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Breve história da IBM:

A International Business Machines Corporation (IBM) é uma empresa dos Estados


Unidos voltada para a área de informática. A empresa é uma das poucas na área de
tecnologia da informação com uma história contínua que remonta ao século XIX.CEO:
Arvind Krishna (6 de abr. de 2020–)
Fundador: Charles Ranlett Flint. Fundação: 16 de junho de 1911, Endicott, Nova York,
EUA

A IBM é uma empresa centenária e revolucionária. Teve início em 1911 com o


empresário Charles Flint onde ele uniu três empresas, cirando a CTR – Computing
Tabulating Recording Company. Ela foi a fusão entre a Tabulating Machine Company, a
Computing Scale Company of America e a International Time Recording Company. A
primeira é a mais famosa, porque foi fundada por Herman Hollerith, criador da máquina
de registro e cálculo com cartões perfurados.
Durante a Segunda Guerra Mundial, surge uma polêmica. A IBM foi acusada de
colaborar com o governo alemão e fornecer tecnologias e equipamentos, especialmente
as máquinas do Hollerith.
A subsidiária de lá foi tomada pelo governo nazista e não teve escolha. De vontade
própria, ela ajudou o lado dos Aliados, especialmente nos Estados Unidos com novas
calculadoras e colocando todas as fábricas à disposição. O Thomas Watson ainda
recusou uma medalha do governo alemão.
Na década de 50 a IBM cria o primeiro comutador cientifico comercial da empresa, o
IBM 701.
Foi conhecido como calculadora da defesa e foi lançado em 1952, Outros computadores
desta família foram os IBM 702 e o IBM 650.
Anos depois, em 1988 a IBM inova na criação do primeiro computador pessoal, o
originalmente PC lançado em 1988 que tinha processador Intel 8088, 16 kilobytes de
memória, entrada pra até dois disquetes e monitor a cores opcional O sistema
operacional era o DOS da Microsoft.
IBM 701

IBM PC
Computadores Quânticos

O computador quântico é um dispositivo capaz de manipular e ler informações binárias contidas


em átomos, moléculas, prótons, elétrons e em outros tipos de sistemas quânticos.

O computador quântico é um dispositivo programável capaz de realizar cálculos e algoritmos


por meio da manipulação e leitura de informações armazenadas em sistemas quânticos, como
átomos, moléculas, prótons, elétrons e fótons. Nesse tipo de computador, utilizam-se bits
quânticos, que por conta de sua natureza, fazem com que esse tipo de computador seja capaz
de realizar tarefas que levariam milhares, ou até mesmo milhões de anos para serem feitas pelos
computadores eletrônicos.

Como funciona o computador quântico?

Os computadores quânticos são completamente diferentes dos computadores comuns, que são
baseados na passagem de corrente elétrica através de pequenos dispositivos semicondutores,
chamados de transistores. Já esse novo tipo de computador pode funcionar a partir dos mais
diversos sistemas quânticos, no entanto, as implementações mais populares fazem a leitura do
spin, uma propriedade quântica presente em partículas, como prótons, fótons e elétrons.

A lógica por trás do computador quântico também é um pouco diferente daquela que é usada
nos computadores clássicos, que operam por meio de sentenças lógicas cujos resultados
possíveis são somente os números 0 e 1.

A diferença entre os computadores eletrônicos e os quânticos é que, devido à natureza


probabilística da física quântica, antes de fazermos a leitura do bit quântico, o seu estado pode
ser não apenas 0 ou 1, mas também a interseção entre esses estados. É como se nos
computadores quânticos fossem admitidas respostas como sim, não e os dois simultaneamente.
Se quiser compreender melhor sobre as probabilidades do mundo quântico, acesse o nosso
texto sobre o princípio da incerteza de Heisenberg.

A estranha propriedade que torna os computadores quânticos tão especiais é chamada de


colapso da função de onda. Todos os sistemas quânticos são descritos completamente por uma
respectiva função de onda, porém antes de observarmos um sistema quântico, em busca de
alguma de suas grandezas físicas que possam ser medidas (massa, carga elétrica, campo
magnético, por exemplo), a função de onda pode admitir mais de um valor para cada uma dessas
grandezas e existem probabilidades de que se meça cada um desses valores.

Você deve estar se perguntando – qual é a vantagem em não sabermos previamente os possíveis
valores de uma medida quântica? A resposta é: antes de fazer algum cálculo, por exemplo, a
natureza dos bits quânticos garantiu que a resposta correta estivesse entre as
possibilidades. Em outras palavras, podemos dizer que o computador já havia considerado
muitos resultados, mesmo antes de obter a resposta do cálculo. Isso faz com que o tempo
computacional que é gasto na resolução de problemas complexos, seja drasticamente reduzido.

Possibilidades do computador quântico

Mas afinal de contas, o que poderíamos fazer com um computador quântico? Muito
provavelmente, os computadores quânticos não serão usados para fins banais como navegar na
internet ou assistir a um vídeo, uma vez que, para esses fins, os computadores eletrônicos são
bastante eficientes, além de serem muito mais baratos que os computadores quânticos.
No entanto, quando falamos de cálculos complexos, como aqueles que envolvem a criptografia
de senhas bancárias, o uso dos computadores quânticos será de grande ajuda. Se formos
capazes de tornar os computadores quânticos dispositivos plenamente funcionais, seremos
capazes de simular coisas que jamais pensamos ser possíveis, como a dinâmica climática da
Terra, a formação de galáxias, simulações de sistemas vivos, e muitas outras possibilidades.

Qubits – os bits quânticos

Os bits quânticos são geralmente chamados de qubits (quantum bits). Esses qubits representam
um enorme salto em relação aos bits utilizados pelos computadores eletrônicos: eles podem
apresentar os estados 0 e 1, simultaneamente. Na prática, é como se a capacidade do
computador quântico fosse exponencial em relação ao número de bits: um computador de 1 bit
quântico equivale a um computador eletrônico de 2 bits clássicos e um computador de 2 bits
quânticos equivale a um computador de 4 bits eletrônicos. Confira a seguir uma tabela que
relaciona a capacidade de bits quânticos à sua correspondência com os bits clássicos:

Processador quântico de 2019

Recentemente, pesquisadores do Google afirmaram ter atingido a “supremacia quântica”, isso


porque foram capazes de realizar, em 200 segundos, um cálculo que o computador mais
avançado do mundo, o Summit, da IBM, levaria cerca de 10 mil anos. O experimento realizado
pelos pesquisadores utilizou 53 qubits, correspondentes a cerca de 1016 bits clássicos, para
manter o processador quântico em pleno funcionamento, o computador foi mantido em
temperaturas baixíssimas, cerca de 20 mK (0,02 K).

Os resultados obtidos pelo experimento sugerem que o conceito por trás da máquina de Turing,
que teoricamente é universal e capaz de simular qualquer modelo computacional, possa estar
errado. Isso porque, computadores clássicos, baseados no conjunto teórico de Turing, não são
capazes de realizar as tarefas feitas pelo processador quântico, pelo menos não com a mesma
velocidade e tampouco, com a mesma precisão.
Chips e processadores IBM:
A IBM é a mais nova empresa a reivindicar a supremacia quântica com seu mais novo
processador de 127 qubits. Em outras palavras, o novo computador da empresa é capaz
de resolver problemas matemáticos que o atual supercomputador mais avançado do
mundo não consegue solucionar.
O processador “Eagle”, foi apresentado durante o IBM Quantum Summit 2021. Com 127
qubits, ou bits quânticos, o novo processador da IBM coloca a computação quântica em
outro patamar, mais do que dobrando a capacidade de processamento no comparativo
com os computadores quânticos atuais.
Os ditos computadores clássicos são baseados na lógica binária, isto é, realizam
operações com base em bits. Um bit deve assumir um estado representado por 0 ou 1,
mas não ambos ao mesmo tempo. Já a computação quântica tem como base o qubit
(simplificação de “bit quântico”), que pode assumir 0, 1 ou uma superposição de ambos
os valores. Essa abordagem abre um leque de possibilidades para a computação, desde
que o computador consiga lidar com um número significativo de qubits.
Linha de processadores POWER da IBM
Power Systems é uma família de computadores servidores da IBM que são baseados em
seus processadores Power. Foi criado em 2008 como uma fusão das linhas de produtos
System pe System i.
A IBM tinha duas linhas distintas de hardware baseadas em POWER e PowerPC desde o início da
década de 1990:

• Servidores executando processadores baseados na arquitetura IBM PowerPCAS na


família AS/400 (mais tarde conhecido como iSeries, depois System i) executando OS/400 (mais
tarde conhecido como i5/OS e agora IBM i)

• Servidores e estações de trabalho usando processadores POWER e PowerPC na família


RS/6000 (mais tarde conhecido como pSeries, depois System p), executando IBM AIX e Linux on
Power.

• Após a introdução do processador POWER4 em 2001, havia pouca diferença entre o


hardware "p" e o "i"; as únicas diferenças estavam nas ofertas de software e serviços. Com a
introdução do processador POWER5 em 2004, até a numeração dos produtos foi sincronizada.
O System i5 570 era praticamente idêntico ao System p5 570

• Supercomputador Sierra, baseado em nós do Power System

• Em abril de 2008, a IBM fundiu oficialmente as duas linhas de servidores e estações de


trabalho sob o mesmo nome, Power, [2] e posteriormente Power Systems, com hardware
idêntico e uma escolha de sistemas operacionais, software e contratos de serviço, [3] baseados
anteriormente em uma arquitetura POWER6. A linha PowerPC foi descontinuada.

• Com a versão 8 do Red Hat Enterprise Linux, a IBM concluiu a transição dos servidores
POWER8 e POWER9 para o modo little-endian para Linux. [4] [5] [6] AIX e IBM i continuam
rodando no modo big-endian.
POWER1 foi introduzido em 1990, com a introdução dos servidores IBM RS /6000
POWER server e estações de trabalho POWER station, que apresentavam o POWER1
com clock de 20, 25 ou 30 MHz. O POWER1 recebeu duas atualizações, uma em 1991,
com a introdução do POWER1+ e em 1992, com a introdução do POWER1++.
POWER2, originalmente denominado RIOS2, é um processador desenvolvido
pela IBM que implementou a arquitetura do conjunto de instruções POWER. O POWER2
foi o sucessor do POWER1, estreando em setembro de 1993 nos sistemas RS/6000 da
IBM. Quando introduzido, o POWER2 era o microprocessador mais rápido, superando o
Alpha 21064
POWER3 é um microprocessador, projetado e fabricado exclusivamente pela
IBM, que implementou a versão de 64 bits da arquitetura do conjunto de instruções
PowerPC (ISA), incluindo todas as instruções opcionais do ISA (na época) como
instruções presentes no Versão POWER2 do POWER ISA, mas não no PowerPC ISA. Foi
introduzido em 5 de outubro de 1998, estreando no RS/6000 43P Modelo 260, uma
estação de trabalho gráfica de ponta. O POWER3 foi o sucessor do derivado P2SC do
POWER2 e completou a transição da IBM do POWER para o PowerPC, que estava
originalmente programada para ser concluída em 1995.
POWER4 é uma CPU que implementa a arquitetura de 64 bits do PowerPC.
Lançado em 2001, o POWER4 é baseado no projeto anterior POWER3. O POWER4 é
multinúcleo, tendo 2 núcleos PowerPC. O POWER4 usa a microarquitetura superescalar
através de execução sem-ordem de alta freqüência especulativa (high-frequency
speculative out-oforder execution) usando 8 unidades de execução.
POWER5 é um microprocessador desenvolvido e fabricado pela IBM. É uma
versão melhorada do bem sucedido POWER4. As principais melhorias incluem suporte
para multithreading simultâneo (SMT) e um controlador interno de memória. O
POWER5 é um microprocessador de dois núcleos, com cada um suportando um thread
físico e dois threads lógicos, totalizando em duas threads físicas e quatro lógicas.
POWER6 é um microprocessador desenvolvido pela IBM que implementou o
Power ISA v.2.03. Quando se tornou disponível em sistemas em 2007, sucedeu o
POWER5+ como o principal microprocessador Power da IBM. O POWER6 é um
processador dual-core. Cada núcleo é capaz de multithreading simultâneo bidirecional
(SMT). O POWER6 tem aproximadamente 790 milhões de transistores e é 341 mm 2
grande fabricado em um processo de 65 nm . Uma diferença notável do POWER5 é que
o POWER6 executa instruções em ordem em vez de fora de ordem.
POWER7 é uma família de microprocessadores multi-core superescalares
baseados na arquitetura do conjunto de instruções Power ISA 2.06 lançada em 2010 que
sucedeu ao POWER6 e POWER6+. O POWER7 foi desenvolvido pela IBM em vários locais,
incluindo Rochester da IBM, MN; Austin, Texas; Essex Junction, VT; TJ Watson Research
Center, NY; Bromont, QC [1] e laboratórios IBM Deutschland Research & Development
GmbH, Böblingen, Alemanha. A IBM anunciou servidores baseados em POWER7 em 8
de fevereiro de 2010.
POWER8 é uma família de microprocessadores multi-core superescalares
baseados no Power ISA, anunciado em agosto de 2013 na conferência Hot Chips. Os
designs estão disponíveis para licenciamento sob a OpenPOWER Foundation, que é a
primeira vez para essa disponibilidade dos processadores mais avançados da IBM.
Sistemas baseados em POWER8 foram disponibilizados pela IBM em junho de 2014.
Sistemas e designs de processadores POWER8 feitos por outros membros do
OpenPOWER estavam disponíveis no início de 2015. O POWER8 foi projetado para ser
um chip massivamente multithread, com cada um de seus núcleos capaz de lidar com
oito threads de hardware simultaneamente, para um total de 96 threads executados
simultaneamente em um chip de 12 núcleos.
POWER9 é uma família de microprocessadores superescalares, multithreading e
multicore produzidos pela IBM, baseados no Power ISA. Foi anunciado em agosto de
2016. Os processadores baseados em POWER9 estão sendo fabricados usando um
processo FinFET de 14 nm, em versões de 12 e 24 núcleos, para aplicativos de expansão
e expansão, e possivelmente outras variações, uma vez que a arquitetura POWER9 está
aberta para licenciamento e modificação pelos membros da OpenPOWER Foundation.
Summit, o segundo supercomputador mais rápido do mundo, é baseado no POWER9,
enquanto também usa GPUs Nvidia Tesla como aceleradores. O núcleo POWER9 vem
em duas variantes, um multithread de quatro vias chamado SMT4 e um de oito vias
chamado SMT8. [1] Os núcleos SMT4 e SMT8 são semelhantes, pois consistem em uma
série de fatias alimentadas por agendadores comuns. Uma fatia é um núcleo de
processamento de thread único rudimentar de 64 bits com unidade de armazenamento
de carga (LSU), unidade inteira (ALU) e uma unidade escalar vetorial (VSU, fazendo SIMD
e ponto flutuante). Uma super-fatia é a combinação de duas fatias.
Power10 é uma família de microprocessadores superescalar, multithreading e
multinúcleo, baseada no Power ISA de código aberto, e anunciada em agosto de 2020
na conferência Hot Chips; sistemas com CPUs Power10. Geralmente disponível a partir
de setembro de 2021 no servidor IBM Power10 Enterprise E1080. O processador foi
projetado para ter 15 núcleos disponíveis, mas um núcleo sobressalente será incluído
durante a fabricação para permitir problemas de rendimento de forma econômica.
Processadores baseados em Power10 serão fabricados pela Samsung usando um
processo de 7 nm com 18 camadas de metal e 18 bilhões de transistores em uma matriz
de silício de 602 mm 2. Os principais recursos do Power10 são maior desempenho por
watt e melhor memória e arquiteturas de E/S, com foco em cargas de trabalho de
inteligência artificial (IA). Cada núcleo Power10 dobrou na maioria das unidades
funcionais em comparação com seu antecessor POWER9. O núcleo é multithreaded de
oito vias (SMT8) e tem 48 KB de instruções e 32 KB de caches L1 de dados, um cache L2
grande de 2 MB e um buffer lookaside de tradução muito grande (TLB) com 4096
entradas.
Os mainframes da IBM ou servidores IBM são grandes sistemas de computadores
produzidos pela IBM desde 1952. Durante as décadas de 1960 e 1970, a IBM dominou o
mercado de computadores de grande porte. Os computadores mainframe atuais nos
computadores da linha de negócios da IBM são desenvolvimentos do design básico do
IBM System / 360.
É um computador central que é acessado remotamente por outros equipamentos e é
destinado para atender um grande número de usuários.

Foi projetado para executar centenas de programas ao mesmo tempo e permite o


acesso remoto de centenas ou milhares de usuários.
O acesso é feito através de emuladores que interagem com os usuários por meio de
telas alfanuméricas que são recebidas e enviadas de volta ao mainframe com alguns
campos preenchidos.
Para acessar o mainframe IBM, são necessários dois programas o PuTTY e o PCOMM.
PuTTY faz a conexão criptografada entre o computador do usuário e mainframe IBM.
O PCOMM executa o diálogo entre o usuário e o mainframe, por trocas de telas
alfanuméricas.
Processadores utilizados na linha Z IBM
IBM Telum (microprocessador)
O Telum é um microprocessador fabricado pela IBM para seus computadores mainframe
IBM Z, anunciado na conferência Hot Chips 2021 em 23 de agosto de 2021. O Telum é o
primeiro processador da IBM que contém aceleração no chip para inferência de IA
enquanto uma transação está ocorrendo. Um sistema baseado em Telum está planejado
para o primeiro semestre de 2022.
O chip contém 8 núcleos de processador com um pipeline superescalar fora de ordem
profundo, rodando com mais de 5 GHz de frequência de clock, otimizado para as
demandas de cargas de trabalho heterogêneas de classe empresarial. O cache
completamente redesenhado e a infraestrutura de interconexão de chip fornecem 32
MB de cache por núcleo e podem ser dimensionados para 32 chips Telum. O design do
módulo de chip duplo contém 22 bilhões de transistores e 30 quilômetros de fio em 17
camadas de metal.
o IBM Telum, um novo chip de CPU que permitirá que os clientes da IBM usem a
inferência de aprendizado profundo em escala. O Telum é o primeiro processador
comercial da IBM a conter aceleração no chip para inferência de IA. Isso pode levar a
avanços no combate à fraude, na aprovação de crédito, reclamações e liquidações e na
negociação financeira, com sistemas capazes de realizar inferências na velocidade de
uma transação.
A IA continua se proliferando em cada vez mais sistemas corporativos. Ainda hoje, os sistemas
de detecção de fraude que muitas instituições financeiras usam para determinar se as
transações são legítimas ou não são baseados em IA. Mas mesmo os sistemas mais rápidos
tendem a reagir segundos, minutos ou horas depois que a transação acontece e tendem a ser
bastante intensivos em computação. Com a Telum, as instituições financeiras poderão passar
da detecção de fraudes para a prevenção de fraudes, capturando instâncias de fraude enquanto
a transação ainda está em andamento.

Processador TELUM IBM

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