. Após isso, deverá colocar
o objeto de grande valor emocional que pertenceu ao humano, agora espírito,
banhado em água sagrada no centro do círculo.
Decipiam te, spiritus, in hac re, quae tanta est tibi, ut sis a.
(Eu te aprisiono, espirito, neste objeto que lhe é tão importante, para que sejam um.)
Uma vez aprisionado, finalmente o Exorcista deverá derramar, mais sangue de suas
veias no objeto, deixando mais 1 parte de sua vida e assim lacrar a alma
atormentada.
Não se recomenda utilizar o ritual levianamente, uma vez que aos olhos de Deus,
todas as almas deverão comparecer ao seu Julgamento Final, e o espírito ali contido
estará banido do Juízo.
O ritualista pode, dessa forma, blasfemar contra Deus ao criar tal objeto
injustificadamente.
“Ai daquele que age como o Inimigo Origina, l que quis ser igual ao Pai.”