O pendão de Jesus Redentor Abertura Não sei se descobriste a encantadora luz Desfraldando a bandeira de glória No olhar da mãe feliz que embala o novo ser O pendão de Jesus Redentor Nos braços leva alguém, em forma de outro eu Vivendo agora em dois, se sente renascer Ofertório Senhor, vos ofertamos Qual mãe será capaz de se esquecer ou Em súplice oração Deixar de amar algum dos filhos que gerou? O cálice com vinho E se existir acaso tal mulher E, na patena, o pão Deus se lembrará de nós em seu amor O cálice com vinho E, na patena, o pão O amor de mãe recorda o amor de nosso Deus Tomou seu povo ao colo; quis nos atrair O pão vai converter-se Até a ingratidão inflama seu amor Na carne de Jesus Um Deus apaixonado busca mim e a ti! E o vinho será o sangue Que derramou na cruz A mãe será capaz de se esquecer ou E o vinho será o sangue Deixar de amar algum dos filhos que gerou? Que derramou na cruz E se existir acaso tal mulher Deus se lembrará de nós em seu amor Senhor, vos damos tudo Nosso pesar e gozo Nossa alegria e dores Ato Penitêncial Trabalhos e repouso Eu venho aqui, senhor, pedir perdão, e mais amor! (bis) Nossa alegria e dores Senhor, tende piedade de nós! (bis) Trabalhos e repouso Cristo, tende piedade de nós! (bis) Senhor, tende piedade de nós! (bis) A voz do sacerdote Eu canto alegria, senhor, de ser perdoado no amor! (bis) Que é a nossa voz Vos dá a hóstia viva Admissão Que somos todos nós Levantai-vos, soldados de Cristo Vos dá a hóstia viva Sus correi, sus voai à vitória Que somos todos nós Desfraldando a bandeira de glória O pendão de Jesus Redentor Amigos e parentes Os vivos e defuntos Desfraldando a bandeira de glória Em torno à vossa mesa O pendão de Jesus Redentor Estamos sempre juntos Em torno à vossa mesa Não nascemos senão para a luta Estamos sempre juntos De batalha amplo campo é a Terra É renhida e constante esta guerra Comunhão É a herança dos filhos de Adão Vou sair pelos prados buscando Ovelhas que estã o sem pastor É renhida e constante esta guerra Eu as trarei com carinho É a herança dos filhos de Adão De volta sem fome ou temor Ó, segui deste Rei Glorioso Nos meus ombros, ovelhas feridas O divino estandarte da Cruz Sem dor poderã o descansar Ele só à vitória conduz Devolverei os seus campos Os soldados briosos da fé Darei novamente a paz Ele só à vitória conduz Sou rei, sou o bom pastor Os soldados briosos da fé Vinde ao banquete que vos preparei E fome jamais tereis É Jesus nosso Rei Soberano A quem vamos, ó Senhor? De vencer dá-nos firme promessa Só Tu tens palavra de vida Seu amor de atrair-nos não cessa E te dá s em refeiçã o Nos reserva triunfos sem fim! Maus pastores que perdem ovelhas Seu amor de atrair-nos não cessa Distantes de mim os terei Nos reserva triunfos sem fim! Noutras pastagens seguras Levantai-vos, soldados de Cristo Pastores fiéis chamarei Sus correi, sus voai à vitória Novo reino farei do meu povo Rebanho sem mais opressã o Todos serã o conduzidos Coração santo, Tu reinarás A vida por minhas mã os Tu, nosso encanto sempre serás Coração santo, Tu reinarás Sou rei, sou o bom pastor Tu, nosso encanto sempre serás Vinde ao banquete que vos preparei E fome jamais tereis Final A quem vamos, ó Senhor? Formosa és, rainha imaculada Só Tu tens palavra de vida Fragrante lis, aurora divinal E te dá s em refeiçã o! Se os olhos meus um dia te olvidarem Ó mãe, então, recorda-te de mim Se uma ovelha deixar o meu campo E outro caminho seguir Quero morrer cantando os teus louvores Deixo o rebanho seguro Qual rouxinol que expira ao pôr do Sol E vou procurar a infeliz Quando partida a minha pobre lira Te cantará meu triste coração Ao trazê-la, haverá alegria E os anjos do céu vã o cantar Formosa és, ó mãe imaculada! Será a festa da volta O próprio Deus te fez primor sem par Rebanho vai se alegrar Tu tens do Sol o brilho insuperável O esplendor dos astros a brilhar Sou rei, sou o bom pastor Vinde ao banquete que vos preparei Quero morrer cantando os teus louvores E fome jamais tereis Qual rouxinol que expira ao pôr do Sol A quem vamos, ó Senhor? Quando partida a minha pobre lira Só Tu tens palavra de vida Te cantará meu triste coração E te dá s em refeiçã o! Formosa és, ó filha do teu filho Pós Comunhão Por ele ornada de eternal candor De tua virtude o mundo se engalana Queremos Deus, homens ingratos Para hospedar, o filho teu, Jesus Ao Pai Supremo ao Redentor Zombam da fé os insensatos Quero morrer cantando os teus louvores Erguem-se em vão contra o Senhor Qual rouxinol que expira ao pôr do Sol Quando partida a minha pobre lira Na nossa fé, oh Virgem Te cantará meu triste coração O brado abençoar Formosa és, esposa sempre pura Queremos Deus que é nosso Rei Fornalha ardente do divino amor Queremos Deus que é o nosso Pai Teu coração que o Sol divino aquece Queremos Deus que é nosso Rei De eternal vida é fonte perenal Queremos Deus que é o nosso Pai Quero morrer cantando os teus louvores Hino do Coração de Jesus Qual rouxinol que expira ao pôr do Sol Coração santo, Tu reinarás Quando partida a minha pobre lira Tu, nosso encanto sempre serás Te cantará meu triste coração Coração santo, Tu reinarás Tu, nosso encanto sempre serás
Jesus amável, Jesus piedoso
Deus amoroso, frágua de amor A teus pés venho, se Tu me deixas Humildes queixas, sentido estou