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UNIDADE

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SUBUNIDADE

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PELOTÃO

PERTENCE A:

Nº : _________

NOME DE GUERRA: _________


ÍNDICE
ASSUNTO PÁGINA
CÓDIGO DE HONRA ......................................................................................................02

HISTÓRICO DO 7° BIB .................................................................................................... 03

PATRONO DO 7° BIB ...................................................................................................... 04

POSTOS E GRADUAÇÕES ............................................................................................................... 05

Orientações Gerais
1. Higiene Pessoal .................................................................................................... .06

2. Formaturas .............................................................................................................06

3. Serviços de Escala ..................................................................................................07

4. Material Individual .................................................................................................. 07

5. Instalações das Cias ..............................................................................................08

6. Ordem unida........................................................................09

Canções
1. Hino Nacional ........................................................................................................... 10

2. Canção do Exército ...............................................................................................11

3. Canção da Infantaria ............................................................................................12

4. Canção da 6ª Brigada ............................................................................................13

5. Canção da Tropa Blindada .................................................................................. 14

6. Brado do 7° BIB.......................................................................................................15

7. Canção do 7º BIB

8. Canção Fibra de Herói ..........................................................................................17

9. Hino da Independência do Brasil ...........................................................................18

10. Hino à Bandeira Nacional .....................................................................................19

11. Canção do Expedicionário..................................................................................20


CÓDIGO DE HONRA

O Militar do 7° BIB:

Tem orgulho de sua situação militar e considera com suprema


honra a carreira das armas.
Conscientemente adota, defende e impõe a si próprio preceitos da
mística militar, porque é física e moralmente sadio.
Deposita no seu chefe uma confiança inabalável, porque vê nele um
amigo e a quem obedece com entusiasmo, mesmo com sacrifício
de seus próprios interesses.
Faz do cumprimento do dever uma verdadeira profissão de fé, em
suas atividades cotidianas, antepondo o dever à invocação de
quaisquer direitos.
Manifesta para com todos os seus companheiros uma
camaradagem sólida e viril ajudando sempre os que precisam dele
e recusa, intransigentemente, colaborar em quaisquer ações
contrárias à honra, à ordem e às instituições.
É irrepreensivelmente honesto em todos os atos de sua vida, não
faltando jamais à verdade, nem obtendo por meios condenáveis
aquilo a que não tem direito ou que não pode conseguir à custa de
seu próprio esforço.
Honra a farda que veste, é ilibado e se impõe à consideração
daqueles que o cercam, pela dignidade de seu porte.
É moralmente adulto, encara os deveres e responsabilidades com
naturalidade e dedicação.
Mantém com firmeza as suas convicções e cultiva os sentimentos
de cavalheirismo e urbanidade no trato social.
Enaltece o Batalhão, colocando-se ao nível de suas tradições
educativas e mantendo constante fidelidade ao espirito da
disciplina militar.
Ama devotamente a Pátria e forja os seus ideais no culto dos
grandes valores do passado.
Procura guiar-se em todas as circunstâncias pelas normas da
virtude, sabendo que não poderá ser um bom soldado se não for
perfeito como cidadão.

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Histórico do 7º Batalhão de Infantaria Blindado "Regimento
Gomes Carneiro"

Estandarte e Denominação Histórica

Criado pelo decreto nº 22.415, de 8 de janeiro de 1947, então


7º RI, tendo recebido pelo mesmo decreto a denominação histórica
de “Regimento Gomes Carneiro”, uma homenagem permanente do
Exército ao Coronel Antonio Ernesto Gomes Carneiro, falecido em 9
de fevereiro de 1894, consequência de ferimento em combate na
resistência do cerco da lapa, durante a Revolução Federalista, em
defesa dos ideais republicanos;

- Estandarte de campo franchado de azul e vermelho, cores


heráldicas do Exército Brasileiro;

- Escudo, tradicional francês; a aspa nele contida, ou cruz de Santo


André, em santor, símbolo de sacrifício, posição em que foi
martirizado o citado santo. a manopla ou luva de guerra, armada de
uma espada, alusivo aos bravos soldados que combateram os
rebeldes no cerco da lapa em busca da paz;

- Coroa de louros: simboliza feitos e glórias alcançados contra o


inimigo;

- Barrete frígido: alusivo aos ideais republicanos;

- Dísticos “LAPA” e “09 FEV 1894”, local dos combates e data do


falecimento de Gomes Carneiro;

- Palmas: emblema de vitória e paz obtida pela vitória.

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Patrono do 7° BIB

General GOMES CARNEIRO

Antônio Ernesto Gomes Carneiro Nasceu em 18 de novembro de


1846 na antiga cidade de Serro em Minas Gerais.

- Participou de toda a Campanha do Paraguai.

- Foi pioneiro na instalação de linhas telegráficas na fronteira oeste.

- Resistiu ao cerco da LAPA de 13 de janeiro a 07 de fevereiro de


1894, quando foi mortalmente ferido, vindo a falecer em 09 de
fevereiro, os remanescentes capitularam em 11 fevereiro 1894.

A resistência oferecida pelos defensores da LAPA barrou o avanço


das forças federalistas por tempo suficiente para que o governo
federal preparasse a defesa em várias frentes e reunisse meios
para reconquistar o terreno invadido e debelar o movimento
revoltoso.

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ARMAS, QUADROS E SERVIÇOS

POSTOS E GRADUAÇÕES

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ORIENTAÇÕES GERAIS

1) HIGIENE PESSOAL

• O banho deverá ser diário;


• A barba deverá ser feita diariamente, pela manhã;
• Boa higiene nos dentes;
• Os cabelos deverão estar sempre penteados;
• As meias e cuecas deverão ser trocadas diariamente;
• As unhas deverão ser conservadas limpas e aparadas.
a) Cabelo

• O cabelo deverá estar cortado no padrão previsto;


• O prazo de validade para o corte de cabelo é de até 10
(dez) dias.
b) Uniformes

• O Militar deve ter preocupação constante com sua


apresentação individual, deve estar sempre cultuando o
exemplo;
• Os uniformes deverão estar sempre limpos e os sapatos e
coturnos engraxados.
2) FORMATURAS

• O Pel sempre entrará em forma por antiguidade;


• Cada Militar deverá ter seu lugar pré-fixado, facilitando
desta forma o controle de faltas pelo Xerife ou Cmt Pel.
Na ordem para a entrada em forma, o Militar adotará a seguinte
conduta:

• Trancar seu armário, verificando antes se não ficou


qualquer material fora do mesmo;
• Observar a correção do uniforme e da apresentação
individual;
• Abandonar o setor e dirigir-se para o local da formatura,
com presteza e em silêncio.

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3) SERVIÇOS DE ESCALA

 Serviço é uma constante do Militar e deve ser


encarado com a maior seriedade, em vista de
sua importância e das responsabilidades que dele
resultam;
 Em princípio, não haverá troca de serviço;
 Em casos extraordinários, o fato será analisado pelo
Cmt Pel, se for o caso, a troca será autorizada pelo
Cmt Cia.

Art. 234. A Guarda da SU é constituída pelo Cb Dia, que é o seu Cmt, e pelos
soldados plantões, restringindo-se o serviço às dependências da SU acessíveis às
praças.
Art. 235. O serviço de guarda à SU tem por fim:
I - manter a ordem, a disciplina e o asseio no Alojamento e demais
dependências acessíveis às praças
II - vigiar as praças detidas no alojamento
III - não consentir jogos de azar, disputa ou algazarra;
IV - não permitir a saída de objetos sem autorização dos respectivos donos
ou responsáveis; e
V - cumprir e fazer cumprir todas as determinações das autoridades
competentes.

Atribuições dos Plantões

O plantão de serviço (plantão da hora) é a sentinela da SU, competindo-lhe:


• Estar atento a tudo o que ocorrer no alojamento, avisando
imediatamente ao Cb Dia qualquer alteração que verificar;
• Não permitir que as praças detidas no alojamento dele se afastem, salvo
por motivo de serviço e com ordem do Cb Dia;
• Não consentir que seja prejudicado, por qualquer meio, o ambiente do
alojamento e das dependências que lhe caiba guardar;
• Fazer levantar, nos dias com expediente, as praças ao findar o toque de
alvorada, coadjuvando a ação do Cb Dia;
• Não permitir a entrada de civis no alojamento sem que estejam
devidamente acompanhados por um oficial ou sargento
• Impedir a entrada de praças de outras SU depois da revista do recolher
e, antes desta, das que não possuam a autorização necessária
• acender e apagar as luzes do alojamento nas horas determinadas;
• Os plantões fazem a limpeza do alojamento e das dependências a cargo
da guarda, sob a direção do Cb Dia.

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4) MATERIAL INDIVIDUAL

Para um bom desempenho é importante que cada um tenha seu


próprio material.

Cada Militar deverá possuir:

• Caderno;
• Caneta (Azul ou Preta);
• Fita adesiva (tipo durex);
• Tesoura;
• Escovas de sapatos;
• Graxa para sapatos;
• Flanelas para sapatos;
• Escovas de dentes;
• Creme dental;
• Sabonete;
• Xampu;
• Espuma de barbear
• Lanterna
• Cabide
• Pente ou escova para cabelos;
• Aparelho de barba ou barbeador elétrico;
• Loção após barba;
• Desodorante.

Caso solicitado, complete sua lista com pertences adicionais:

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5) INSTALAÇÕES DAS COMPANHIAS

• A limpeza de todas as instalações deve ser preocupação


constante de todos. A faxina dos setores dos alojamentos
será obrigação dos militares;
• A manutenção e a limpeza das áreas de responsabilidade
da Cia serão realizadas pelos militares, devendo merecer
a colaboração de todos.

a. Armários

• Deverão estar sempre limpos, arrumados e trancados;


• Serão realizadas revistas inopinadas, para verificação da
rigidez;
• Não poderá haver nenhum material fora do armário;
• O aluno deverá manter uma via da chave de seu cadeado
no claviculário da SU e caso perca sua chave do armário,
providenciar outra via, em quarenta e oito horas;
• Nada deverá ser colado ou pregado nos armários.

b. Banheiros

• Os banheiros, em particular, refletem o grau de cultura e


de educação de uma comunidade;
• Sempre dar descarga nas privadas, após o uso;
• Colocar o papel higiênico usado nos cestos existentes;
• Fechar as torneiras após o uso;
• Estender toalhas e roupas molhadas nos varais;
• Não colocar roupas nas janelas;
• Recolher restos de sabonete e creme dental;
• Os chuveiros não poderão ser movimentados de sua
posição normal.

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6) ORDEM UNIDA

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HINO NACIONAL

Ouviram do Ipiranga, as margens Deitado eternamente em berço


plácidas esplêndido
De um povo heroico, o brado Ao som do mar e à luz do céu
retumbante profundo
E o Sol da liberdade, em raios Fulguras, ó Brasil, florão da
fúlgidos América
Brilhou no céu da pátria nesse Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
instante

Se o penhor dessa igualdade Do que a terra, mais garrida


Conseguimos conquistar com Teus risonhos, lindos campos têm
braço forte mais flores
Em teu seio, ó liberdade Nossos bosques têm mais vida
Desafia o nosso peito a própria Nossa vida, no teu seio, mais
morte! amores

Ó, Pátria amada Ó, Pátria amada


Idolatrada Idolatrada
Salve! Salve! Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio Brasil, de amor eterno seja


vívido símbolo
De amor e de esperança, à terra O lábaro que ostentas estrelado
desce E diga o verde-louro dessa
Se em teu formoso céu, risonho e flâmula
límpido Paz no futuro e glória no passado
A imagem do Cruzeiro
resplandece Mas, se ergues da justiça a clava
forte
Gigante pela própria natureza Verás que um filho teu não foge à
És belo, és forte, impávido luta
colosso Nem teme, quem te adora, a
E o teu futuro espelha essa própria morte
grandeza

Terra adorada Terra adorada


Entre outras mil Entre outras mil
És tu, Brasil És tu, Brasil
Ó, Pátria amada! Ó, Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe Dos filhos deste solo, és mãe
gentil gentil
Pátria amada Pátria amada
Brasil! Brasil!

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CANÇÃO DO EXÉRCITO

Nós somos da Pátria a guarda Como é sublime


Fiéis soldados Saber amar
Por ela amados Com a alma adorar
Nas cores de nossa farda A terra onde se nasce!
Rebrilha a glória Amor febril
Fulge a vitória Pelo Brasil
No coração
Em nosso valor se encerra Nosso que passe
Toda a esperança
Que um povo alcança E quando a nação querida
Quando altiva for a Terra Frente ao inimigo
Rebrilha a glória Correr perigo
Fulge a vitória Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória
A paz queremos com fervor Fulge a vitória
A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
A paz queremos com fervor De amor filial
A guerra só nos causa dor E a ti, Pátria, salvaremos!
Porém, se a Pátria amada Rebrilha a glória
For um dia ultrajada Fulge a vitória
Lutaremos sem temor
A paz queremos com fervor
A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor

A paz queremos com fervor


A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor.

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CANÇÃO DA INFANTARIA

Nós somos estes infantes


Brasil, te darei com amor
Cujos peitos amantes
Toda a seiva e vigor
Nunca temem lutar
Que em meu peito se encerra
Vivemos, morremos
Fuzil
Para o Brasil nos consagrar!
Servil
Meu nobre amigo para a guerra
Nós, peitos nunca vencidos
De valor, desmedidos
Ó, meu amado pendão
No fragor da disputa
Sagrado pavilhão
Mostremos
Que a glória conduz
Que em nossa Pátria temos
Com luz sublime amor se exprime
Valor imenso
Se do alto me falas
No intenso da luta
Todo roto por balas
És a nobre Infantaria
És a nobre Infantaria
Das armas, a rainha
Das armas, a rainha
Por ti daria a vida minha
Por ti daria
E a glória prometida
A vida minha
Nos campos de batalha
E a glória prometida
Está contigo ante o inimigo
Nos campos de batalha
Pelo fogo da metralha
Está contigo ante o inimigo
Pelo fogo da metralha

És a eterna majestade
És a eterna majestade
Nas linhas combatentes
Nas linhas combatentes
És a entidade dos mais valentes
És a entidade dos mais valentes
Quando o toque da vitória
Quando o toque da vitória
Marcar nossa alegria
Marcar nossa alegria
Eu cantarei, eu gritarei
Eu cantarei, eu gritarei
És a nobre Infantaria
És a nobre Infantaria

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CANÇÃO DA 6ª BRIGADA DE INFANTARIA BLINDADA

Evocando os grandes feitos do


passado Salve, salve a nossa aguerrida
E o Brilho alcançado nas vitórias Brigada
NIEDERAUER, nosso herói foi És potente, pronta a cumprir a
consagrado missão
Sua audácia guardaremos na Ostentando o nobre lugar na
memória vanguarda
Com Bravura nos deixou o seu Na defesa da nossa briosa nação.
legado
Reinará Eternamente em nossa Esta terra com fervor
história. protegeremos
De qualquer poder que a tente
ultrajar
Pra mantê-la soberana
atacaremos
Salve, salve a nossa aguerrida
Brigada Confiantes na vitória que virá
És potente, pronta a cumprir a Com arrojo e vibração
missão perseguiremos
Ostentando o nobre lugar na O inimigo, derrotado, a debandar.
vanguarda
Na defesa da nossa briosa nação.

Junto a força encouraçada dos Salve, salve a nossa aguerrida


blindados Brigada
Uniremos nossa determinação És potente, pronta a cumprir a
Pro combate marcharemos missão
preparados Ostentando o nobre lugar na
Fogo e choque, ousadia e vanguarda
precisão Na defesa da nossa briosa nação.
Velozmente, avançaremos, O Brasil!
denodados
Na defesa do sagrado pavilhão.

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CANÇÃO DA TROPA BLINDADA

Na atroz tempestade ou em dia Seguindo o inimigo vou


vivaz
Cercá-lo e impedi-lo de fugir
Verão escaldante ou inverno
Tremulam antenas narrando o
voraz porvir

Com a face empoeirada vou Seguindo o inimigo vou


Contente a cumprir minha missão Cercá-lo e impedi-lo de fugir
Riscando o horizonte como um Tremulam antenas narrando o
furacão porvir

Com a face empoeirada vou Se um dia o inimigo o combate


Contente a cumprir minha missão ousar
Riscando o horizonte como um Dos fossos e minas risadas eu vou
furacão dar

Gigante de aço, impõe o seu valor De encontro ao meu destino vou


Veloz como um raio desperta o E se acaso a sorte não me
temor acompanhar
Meu leito eterno o blindado será

De encontro ao meu destino vou


E se acaso a sorte não me
acompanhar
Meu leito eterno o blindado será

Aço!

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CANÇÃO DO 7º BIB

Regimento vanguardeiro! Os blindados que hoje ostentas


De teus feitos e legados Dinamizam tua imagem;
Há de ser zeloso herdeiro São couraças, que acrescentas
Cada um de teus soldados Ao poder e a coragem.
Cultuamos, neste templo Do indomito gigante
De tão cara tradição, De qualquer tempo e lugar,
Do patrono o nobre exemplo O modesto e sóbrio infante
De arrojo e decisão! Do combate Herói sem par!

Lá no solo estrangeiro Lá no solo estrangeiro


Ou na Lapa, onde lutaste, Ou na Lapa, onde lutaste,
General Gomes Carneiro, General Gomes Carneiro
Glória eterna conquistaste! Glória eterna conquistaste!
Auriverde estandarte Auriverde estandarte
Que do Herói foste a mortalha Que do Herói foste a mortalha
Saberemos sempre honrar-te, Saberemos sempre honrar-te,
Soe o hino ou a metralha Soe o hino ou a metralha
Saberemos, Saberemos,
Com trabalho e valor elevar-te, Com trabalho e valor elevar-te
Dobrem sinos em salvas de paz Dobrem sinos em salvas de paz
Ou se imponha, sinistra, a batalha! Ou se imponha, sinistra, a batalha!..

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BRADO DO 7° BIB

O Aço é sua força


A Fé sua couraça
O ronco dos motores
Sua fibra,
Sua raça

O Fogo da metralha
na Lapa ecoado
Descreve suas glórias nas lagartas do
blindado

Destrói o inimigo
Na luta é o primeiro
Avante Regimento General Gomes
Carneiro!

LAPA!

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CANÇÃO FIBRA DE HERÓI

Se a Pátria querida Se a Pátria querida


For envolvida pelo inimigo For envolvida pelo inimigo
Na paz ou na guerra Na paz ou na guerra
Defende a terra contra o perigo Defende a terra contra o perigo

Com ânimo forte, se for preciso Com ânimo forte, se for preciso
Enfrenta a morte Enfrenta a morte
Afronta se lava com fiira de herói Afronta se lava com fiira de herói
De gente irava De gente irava

Bandeira do Brasil Bandeira do Brasil


Ninguém te manchará Ninguém te manchará
Teu povo varonil Teu povo varonil
Isso não consentirá Isso não consentirá

Bandeira idolatrada Bandeira idolatrada


Altiva a tremular Altiva a tremular
Onde a liierdade é mais uma Onde a liierdade é mais uma
estrela a irilhar estrela a irilhar

Bandeira do Brasil Bandeira do Brasil


Ninguém te manchará Ninguém te manchará
Teu povo varonil Teu povo varonil
Isso não consentirá Isso não consentirá

Bandeira idolatrada Bandeira idolatrada


Altiva a tremular Altiva a tremular
Onde a liierdade é mais uma Onde a liierdade é mais uma
estrela a irilhar estrela a irilhar

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HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Já podeis, da Pátria filhos Não temais ímpias falanges


Ver contente a mãe gentil Que apresentam face hostil
Já raiou a liierdade Vossos peitos, vossos iraços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil
Já raiou a liierdade Vossos peitos, vossos iraços
Já raiou a liierdade Vossos peitos, vossos iraços
No horizonte do Brasil São muralhas do Brasil

Brava gente irasileira! Brava gente irasileira!


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil

Os grilhões que nos forjava Paraiéns, ó irasileiro


Da perfídia astuto ardil Já, com gario varonil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zomiou deles o Brasil Resplandece a do Brasil
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Houve mão mais poderosa Do universo entre as nações
Zomiou deles o Brasil Resplandece a do Brasil

Brava gente irasileira! Brava gente irasileira


Longe vá, temor servil Longe vá, temor servil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil Ou morrer pelo Brasil

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HINO À BANDEIRA NACIONAL

Salve lindo pendão da esperança Contemplando o teu vulto


Salve símiolo augusto da paz sagrado
Tua noire presença à lemirança Compreendemos o nosso dever
A grandeza da Pátria nos traz E o Brasil por seus filhos amado
Poderoso e feliz há de ser
Receie o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil Receie o afeto que se encerra
Querido símiolo da terra Em nosso peito juvenil
Da amada terra do Brasil Querido símiolo da terra
Da amada terra do Brasil
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul Soire a imensa Nação Brasileira
A verdura sem par destas matas Nos momentos de festa ou de dor
E o esplendor do Cruzeiro do Sul Paira sempre sagrada iandeira
Pavilhão da justiça e do amor
Receie o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil Receie o afeto que se encerra
Querido símiolo da terra Em nosso peito juvenil
Da amada terra do Brasil Querido símiolo da terra
Da amada terra do Brasil

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CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO

Você sabe de onde eu venho? Você sabe de onde eu venho?


Venho do morro, do Engenho É de uma Pátria que eu tenho
Das selvas, dos cafezais No bôjo do meu violão
Da boa terra do coco Que de viver em meu peito
Da choupana onde um é pouco Foi até tomando jeito
De um enorme coração
Dois é bom, três é demais
Venho das praias sedosas Deixei lá atrás meu terreno
Das montanhas alterosas Meu limão, meu limoeiro
Do pampa, do seringal Meu pé de jacaranda
Das margens crespas dos rios Minha casa pequenina
Dos verdes mares bravios Lá no alto da colina
Da minha terra Natal Onde canta o sabiá

Por mais terras que eu percorra Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza Esse V que simboliza
A vitória que virá A vitória que virá

Nossa vitória final Nossa vitória final


Que é mira do meu fuzil Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal A ração do meu bornal
A água do meu cantil A água do meu cantil
As asas do meu ideal As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil A glória do meu Brasil

Eu venho da minha terra Venho de além desse monte


Da casa branca da serra Que ainda azula no horizonte
E do luar do meu sertão Onde o nosso amor nasceu
Venho da minha Maria Do rancho que tinha ao lado
Cujo nome principia Um coqueiro que, coitado
Na palma da minha mão De saudade já morreu

Braços mornos de Moema Venho do verde mais belo


Lábios de mel de Iracema Do mais dourado amarelo
Estendidos pra mim Do azul mais cheio de luz
Ó, minha terra querida Cheio de estrelas prateadas
Da Senhora Aparecida Que se ajoelham deslumbradas
E do Senhor do Bonfim Fazendo o sinal da cruz

Por mais terras que eu percorra Por mais terras que eu percorra
Não permita Deus que eu morra Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá Sem que volte para lá
Sem que leve por divisa Sem que leve por divisa
Esse V que simboliza Esse V que simboliza
A vitória que virá A vitória que virá

Nossa vitória final Nossa vitória final


Que é a mira do meu fuzil Que é a mira do meu fuzil
A ração do meu bornal A ração do meu bornal
A água do meu cantil A água do meu cantil
As asas do meu ideal As asas do meu ideal
A glória do meu Brasil A glória do meu Brasil

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