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EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
RESOLVE:
Seção I - Da Finalidade.........................................................................................................................................9
Seção II - Referências Legais ................................................................................................................................9
CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................15
a. O reintegrado (adido judicial) para tratamento de saúde deve permanecer adido ou agregado? E o
encostado judicial? ............................................................................................................................................82
b. O adido administrativo ou o reintegrado (adido judicial), por problema de saúde, cumpre expediente? ..83
c. O reintegrado (adido judicial) ou o adido administrativo contam tempo de serviço militar? ......................86
d. O militar reintegrado (adido judicial) tem a obrigação de devolver a compensação pecuniária que
recebeu? A Administração pode providenciar o desconto no contracheque do militar de Ofício ou precisa
instaurar processo administrativo para esse fim? ............................................................................................88
e. O militar reintegrado (adido judicial) ou adido administrativo para tratamento de saúde, afastado do
serviço, tem direito a férias com o pagamento do adicional correspondente? ...............................................91
f. Ultrapassado o período do serviço militar inicial a que estava obrigado, o reintegrado (adido judicial) por
decisão judicial recebe como engajado? ...........................................................................................................93
g. O militar reintegrado (adido judicial) ou o adido administrativo, que não cumpre expediente, tem direito
ao auxílio-fardamento e ao auxílio-transporte?................................................................................................94
h. O militar reintegrado (adido judicial) gera direito ao FUSEx para seus dependentes? ................................95
i. Como proceder em caso de reintegrado (adido judicial) ou adido administrativo recusar-se a comparecer à
OM, caso devidamente notificado para isso, ou a submeter-se ao tratamento de saúde que lhe foi prescrito?
...........................................................................................................................................................................95
j. Há risco do reintegrado (adido judicial) ou adido administrativo, adquirir estabilidade após atingir 10 (dez)
anos de serviço? ................................................................................................................................................99
k. O militar reintegrado (adido judicial) pode ser reformado, por ter ficado na situação de agregado por mais
de 2 (dois) anos, com base no inciso III do Art. 106 do E1/80?.......................................................................101
l. O militar reintegrado (adido judicial ou encostado) pode ser licenciado por término de tratamento ou
desídia sem solicitar autorização ao Poder Judiciário, mesmo nas decisões liminares? ................................102
m. Os militares reintegrados (adido judicial), adidos administrativos e encostados judiciais e administrativos
possuem direito ao tratamento pelo FCAMH em que situações? ..................................................................105
n. O militar adido, para tratamento de saúde, recebe a compensação pecuniária? ......................................107
o. É possível fazer postulação simultânea nas esferas judicial e administrativa aos militares reintegrados
(adidos e encostados judiciais)? ......................................................................................................................108
CAPÍTULO X – CONCLUSÃO ......................................................................................................... 111
APÊNDICE I - MODELO DE DOCUMENTOS E NOTAS PARA BOLETIM INTERNO (BI) OU
BOLETIM DE ACESSO RESTRITO (BAR) ...................................................................................... 112
Seção I - Da Finalidade
b. Lei Complementar Nr 97, de 9 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais
para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas (FA);
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Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que menciona; altera o cálculo da receita
líquida real dos Municípios, para adequação à Lei Nr 10.257, de 10 de julho de 2001;
autoriza a União a conceder crédito ao BNDES, no montante de até R$
15.000.000.000,00 (quinze bilhões de reais), em condições financeiras e contratuais que
permitam o seu enquadramento como instrumento híbrido de capital e dívida ou
elemento patrimonial que venha a substituí-lo na formação do patrimônio de referência;
promove ações de cooperação energética com países da América Latina; altera a
Medida Provisória (MP) Nr 2.196-3, de 24 de agosto de 2001, as Leis Nr 4.117, de 27 de
agosto de 1962, Nr 11.345, de 14 de setembro de 2006, Nr 12.844, de 19 de julho de
2013 e Nr 12.249, de 11 de junho de 2010; revoga a Lei Nr 10.951, de 22 de setembro
de 2004, e dispositivos das Leis Nr 12.844, de 19 de julho de 2013 e Nr12.761, de 27 de
dezembro de 2012; e dá outras providências;
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p. Decreto Nr 20.910, de 6 de janeiro de 1932, que regulou a prescrição quinquenal
w. Decreto Nr 3.897, de 24 de agosto de 2001, que fixa as diretrizes para o emprego das
FA na Garantia da Lei e da Ordem (GLO), e dá outras providências;
ff. Portaria Nr 816, de 19 de dezembro de 2003, Regulamento Interno dos Serviços Gerais
(RISG);
jj. Portaria Nr 1.820, de 13 de agosto de 2009, do Ministério da Saúde (MS), que trata dos
direitos e deveres dos usuários da saúde;
ll. Portaria Nr 850, de 12 de junho de 2019, do C Ex, que aprovou as Normas para
Implantação da Recriação das Comissões de Ética Médica, de Revisão de Prontuário
Médico, de Lisura de Contas Médicas e de Controle de Infecção Hospitalar em OMS do
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Exército e dá outras providências;
mm. Portaria Nr 063, de 25 de março de 2020, do DGP e C Ex, que aprova as Normas para
Escrituração e Cadastramento do Histórico do Pessoal Militar do Exército, 1ª Edição,
2020, e dá outras providências;
nn. Portaria Nr 492, de 19 de maio de 2020, do C Ex, que aprovou as IG para o Sistema de
Assistência Médico-Hospitalar aos Militares do Exército, Pensionistas Militares e seus
Dependentes (SAMMED) (EB10-IG-02.031);
rr. Portaria Nr 1.774, de 15 de junho de 2022, do C Ex, que altera dispositivos do RISG.
(revoga a Portaria Nr 749, de 17 de setembro de 2012);
tt. Portaria Nr 461, de 20 de setembro de 2023, do DGP e C Ex, que aprovou as Instruções
Reguladoras sobre Perícias Médicas e Acidentes em Serviço no Exército (IRPMASEx)
(EB30-IR-20.016);
uu. Portaria Normativa Nr 9/GAP/MD, de 13 de janeiro de 2016, que aprova o Glossário das
FA (MD35-G-01), 5ª Edição 2015;
ww. Resolução Nr 1.851, de 14 de agosto de 2018, do CFM, que altera o Art. 3º da Resolução
Nr 1.658, de 13 de fevereiro de 2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e
dá outras providências;
xx. Resolução Nr 2.217, de 27 de setembro de 2018, do CFM, que aprova o Código de Ética
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Médico;
yy. Resolução Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, do CFM que corrige erro material do
Código de Ética Médica (CEM)
aaa. Parecer Nr 1.317/CJCEx, de 9 de julho de 2007, que trata sobre a postulação simultânea
nas esferas administrativa, judicial e idêntico objeto;
eee. Despacho Nr 21, de 21 de setembro de 2018, do Gabinete do Ministro do MD, que trata
sobre divulgação de prontuários médicos de Pacientes de Organizações Militares de
Saúde (OMS) para autoridades com dever legal de investigação, dentre elas:
autoridades judiciais, autoridades policiais, membros da AGU etc.;
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CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I – Introdução
Desta forma, todas as OM, no âmbito do Comando Militar do Oeste (CMO) deverão
seguir as orientações a seguir elencadas nesta Diretriz, visando aperfeiçoar e padronizar os
processos e procedimentos referentes a reintegrados (adidos e encostados judiciais),
adidos e encostados administrativos por motivo de saúde, tendo como principais objetivos
a redução das demandas judiciais e a consequente mitigação dos gastos públicos.
Ao ser publicada esta Diretriz, espera-se um aprimoramento, por parte das OM da área
do CMO nas ações de controle, coordenação e fiscalização dos processos administrativos e
judiciais da área de saúde.
Importante destacar que as legislações atualizadas da Força poderão ser acessadas por
meio da rede eletrônica externa: http://www.sgex.eb.mil.br/sg8/.
Outrossim, as legislações da SEF poderão ser acessadas por meio da rede eletrônica
interna: intranet.sef.eb.mil.br - LEGISLAÇÃO - A1 Ofícios/Pareceres
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Ainda, o SGR poderá ser acessado por meio da rede eletrônica interna: intranet.
9rm.eb.mil.br/serviços e sistemas/assuntos jurídicos/SGR/link OM.
Por fim, esta Diretriz e seus apêndices, estes inclusive com modelos editáveis, podem
ser acessados por meio da rede eletrônica interna na página da 9ªRM: intranet.9rm.eb.mil.br
– PUBLICAÇÕES - Diretriz para o Controle de Reintegrados Judiciais, Adidos e
Encostados.
Posto isto, deve ser cumprida a legislação de regência, ou seja, as IGISC, com
alterações pelo Decreto Nr 63.078, de 5 de agosto de 1968 e Decreto Nr 703, de 22 de
dezembro de 1992.
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a permanência no serviço militar, ou seja, a detecção precoce de possíveis patologias
preexistentes.
Este é o motivo por que se torna temerário apurar preexistência de enfermidades após
o 3º (terceiro) mês de incorporação, apesar do RLSM prescrever no Art. 139 que a anulação
da incorporação ocorrerá, em qualquer época, nos casos em que tenham sido verificadas
irregularidades no recrutamento, inclusive relacionadas com a seleção.
Art. 6º(...)
VIII (...)
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32 - Inspeção de Saúde em Grau de Recurso (ISGRcs) ou Art. 33 - Inspeção de Saúde em
Grau Revisional (ISGRev).
É oportuno ressaltar que incapacidades preexistentes com tratamento de curto prazo (B-
1), não ensejarão a anulação da incorporação, pois, este enfermo poderá cumprir o serviço
militar obrigatório, caso venha obter a cura (Apto A).
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CAPÍTULO III - DOS CONCEITOS
Seção I - Reintegração
Pode se dar nas esferas administrativa ou judicial, sendo o 1º (primeiro) caso quando
administrativamente se anula ou revoga o ato de licenciamento e na via judicial quando o
militar licenciado retorna às fileiras da Força por determinação judicial, na condição de
adido ou encostado, geralmente, para fins de tratamento de saúde até o restabelecimento
de sua higidez física e/ou mental.
Seção II Adição
De acordo com o Art. 367 do RISG, estar “Adido” é a situação especial e transitória do
militar que, sem integrar o efetivo de uma OM, está a ela vinculado por ato de autoridade
competente.
Existe também a situação do “Adido como se efetivo fosse”, o qual, de acordo com o
Art. 368 do RISG, é a situação especial e transitória do militar que, sem que haja vaga em
uma OM, para seu grau hierárquico, qualificação ou habilitações, nela permanece ou é para
ela movimentado.
Nessa situação, o militar é considerado para todos os efeitos como integrante da OM.
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Seção III – Agregação
O agregado é o militar da ativa que deixa de ocupar vaga na escala hierárquica de seu
Corpo, Quadro, Arma ou Serviço, nela permanecendo sem número, conforme o Art. 80 do
E1/80.
O E1/80 estabelece ainda, em seu Art. 82, que será agregado o militar que for afastado
temporariamente do serviço ativo por motivo de, dentre outros:
a. ter sido julgado incapaz temporariamente, após 1 (um) ano contínuo de tratamento;
Seção IV – Encostamento
O conceito de incapacidade está previsto no Art. 82-A do E1/80, alterado pela Lei Nr
13.954, de 16 de dezembro de 2019, estabelece como incapaz para o serviço ativo o militar
que, temporária ou definitivamente, se encontrar física ou mentalmente inapto para o exercício
de cargos, função e atividades militares.
b. por sua vez, Incapaz “B-2” aplica-se ao inspecionado portador de doenças, lesões
ou defeitos físicos incompatíveis com serviço militar, porém, recuperáveis a longo prazo
superior a 1 (um) ano ou que já ultrapassou 1 (um) ano de Incapaz “B-1”, de acordo com
o inciso VI do Art. 96 das IRPMASEx;
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Seção VI – Invalidez
Nos termos das IRPMASEx, invalidez é a perda definitiva pelo inspecionado das
condições mínimas de saúde para o exercício de qualquer atividade formal, no âmbito civil e
militar, ou seja, impossibilidade total e permanente para atividade laboral, pública ou privada.
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CAPÍTULO IV - ACIDENTE EM SERVIÇO
Vide a íntegra das IRPMASEx, supracitadas, sobre o tema, nos § 1º, § 2º e § 3º do Art.
103, a seguir elencados:
a) ato de serviço; e
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local declarado como residência, inclusive, para fim de vale-transporte,
anexando documentação (quadro de trabalho semanal, escala de serviço
e o itinerário previsto para o vale-transporte) comprobatória;
Como medida de cautela, visando uma possível defesa da União futuramente, esse FAA
deve ser arquivado em local seguro.
Aplica-se o disposto acima aos militares veteranos, quando convocados para o serviço
ativo, em exercício de mobilização, Prestando Tarefa por Tempo Certo (PTTC) e aos
atiradores de Tiro de Guerra (TG), quando acidentados em instrução militar ou em serviço
conforme inciso II do Art 103 da IRPMASEx.
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CAPÍTULO V - DOCUMENTOS SANITÁRIOS DE ORIGEM (DSO)
Segundo o Art. 105 das IRPMASEx, o ISO é uma perícia médico administrativa
realizada para comprovar se a incapacidade física temporária ou definitiva, ou invalidez,
constatada em IS, resulta de:
b.1. doença aguda ou crônica que tenha sido contraída em ato de serviço;
b.2. acidente em serviço, caso exista irregularidade insanável no AO, ou este não
tenha sido lavrado, mediante justificativa do Chefe ou Diretor;
Segundo o Art. 107 das IRPMASEx, Relatório de nexo causal post mortem é a
perícia médica documental post mortem, solicitada pela Administração sem ter sido
instituída a pensão militar, que visa determinar se há relação de causa e efeito entre o
acidente em serviço ou doença adquirida em ato de serviço e a causa mortis, ou verificar
se o militar na ativa era portador, naquela data, de doença que resultaria na sua incapacidade
definitiva para o serviço ativo, com total e permanente impossibilidade para todo e qualquer
trabalho (invalidez), de acordo com o Decreto Nr 57.272, de 16 de novembro de 1965, do Art.
1º da Lei Nr 5.195, de 24 de dezembro de 1966, combinado com a alínea “e” do § 1º do Art.
1º do Decreto Nr 79.917, de 8 de julho de1977, combinados com os incisos I, II, III, IV e V do
Art. 108 e § 1º do Art. 110 do E1/80 e combinados com o Art. 22 da Lei Nr 3.765, de 4 de
maio de 1960, modificada pelo Art. 1º do Decreto-Lei n° 197, de 24 de fevereiro de 1967.
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Seção IV – Recomendações
b. a OM deve atentar que para a lavratura dos DSO, precedem aos mesmos a
instauração de Sindicância, a fim de apurar se o acidente foi em ato de serviço;
c. a OM deve atentar também, que para o indivíduo com DSO, mesmo na inatividade,
como reservista, poderá a qualquer tempo solicitar a assistência médica hospitalar, custeada
integralmente pelo Estado (Fator de Custos de Atendimento Médico-Hospitalar (FCAMH))
caso venha ter uma recidiva da enfermidade, cujo documento sanitário apontou sua relação
de causa e efeito com o ato em serviço, de acordo com o Art. 26 do Decreto Nr 92.512, de 1º
de abril de 1986;
d. OM deve estar atenta, ainda, aos prazos para a lavratura do AO que são de 10 (dez)
dias para a confecção das 3 (três) primeiras partes, contados da publicação do resultado da
conclusão da Sindicância em Boletim Interno (BI) ou Boletim de Acesso Restrito (BAR),
definindo aquele acidente como em ato de serviço;
Insta registrar que esse prazo poderá ser prorrogado por mais 2 (duas) vezes, sendo 10
(dez) dias para cada prorrogação;
Nesse sentido, a não instauração tempestiva só poderá ser sanada com a abertura do
ISO, que por sua vez, é um processo de maior complexidade e morosidade, e ainda, prejudica
o princípio da oportunidade para a apuração do nexo causal;
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f. ressalta-se que a não lavratura do AO deverá ser, devidamente, motivada pelo
Médico, não sendo suficiente a mera alegação da não necessidade;
g. frisa-se que após o preenchimento das 3 (três) primeiras partes do AO, deve ser
marcada imediatamente a IS de Exame do Controle de AO para que ela seja realizada no
prazo máximo de até 60 (sessenta) dias após o preenchimento daquelas partes (inciso I do
§ 4º do Art. 68 das IRPMASEx).
Por fim, importante destacar que o acidente deve ser comunicado no prazo previsto
nas IRPMASEx, que são de até 10 (dez) dias, prorrogáveis por mais 15 (quinze) dias, desde
que motivados ao Cmt RM, para que não haja prejuízo na apuração do nexo causal, devido o
lapso temporal, visto que o AO só será lavrado após a conclusão da Sindicância para
apuração do fato, se foi ou não em ato de serviço.
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CAPÍTULO VII - ASPECTOS JURÍDICOS
As decisões judiciais, sejam elas provisórias (p. ex. liminar, antecipações de tutela,
dentre outras) ou de mérito, que determinem as reintegrações ao serviço ativo, devem ser
cumpridas nos estritos termos em que foram expedidas, tornando-se necessário um
exame minucioso do teor de cada determinação judicial.
Qualquer tratamento não determinado judicialmente, isto é, que não seja sobre a
enfermidade(s) que culminou na anulação do licenciamento e, consequente reintegração,
não será coberto pelo FCAMH, salvo lesão superveniente à reintegração, fruto de acidente
em serviço com nexo causal.
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Além disso, o simples fato de o militar ter sido reintegrado não autoriza a
Administração, face ao decurso do tempo como reintegrado, a conceder qualquer tipo de
benefício suplementar (p. ex. promoção, estabilidade etc.).
Ainda, o referido PFE está previsto também no inciso III do Art. 37 da Lei Nr 13.327, de
29 de julho de 2016, que preconiza que sua elaboração é obrigatória e visa informar sobre a
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exequibilidade da decisão judicial, favorável ou desfavorável à União, que ordene a
adoção de providência administrativa destinada ao seu cumprimento, incluídas as
hipóteses de suspensão de execução, revogação, cassação ou alteração da decisão
anterior, desde que inexista ordem judicial suspendo os seus efeitos.
Nos casos dos incisos III, IV, V e VI do Art. 108, o militar apenas será reformado, se
considerado inválido, por estar impossibilitado total e permanentemente para qualquer
atividade laboral pública ou privada (alínea ‘a’ do inciso II-A do Art. 106 combinado com o §
2º Art. 109 e §1º do Art.111, todos do E1/80).
No contexto supracitado, não sendo considerado inválido por não estar total e
permanentemente incapaz para qualquer atividade laboral pública ou privada, será licenciado
ou desincorporado, conforme o § 3º do Art. 109 do E1/80 e Portaria Nr 1.774, de 15 de junho
de 2022, do C Ex que alterou o RISG.
Acerca dos incisos I e II supracitados, eles se aplicam nos casos de ferimento recebido
em campanha ou na manutenção da ordem pública e, enfermidade contraída em campanha
ou na manutenção da ordem pública, ou enfermidade cuja causa eficiente decorra de uma
dessas situações.
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pública, manifestado por atuações predominantemente ostensivas, visando a prevenir,
dissuadir, coibir ou reprimir eventos que violem a ordem pública”.
Sendo assim, nos casos pontuados nos incisos I e II do Art. 108 do E1/80 não
caberá o encostamento.
As FA, segundo o Art. 142 da CRFB, destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos
poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer desses, da lei e da ordem.
Seguindo, acerca do tema e, das alterações trazidas pela Lei Nr 13.954, 16 de dezembro
de 2019, o militar reformado por incapacidade definitiva para o serviço ativo das FA ou por
invalidez, seja por ato da Administração ou por determinação judicial, poderá ser convocado,
por iniciativa da Administração, a qualquer momento, para a revisão das condições que
ensejaram a reforma, nos termos do Art. 112-A do E1/80 e do Decreto Nr 10.750, de 19 de
julho de 2021.
Ainda, a Lei Nr 13.954, de 16 de dezembro de 2019, aqui comentada, não deveria ser
aplicada aos casos precedentes à sua vigência, observando-se assim, a Teoria do Fato
(Princípio do tempus regit actum), isto quer dizer que, se a enfermidade (o fato) ocorreu
antes da entrada em vigor da nova lei, aplicar-se-ia o E1/80 sem as modificações
introduzidas pela nova legislação e, do mesmo modo, sendo o fato ocorrido
posteriormente a 16 de dezembro de 2019, este seria regido sob a égide da nova norma.
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Militares, bem como do Art. 31 da Lei do Serviço Militar. Já se posterior,
aplicam-se as alterações promovidas pela Lei Nr 13.954/2019. [...]”
Vide: DIEx Nr 62- Seç Leg/ Gab Dir/ D Sau, de 30 de novembro de 2023, do DGP
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CAPÍTULO VIII - PROCEDIMENTOS GENÉRICOS E ESPECÍFICOS NA
ORGANIZAÇÃO MILITAR (OM)
Desta forma, todas as OM, no âmbito do CMO deverão seguir as orientações a seguir
elencadas:
35
acompanhamento aproximado da evolução do tratamento individual de cada encostado,
adido ou reintegrado.
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Vide: CAPÍTULO VIII – PROCEDIMENTOS GENÉRICOS E ESPECÍFICOS NA
ORGANIZAÇÃO MILITAR (OM) – SEÇÃO II – Procedimentos específicos na Organização
Militar (OM) - a. Chefe da 1ª Seção (E1/S1/Ajudante–Secretário) e h. “Operador” do
Sistema de Gestão de Reintegrados (SGR)
Contudo, essa é uma condição inafastável para a manutenção de seu vínculo com
a Força.
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O mesmo entendimento pode e deve ser estendido aos adidos administrativos e
encostados administrativos por problemas de saúde, pois, o único motivo de seus vínculos
com a Força é para o tratamento.
i. a OM deve, como regra, apurar falta disciplinar em atos desidiosos que dificultem
a execução do tratamento para os reintegrados (adidos judicias) e adidos administrativos,
pois, em tese, e à luz do RDE (R-4), quase toda a desídia de um reintegrado (adido judicial)
ou adido administrativo para com a consecução do tratamento de saúde será um ato de
indisciplina caso não venha a ser justificada, já que, na maioria dos casos, não há como
dissociar a desídia no tratamento de saúde da falta disciplinar.
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São várias as condutas tipificadas no Anexo I (RELAÇÃO DE TRANSGRESSÕES)
do RDE/R-4, nas quais estes militares podem incorrer, p. ex.:
16. Aconselhar ou concorrer para que não seja cumprida qualquer ordem
de autoridade competente, ou para retardar a sua execução;
26. Faltar ou chegar atrasado, sem justo motivo, a qualquer ato, serviço
ou instrução de que deva participar ou a que deva assistir; dentre outras.
Contudo, pode haver cometimento de crime militar por parte destes últimos, à luz do
CPPM.
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Vide: CAPÍTULO IX – DÚVIDAS FREQUENTES – Perguntas e Respostas - i. Como
proceder em caso de reintegrado (adido judicial) ou adido administrativo recusar-se a
comparecer à OM, caso devidamente notificado para isso, ou a submeter-se ao tratamento
de saúde que lhe foi prescrito?
Dentro deste prisma, deverão apresentar-se na OM para IS, terapias, quando houver
na OM, p. ex., sendo nestes casos, possível a apuração de desídia por faltas não
justificadas.
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Vide: CAPÍTULO VIII - PROCEDIMENTOS GENÉRICOS E ESPECÍFICOS NA
ORGANIZAÇÃO MILITAR (OM) - Seção III - Faltas do encostado e adido administrativo ou
reintegrado (adido ou encostado judicial) – b. Adido Administrativo e c. Reintegrado para
todos os fins (adido judicial)
Entretanto, dos incisos I ao VI, deste mesmo artigo, se houver invalidez, todos os
militares temporários serão reformados (§3º do Art. 109 e §1º do Art. 111 do E1/80);
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Todavia, em casos pontuais pode-se aguardar a perícia judicial para promover o
licenciamento ou o desencostamento, desde que a OM esteja autorizada por este Cmdo
Regional, principalmente naqueles casos em que a perícia judicial esteja próxima ou pairam
dúvidas na documentação nosológica, especialmente no LAUDO MÉDICO ESPECIALIZADO
(LME) ou RELATÓRIO MÉDICO ESPECIALIZADO (RME).
Isto se justifica com fins de evitar que a Força produza provas contra si própria.
Entenda-se que na sentença judicial deverá estar expresso que deverá submetê-lo
a perícia médica para que a OM seja obrigada a inspecioná-lo.
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Normalmente os magistrados em suas sentenças determinam passar por JUNTA
MÉDICA (CONFERÊNCIA MÉDICA).
Essa vedação não se aplica para novos acidentes que venham a acontecer com
reintegrados (adidos judiciais).
Isto porque deverá ser realizada a IS de Controle para apurar nexo causal, se for o
caso.
q. nos casos em que o reintegrado for residir em outra localidade, fora da sua RM,
e requerer a transferência do tratamento de saúde, este requerimento deve ser encaminhado
a esta RM para as tratativas necessárias com a RM de destino sobre a transferência do
tratamento, e, inclusive, a definição da OM madrinha naquela RM, que será responsável pela
implementação e fiscalização deste tratamento.
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r. nos casos em que o reintegrado for residir em outra localidade, dentro da sua RM,
e requerer a transferência do tratamento de saúde, este requerimento deve ser encaminhado
a esta RM para apreciação e definição, pela SSR, da OM madrinha, que será responsável
pela implementação e fiscalização deste tratamento.
s. o Comando da Organização Militar (Cmdo OM) deve ter muita atenção quanto a
nova realidade trazida pela Lei Nr 13.954, de 16 de dezembro de 2019, a qual impôs, em
regra, o encostamento administrativo.
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t. a OM deve ter conhecimento e absoluto controle de seus encostados
administrativos que possuam ações judiciais que visem suas reintegrações, para que
possam informar a AGU, por meio de sua Asse Ap As Jurd enquadrante, acerca de fatos
supervenientes ao seu encostamento que possam subsidiar a defesa da União, p. ex.
término de tratamento, desídia, desistência ou renúncia etc.
Estes processos devem estar registrados no SGR para que seja possível este
acompanhamento.
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Entretanto, essa dispensa do uso do fardamento deve ser observada para aqueles
adidos administrativos que não possuem mais a possibilidade de retornar ao expediente, ou
seja, futuramente serão licenciados, desincorporados ou reformados, de acordo com a
Portaria Nr 1.774, de 15 de junho de 2022, do C Ex.
w. aconselha-se aos Médicos da OM, seja ele MPOM ou MPGu, que se tiverem
qualquer dúvida sobre o encostamento ou adição dos militares à OM, por medida de
prudência, os deixem adidos, a fim de evitar uma futura demanda judicial com êxito por parte
do encostado administrativo, vindo a se tornar um reintegrado judicial.
A avaliação, por parte do Médico, no sentido daquele militar poder prover atividade
laborativa civil pública ou privada é demasiadamente subjetiva, pois, o único parâmetro para
esta avaliação, a não ser seu conhecimento técnico à luz dos elementos apresentados à
enfermidade em apreço, é a orientação prescrita no inciso II do Art. 109 das IRPMASEx que
diz o seguinte:
A título de exemplo, podemos citar que as atividades laborais desenvolvidas por cabos
e soldados são, na sua maioria, atividades de pedreiro, serventes de pedreiro, pintores,
eletricistas etc., as quais exigem vigor físico, e, portanto, essa realidade deve ser apreciada
pelo Médico, de tal forma que se torna impossível, na esmagadora maioria dos casos,
licenciar e encostar um cabo ou soldado sem um dos membros, com o parecer de que pode
prover atividade laborativa pública ou privada.
Nesse exemplo, o ideal é que receba uma prótese e se adapte a ela para o posterior
licenciamento.
Deve ainda, ser evitado que militares que tenham cirurgias a realizar, indicadas
por especialistas em documento nosológico ou já marcadas em nosocômio, receba a
46
capacidade laborativa civil pública ou privada, pois, na esmagadora maioria dos casos
retornam reintegrados na via judicial.
Portanto, é de bom alvitre que o Médico não dê a capacidade laborativa civil antes
da realização da cirurgia e sua recuperação, para evitar o licenciamento e uma futura
reintegração.
47
Ainda, qualquer afastamento da guarnição que interfira na execução do PLANO DE
TRATAMENTO (Anexo K do Apêndice I) deve ser previamente autorizado pelo profissional
de saúde que os trata, e, na falta destes pelo Médico da OM.
48
Vide DIEx Nr 156-Sec-Leg/Sdir-LPM/D Sau, de 27 de agosto de 2020
c.c. o adido administrativo mesmo não podendo prover atividade laborativa civil
pública ou privada, e, mesmo sendo moléstia decorrente de acidente em serviço com nexo
causal, ou seja, com DSO deve ser licenciado e encostado para tratamento, caso venha a
atingir o comportamento “MAU”.
A regra geral no Direito Administrativo, que não pode ser perdida de vista, é que a
anulação de atos ilegais produza efeitos retroativos, haja vista que, ao menos em
princípio, uma conduta contrária ao direito não pode produzir efeitos válidos no mundo jurídico.
49
Caso o inspecionado ou a OM discorde do ateste da preexistência, poderá entrar com
os recursos previstos nas IRPMASEx, quais sejam: Art. 29 (Reconsideração), Art. 32
(ISGRcs) ou Art. 33 (ISGRev).
e.e. importante destacar que todos os pareceres exarados em perícias médicas são
passíveis de recurso, conforme os Art. 29 (Reconsideração), Art. 32 (ISGRcs) ou Art. 33
(ISGRev) das IRPMASEx, tanto por parte do inspecionado, quanto da Administração.
Todos esses recursos devem estar perfeitamente motivados com elementos robustos,
de acordo com as IRPMASEx.
Vide Ordem de Serviço Nr 07-Seç Log/Cmdo CMO, de 30 de agosto de 2021, que trata
sobre a CIRCULAÇÃO DE VIATURAS E EMBARCAÇÕES MILITARES NO ÂMBITO DO
CMO, que na letra b) do Nr 5 das Prescrições Diversas
51
10) Recolher o Certificado de Reservista (CR) do militar reintegrado (adido judicial),
devendo ser publicado em BI o seu recolhimento e ser encaminhado para Seção
Mobilizadora da OM;
11) Encaminhar cópia da sentença e do PFE à Seção de Saúde para serem anexados
ao Prontuário Médico com vistas a expedição da Declaração SAMMED, para FCAMH;
13) Solicitar, por meio de notificação, à família do militar reintegrado (adido judicial),
interditado por motivo psiquiátrico, a sentença de Interdição averbada/registrada em
Cartório de Registro Civil (extrajudicial), para que a OM tome conhecimento da extensão
da Interdição.
14) Informar com urgência a Asse Ap As Jurd do Cmdo enquadrante, para que sejam
tomadas as medidas cabíveis junto ao Poder Judiciário, quando da não apresentação do ex-
militar para os procedimentos iniciais de sua reinclusão;
15) Organizar uma pasta, de acesso restrito, para cada encostado (administrativo
ou judicial), adido administrativo e reintegrado (adido judicial), na qual serão arquivados
todos os documentos judiciais ou administrativos publicados em BI/BAR, relacionados aos
mesmos, além das cópias das alterações/assentamentos, da Carteira Nacional de Habilitação
(CNH), cópia dos exames realizados pelo encostado, adido e reintegrado e seu PLANO DE
TRATAMENTO (Anexo K do Apêndice I), bem como, cobrar a replicação dos documentos
desta pasta no campo dos anexos ao SGR;
52
Vide: CAPÍTULO VIII – PROCEDIMENTOS GENÉRICOS E ESPECÍFICOS NA
ORGANIZAÇÃO MILITAR (OM) – SEÇÃO II – Procedimentos específicos na Organização
Militar (OM) – g. “Padrinho” Designado
19) Fiscalizar a inserção dos registros no SGR, de acordo com o prescrito na Cartilha
de Orientação para o “Operador” do sistema.
Art. 17 (...)
§ 2º (...)
53
arquivados, nas referidas seções, observando-se a tabela de
temporalidade de documentos.
23) Publicar o licenciamento, caso seja constatada por avaliação médica (LME/RME)
a plena recuperação ou a ESTABILIZAÇÃO do quadro clínico do reintegrado (adido judicial)
ou encostado judicial, atentando-se que se faz imprescindível o Parecer com autorização
de licenciamento do Núcleo de Reintegrados, Adidos e Encostados da Asse Ap As
Jurd/9ªRM.
54
Jurd) das Grandes Unidades (GU) e Grandes Comandos (G Cmdo) – Nr 3 e Apêndice I –
Anexos “S” e “T”
56
31) Nos casos de incapacidade (B-2), preexistente, orienta-se a abertura de
Sindicância com vistas a anulação da incorporação só depois da incapacidade (B-2),
preexistente, ser ratificada pela IS do MPGu, ou seja, após os 45 (quarenta e cinco) dias.
Ademais, este grupo permite a troca de experiências entre seus integrantes, constantes
orientações por parte desta RM sobre a gestão de reintegrados, adidos e encostados e
retirada de dúvidas sobre a legislação vigente.
Frise-se que esse Relatório não deverá ser encaminhado a esta RM, pois, todas as
informações de interesse desta RM deverão estar no SGR.
Referidos atos podem ser constatados em locais públicos, mídias sociais ou, até via
informações prestadas por Órgãos Públicos (p. ex. Cadastro Nacional de Informações Sociais,
Detran, dentre outros órgãos).
Assim, as pretensas constatações (p. ex. vídeos, fotos, documentos etc.) devem ser
informadas à AGU, por meio da Asse Ap As Jurd enquadrante.
57
Havendo dúvidas por parte desta, deverá a remessa das provas colhidas seguir para o
Núcleo de Reintegrados, Adidos e Encostados, da Asse Ap As Jurd/9ªRM para análise e
tratamento adequado.
Ressalta-se que qualquer militar poderá registrar tais atos que cause possível
danos ao erário, desde que em local ou domínio públicos.
Portanto, a OM junto com esta RM deverá envidar todos os esforços para que este
público seja tratado até a cura ou estabilização do quadro clínico.
Não obstante, deixar claro ainda, que caso o enfermo não se encontre interditado não
estará isento de responsabilidade, seja ela disciplinar ou criminal no caso de reintegrado
(adido judicial) ou adido administrativo, e, desídia por abandono de tratamento ou até
criminal de encostados (judiciais ou administrativos).
59
Médico responsável pelo acompanhamento do tratamento de saúde deverá lavrar,
imediatamente, a CERTIDÃO DE RECUSA AO TRATAMENTO (Anexo D do Apêndice I),
com a presença e a assinatura das 2 (duas) testemunhas que presenciaram as negativas e
encaminhá-la ao E1/S1/Ajudante–Secretário, para as providências administrativas
necessárias.
Entenda-se que na sentença judicial deverá estar expresso que deverá submetê-lo a
perícia médica para que a OM seja obrigada a inspecioná-lo.
Entretanto, se a determinação for de Junta Médica (isto não é perícia médica, e, sim
Conferência Médica), que irá exarar um LME respondendo aos quesitos do Médico da
OM.
Nesse caso, o Paciente poderá buscar tratamento com Médico Especialista de sua
escolha, devendo, entretanto, passar pela Administração, em regra, a cada 3 (três) meses,
no máximo, para fins de Auditoria Prévia, e, emissão de LME/RME com Médico militar
indicado pelo Perito ou o Médico responsável pelo acompanhamento do tratamento de
saúde, segundo a IR 30-38.
60
4) Ao elaborar o PLANO DE TRATAMENTO (Anexo K do Apêndice I), o Médico
deve deixar claro no TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (Anexo L do
Apêndice I) de que 3 (três) faltas ou mais, consecutivas ou não, e, não justificadas, poderão
ensejar o desligamento do tratamento por desídia para o encostado judicial ou
administrativo e/ou transgressão disciplinar para o reintegrado (adido judicial) e para o
adido administrativo.
Aqui é importante destacar que estas ações não são papel do “Padrinho”, pois, a
este cabe fiscalizar a execução do tratamento;
61
8) Providenciar a Declaração de Beneficiário do FUSEx dos adidos
administrativos e dos reintegrados (adidos judiciais), bem como de seus dependentes.
Devem, ainda, as solicitações serem precisas, como solicitação de consulta médica para
a emissão de LME/RME ou tele consulta etc.
62
12) Reencaminhar, com tempo hábil, para que não haja interrupção do tratamento, os
encostados (administrativos e judiciais) e os militares adidos administrativos e
reintegrados (adidos judiciais) ao Médico Especialista, para reavaliação e emissão de
LME/RME.
Essas apresentações devem ser mediante Ofícios encaminhados por meio dos contatos
expressos na DECLARAÇÃO DE VERACIDADE DE INFORMAÇÕES para possibilitar as
apurações devidas no caso de faltas (Anexos I, J, N, O do Apêndice I).
63
15) Nos 2 (dois) itens anteriores cobrar a entrega das GAMAP (Anexo M do
Apêndice I) quando forem tratamentos com terapias, p. ex. fisioterapia, hidroterapia,
fonoterapia, psicoterapia etc.
16) Cobrar, por intermédio de Ofício, nos casos de recusa da OCS ou PSA
conveniados, de preencher a GAMAP (Anexo M do Apêndice I), para que apresentem a
realização efetiva do PLANO DE TRATAMENTO (Anexo K do Apêndice I) do período, tanto
de encostados (administrativos e judiciais), adidos administrativos, bem como de
reintegrados (adidos judiciais).
64
necessárias.
65
especializados e exames complementares, conforme aduz o §3º e § 4º do Art. 36 das
IRPMASEx, além de encaminhar àquele AMP relatório em envelope lacrado ou por outro meio
seguro, quando for o caso, com a situação nosológica do encostado (administrativo ou
judicial), do adido administrativo e do reintegrado (adido judicial), de acordo com o Art.
38 da norma citada.
23) É fundamental na elaboração dos quesitos, para busca de LME/RME, a fim de avaliar
a efetividade do tratamento de saúde, que seja perguntado ao especialista se o enfermo se
encontra CURADO ou com QUADRO CLÍNICO ESTABILIZADO, e, se possui ALTA
HOSPITALAR ou AMBULATORIAL, para que desta forma, se cumpram as determinações
contidas na letra b) do inciso VI do § 1º do Art. 110 das IRPMASEx, para que a
Administração possa licenciar ou desencostar aquele indivíduo.
25) O AMP deverá ter extremo cuidado para não emitir Parecer em Ata de IS fora de
sua competência, à luz das IRPMASEx.
26) Deverá estar atento aos prazos para o preenchimento das 3 (três) primeiras partes
do AO, e que confeccionadas estas, deve o militar ser encaminhado, imediatamente, para a
IS de Controle, a qual terá um prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
E ainda, que a IS de Controle não deve ser realizada pelo Médico que confeccionou
as 3 (três) primeiras partes do AO, sob pena de invalidação deste.
27) Deverá ter o cuidado para não emitir perícias ao militar temporário ou praça de
carreira ainda não estabilizada, com prazos de incapacidade que ultrapassem a respectiva
data de término da prorrogação do tempo de serviço concedida ou o término da última turma
de licenciamento do EV, de acordo com a vedação prevista no Art. 26 da Portaria Nr 1.377,
15 de dezembro de 2020, do C Ex.
28) Importante ressaltar que o Médico Perito goza de independência, sob o ponto de
vista técnico, quanto ao julgamento que tenha que formular baseado na documentação
médica, respaldado pela sua consciência profissional e respeitando a legislação específica
em vigor, só podendo ser alterado o seu Parecer exarado mediante a reconsideração ou nova
IS por Junta de Inspeção de Saúde de Recurso (JISRcs) ou Junta de Inspeção de Saúde
Revisional (JISRev), conforme Art. 46 das IRPMASEx.
66
29) O exame médico-pericial é um ato Médico e, como tal, por envolver a interação
entre o Médico e o inspecionado, o Médico Perito deve agir com plena autonomia, decidindo
ou não pela presença de pessoas estranhas ao atendimento quando respaldada por ato
normativo do Conselho Federal de Medicina (CFM) ou por expressa ordem judicial, a fim de
preservar a intimidade do inspecionado e garantir o sigilo profissional, conforme dispõe o Art.
46 das IRPMASEx.
30) Devem estar atentos que, como regra, a IS que visa avaliar a evolução do
tratamento de ex-militares (encostados administrativos) deverá ser realizada em 1ª
(primeira) instância pelo MPOM, que controla o tratamento, onde era vinculado na ativa,
conforme previsto no § 1º do Art. 98 das IRPMASEx.
31) Observar que as dispensas de esforços físicos, serviços de escala, do uso de peças
de uniforme, repouso na residência etc., serão realizadas pelo Médico Atendente, por no
máximo 8 (oito) dias, pela mesma patologia, e ultrapassado esse prazo, deverá ser
encaminhado ao MPOM ou MPGu, conforme o caso, conforme os incisos X e XI do §5º do
Art. 100 das IRPMASEx
Outrossim, o Parecer “Apto para o serviço do EB, com recomendações” não deve
ser aplicado pelos AMP, para os militares temporários, sejam oficiais, sargentos, cabos,
soldados ou alunos (curso de formação de militares temporários), conforme preconiza os
Art. 52 e 117 do RLSM, uma vez que sendo constatada alguma doença ou defeito físico em
militar temporário, este deve dedicar-se inteiramente ao seu tratamento, a fim de recuperar
sua plena capacidade e possibilitar seu engajamento, reengajamento ou prorrogação de
tempo de serviço, conforme o caso, ou permitir o seu licenciamento com plena aptidão física,
conforme inciso XII do §5º do Art. 100 das IRPMASEx.
67
Especialista) poderão solicitar acesso ao SGR, que se encontra no endereço intranet.
9rm.eb.mil.br/serviços e sistemas/assuntos jurídicos/SGR/link Administrador, para
tomar conhecimento da situação completa, quanto ao tratamento de saúde, do reintegrado
(adido judicial), do adido administrativo, do encostado judicial ou administrativo,
bastando para isto solicitar ao Núcleo de Gestão de Reintegrados, Adidos e Encostados
da Asse Ap As Jurd/9ªRM uma senha de acesso.
69
f. Chefe das Assessorias de Apoio para Assuntos Jurídicos (Asse Ap As Jurd) das
Grandes Unidades (GU) e Grandes Comandos (G Cmdo)
a) Folhas de Alterações;
b) Atas de IS;
d) DSO;
f) Sindicâncias;
h) cópia dos trechos das legislações específicas da Força (IRPMASEx, Portarias, IG,
IR, Leis, Regulamentos etc.), que eventualmente forem utilizadas para fundamentar as
informações;
g. “Padrinho” Designado
9) Assinar o TCSM, juntamente com seu substituto eventual, pois, trata com assuntos
e documentos de acesso restrito dos encostados, adidos e reintegrados.
10) Por fim, o “Padrinho” e seu substituto eventual devem estar sempre em condições
de assessorar as autoridades na cadeia de Cmdo da OM sobre a situação atual e as medidas
administrativas que têm sido tomadas em relação ao seu apadrinhado.
O “Operador” do SGR deve ter muita atenção para não criar uma nova Ficha de
Identificação além da já existente no SGR sobre aquele indivíduo, gerando ficha em
duplicidade, a qual só poderá ser excluída pelo desenvolvedor do sistema na 3ªRM.
Para isso, o “Operador” deve fazer uma busca nos dados arquivados do SGR da OM,
a fim de verificar se aquele reintegrado já figurou antes como adido administrativo ou
encostado administrativo e, nesse caso, desarquivar aquela ficha, a fim de continuar os
lançamentos;
5) Assinar o TCMS, bem como seu substituto eventual, pois, manuseia informações com
teor de acesso restrito.
Art. 17 (...)
73
I - (...)
Lembrar que o SGR é um sistema de acesso restrito, visto a natureza dos dados
inseridos;
74
Seção III - Faltas do encostado e adido administrativo ou reintegrado (adido ou
encostado judicial)
a. Encostado administrativo
b. Adido Administrativo
Observe que para estes, como regra, a desídia ao tratamento, será um ato de
indisciplina caso não venha a ser justificada, pois, na maioria dos casos, não há como
75
dissociar a desídia no tratamento de saúde da falta disciplinar.
Todavia há casos pontuais que só poderão ser apurados e coibidos por meio de
apuração de desídia, pois, não é possível a apuração disciplinar
76
Se o reintegrado ingressar no comportamento “Mau”, excluir o militar conforme o
RDE, informando a Asse Ap As Jurd enquadrante, que encaminhará a documentação à
AGU.
77
Todavia há casos pontuais que só poderão ser apurados e coibidos por meio de
apuração de desídia, pois, não é possível a apuração disciplinar.
78
Estando a sentença em consonância com a jurisprudência e as
circunstâncias do caso concreto, é de se confirmar a reintegração do
autor na Corporação Militar, para fins de tratamento de saúde e
percepção de remuneração, limitada até o restabelecimento e/ou
estabilização do quadro de saúde do autor. O militar reintegrado para
fins de tratamento de saúde tem a obrigação de atender a todas as
orientações do corpo médico, tendo a Administração Militar o direito
de (i) dar continuidade ao processo administrativo competente
(adição, licenciamento ou reforma), após a recuperação da higidez
física ou a compensação/estabilização da enfermidade, ou, ainda, (ii)
novamente desligá-lo, se ele não se mostrar interessado no
prosseguimento do tratamento médico adequado.
79
remoção de pessoas e coisas, o desfazimento de obras e o
impedimento de atividade nociva, podendo, caso necessário,
requisitar o auxílio de força policial.
Nesse sentido, é certo afirmar que a multa diária não tem o condão de penalizar,
tão somente, a parte que descumpre a ordem, mas sim, garantir a efetividade do
comando judicial.
80
Nesse ponto, é necessário sopesar o número de faltas em relação à incidência do
tratamento, p. ex. em uma terapia que tenha muitas sessões, 3 (três) faltas poderão não ser
suficientes para caracterizar uma desídia.
81
CAPÍTULO IX - DÚVIDAS FREQUENTES – Perguntas e Respostas
Inicialmente, importante registrar que toda decisão deve ser cumprida nos seus
estritos termos. Assim, o que ali constar, deverá ser cumprido, em regra, sob pena de
multa.
Nesse contexto, o que se visa esclarecer é que a decisão judicial pode, ao mandar
reintegrar o autor da demanda, leia-se ex-militar temporário, usar de termo equivocado, qual
seja, agregação.
Mas, ATENÇÃO: caso no mandamento judicial conste “agregue”, não é que não
será cumprida a decisão judicial, será cumprida, incluindo o ex-militar, conforme alhures
dito, na condição de adido, pois, o instituto da agregação, não concede quaisquer direitos
ao militar temporário, especialmente o de reforma.
Sendo assim, a adição é o comando ideal, com a reforma trazida pela Lei Nr 13.954, de
16 de dezembro de 2019, visto que há decisões que mandam reformar o militar, decorrido o
período prescrito, caso não atinja a cura, conforme inciso III do Art. 106 do E1/80
III – estiver agregado por mais de 2 (dois) anos por ter sido julgado
incapaz, temporariamente, mediante homologação de Junta Superior de
Saúde, ainda que se trate de moléstia curável.
82
militar temporário.
Art. 3º (...)
Pela regra acima, pode-se inferir que o encostado judicial não integra as fileiras do
EB, vez que já foi licenciado ou desincorporado da Força.
Há apenas a manutenção de sua vinculação à sua antiga OM, para fins específicos
declarados no ato, vale dizer, na quase totalidade dos casos, para fins de tratamento de
saúde.
Logo, aqueles que forem beneficiados por uma decisão judicial de encostamento, só
lhes será devido o tratamento de saúde até o restabelecimento de sua higidez física e mental.
83
adido administrativo por problema de saúde que já extrapolou seu tempo de permanência
na Força (p. ex. término do SM obrigatório, engajamento ou reengajamento) não integra o
efetivo de uma OM, diga-se, Quadro de Cargos Previstos (QCP).
Ele permanece incorporado ao EB e vinculado a uma OM, para fins específicos, contudo,
mais uma vez, sem integrar o seu efetivo.
Mesmo entendimento vale para o reintegrado por decisão judicial ao serviço ativo
para todos os fins e com a finalidade de tratamento de saúde, significa dizer que o Poder
Judiciário o considerou incapaz temporariamente para o SM (Incapaz B-1 ou B-2).
84
A seguir enumeram-se algumas desvantagens do cumprimento de expediente por parte
dos reintegrados (adidos judiciais) e adidos administrativos por problemas de saúde:
2) Possibilita a criação de álibis por parte dos reintegrados sobre possível assédio moral
dos militares da OM, pelo fato de ter retornado na via judicial ou permanecido na via
administrativa, possibilitando a alegação de danos psicológicos, principalmente no campo
psiquiátrico, difícil de apurar a veracidade tendo em vista sua subjetividade;
6) Com indivíduos trabalhando extra QCP, pode estimular a OM em não ter interesse na
execução do tratamento, pois, conta com mão-de- obra excedente.
85
c. O reintegrado (adido judicial) ou o adido administrativo contam tempo de serviço
militar?
Nessa toada, os incisos I, II, III e IV do Art. 64 do E1/80 discorre acerca dos seguintes
afastamentos:
Art. 64 (...)
Por fim, ainda sob a égide do Art. 139 do E1/80 dispõe que
Nesse sentido, o Ministro Celso de Mello em seu voto relator na Ação Direta de
Inconstitucionalidade Nr 1347-5-DF, julgado pelo Tribunal Pleno do Supremo Tribunal
Federal (STF), em 5 de outubro de 1995, diz que o empregador não deve conceber o
trabalhador como um mero elemento de processo produtivo, olhando seu empregado
apenas como sua mão de obra.
É possível extrair dessa leitura que os casos que incidem no inciso VI do Art. 108 do
E1/80 não contam, portanto, como tempo de efetivo serviço.
No que tange aos reintegrados (adidos judiciais), as decisões judiciais não tratam
desse tema e, no silêncio do julgador, não compete à Administração conceder ao autor direito
não contemplado na determinação judicial.
Logo, se por meio do provimento cautelar for determinado apenas a reinclusão do ex-
militar para fins de tratamento de saúde (encostado judicial), somente lhe serão devidos a
inclusão e o tratamento, não havendo que se falar em percepção de remuneração, inclusão
de dependentes no FUSEx, ou outros consectários não contidos no provimento judicial.
Sendo assim, caberá à OM, na qual ficará vinculado o autor, providenciar o desconto
do valor que lhe foi pago a título de compensação pecuniária em seu contracheque, após
finalizado o processo administrativo para esse fim, devendo ser observado o caput já
88
apresentado e os § 1º e §2º do Art. 12 da Portaria Nr 071, de 29 de julho de 2020, da SEF
que abaixo transcrevemos:
Art. 12 (...)
Não havendo manifestação da AGU nesse sentido, ou sendo ela rejeitada, explícita ou
implicitamente pelo juiz, caberá à OM, à qual ficará vinculado o autor, providenciar o desconto
do valor que lhe foi pago, a título de compensação pecuniária, em seu contracheque, depois
de finalizado o processo administrativo para esse fim.
90
e. O militar reintegrado (adido judicial) ou adido administrativo para tratamento de
saúde, afastado do serviço, tem direito a férias com o pagamento do adicional
correspondente?
(...)
Observa-se que à luz da CRFB, o saque do adicional de férias está vinculado ao efetivo
gozo delas, ou seja, se o militar deixou de gozar as férias por estar tratando de sua saúde,
em condição análoga ao militar de LTSP, não há que se falar em saque do 1/3 (um terço) de
férias correspondente, anualmente.
Ainda, importante tecer que, caso venha ser reformado será indenizado no momento
da passagem para a inatividade, por meio de ajuste de contas.
(...)
§ 4º Para os fins do disposto no § 3º, poderão ser fixados, por leis próprias,
valores distintos às entidades de direito público, segundo as diferentes
capacidades econômicas, sendo o mínimo igual ao valor do maior
benefício do regime geral de previdência social. (Redação dada pela EC
Nr 62, de 2009).
Por derradeiro, importante destacar que o raciocínio alhures exposto também se aplica
ao reintegrado por decisão judicial precária (deferimento em sede de tutela provisória de
urgência, cautelar ou antecipada), logo, o adido judicial “provisório” não gozará suas férias,
a fim de não prejudicar o tratamento de saúde, sendo realizado o pagamento das férias
devidas ao término do período da reintegração.
92
deverão ser pagos ao final do período de reintegração (p. ex. licenciamento, reforma ou
cassação da tutela antecipada) por meio de ajuste de contas, observado o entendimento da
SEF.
Tal entendimento inclui aqueles que deixam de ser excluídas do serviço ativo em face
de inaptidão em IS (inciso I do Art. 429 do RISG).
Portanto, se posteriormente esse militar retornar, pela via judicial, deverá receber a
mesma remuneração que recebia anteriormente, ou seja, remuneração de EP, uma vez que,
sendo o ato de desligamento da Força anulado pelo Poder judiciário, este reintegrado volta
ao status quo anterior.
Todavia, sempre se faz necessário observar a sentença judicial, pois, pode haver
93
outras determinações.
94
Logo, o militar reintegrado dispensado do expediente não faz jus ao
recebimento do aludido auxílio”.
h. O militar reintegrado (adido judicial) gera direito ao FUSEx para seus dependentes?
Todavia, tal benefício não resguarda o EV, já que esse não é contribuinte do FUSEx,
salvo mandamento judicial nesse sentido.
Por fim, não tendo sido anulado o ato de afastamento da Força (encostamento
judicial), os dependentes não poderão ser reincluídos no FUSEx.
95
Ao ser reintegrado o militar deve ter seus direitos assegurados pela Administração,
desde que expressamente reconhecidos pela decisão judicial.
De outro giro, nessa situação, o reintegrado (adido judicial) está sujeito a todas as
normas castrenses, visto que voltou à situação de militar da ativa.
Assim, o militar reintegrado deve acatar fielmente às ordens que lhe forem dirigidas,
sob pena de responsabilidade disciplinar ou criminal, a depender da gravidade de sua
conduta.
Ou seja, a desobediência de uma ordem proferida por seu superior hierárquico pode, a
depender das circunstâncias, ser considerada crime ou transgressão disciplinar, com os
efeitos daí decorrentes.
O fato de o reintegrado ter retornado ao serviço por força de decisão judicial não o
torna imune à aplicação das normas castrenses, conforme inteligência do §3º do Art. 14 do
E1/80, a seguir transcrito:
(...)
(...)
É de bom alvitre que essas testemunhas sejam da Seção de Saúde, ou, ainda, o
“Padrinho” ou “Operador” do SGR ou seus substitutos eventuais, todos detentores, em
princípio, do TCMS.
Para tanto, importante destacar que o Médico Especialista já deve ter afirmado, em
LME/RME, que aquele tratamento ou procedimento é indispensável para a cura ou
estabilização do quadro clínico do Paciente, e, sem o qual será impossível atingir essa
finalidade, motivando, desta forma, a Administração, de pronto, providenciar o
desencostamento, licenciamento ou desincorporação, conforme o caso.
99
A regra prevista na letra a) do inciso IV do Art. 50 do E1/80, se destina apenas aos
sargentos de carreira que dependem da concessão de prorrogações de seu tempo de
serviço, até alcançarem a estabilidade.
(...)
Não se pode olvidar o que dispõe a Lei Nr 2.872, de 24 de outubro de 2013, que, em
seu Art. 18, expressamente preconiza:
Logo, o citado diploma legal só reconhece o direto à estabilidade àquelas praças que já
haviam alcançado 10 (dez) ou mais anos de tempo efetivo serviço, com a expressa
aquiescência da Administração mediante concessões de sucessivas prorrogações de tempo
de serviço, por ocasião de sua edição.
Esse mesmo entendimento, salvo exceções, tem prevalecido na via judicial, a exemplo
da decisão proferida pelo STJ nos autos do Recurso Especial Nr 236.678-PR, em acórdão
assim ementado:
100
fundamento de que é possível o reconhecimento do direito à estabilidade
dos militares temporários, após o transcurso do decênio legal, ainda que
esse período seja superado por força de decisão judicial.
4. Ora, dispõe o art. 50, IV, da Lei 6.880/80, que o reconhecimento dos
direitos dos militares deve ser feito nas condições ou nas limitações
impostas na legislação e regulamentação específicas.
5. Com efeito, não basta o mero transcurso de tempo superior a dez anos
previsto na alínea a do inciso IV do art. 50 ("a estabilidade, quando praça
com 10 (dez) ou mais anos de tempo de efetivo serviço"), com ou sem
amparo em decisão judicial. Nessas circunstâncias, não se configura o
direito líquido e certo afirmado no mandado de segurança.
Por fim, cabe ressaltar que com a nova redação, dada pela Lei Nr 13.954, de 16 de
dezembro de 2019, o § 3º, do Art. 2º do E1/80, passa a vigorar com o seguinte texto:
Art. 2 (...)
k. O militar reintegrado (adido judicial) pode ser reformado, por ter ficado na situação
de agregado por mais de 2 (dois) anos, com base no inciso III do Art. 106 do E1/80?
Não pode. Esse assunto, a partir de 16 de dezembro de 2019, com a entrada em vigor
da Lei 13.954, de 16 de dezembro de 2019, que incluiu o § 2º no Art. 106 do E1/80, vedou a
reforma ao militar temporário que passa a situação de agregado por mais de 2 (dois) anos,
por problema de saúde, restando, portanto, controvérsia superada. Vejamos:
(...)
III – estiver agregado por mais de 2 (dois) anos por ter sido julgado
incapaz, temporariamente, mediante homologação de Junta Superior de
101
Saúde, ainda que se trate de moléstia curável.
(...)
Todavia, importante esclarecer que, em casos judiciais que determinem a reforma pelo
decurso de prazo de 2 (dois) anos de agregação, esses deverão ser cumpridos, desde que
remetam a fatos anteriores a entrada em vigor da nova norma, devendo haver prévia consulta
a RM.
l. O militar reintegrado (adido judicial ou encostado) pode ser licenciado por término de
tratamento ou desídia sem solicitar autorização ao Poder Judiciário, mesmo nas
decisões liminares?
O cerne dessa decisão, sem dúvida nenhuma, é o tratamento de saúde que deve ser
dispensado ao reintegrado.
Assim, restabelecida sua saúde não há mais motivo que autorize a permanência
de seu vínculo com a Administração, vez que a decisão judicial já foi cumprida.
Contudo, não se pode olvidar que o autor do processo poderá impugnar judicialmente,
nos autos do processo em curso, o ato da Administração que determinar seu afastamento
do serviço ativo, após o restabelecimento de sua saúde.
Art. 536
102
(...)
“Abandono do Tratamento
103
recuperação - ou não - de sua higidez física, bem como de novamente
desligá-lo se o servidor comprovadamente não se mostrar interessado no
prosseguimento da terapêutica" (TRF4 AC 5001292.87.2018.4.04.7102
Terceira Turma - Relatora Vânia Hack de Almeida, 12.05.2021).”
104
Vide PARECER REFERENCIAL Nr 00009/2023/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 17 de abril de
2023, aprovado pelo DESPACHO Nr 00641/2023/CONJUR-EB/CGU/AGU, de 18 de abril
de 2023
105
a caso, de acordo com a legislação, para averiguar se serão ressarcidas pelo FCAMH ou pelo
limite de 20% (vinte por cento) das despesas médicas.
Quanto aos adidos administrativos, como continuam militares da ativa, segue a regra
dos militares da ativa para o ressarcimento das despesas médicas, ou seja, as enfermidades
(lesão ou moléstia) serão analisadas, caso a caso, para averiguar se serão ressarcidas pelo
FCAMH ou pelo limite de 20% (vinte por cento) das despesas médicas.
O primeiro (encostado judicial) por força de decisão judicial, mesma regra dos
reintegrados e o segundo (encostado administrativo) porque a Instituição os licenciou e
se comprometeu, por força da legislação (Portaria Nr 1.774, de 15 de junho de 2022, do C
Ex), a tratá-los até a cura ou estabilização do quadro clínico, de acordo com prescrição do
Art. 33 da Portaria Nr 492, de 19 de maio de 2020, do C Ex:
106
n. O militar adido, para tratamento de saúde, recebe a compensação pecuniária?
Vejamos.
Especificamente no caso dos militares adidos, para tratamento de saúde, a questão foi
dirimida na SEF e não há discussão.
Quanto à base de cálculo para pagamento, insta consignar que estará limitada ao
número máximo de prorrogações previstas na legislação atual, 8 (oito) anos, descontado, em
todo caso, o tempo correspondente ao SM obrigatório.
107
o. É possível fazer postulação simultânea nas esferas judicial e administrativa aos
militares reintegrados (adidos e encostados judiciais)?
110
CAPÍTULO X – CONCLUSÃO
A presente Diretriz, produzida por esta RM, tem por finalidade estabelecer procedimentos
a serem seguidos no âmbito do CMO, visando otimizar e aperfeiçoar os processos de gestão
referentes a reintegrados (adidos e encostados judiciais), adidos e encostados
administrativos decorrentes de problemas de saúde.
Para tanto, solicita-se a apresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-
la no decorrer do tempo.
Lembretes:
111
APÊNDICE I - MODELO DE DOCUMENTOS E NOTAS PARA BOLETIM
INTERNO (BI) OU BOLETIM DE ACESSO RESTRITO (BAR)
Seção I – Considerações
Neste sentido, as notas para BI/BAR devem ser confeccionadas com clareza solar, pois,
também poderão fazer parte de futuras defesas da União ou esclarecer atos administrativos
perante o Poder Judiciário.
Importante ressaltar que a documentação do presente apêndice visa facilitar o trato das
OM com essa problemática.
112
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
DECLARO que estou ciente que a qualquer momento poderei renunciar ou desistir
do tratamento de saúde mediante TERMO DE RENÚNCIA ou DESISTÊNCIA.
113
DECLARO estar ciente de que deverei manter atualizados junto a Seção de Saúde
da OM, meu endereço, contatos telefônicos, e-mails e aplicativos de mensagens, conforme
os termos da DECLARAÇÃO DE VERACIDADE DE INFORMAÇÕES, e que não poderei
alegar desconhecimento quanto ao conteúdo das notificações encaminhadas para os mesmos
por meus Padrinhos ou outras autoridades militares responsáveis pela execução e
fiscalização do tratamento de saúde a mim ofertados por força da legislação.
DECLARO, por fim, que estou ciente que a não atualização desses meios de contato,
impossibilitando notificações por parte das autoridades responsáveis pela execução e
fiscalização do tratamento de saúde a mim ofertados, por força da legislação, poderá
caracterizar desídia, ou seja, desinteresse pelo tratamento e meu DESENCOSTAMENTO
após Processo Administrativo (Sindicância).
Observação 2: quando se tratar de enfermidade psiquiátrica, deverá ser colhida assinatura de 2 (duas)
testemunhas, as quais deverão ser, preferencialmente, as da linha sucessória, ou seja, cônjuge, pais, irmãos
etc., nessa ordem.
Observação 3: ainda, quando o tratando for interditado este TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO
TRATAMENTO deverá ser adaptado para o seu Curador, o qual responde por todos os atos de tratamento
do enfermo, ou seja, os dados (endereço e contatos pessoais) devem ser do Curador, o qual, sendo forçoso,
responde por todos os atos do Curatelado.
114
ANEXO B - DECLARAÇÃO DE VERACIDADE DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
- ENDEREÇO RESIDENCIAL:
- TELEFONE:
- E-MAIL:
- APLICATIVOS DE MENSAGENS:
Observação 2: quando se tratar de enfermidade psiquiátrica, deverá ser colhida assinatura de 2 (duas)
testemunhas, as quais deverão ser, preferencialmente, as da linha sucessória, ou seja, cônjuge, pais, irmãos etc.,
nessa ordem.
Observação 3: ainda, quando o tratando for interditado esta DECLARAÇÃO deverá ser adaptada para o seu
Curador, o qual responde por todos os atos de tratamento do enfermo, ou seja, os dados (endereço e contatos
pessoais) devem ser do Curador, o qual, sendo forçoso, responde por todos os atos do Curatelado.
115
ANEXO C - TERMO DE RESPONSABILIDADE DE RECUSA AO TRATAMENTO
(preenchimento digital)
116
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
assinatura
nome completo – Posto/Graduação
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Médico Assistente do(a) (OM)
assinatura assinatura
Testemunha 1 Testemunha 2
nome completo nome completo
CPF ___.___.___ - __ CPF ___.___.___ - __
Observação: em todos os casos, as testemunhas deverão ser de preferência da Seção de Saúde ou ainda, o
“Padrinho” ou “Operador” do SGR ou seus substitutos eventuais, todos, a princípio, detentores do TCMS.
117
ANEXO E - TERMO DE RENÚNCIA AO TRATAMENTO
(preenchimento digital)
DECLARO que fui informado, ainda, do tratamento a realizar por meio do TERMO DE
COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO, assinado por mim em (data completa
da assinatura do TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO -
dd/mm/aaaa), no qual constava a disponibilização por parte do Exército Brasileiro e, sem
custos, do tratamento de (discriminar moléstia/lesão - CID ____), enfermidade pela qual
seria encostado à Instituição para realizar o tratamento.
Desta feita, venho pelo presente TERMO informar, de livre e espontânea vontade e, de
forma irrevogável, que não tenho interesse em realizar o supracitado tratamento de saúde a
mim disponibilizado, mesmo sem custos, ficando caracterizado a minha RENÚNCIA ao
mesmo a partir desta data.
DECLARO ainda, que fui informado que a partir desta RENÚNCIA serei
DESENCOSTADO desta Organização Militar, não cabendo mais nenhuma responsabilidade
na manutenção do tratamento de saúde a mim ofertado por força de legislação, especialmente
da Lei Nr 4.375, de 17 de agosto de 1964, das Instruções Reguladoras sobre Perícias
Médicas e Acidentes em Serviço no Exército (IRPMASEx) e da Portaria do Comandante
do Exército Nr 1.774, de 15 de junho de 2022.
Sem mais nada a declarar, eu, (nome completo) assino o presente Termo na presença
de 2 (duas) testemunhas.
118
ESTAS OBSERVAÇÕES DEVERÃO SER APAGADAS
Observação 2: quando o tratando for INTERDITADO este TERMO DE RENÚNCIA AO TRATAMENTO deve
ser adaptado para o seu Curador, o qual responde por todos os atos de tratamento do enfermo.
119
ANEXO F - TERMO DE DESISTÊNCIA AO TRATAMENTO
(preenchimento digital)
DECLARO que fui informado, ainda, do tratamento a realizar por meio do TERMO DE
COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO, assinado por mim em (data completa
da assinatura do referido TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO -
dd/mm/aaaa), no qual constava a disponibilização por parte do Exército Brasileiro e, sem
custos, do tratamento de (discriminar moléstia/lesão – CID ____), enfermidade pela qual fui
encostado à Instituição para realizar o tratamento.
Desta feita, venho pelo presente TERMO informar, de livre e espontânea vontade
e, de forma irrevogável, que não tenho interesse em continuar realizando o supracitado
tratamento de saúde a mim disponibilizado, mesmo sem custos, ficando caracterizado a minha
DESISTÊNCIA ao mesmo a partir desta data.
DECLARO ainda, que fui informado que a partir desta DESISTÊNCIA serei
desencostado desta Organização Militar, não cabendo mais nenhuma responsabilidade na
manutenção do tratamento de saúde a mim ofertado por força de legislação, especialmente
da Lei Nr 4.375, de 17 de agosto de 1964, das Instruções Reguladoras sobre Perícias
Médicas e Acidentes em Serviço no Exército (IRPMASEx) e da Portaria do Comandante
do Exército Nr 1.774, de 15 de junho de 2022.
Sem mais nada a declarar, eu, (nome completo) assino o presente Termo na
presença de 2 (duas) testemunhas.
Cidade/UF, ___ de _______ de 202_
assinatura
nome completo
CPF ___.___.___ - __
assinatura assinatura
Testemunha 1 Testemunha 2
nome completo nome completo
CPF ___.___.___ - __ CPF ___.___.___ - __
120
ESTAS OBSERVAÇÕES DEVERÃO SER APAGADAS
Observação 2: quando o tratando for INTERDITADO este TERMO DE DESISTÊNCIA DE TRATAMENTO deve
ser adaptado para o seu Curador, o qual responde por todos os atos de tratamento do enfermo.
121
ANEXO G - TERMO DE RENÚNCIA À INTERVENÇÃO CIRÚRGICA
(preenchimento digital)
Desta feita, venho pelo presente TERMO informar, de livre e espontânea vontade,
que não tenho interesse em realizar a supracitada intervenção a mim disponibilizada, mesmo
sem custos, ficando caracterizada a minha RENÚNCIA deste procedimento de tratamento de
saúde a partir desta data.
DECLARO ainda, que fui informado que a partir desta RENÚNCIA serei
desencostado/licenciado desta Organização Militar, não cabendo mais nenhuma
responsabilidade na manutenção do tratamento de saúde a mim ofertado por força de
legislação, especialmente da Lei Nr 4.375, de 17 de agosto de 1964, das Instruções
Reguladoras sobre Perícias Médicas e Acidentes em Serviço no Exército (IRPMASEx) e
da Portaria do Comandante do Exército Nr 1.774, de 15 de junho de 2022.
Sem mais nada a declarar, eu, (nome completo) assino o presente Termo na presença
de 2 (duas) testemunhas.
122
ESTAS OBSERVAÇÕES DEVERÃO SER APAGADAS
123
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
assinatura assinatura
Testemunha 1 Testemunha 2
nome completo nome completo
CPF ___.___.___ - __ CPF ___.___.___ - __
Observação: em todos os casos, as testemunhas deverão ser de preferência da Seção de Saúde ou ainda,
o “Padrinho” ou “Operador” do SGR ou seus substitutos eventuais, todos, a princípio, detentores do TCMS.
124
INISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM
OFÍCIO Nr auto
EB: nup-auto
Senhor(a)
(endereço completo)
Caro(a) Senhor(a),
a. o(a) Senhor(a) será notificado previamente por Ofício, por intermédio dos canais
fornecidos na DECLARAÇÃO DE VERACIDADE DE INFORMAÇÕES, sendo o seu
comparecimento Mensal, com a finalidade de reavaliar sua higidez física e mental;
c. ainda que não tenha recebido em primeiro momento sua GAMAP, seu
comparecimento é obrigatório, pois, possui a finalidade de comprovar o cumprimento do
125
tratamento proposto, de acordo com o TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO
TRATAMENTO;
f. nesta mesma oportunidade poderá tirar suas dúvidas sobre o tratamento, opções
terapêuticas e riscos de possíveis procedimentos;
Atenciosamente,
assinatura
nome completo – Posto/Graduação
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Médico Assistente do(a) (OM)
126
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
OFÍCIO Nr auto
EB: nup-auto
Senhor(a)
(endereço completo)
Caro(a) Senhor(a),
a. o(a) Senhor(a) será notificado previamente por Ofício, por intermédio dos canais
fornecidos na DECLARAÇÃO DE VERACIDADE DE INFORMAÇÕES, sendo o seu
comparecimento Mensal, com a finalidade de reavaliar sua higidez física e mental;
127
mensais, com a finalidade de comprovar o cumprimento do tratamento proposto, de acordo
com o TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO;
c. ainda que não tenha recebido em primeiro momento sua GAMAP, seu
comparecimento é obrigatório, pois, possui a finalidade de comprovar o cumprimento do
tratamento proposto, de acordo com o TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO
TRATAMENTO;
f. nesta mesma oportunidade poderá tirar suas dúvidas sobre o tratamento, opções
terapêuticas e riscos de possíveis procedimentos;
128
4. Caso não possa comparecer na data e horário designados para Inspeção de Saúde,
ou a outro procedimento agendado, caberá a(o) Senhor(a) avisar seu Padrinho ou este
Médico Assistente, Médico que acompanha o tratamento de saúde na Organização Militar,
sobre a impossibilidade de comparecimento, com justificativa plausível, com no mínimo 48
(quarenta e oito) horas de antecedência.
Atenciosamente,
assinatura
nome completo – Posto/Graduação
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Médico Assistente do(a) (OM)
129
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Posto/Graduação:
Naturalidade:
Endereço completo:
PLANO DE TRATAMENTO
1. Histórico
Janeiro/202_:
Fevereiro/202_:
Março/202_:
Abril/202_:
Maio//202_:
Junho/202_:
130
Julho/202_:
Agosto/202_:
Setembro/202_:
Outubro/202_:
Novembro/202_:
Dezembro/202_:
3. Prognóstico:
TERAPIAS A REALIZAR
LOCAL
S T Q Q S S T Q Q S
DIA DA SEMANA
HORÁRIO
PROFISSIONAL
RESPONSÁVEL
131
ANEXO L – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
(preenchimento digital)
Ou
DECLARO ainda, estar ciente que, com o mínimo de 3 (três) faltas consecutivas ou não,
e não justificadas ao referido PLANO DE TRATAMENTO, poderei responder por desídia
(desleixo ou negligência) ao tratamento.
DECLARO ainda, estar ciente que qualquer falta ao referido PLANO DE TRATAMENTO,
poderei responder por possível transgressão disciplinar, após devidamente apurada por
meio de Formulário de Apuração de Transgressão Disciplinar (FATD).
132
ESTAS OBSERVAÇÕES DEVERÃO SER APAGADAS
Observação 1: quando se tratar de enfermidade psiquiátrica, deverá ser colhida assinatura de 2 (duas)
testemunhas, as quais, deverão ser, preferencialmente, as da linha sucessória, ou seja, cônjuge, pais, irmãos
etc., nessa ordem.
Observação 2: ainda, quando o tratando for Interditado este TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO deve ser adaptado para o seu Curador, o qual responde por todos os atos de tratamento do
enfermo.
Observação 3: quando for para Encostados (Administrativos e Judiciais) este Termo deve ser adaptado,
pois, respondem apenas por desídia.
133
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Naturalidade:
Endereço completo:
Clínica responsável:
134
CONTROLE DAS CONSULTAS
Observação 1: como regra, são liberadas pelo Fundo de Saúde do Exército (FUSEx), mensalmente, 4
(quatro) sessões de Hidroterapia e Psicoterapia, e 8 (oito) sessões de Fisioterapia.
Observação 2: entretanto, caso haja necessidade de mais sessões durante o mês, basta passar na Comissão
de Ética (Portaria Nr 850, de 12 de junho de 2019, do C Ex) com as solicitações do Médico Especialista, e,
caso aprovado, o FUSEx libera essas sessões solicitadas.
135
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
OFÍCIO Nr auto
EB: nup-auto
Senhor(a)
(endereço completo)
ou
Caro(a) Senhor(a),
1. Conforme Ofício (Nr e data do Ofício de convocação inicial) inicial, com a finalidade
de dar continuidade ao Plano de Tratamento proposto, solicito o comparecimento do(a)
Senhor(a) nesta Organização Militar para realização de Inspeção de Saúde no dia (data
completa – dd/mm/aaaa), às ____ h, para:
136
b. caso possua exame de imagem ou laboratorial solicitado anteriormente pelo Médico,
esses documentos deverão ser obrigatoriamente apresentados no dia do seu
comparecimento.
Ou
Atenciosamente,
assinatura
nome completo – Posto/Graduação
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Médico Assistente do(a) (OM)
OBSERVAÇÃO: atentar-se que, todo e qualquer documento com a finalidade de convocar o Encostado (seja
administrativo ou judicial), deve guardar relação com o tratamento de saúde em andamento, decorrente, frisa-
se, do encostamento.
137
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
OFÍCIO Nr auto
EB: nup-auto
Senhor(a)
(endereço completo)
Caro(a) Senhor(a),
1. Conforme Ofício (Nr e data do Ofício de convocação inicial) inicial, com a finalidade
de dar continuidade ao PLANO DE TRATAMENTO proposto, solicito o comparecimento do(a)
Senhor(a) nesta Organização Militar no dia (data completa – dd/mm/aaaa), às ____ h, para:
Ou
138
2. Informo que serão atualizadas as informações sobre o PLANO DE TRATAMENTO,
apanha de exames, nova GAMAP, se for o caso, e demais providências necessárias,
informando que seu atendimento será realizado conforme ordem de chegada na Seção de
Saúde desta OM.
Atenciosamente,
assinatura
nome completo – Posto/Graduação
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Médico Assistente do(a) (OM)
Observação 1: esta convocação para retorno serve para Reintegrados (Adidos Judiciais) e Adidos
Administrativos.
Observação 2: para Encostados (judiciais e administrativos) será sempre para um procedimento relativo
ao Plano de Tratamento (ex: Inspeção de Saúde).
139
ANEXO P – NOTA BI/BAR DE ADIÇÃO DE MILITAR POR PROBLEMA DE SAÚDE –
Determinação
A referida decisão está amparada no inciso II, do § 2º, do Art. 429, da Portaria Nr 1.774,
de 15 de junho de 2022, do C Ex, combinado com o § 7º do Art. 31 da Lei Nr 4.375, de 17
de agosto de 1964, alterada pela Lei Nr 13.954, de 16 de dezembro de 2019, que determina
a não aplicação do licenciamento aos militares temporários, incapazes temporariamente e
que estejam impossibilitados de exercerem qualquer atividade laboral, pública ou privada.
Em consequência:
140
ANEXO Q – NOTA PARA BI/BAR DE ENCERRAMENTO DE TRATAMENTO DE
ENCOSTADO ADMINISTRATIVO POR CURA – Determinação
Em consequência:
141
ESTA OBSERVAÇÃO DEVERÁ SER APAGADA
142
ANEXO R – NOTA BI/BAR DE ENCERRAMENTO DE TRATAMENTO DE ENCOSTADO
POR DESISTÊNCIA – Determinação
O militar havia sido encostado por meio de ato publicado no BI/BAR Nr___/202_, de
(data completa – dd/mm/aaaa). Por conseguinte, o ex-militar perdeu, a contar daquela data,
todo e qualquer vínculo com esta OM.
Em consequência:
143
ESTA OBSERVAÇÃO DEVERÁ SER APAGADA
Observação: adaptar a presente Nota, de acordo com a condição do militar (se Reintegrado, Adido ou
Encostado)
144
ANEXO S – NOTA BI/BAR DE LICENCIAMENTO DE MILITAR REINTEGRADO POR
DESÍDIA – Determinação
Em consequência:
145
a Assessoria de Apoio para Assuntos Jurídicos enquadrante no prazo máximo de 10
(dez) dias corridos, com vistas ao encaminhamento para a Advocacia-Geral da União;
146
ANEXO T – NOTA BI/BAR DE LICENCIAMENTO DE MILITAR REINTEGRADO POR
ESTABILIZAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO COM ALTA AMBULATORIAL – Determinação
Por conseguinte, o militar perdeu, a contar daquela data, todo e qualquer vínculo com
esta OM.
Em consequência:
148
ANEXO U – NOTA BI/BAR DE ENCERRAMENTO DE TRATAMENTO DE ENCOSTADO
ADMINISTRATIVO POR DESÍDIA – Determinação
O militar havia sido encostado por meio de ato publicado no BI Nr___/202_, de (data
completa – dd/mm/aaaa).
Esta decisão está lastreada na previsão legal do §3º do Art. 431, da supracitada
Portaria, conforme se segue:
Por conseguinte, o ex-militar perdeu, a contar desta data, todo e qualquer vínculo com
esta OM.
Em consequência:
149
- Chefe da Secretaria encaminhe cópia autenticada dos autos da Sindicância de
desídia, na íntegra, bem como a cópia do BI/BAR com esta Nota para a Assessoria de
Apoio para Assuntos Jurídicos enquadrante, caso este ex-militar (ENCOSTADO) possua
processo de reintegração em andamento;
150
ANEXO V – NOTA BI/BAR DE LICENCIAMENTO DE MILITAR ADIDO E
ENCOSTAMENTO ADMINISTRATIVO PARA TRATAMENTO – Determinação
A referida decisão está lastreada no Parecer B-2, com a observação PODE EXERCER
ATIVIDADES LABORATIVAS CIVIS, PÚBLICAS OU PRIVADAS, exarado em Ata de
Inspeção de Saúde em Sessão Nr ___/202_, (data completa – dd/mm/aaaa), do MPGu da
(OM), e encontra amparo no inciso I e II do § 2º do Art. 429 da Portaria Nr 1.774, de 15 de
junho de 2022, do C Ex, combinado com os § 6º e § 7º do Art. 31 da Lei Nr 4.375, de 17 de
agosto de 1964, alterada pela Lei Nr 13.954, de 16 de dezembro de 2019, e, neste caso o
motivo da ADIÇÃO se extinguiu.
Sd Ef Vrv QMG/QMP 07/01, RA Nr ........, Idt Mil Nr ......., CPF .........., filho de ......, nascido
no dia ......, no município de ......, com o tempo de serviço até a data do licenciamento de ........,
sendo relacionado como soldado na reserva com comportamento “BOM”, tendo declarado que
irá residir na .......... Contatos: ..........
Em consequência:
151
OM, confeccione novo TERMO DE COMPROMISSO DE ADESÃO AO TRATAMENTO, com
a mudança de status de ADIDO para ENCOSTADO; e
152
ANEXO W – NOTA BI DE LICENCIAMENTO DE MILITAR ADIDO PARA TRATAMENTO
POR CURA – Determinação
Esta decisão está lastreada com base em parecer exarado em Ata de Inspeção de
Saúde em Sessão Nr____/202_ (data completa – dd/mm/aaaa), do Agente Médico Pericial
de Guarnição (MPGu OM), nos seguintes termos:“Apto A”
Por conseguinte, o militar perdeu, a contar daquela data, todo e qualquer vínculo com
esta OM.
Sd Ef Vrv QMG/QMP 07/01, RA Nr ........, Idt Mil Nr ......., CPF .........., filho de ......, nascido
no dia ......, no município de ......, com o tempo de serviço até a data do licenciamento de ........,
sendo relacionado como soldado na reserva com comportamento “BOM”, tendo declarado que
residirá na .......... Contatos: ..........
Em consequência:
Observação 1: esta nota se refere a um militar do Efetivo Variável que permaneceu ADIDO após o último
LICENCIAMENTO de sua turma, caso contrário seria DESINCORPORADO.
154
ANEXO X – NOTA BI DE LICENCIAMENTO DE MILITAR ADIDO PARA TRATAMENTO
POR DESÍDIA – Determinação
Por conseguinte, o ex-militar perdeu, a contar daquela data, todo e qualquer vínculo
com esta OM.
Sd Ef Prf QMG/QMP 07/01, RA Nr ........, Idt Mil Nr ......., CPF .........., filho de ......, nascido
no dia ......, no município de ......, com o tempo de serviço até a data do licenciamento de ........,
sendo relacionado como soldado na reserva com comportamento “BOM”, tendo declarado que
residirá na .......... Contatos: ..........
Em consequência:
155
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
c) Pelotão/Grupo/Fração/Seção:
e) Local do acidente: (Neste campo deve ser especificado precisamente o local como rua, bairro,
cidade, pontos de referência, ou local dentro da OM entre outros.)
f) Cumpria alguma ordem, missão e/ou serviço da Organização Militar? ( ) Sim ( ) Não
h) A atividade que realizava estava prevista em QTS ou QTFM? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não é o caso
o) Testemunhas: (Neste campo deve ser discriminado com nome completo, se possível, e posto ou
graduação quando militar.)
156
p) Descrição do acidente: (Neste campo deve ser discriminado o acidente. Exemplo: o soldado estava
retornado para sua residência, pilotando sua moto, pelo trajeto entre o .............. e sua residência
.............., quando na altura da .................... derrapou em um pouco de areia que estava sobre a pista,
vindo a cair e lesionar-se.)
q) Quando foi realizado o primeiro atendimento: (Neste campo deve ser discriminado quando foi
realizado atendimento logo após o acidente.)
s) Relato de testemunha (se houver): (Neste campo deve ser descrito o relato das testemunhas se
houver)
t) Ciente do Acidentado e alegações iniciais: (Neste campo deve ser posto o ciente do Acidentado e
posto suas alegações iniciais, se houver)
u) Em razão do Art. 73, Capítulo IX, do Código de Ética Médica da Resolução Nr 2217, de 27 de
setembro de 2018, do Conselho Federal de Medicina, que veda ao médico revelar fato de que tenha
conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou
consentimento, por escrito, do paciente, AUTORIZO a emissão de informações acerca da minha
condição de saúde, bem como que seja incluída cópia de qualquer documentação médica ou exames
nesta apuração, com a finalidade de facilitar a elucidação dos fatos. ( ) Sim ( ) Não
E1/S1/Ajudante-Secretário da OM
Função
157
2ª Fase – A cargo da Seção Saúde da OM
a) Estado geral do acidentado: (Neste campo deve ser descrito o estado geral do acidentado.
Exemplo: “o acidentado apresenta bom estado geral, relatando somente dor de pouca intensidade no
tornozelo esquerdo)”
Se sim, quais e que resultados obteve? (Neste campo devem ser descritas as observações julgadas
cabíveis)
Demais observações julgadas úteis: (Neste campo devem ser descritas as observações julgadas
cabíveis)
(No seu despacho (a ser publicado em BI/BAR) o Cmt OM deverá se pronunciar acerca da necessidade
ou não da instauração de sindicância, de acordo com o inciso I do § 3º do art. 103 das IRPMASEx.
Poderá se manifestar ainda, se for o caso, se deverá ser instaurado IPM ou oferecimento de FATD ao
possível transgressor)
158
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
OM Grad Nome Endereço e Data de Data em que passou à situação de encostado Possui AO ou Tipo de Faltas a apresentação Faltas ao tratamento (exames, Padrinho e
telefone Praça adido/reintegrado/ ISO? moléstia/lesão na OM consultas etc...) telefone
encostado judicial
3º Fulano, CPF …….. 1º/03/10 28 Mar 15 (Reintegrado) Não possui Hérnia de disco Fisioterapia em 20 Não houve 3º Sgt
Sgt …... ISO Ago 20 Ariovaldo
Tel: …….
…..
BI Cb Ciclano …….. 10/02/03 11 MAR 11 (Adido) Possui ISO Lesão no joelho Consulta em 10 Jul Não houve 2º Sgt Osório
CPF direito 20 Tel …...
……..
Quadro de situação de militares Reintegrados (Adidos e Encostados Judiciais), Adidos e Encostados Administrativos da OM em (data completa – dd/mm/aaaa).
assinatura
nome completo – Posto
Identidade militar _________ - _ / CRM (UF) ______
Chefe da Seção de Saúde
159
APÊNDICE II - MODELOS DE LAUDO MÉDICO ESPECIALIZADO (LME) OU
RELATÓRIO MÉDICO ESPECIALIZADO (RME)
De outro norte, o Médico indicado como ATU, profissional indicado para assessorar
aqueles que defendem os interesses da União, estará numa relação Perito-Periciado, dentro,
obviamente, de princípios éticos e produzirá um Parecer Técnico do ATU, à luz do §1º do
Art. 477 do CPC.
161
Seção II - Modelos de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório Médico
Especializado (RME)
162
a. Questionamentos: Qual é a doença/lesão que o Paciente apresenta? Qual é a CID?
Qual é a doença/síndrome/transtorno psiquiátrico que o Paciente apresenta? Qual é a CID?
Objetivo: Nas doenças com limitações físicas, obter subsídios para definição de
Capacidade Laborativa Civil (CLC), cruzando as possíveis restrições com o Perfil
Profissiográfico do Periciado.
É imprescindível que jamais o AMP ou Med Atd questione o Médico Especialista sobre
CLC, como já abordado anteriormente, justamente porque ele não tem acesso ao Perfil
Profissiográfico do inspecionado e existe claro viés de interesse, além de possível omissão
por parte do Paciente em informar quais são/foram suas habilitações laborais formais.
163
d. Questionamento: Como se apresenta o juízo crítico e insight deste Paciente?
Prejudicado de forma aguda; prejudicado de forma crônica ou preservado?
Objetivo: Nas doenças psiquiátricas, obter subsídios para definição de CLC, cruzando
as possíveis restrições com o Perfil Profissiográfico do Periciado.
A CLC, em casos psiquiátricos, não é um parâmetro tão simples de ser definido, tendo
em vista a individualidade única dos casos, entretanto, o Paciente que apresente juízo crítico
(capacidade de perceber e avaliar adequadamente a realidade) e insight (uma forma mais
complexa de juízo crítico que envolve a percepção da própria doença) preservados, aliados
a, pelo menos, 6 (seis) meses de terapia adequada, constante e regular, tendem a apresentar
uma franca melhora de seu quadro o que, em teoria, possibilitaria a presença de CLC.
É imprescindível que jamais o AMP ou Med Atd questione o Médico Especialista sobre
CLC, como já abordado anteriormente, justamente porque ele não tem acesso ao Perfil
Profissiográfico do inspecionado e existe claro viés de interesse, além de possível omissão
por parte do Paciente em informar quais são/foram suas habilitações laborais formais.
3º Estágio - havendo franca melhora ou cura completa (nos casos passíveis de tal), será
definida a ALTA AMBULATORIAL do Paciente, ou seja, não existindo mais nenhuma
restrição e/ou necessidade de acompanhamento futuros.
Tudo isto posto, deve restar claro que somente deve se encerrar o tratamento nos
casos de, em primeiro lugar, ALTA AMBULATORIAL, ou DOENÇA ESTABILIZADA sem
necessidade de acompanhamento constante.
165
Objetivo: Nas doenças com limitações físicas, obter subsídios para possível definição
de desídia.
Deve haver especial atenção aos casos ortopédicos, pois, a perda de peso e o
fortalecimento muscular são pilares indispensáveis do processo tratamento/recuperação.
Havendo a indicação formal de perda de peso faz-se mandatório que o Paciente realize
acompanhamento com NUTRICIONISTA visando uma perda deste, ponderal e saudável, e
uma reeducação alimentar com acompanhamento profissional.
166
estagnação/estabilização do quadro? Por gentileza descrever quais são as limitações
funcionais HOJE, após instituídas a FISIOTERAPIA já realizada (descrevendo limitações
de ADM em graus e os planos anatômicos das limitações)? Houve por parte do Paciente,
aderência correta ao tratamento proposto (frequência correta nas sessões e cooperação para
realização da FISIOTERAPIA)? (caso a resposta anterior seja que o quadro está
estagnado/estabilizado). Em sua opinião profissional, este Paciente já pode realizar
fortalecimento em academia convencional?
167
Objetivo: Para as doenças PSIQUIÁTRICAS, existindo preservação de juízo crítico e
insight, estes itens visam obter subsídios para recomendação de retorno às atividades
laborativas costumeiras.
168
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: ANESTESIOLOGIA/DOR
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
169
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
2. Conforme as Escala Visual Analógica (EVA) e Escala de Dor de LANNS (Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Sigh), como se classifica a dor referida pelo Paciente?
3. Diga o(a) senhor(a) especialista, se pela experiência do senhor(a), este padrão de dor é
considerada incapacitante? (Dor que incapacita o exercício de atividades laborativas).
4. Este Paciente apresenta histórico sugestivo de que a dor referida já existia devido à
lesão/doença anteriormente à sua incorporação às fileiras do EB?
5. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
6. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
7. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
8. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
9. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
170
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
171
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: CARDIOLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
172
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
2. Este Paciente apresenta histórico sugestivo de que a doença/lesão existia anteriormente à sua
incorporação às fileiras do EB?
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Qual é o estadiamento clínico de sua doença conforme a New York Heart Association – NYHA?
6. Baseado no tipo histológico da doença, o prognostico deste Paciente é bom, ruim ou inconclusivo?
7. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de ALTA
AMBULATORIAL?
8. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença deste
Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta do item
anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
9. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está de
ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento proposto?
Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer às restrições?
(Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com sua doença
ESTABILIZADA).
10. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA AMBULATORIAL),
ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em Clínica/Ambulatório
Especializado (SUS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo irreversível para o seu
tratamento?
173
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
174
MINISTÉRIO DA DEFESA
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(Cabeçalho descritivo da OM)
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
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Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
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DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
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RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
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(Cabeçalho descritivo da OM)
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Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
178
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Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
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RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
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(Cabeçalho descritivo da OM)
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Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
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181
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subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
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3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
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DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
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RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
183
MINISTÉRIO DA DEFESA
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(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
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subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
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CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
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DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
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MINISTÉRIO DA DEFESA
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COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: ENDOCRINOLOGIA
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Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
187
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
8. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em
Clínica/Ambulatório Especializado (SUS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
188
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
189
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: FISIATRIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
190
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
8. Para este Paciente, a perda de peso e/ou fortalecimento muscular se mostram como fatores
de melhora de prognóstico?
191
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
192
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: FISIOTERAPIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
193
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
1. Por gentileza, queira o(a) senhor(a) fisioterapeuta descrever quais eram as limitações
funcionais (descrevendo limitações de Amplitude de Movimento (ADM) em graus e os planos
anatômicos das limitações) que o Paciente apresentava por ocasião do início do acompanhamento.
4. Caso a resposta anterior seja que o quadro está estagnado/estabilizado, houve, por parte do
Paciente, aderência correta ao tratamento proposto (frequência correta nas sessões e cooperação
para realização da fisioterapia)?
194
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
195
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: HEMATOLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
196
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
8. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em
Clínica/Ambulatório Especializado (SUS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
197
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
198
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: MASTOLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
199
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
8. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
9. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
10. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
200
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
201
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: NEFROLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
202
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA)
203
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
204
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: NEUROCIRURGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
205
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
8. Para este Paciente, a perda de peso e/ou fortalecimento muscular se mostram como fatores
de melhora de prognóstico?
206
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(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
207
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: NEUROLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
208
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
209
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
210
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: NUTRICIONISTA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
211
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
2. Tendo em vista a indicação terapêutica de perda ponderal para melhoria de seu quadro
álgico articular, qual deve ser a perda ponderal esperada e o plano de acompanhamento
nutricional, dentro de um período de seis meses, para que o Paciente alcance a eutrofia de maneira
saudável?
212
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: NUTRICIONAL
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
213
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
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MINISTÉRIO DA DEFESA
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COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: OFTALMOLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
215
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
2. Qual é o grau de acuidade visual que o Paciente apresenta (Escala Optométrica de Snellen)?
3. Este Paciente apresenta histórico sugestivo de que a doença/lesão existia anteriormente à sua
incorporação às fileiras do EB?
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
5. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
6. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
7. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta do
item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
8. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está de
ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento proposto?
Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer às
restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com sua
doença ESTABILIZADA).
9. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em Centro
de Especialidades Médicas (CEM) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
216
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
217
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: ONCOLOGIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório Médico
Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao quadro
clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica, as
respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica, bem
como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de setembro
de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de 2002, que
normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de agosto de 2018
e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética Médica (CEM)),
que abaixo chancela.
218
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
8. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
9. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
10. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
219
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
220
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EXÉRCITO BRASILEIRO
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(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: ORTOPEDIA
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
221
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
8. Para este Paciente, a perda de peso e/ou fortalecimento muscular se mostram como fatores
de melhora de prognóstico?
222
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
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(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: OTORINOLARINGOLOGIA
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Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
224
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(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
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sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
226
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(Gov das Armas Prov de MT/1821)
(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: PSICOLOGIA
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Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
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subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
1. Este Paciente sofreu alguma experiência traumática na infância que tenha sido o fator
deflagrador ou que tenha contribuído majoritariamente para o surgimento de sua
doença/síndrome/transtorno psiquiátrico?
2. Este Paciente apresenta histórico sugestivo de que já tenha realizado psicoterapia para a
doença/síndrome/transtorno psiquiátrico anteriormente à sua incorporação às fileiras do EB? (Se a
resposta for SIM, descrever o período).
5. Com relação ao histórico familiar, este Paciente apresenta alguém da família (pais e irmãos)
que tem/já teve doença/síndrome/transtorno psiquiátrico? (Se a resposta for SIM, citar quais
membros da família e quais as doenças/síndromes/transtornos psiquiátricos apresentados).
6. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA DA PSICOTERAPIA?
7. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA DA PSICOTERAPIA).
8. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após ALTA DE PSICOTERAPIA ou ESTABILIZAÇÃO) em Centro de Atendimento
Psicossocial (CAPS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo irreversível para o
seu tratamento?
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sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
229
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Clínica/Serviço: PSIQUIATRIA I
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Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
230
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subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
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3. Como se apresenta o Juízo Crítico e Insight deste Paciente? Prejudicado de forma aguda;
prejudicado de forma crônica, ou preservado?
8. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
9. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta
do item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
10. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está
de ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento
proposto? Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer
às restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com
sua doença ESTABILIZADA).
11. Para este Paciente, caso possua juízo crítico e insight preservados, é aconselhável que
231
ele busque a realização de algum trabalho/atividade laborativa e/ou estudo/realização de cursos
técnicos e profissionalizantes, sabendo que estas atividades se mostram como fator agregador
positivo ao tratamento, visando que o Paciente preencha seu tempo com uma atividade e não
permaneça ocioso?
12. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em
Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
232
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EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
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(Cabeçalho descritivo da OM)
Clínica/Serviço: PSIQUIATRIA II
Nome:
Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
233
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
3. Como se apresenta o Juízo Crítico e Insight deste Paciente? Prejudicado de forma aguda;
prejudicado de forma crônica, ou preservado?
6. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
7. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta do
item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
8. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está de
ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento proposto?
Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer às
restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com sua
doença ESTABILIZADA).
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10. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em Centro
de Atendimento Psicossocial (CAPS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
235
MINISTÉRIO DA DEFESA
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COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
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(Cabeçalho descritivo da OM)
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Prezado(a) Dr(a),
Venho por intermédio deste pedido de Laudo Médico Especializado (LME) ou Relatório
Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
236
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subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
1. Este Paciente refere usar substâncias ilícitas (maconha, cocaína, ecstasy etc.?
2. Este Paciente refere já ter usado alguma vez na vida substâncias ilícitas (maconha, cocaína,
ecstasy etc.?
3. Este Paciente pode ser considerado como portador de adição ao uso de drogas (F19.2), ou
somente como usuário eventual, “recreativo” (F19.0)?
4. Caso o Paciente manifeste interesse em buscar tratamento para não utilizar mais o tipo de
substâncias referidas, ele pode, desde que devidamente referenciado, iniciar seu acompanhamento
em Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) ou em clínicas da rede privada?
Clínica/Serviço: REUMATOLOGIA
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Médico Especializado (RME) solicitar informações a fim de sanar as dúvidas a seguir, referentes ao
quadro clínico, aos diagnósticos, aos exames complementares, à conduta, à proposta terapêutica,
as respostas às terapias aplicadas, ao prognóstico, assim como às consequências à saúde do
Paciente.
O esclarecimento dessas dúvidas será utilizado para subsidiar a análise de Perícia Médica,
bem como o tratamento a realizar, se for o caso, e conta com autorização do interessado ou seu
representante legal (Resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) Nr 2.217, de 27 de
setembro de 2018, que aprova o Código de Ética Médico (CEM); Nr 1.658, de 13 de dezembro de
2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providência; Nr 1.851, de 14 de
agosto de 2018 e Nr 2.222, de 23 de novembro de 2018, que corrige erro material do Código de Ética
Médica (CEM)), que abaixo chancela.
238
AUTORIZAÇÃO DE EMISSÃO DE INFORMAÇÕES
(preenchimento digital)
Autorizo a emissão de informações acerca da minha condição de saúde com a finalidade de
subsidiar perícia médica e/ou tratamento.
Assinatura
NOME COMPLETO - Sd, Cb ou ex-militar
CPF ___.___.___ - __
2. Este Paciente apresenta histórico sugestivo de que a doença/lesão existia anteriormente à sua
incorporação às fileiras do EB?
3. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades físicas com esforço? Caso
positivo, quais atividades deve evitar? (p. ex.: deve evitar esforço em rotação ou elevação do ombro,
dirigir automóveis, pilotar motocicleta etc.).
4. O Paciente apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades que não envolvam esforço
físico? (p. ex.: estudar, realizar cursos profissionalizantes, atividades administrativas que não exijam
esforços físicos etc.).
5. Caso este Paciente não necessite mais de nenhum tratamento, ele pode ser considerado de
ALTA AMBULATORIAL?
6. Caso este Paciente não esteja de alta ambulatorial, todavia não necessite mais de
acompanhamento constante, somente em casos de piora/intercorrências futuras, a doença
deste Paciente pode ser considerada ESTABILIZADA? (desconsiderar este item caso a resposta do
item anterior seja que o Paciente está de ALTA AMBULATORIAL).
7. Caso as respostas aos dois itens anteriores sejam negativas, ou seja, o Paciente não está de
ALTA AMBULATORIAL nem está com sua doença ESTABILIZADA, qual é o tratamento proposto?
Aproximadamente por quanto tempo o Paciente deverá realizar o tratamento e obedecer às
restrições? (Desconsiderar este item caso o Paciente esteja de ALTA AMBULATORIAL, ou com sua
doença ESTABILIZADA).
8. O Paciente pode, desde que devidamente referenciado, procurar tratamento (em caso de
eventual piora, após sua doença estar ESTABILIZADA ou recidiva após ALTA
AMBULATORIAL), ou consultas para renovação de Receitas Médicas de uso contínuo, em
Clínica/Ambulatório Especializado (SUS) ou em clínicas da rede privada, sem que ocorra prejuízo
irreversível para o seu tratamento?
9. Para este Paciente, a perda de peso e/ou fortalecimento muscular se mostram como fatores de
melhora de prognóstico?
239
DADOS CLÍNICOS – DESCREVER HISTÓRIA DO PACIENTE
(PREENCHIMENTO DIGITAL – Código de Ética Médica - Resolução CFM n° 2.217, de 27 de setembro de 2018, Capítulo III
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL - É vedado ao médico: Art. 11. Receitar, atestar ou emitir laudos de forma secreta ou ilegível,
sem a devida identificação de seu número de registro no Conselho Regional de Medicina da sua jurisdição, bem como assinar em
branco folhas de receituários, atestados, laudos ou quaisquer outros documentos médicos.)
240
APÊNDICE III - MODELOS DE QUESITOS PARA O PERITO JUDICIAL
É fundamental o Médico entender que ele vai participar da perícia judicial como ATU e
não como Médico Assistente do periciado e, portanto, relatará, por meio de Parecer Técnico
do ATU, à luz do §1º do Art. 477 do CPC, fatos observados que podem assessorar aqueles
que defendem os interesses da União, obviamente que dentro da ética profissional.
O Assistente Técnico não deve responder aos quesitos da União, que ele próprio
formulou, nem os quesitos do juízo ou do autor da demanda, e, sim deverá relatar
observações extra quesitos, que começam antes da perícia propriamente dita.
Ainda, pode comentar em seu parecer sobre algum quesito com o qual ele não concorda,
daí a importância de conhecer a situação nosológica do periciado.
Os aspectos elencados acima são os que o Assistente Técnico tem que observar e
registrar em parecer, ou seja, elementos que descaracterizam as alegações do periciado.
Após a conclusão da perícia é oportuno que o Assistente permaneça por mais algum
tempo com o Perito, e faça outras considerações que achar relevantes.
Lembrando, sempre, que o advogado é parte e colocará nos autos o que interessa ao
autor, e, o Assistente Técnico também é parte que assessora aqueles que defendem a
União.
Tanto Perito Judicial quanto ao Assistente Técnico, enquanto Médicos, estão restritos
ao Código de Ética Médica (CEM).
Sob este prisma e reforçando o papel do Assistente Técnico, para evitar a necessidade
de se impugnar os laudos, cabe destacar a importância da participação ativa do Assistente
Técnico no ato pericial, junto ao Perito Judicial, porque aumenta a chance de o Laudo
Pericial ser exarado corretamente.
242
Pode se afirmar que o ATU atua como um “fiscal” da perícia realizada pelo Perito do
juízo, podendo e devendo, no seu parecer técnico, apontar os pontos de divergência e
discordância.
A impugnação vai ocorrer se, apesar de todo o procedimento descrito acima, forem
encontradas informações contundentes que possam levar ao questionamento do laudo
apresentado pelo Perito.
Isso faz toda a diferença na hora da perícia e depois na produção do parecer técnico.
Por fim, o Assistente Técnico, geralmente, não deve ir fardado à perícia, pois, ele está
em trabalho de levantamento de dados, e indo fardado poderia claramente inibir algumas
ações que possam mostrar uma possível simulação, dissimulação ou metassimulação do
periciado.
Além dos quesitos abordados no Apêndice II, deve se ter atenção especial para os
quesitos a seguir, pois as respostas obtidas por meio deles podem constituir fator crucial para
a defesa da União, posto que eles definem questões centrais, como capacidade de
desenvolver atividades remuneradas, sinais de tratamento de saúde adequado, entre outros.
243
a. Questionamento: O Periciado é portador de doença/lesão/síndrome/transtorno? Em
caso afirmativo, qual (nome e CID)?
É importante deixar claro que essa pergunta abrangente pode deixar espaço para o
Perito dizer que o Periciado é portador de qualquer doença.
244
e. Questionamentos:- Em razão de sua enfermidade o Periciado necessita,
permanentemente, de cuidados médicos, de enfermagem ou de terceiros? A incapacidade do
Periciado o impede também de praticar os atos da vida independente?
Objetivo: Verificar se existe necessidade de cuidados por parte de outra pessoa para o
inspecionado e se há incapacidade para realizar suas atividades diárias de forma
independente.
Verificar se, caso exista alguma limitação, se o Periciado pode ser recuperado
(realização do tratamento necessário) e/ou reabilitado profissionalmente (se qualificar em
nova profissão).
Visam ainda verificar se o inspecionado, possuindo algum tipo de limitação, pode ser
recuperado, por meio de tratamentos (cirúrgico ou conservador) e se ele pode buscar
reabilitação profissional.
247
ANEXO A - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
ORTOPEDIA EM GERAL
5. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
10. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade
segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
11. Sobre a Amplitude de Movimento (ADM) dos membros inferiores afetados, há restrições na
ADM?
12. Na inspeção visual da lesão alegada pelo Periciado, queira descrever a lesão cicatricial
alegada. A lesão cicatricial restringe a ADM do membro inferior?
13. Sabe-se que as lesões ortopédicas incapacitantes evoluem com hipotrofia muscular por desuso.
Sobre o trofismo muscular das pernas, descrever as medidas da circunferência das pernas
bilateralmente. As medidas encontradas evidenciam algum grau de hipotrofia (por desuso da
musculatura)?
14. Sobre a força muscular, descrever o grau de força muscular global do membro inferior.
15. Força muscular (grau). De acordo com a escala que segue, existe algum grau de perda de força
muscular?
248
16. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
EB, por ele? (descrever a data em que exerceu tal profissão e porque período).
17. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
sua atividade laboral habitual? Está apto(a) a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
19. O Periciado pode ser submetida à reabilitação profissional? No caso de impossibilidade, com
base em que razões técnicas podem ser afastadas tal possibilidade?
20. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
22. Quando o Periciado ainda se encontrava dentro do EB, foi ofertado tratamento para ele?
249
ANEXO B - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
ORTOPEDIA – LOMBALGIA
5. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
7. A doença ou lesão que acomete o Periciado decorre inequivocamente (nexo causal claro) de
acidente do trabalho ou é doença profissional ou doença do trabalho?
10. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade
segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
11. Avaliar o Periciado conforme os Sinais de lombalgia não orgânica de Wadell, conforme a
tabela que segue. Qual foi a pontuação, de 0 a 5, atingida pelo Periciado?
12. Sabendo que 3 (três) ou mais pontos são fortes indicativos de dor de origem não orgânica
(simulação franca ou metassimulação), pode-se dizer que há indícios de dor de origem não orgânica
neste caso?
13. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
250
EB, por ele? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
14. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
sua atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
16. O Periciado pode ser submetido à reabilitação profissional? No caso de impossibilidade, com
base em que razões técnicas podem ser afastadas tal possibilidade?
17. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
19. Quando o Periciado ainda se encontrava dentro do EB, foi ofertado tratamento para ele?
251
ANEXO C- QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
ORTOPEDIA – MÃO
5. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
10. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade
segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
11. Sobre a Amplitude de Movimento (ADM) das mãos do periciado, queira o Perito informar se há
restrições na ADM e, dentro da razoabilidade, quantificá-la em graus.
12. Sobre a força muscular, queira o Perito descrever o grau de força muscular global das mãos do
Periciado (movimento de pinça e capacidade de segurar objetos), conforme escala que segue:
13. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
EB, por ele? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
14. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
sua atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
252
15. No caso de constatação de incapacidade, é possível a recuperação do Periciado? Em quanto
tempo? Favor justificar.
16. O Periciado pode ser submetida à reabilitação profissional? No caso de impossibilidade, com
base em que razões técnicas podem ser afastadas tal possibilidade?
17. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
19. Quando o periciado ainda se encontrava dentro do EB, foi ofertado tratamento para ele?
253
ANEXO D - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
ORTOPEDIA – JOELHO
2. É possível estimar a data do início da doença/lesão e da cessação, se for o caso? Qual (mês/ano)?
5. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
10. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade segundo
a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
11. Sobre a Amplitude de Movimento (ADM) dos joelhos do Periciado, informar se há restrições na
ADM de movimento e, dentro da razoabilidade, quantificá-la em graus.
12. Sobre a força muscular, queira o Perito descrever o grau de força muscular global das pernas do
Periciado (movimento de extensão e flexão dos joelhos), conforme escala que segue.
13. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao EB,
por ele? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
14. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer sua
atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
254
subsistência? Justificar.
16. O Periciado pode ser submetida à reabilitação profissional? No caso de impossibilidade, com base
em que razões técnicas podem ser afastadas tal possibilidade?
17. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a data
de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
18. O Periciado, possuindo limitações verdadeiras e incapacitantes, poderia conduzir veículos (carros
e/ou motos)?
19. Quando o Periciado ainda se encontrava dentro do EB, foi ofertado tratamento para ele?
255
ANEXO E - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
ORTOPEDIA – OMBRO
5. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
10. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade
segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
11. Sobre a Amplitude de Movimento (ADM) dos ombros do periciado, queira o Perito informar
se há restrições na ADM e, dentro da razoabilidade, quantificá-la em graus.
12. Sobre a força muscular, queira o Perito descrever o grau de força muscular global dos MMSS
do Periciado (movimento de abdução, adução, rotação interna e externa, além de capacidade de
segurar objetos), conforme escala que segue:
13. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
EB, por ele? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
14. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
256
sua atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
16. O Periciado pode ser submetida à reabilitação profissional? No caso de impossibilidade, com
base em que razões técnicas podem ser afastadas tal possibilidade?
17. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
19. Quando o Periciado ainda se encontrava dentro do EB, foi ofertado tratamento para ele?
257
ANEXO F - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
PSIQUIATRIA I
3. O Periciado apresenta histórico de ideação suicida e/ou tentativa de suicídio durante infância
ou adolescência?
4. O Periciado tem história de surtos psicóticos antes, durante ou depois do período da prestação
do Serviço Militar? Se sim, colocar, se possível, as datas dos eventos.
5. O Periciado apresenta algum tipo de restrição quanto às atividades militares? Se sim, quais
são essas restrições?
7. O Periciado adentrou o consultório com apresentação adequada (p. ex. barbeado, cabelo
penteado, roupas alinhadas etc.) ou não?
10. Como se apresenta o juízo crítico (insight) deste Periciado? Prejudicado de forma aguda;
prejudicado de forma crônica ou preservado?
13. Caso o Periciado esteja incapacitado, hoje, qual é seu enquadramento de funcionalidade
segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF)?
14. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
258
permanentemente cuidados médicos, de enfermagem ou de terceiros?
20. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
EB pelo Periciado? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
21. As profissões declaradas constam em sua Carteira de Trabalho ou foram exercidas de maneira
informal?
22. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
sua atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
24. Em caso de constatação de incapacidade laboral, o Periciado pode ser submetido à reabilitação
profissional? No caso de impossibilidade, com base em que razões técnicas pode-se afirmar tal
impossibilidade?
25. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
259
ANEXO G - QUESITOS A SEREM ESCLARECIDOS PELO PERITO - ESPECIALIDADE -
PSIQUIATRIA II
4. O Periciado apresenta hoje condições de exercer a função para o qual foi convocado?
5. O Periciado adentrou o consultório com apresentação adequada (p. ex. cabelo penteado,
roupas alinhadas etc.) ou não?
6. Como se apresenta o juízo crítico (Insight) deste Periciado? Prejudicado de forma aguda;
prejudicado de forma crônica ou preservado?
10. É possível estimar a data do início e, sendo o caso, da cessação da incapacidade? Qual (mês/
ano)?
15. Qual ou quais as profissões habituais declaradas, exercidas antes e/ou depois do ingresso ao
EB, pelo Periciado? (descrever a data em que exerceu tal profissão e por qual período).
16. As profissões declaradas constam em sua Carteira de Trabalho ou foram exercidas de maneira
informal?
17. Considerando o grau de incapacidade clínica do Periciado, ele está em condições de exercer
sua atividade laboral habitual? Está apto a exercer alguma outra atividade que garanta sua
subsistência? Justificar.
260
18. No caso de constatação de incapacidade, é possível a recuperação do Periciado? Em quanto
tempo? Favor justificar.
19. Em caso de constatação de incapacidade laboral, o Periciado pode ser submetido à reabilitação
profissional? No caso de impossibilidade, com base em que razões técnicas pode-se afirmar tal
impossibilidade?
20. O Periciado possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH)? Qual a sua categoria? Qual foi a
data de seu último exame médico, para fins de renovação da CNH?
261
ABREVIATURAS
AO - Atestado de Origem
BI - Boletim Interno
C Ex - Comandante do Exército
CS - Comissões de Seleção
EB - Exército Brasileiro
EP - Efetivo Profissional
EV - Efetivo Variável
FA – Forças Armadas
263
FUSEx - Fundo de Saúde do Exército
GU - Grande Unidade
IG - Instruções Gerais
IS - Inspeção de Saúde
MD - Ministério da Defesa
MP - Medida Provisória
MS - Ministério da Saúde
264
NYHA - New York Heart Association
OM - Organização Militar
RM - Região Militar
TG - Tiro de Guerra
265