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Essa carta lista um plano de ação da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) da Unicamp para
melhoria das condições de ensino e aprendizagem, inclusão e permanência, como reivindicado pelos
alunos.
1. Introdução
Nossa faculdade tem como prioridade o ensino de excelência, e se esforça continuamente para criar
condições para que todas as pessoas tenham a oportunidade de se desenvolver. Assim,
compartilhamos com os alunos esses objetivos.
Como forma de expressar nosso apoio, a diretoria e as coordenações de curso, em conjunto com os
docentes da FEM, determinaram a suspensão de todas as atividades didáticas no período de greve,
incluindo aulas, atividades online, e prazos para entrega de trabalhos e de relatórios de trabalhos de
conclusão de curso. Essas medidas visam promover um diálogo transparente e construtivo com
todos.
Em vez de ser um plano final, esse é um plano vivo, a ser trabalhado, acompanhado, e ajustado em
conjunto com toda a comunidade acadêmica.
2.1 Estudo para implementação de artifícios que permitam uma melhor locomoção entre todos os
blocos da FEM, tais quais escadas e elevadores
Nosso entendimento é que esse item diz respeito à acessibilidade de pessoas com deficiência (PCD)
aos ambientes da FEM. Entendemos que nem todos os ambientes da FEM são adequados para o
acesso de alunos PCD. O plano de ação para sanar esses problemas inclui:
2.1.2 Implementação das adaptações que estão ao alcance da FEM. Identificar prestadores de
serviço internos e externos. Realizar licitações. Organizar orçamentos. Identificar fontes de recursos.
Implementar. Prazo: dezembro de 2024;
2.1.3 Conversar com a administração central do campus sobre as mudanças de grande porte que
estão fora do alcance da FEM. Prazo: julho de 2025, dependendo do item 2.1.1.
2.2 Melhoria na infraestrutura da FEF, tais quais quadras, banheiros e vestiários. Gratuidade para
utilização desses espaços
2.2.1 Conversa entre as diretorias da FEM e FEF para apresentar as sugestões e conhecer as regras
de funcionamento da FEF, identificando o que pode ser feito. Prazo: fevereiro de 2024;
2.2.2 Conversar com a Pró-Reitoria de Extensão, em conjunto com a administração da FEF, sobre
melhorias que possam ser feitas nos serviços em prol de toda a comunidade. Prazo: março de 2024;
Entendemos que bons equipamentos de ensino computacional são ferramentas essenciais para o
aprendizado de engenharia. Os problemas atuais das salas de ensino computacional da FEM são de
conhecimento da direção e das coordenações de graduação da faculdade. Diversas ações estão
sendo tomadas visando a melhoria das salas, a saber:
2.3.2 Em 2022, a FEM fez um pedido de impressoras corporativas para substituir as impressoras
disponíveis nas salas de ensino computacional. Essas impressoras já estão em fase de
operacionalização. Além de melhorar a qualidade das impressões e a organização dos sistemas de
cotas, essas impressoras também poderão ser usadas pelos alunos fora de expediente da FEM,
incluindo fins de semana e feriados, o que é uma demanda dos alunos. Prazo: dezembro de 2023.
2.3.4 Melhoria na comunicação. Parte dos problemas apontados pelos alunos são problemas
localizados, como computadores não funcionando, falta de periféricos, problemas com licenças de
software, e indisponibilidade de técnicos. Esses problemas podem ser resolvidos diretamente com a
administração do CITIC, mas entendemos que esse procedimento não está claro para todos.
Contudo, temos observado que a manifestação dos alunos da FEM na presente greve tem sido
pacífica e perfeitamente dentro desses limites. A FEM reafirma seu compromisso de não punir,
retaliar ou coagir os alunos por causa de sua participação no movimento grevista. Nossa comunidade
se esforça para criar um espaço pacífico e aberto de discussão.
A contratação de professores não é somente uma pauta dos alunos, e sim de toda a comunidade
FEM. Todos nós entendemos a importância e urgência de contratar mais docentes para a faculdade,
inclusive porque isso alivia a sobrecarga de trabalho dos professores e diminui o tamanho das
turmas, permitindo um acompanhamento mais individualizado dos alunos.
Contudo, a contratação de professores passa por duas barreiras de grande porte externas à FEM. A
primeira é a limitação legal estabelecida pelo Estado de São Paulo quanto ao número de professores
que a Unicamp pode ter, e a outra é a limitação orçamentária conectada à movimentação de dinheiro
no Estado de São Paulo sobre quantos professores a Unicamp consegue pagar. Mesmo com essas
limitações, a FEM tem trabalhado incansavelmente em parceria com a administração central da
Unicamp para vencer essas barreiras e recompor nosso corpo docente. Em 2023 foram contratados
oito docentes. Em 2024 serão contratados mais seis. Além disso, criamos um edital para contratação
de sete pesquisadores de pós-doutorado para contribuir com as disciplinas de graduação (ver item
2.8).
Quanto à contratação de mulheres, celebramos que nos últimos oito concursos docentes realizados
na FEM, três das vagas foram ocupadas por mulheres. Contudo, entendemos que esse excelente
resultado foi obtido de forma passiva. Nosso plano para promover essa diversificação de forma
proativa é como segue.
2.5.1 Trabalharemos na FEM com iniciativas para empoderamento feminino em engenharia. Isso está
sendo feito por meio de projetos de extensão, visando diversificar o campo de trabalho e empoderar
mulheres trabalhando na indústria e também na academia, aumentando a longo prazo a quantidade
de mulheres altamente qualificadas para assumir cargos de docência na FEM e em outras
universidades brasileiras. Prazo: contínuo.
Em diálogo com os alunos da ECA, entendemos que o mural visa transmitir valores, narrativas e
reflexões que expressam e enriquecem a cultura universitária da FEM. Concordamos que um mural
bem concebido pode representar a diversidade, a história e as aspirações da comunidade acadêmica,
2.6.1 Avaliar propostas de intervenções artísticas. Os alunos da ECA trarão uma proposta inicial, com
informações preliminares de local, tamanho, tipo, objetivos e tema da arte, além de outros itens que
fomentem a discussão, para ser discutido e deliberado na Congregação da FEM. Prazo: a cargo dos
alunos da ECA.
2.6.1 Implementação do mural. Após aprovação pela Congregação da FEM, a diretoria da FEM
levantará orçamento, fontes de financiamento, editas e licitações, e subsequente implementação da
proposta. Prazo: seis meses depois do prazo estabelecido no item 2.6.1.
2.7 Apoio às mudanças da regra de estágio que estão sendo organizadas na comissão de graduação
Essa demanda diz respeito às mudanças nas regras de estágios dos cursos, conectadas com a
criação do Programa de Estágios da FEM, que estão em curso na comissão de graduação (CG). Na
reunião da CG do dia 22/09/2023, a proposta estava pautada para deliberação. A proposta foi retirada
de pauta para uma nova rodada de discussão pelas representações de áreas, após alguns
esclarecimentos ocorridos durante a reunião. Desta forma, a proposta estará pautada na próxima
reunião da CG. Prazo: votação CG em outubro de 2023, e subsequente apreciação pela
Congregação da FEM, em 6/11/2023.
As disciplinas com altas taxas de reprovação são uma das principais preocupações das
coordenações de graduação. As altas taxas de reprovação refletem problemas sistêmicos com
métodos de ensino e aprendizagem, com sistemas de avaliação e acompanhamento, e com o
engajamento de alunos e docentes com o conteúdo discutido. Entendemos que é essencial estudar
cada um desses problemas, para que com um diagnóstico preciso possamos propor soluções
efetivas e sustentáveis.
Uma das disciplinas com alta taxa de reprovação é EM306 – Estática. Nesse semestre, iniciamos um
projeto-piloto com o objetivo de identificar as causas das altas taxas de reprovação nessa disciplina.
No início do semestre, em conversa com os docentes que normalmente oferecem essa disciplina,
traçamos um plano de ação que consiste em quatro pontos iniciais: 1) a eliminação de pontos
comumente ensinados mas que não constam na ementa, com o objetivo de criar espaço para
explorar melhor os pontos mais críticos da ementa; 2) aumento do número de provas e formas
pontuais de avaliação, com o objetivo de permitir um enfoque mais detalhado em grupos de assuntos
específicos e a correspondente revisão de conteúdos problemáticos; 3) a mitigação de deficiências
quanto a pré-requisitos, especialmente aqueles relacionados a operações vetoriais e trigonometria,
apontados como grandes limitadores do desempenho dos alunos em provas e 4) a criação de
conteúdo online, para facilitar a revisão do conteúdo por alunos com dificuldades de aprendizado e
recuperação de aulas perdidas. Esse projeto-piloto conta com a colaboração dos três docentes
responsáveis por turmas dessa disciplina nesse semestre, e com o acompanhamento das
coordenações de graduação. Os resultados do projeto trarão subsídios para entender o problema de
disciplinas com altas taxas de reprovação e para criar um plano sustentável para outras disciplinas
com esse problema.
Quanto à demanda específica dos alunos da ECA por mais professores para essas disciplinas,
entendemos os benefícios dessa demanda quando à diminuição do tamanho das turmas e
A pauta de reivindicações (subseções em negrito) contém seis itens, e um plano de ação é mostrado
a seguir.
3.2.2 Critérios claros e objetivos. É fundamental estabelecer critérios claros e objetivos para a
avaliação de desempenho docente. Esses critérios devem ser comunicados de forma transparente
aos docentes, para que eles tenham uma compreensão clara das expectativas quanto à sua
dedicação ao trabalho de graduação e possam se preparar adequadamente. Os critérios devem
refletir os objetivos educacionais do programa e levar em consideração as características específicas
3.2.3 Estratégias de melhoria contínua. Para que o processo de melhoria contínua seja possível, não
é suficiente que os docentes sejam avaliados e comunicados sobre seu desempenho. É necessário
que haja formas de promover a melhoria dos docentes que apresentem algum tipo de dificuldade.
Para isso, pensamos em três estratégias: 1) consolidar iniciativas de melhoria da atividade docente
que já existam na Unicamp. Trabalharemos em parceria com o EA2 para que iniciativas como o
excelente curso “Planejamento das Condições de Ensino” sejam oferecidas de forma regular,
inclusive assíncrona, para que todos os docentes tenham a oportunidade de participar em qualquer
semestre; 2) desenvolver o “Manual de Boas Práticas Docentes”, um projeto em andamento na
Unicamp para criar uma referência sobre as diretrizes e as expectativas sobre a prática docente em
toda a universidade e 3) consolidar iniciativas anti-discriminação e pró-inclusão, como aquelas
organizadas pela Escola de Educação Corporativa da Unicamp (Educorp), para promover a educação
docente sobre raça, gênero, classe, capacitismo, neurodivergência, etc., necessárias para construir
um ambiente de ensino e aprendizado inclusivo. Prazo: dezembro de 2024.
3.2.4 Além de identificar áreas de melhoria, é importante reconhecer e incentivar os docentes que se
destacam em seu desempenho. Nesse aspecto, nosso plano é melhorar o Prêmio de
Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação, já existente. As melhorias que
propomos são 1) aumentar o peso dado ao feedback dos alunos na indicação de docentes ao prêmio,
2) corrigir discrepâncias na indicação de docentes ao prêmio feitas por egressos e 3) alinhar os
critérios da comissão julgadora do prêmio com os objetivos da FEM. Prazo: julho de 2024.
3.3 Revisão da didática dos docentes e métodos de avaliação em disciplinas com altas taxas de
reprovação
No item 3.2, descrevemos algumas iniciativas que visam promover a melhoria da didática docente e
métodos de avaliação em geral. Já com relação às disciplinas com altas taxas de reprovação,
entendemos ser necessária uma ação mais focada e urgente, investigando com cuidado cada uma
das causas.
Algumas das estratégias sendo aplicadas para entender essas variáveis foram listadas na seção 2.8,
mas planejamos outros projetos-piloto, todos os quais exigem a colaboração e dedicação de todos os
docentes e alunos:
3.3.2 Avaliações externas. Essa ideia consiste em estudar um cenário em que as avaliações da
disciplina não são preparadas e corrigidas pelo docente responsável, e sim pelo departamento
responsável pela disciplina. Docentes especialistas na disciplina, de forma voluntária e anônima,
prepararão questões das provas baseadas na ementa da disciplina, assim como critérios de
avaliação para sua correção. Isso visa reduzir a subjetividade do processo, fomentar um ambiente de
colaboração entre docente e alunos, e permitir investigar separadamente o papel das variáveis
docente/avaliação no problema das altas taxas de reprovação. Idealmente trabalharemos de forma
simultânea e coordenada com turmas diferentes da mesma disciplina, para obter uma compreensão
ainda mais aprofundada dessa dinâmica. Trabalharemos em conjunto com docentes voluntários
interessados em colaborar conosco para entendermos a viabilidade dessa iniciativa e seus impactos
no desempenho dos alunos. Prazo: julho de 2024.
3.3.3 Revisão da estrutura da disciplina. Rediscutir com docentes os objetivos de aprendizado frente
à ementa, formas de avaliação, bibliografia, pré-requisitos, etc. Prazo: contínuo.
Quanto aos demais itens, é importante ressaltar que aspectos dos editais para contratação de
docentes, como o peso dado a cada prova e a composição da banca avaliadora, são discutidos e
aprovados pela comunidade através da Congregação da FEM para cada nova vaga. A discussão está
sempre aberta a novas ideias, que devem ser apresentadas com a devida justificativa e respaldo para
favorecer sua aprovação.
Entendemos que esse item é um subconjunto da demanda expressa na seção 3.3, diferenciando-se
daquela por apresentar uma proposta mais pontual de encaminhamento.
Entendemos que a proposta de normalização de notas não visa mitigar as deficiências no processo
de ensino-aprendizagem que resultam nas altas taxas de reprovação, e sim aumentar os índices de
aprovação apesar do aprendizado ter sido insuficiente. A proposta também pode gerar discrepâncias,
como inflar o Coeficiente de Rendimento (CR) de alunos de turmas de notas normalizadas contra
aqueles de turmas de notas absolutas, e criar sistemas distorcidos de incentivo para que as turmas
procurem a normalização tirando notas baixas. Assim, ela vai contra os objetivos básicos do curso, e
é uma solução superficial e insustentável para problemas que requerem soluções mais abrangentes.
Nossa proposta é que essa motivação seja tratada de forma sistemática e criteriosa, melhorando as
condições de ensino, aprendizagem e avaliação, conforme proposto nas sessões anteriores.
3.6 Afastamento de docentes acusados de casos de racismo na FEM e melhoria dos mecanismos de
denúncia
A FEM expressa seu compromisso incondicional com o respeito aos direitos humanos, igualdade
racial e de gênero, e com a luta contra o racismo em todas as suas formas. Essa luta é fundamental
para criar um espaço seguro de aprendizado, onde todos e todas tenham a oportunidade de se
desenvolver como pessoas. A FEM se empenha para que minoras marginalizadas encontrem em
nossa comunidade um ambiente de pertencimento, no qual o aprendizado é aberto e respeitoso a
todas as formas de pensar e de ser. Para nós, essa luta está em crescente construção. Listamos
alguns dos posicionamentos e iniciativas da nossa comunidade nesse aspecto.
3.6.1 Divulgamos nota no site da FEM reiterando o compromisso expresso acima. Essa nota resultou
de profundas discussões na nossa faculdade, fundamentais para orientar nosso posicionamento e
cooperação nesse sentido.
3.6.2 As unidades de ensino e pesquisa não têm autonomia para definir procedimentos e tomar
decisões. Isso cabe à administração central da Unicamp. Como educadores, trabalhamos de forma
proativa para erradicar todas as formas de discriminação.
3.6.3 Criamos o Centro de Acolhimento da FEM, onde quaisquer pessoas da comunidade podem
fazer denúncias e manifestações de forma segura e anônima. O encaminhamento para os órgãos
competentes é feito também de forma anônima pelo Centro, resguardando a privacidade do
denunciante. Divulgaremos os serviços do Centro de Acolhimento nos banheiros da FEM, onde essas
informações poderão ser acessadas de forma discreta. Prazo: dezembro de 2023.
3.6.4 Juntamente com a Diretoria Executiva de Direitos Humanos, promovemos debate na FEM sobre
combate ao racismo e demais formas de discriminação, do qual nossa comunidade participou
ativamente.
3.6.5 Solicitamos a compra de um acervo de 155 livros, num total de R$ 8.430, relacionados a temas
de racismo, combate à discriminação, visibilidade de minorias e questões de gênero para a Biblioteca
da Área de Engenharia (BAE), a biblioteca que serve a FEM. Os autores incluem Paulo Freire,
Djamila Ribeiro, Sílvio Almeida e bell hooks, entre outros expoentes trabalhando nesses temas. A
ideia é que esse acervo passe a fazer parte das leituras cotidianas dos nossos alunos, e também
facilitar sua inclusão nas bibliografias das disciplinas da FEM sobre esses tópicos (ver item 3.6.6).
3.6.6 Criamos a disciplina eletiva “Engenharias para além dos números: identidades, diferenças,
territórios e desigualdades como categorias preponderantes para o desenvolvimento sustentável”, a
ser oferecida no primeiro semestre de 2024. Este curso tem como objetivo ampliar o repertório de
estudantes de engenharias sobre estruturas, relações e sujeitos que estão inseridos em seus
espaços de intervenção e transformação profissional, para que as suas atividades estejam a serviço
do desenvolvimento da sociedade de forma justa e sustentável, com respeito às especificidades dos
diferentes grupos sociais. Neste sentido, buscaremos compreender a diversidade que compõe a
sociedade brasileira, considerando as contribuições, culturas e formas de sociabilidade que
dinamizam e contribuem para a formação de um país que, devido às suas características
continentais, agrega diferentes temas e contradições relacionados à convivência democrática. A
disciplina será oferecida por uma professora especialista visitante, docente com doutorado em
antropologia social, premiada na área de estudos de raça e gênero, e com vasta experiência com
questões de classe, inclusão e discriminação.
formativo dialógico através da interação com a comunidade externa. Questões de raça, classe,
gênero, e suas implicações na formação de engenharia são componentes fundamentais do programa.
4. Conclusão
Nesse plano de trabalho, expressamos nosso compromisso com a melhoria contínua das condições
de ensino e aprendizado, inclusão e permanência da FEM/Unicamp. Apresentamos um plano de
melhoria da qualidade do ensino oferecido, propostas mais imediatas para entender e resolver o
problema de disciplinas com altas taxas de reprovação, e iniciativas para fomentar a inclusão e para
erradicar todas as formas de discriminação. Esses são objetivos audaciosos, cujo sucesso depende
da colaboração de todos.
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PROF. DR. TIAGO HENRIQUE MACHADO
Coordenador de Graduação
Engenharia de Controle e Automação
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PROF. DR. JOSUE LABAKI
Coordenador de Graduação
Engenharia Mecânica
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PROFª. DRª. KATIA LUCCHESI CAVALCA DEDINI
Diretora Associada da FEM
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PROF. DR. ARNALDO WALTER
Diretor da FEM/UNICAMP
GAG
Documento assinado eletronicamente por Josué Labaki Silva, COORDENADOR DE CURSO DE GRADUAÇÃO, em
23/10/2023, às 10:30 horas, conforme Art. 10 § 2º da MP 2.200/2001 e Art. 1º da Resolução GR 54/2017.
Documento assinado eletronicamente por KATIA LUCCHESI CAVALCA DEDINI, DIRETOR ASSOCIADO DE UNIDADE
UNIVERSITÁRIA, em 23/10/2023, às 10:44 horas, conforme Art. 10 § 2º da MP 2.200/2001 e Art. 1º da Resolução GR
54/2017.
Documento assinado eletronicamente por Arnaldo Cesar da Silva Walter, DIRETOR DE UNIDADE UNIVERSITÁRIA, em
23/10/2023, às 11:15 horas, conforme Art. 10 § 2º da MP 2.200/2001 e Art. 1º da Resolução GR 54/2017.