Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VIRTUALIZAÇÃO
RESUMO
ABSTRACT
The present work sought to address virtualization, information systems and trends. It focuses
on the use of a virtualization tool for application of services as one of the strategies for
safeguarding information (information security) and network management. We will also
demonstrate the use of the virtualization tool. The authors had a bibliographic review of the
theme by authors and publications, with descriptive procedures and a qualitative and inductive
approach.
1 INTRODUÇÃO
Com o crescimento de servidores físicos em datacenter passou a fazer cada vez mais
sentido agrupar vários servidores em um único host. Em consequência desses fatores, grandes
empresas vêm buscando soluções de virtualização.
Com a plataforma de virtualização é possível hospedar vários sistemas operacionais e
ter um fácil gerenciamento sobre elas, garantindo sistemas instáveis, escaláveis e diminuindo
o custo dos equipamentos.
Atualmente no mercado existem dois modelos de soluções para virtualização, tais
como máquinas virtuais e containers. Estas duas soluções possuem grande destaque no
mercado e cada dia mais vem sendo utilizadas por grandes empresas.
O objetivo das máquinas virtuais é compartilhar os hardwares físicos entre vários
ambientes isolados, sendo que cada um deles tem uma máquina inteira, com memória, disco,
processador, rede e outros periféricos, todos entregues via função da virtualização e utilizando
o componente físico do host. (destacam-se Vmware, Hyper-V, VirtualBox e XenServer).
Já na plataforma de virtualização de contêiner o nível é de sistema operacional, ou
seja, ele é apenas um processo em execução em um kernel compartilhado entre todos os
outros containers. Normalmente o modelo de conteneirs é opensource, isso significa que a
plataforma é 100% gratuito. (destaca-se o docker).
Nos dias de hoje é cada vez mais comum a utilização de virtualização de servidores
em ambientes corporativos para diminuir custos, reduzir espaço no datacenter e melhorar o
gerenciamento dos servidores. Porém com a utilização dessa tecnologia pode-se consumir
todo o processamento dos hardwares físicos da máquina hospedeira. Diante dessas
informações, esta pesquisa consiste em descrever as formas de virtualização entre máquinas
virtuais e contaneirs. Isso ajudará os administradores de rede a decidirem qual melhor solução
a ser implantada em seu ambiente de virtualização.
O trabalho em questão visa mostrar a evolução, a importância da definição de
implantação de serviços utilizando ferramentas de virtualização e suas políticas de segurança.
Este trabalho foca o uso de ferramenta de virtualização para aplicação de serviços
como uma das estratégias de salvaguarda das informações (segurança da informação) e
gerenciamento de redes.
Demonstraremos ainda o uso da ferramenta de virtualização
Os objetivos específicos:
Conceituar virtualização.
Demonstrar a importância das ferramentas de virtualização;
3
2 VIRTUALIZAÇÃO
Desta forma, cada máquina virtual realiza a simulação de uma réplica física da
máquina real e todos os seus usuários possuem a ilusão de que o sistema se apresenta
disponível para a sua exclusiva utilização (SUGERMAN; GANESCH; BENG-HONG, 2001).
Já pela concepção de Campos et. al. (2005), podemos compreender uma máquina
virtual (VM) como sendo uma máquina abstrata, contrariamente a uma máquina emulada,
possibilitando assim que a máquina real possa ser particionada de maneira que inúmeros
outros sistemas operacionais sejam executados simultaneamente.
O emulador pode ser entendido como um software que realiza a simulação de um
computador real. Este emulador "engana", tendo este a capacidade de fazer com que todas as
operações da máquina real possam ser implementadas em um software. Tornando possível
também executar um aplicativo de uma plataforma em outra, para exemplificar, um aplicativo
do Windows podendo ser executado no Linux. Por conta desta simulação praticamente total
das instruções de um computador, um emulador não possui grande eficácia ao fazer a
tradução de cada instrução realizada pela máquina real (LAUREANO, 2006).
Sendo assim, este software de máquina virtual consegue criar um ambiente por meio
de um monitor de máquina virtual, que se apresenta como um computador possuindo o seu
próprio sistema operacional dentro de outro sistema operacional (host) (LAUREANO, 2006).
3 CONCEITO DE CONTEINERES
1
INTRODUCTION TO MONGODB. Disponível em: https://docs.mongodb.com/manual/introduction/ . Acesso
em: 2021.
2
NODE .js - sítio oficial. Disponível em: https://nodejs.org/en/ . Acesso em: 2021.
10
4 TECNOLOGIAS DE VIRTUALIZAÇÃO
13
(sub-redes, endereços IP, os serviços de rede etc.) na nuvem e ponte entre os recursos nas
instalações físicas e os recursos de nuvem. A Virtualização de Rede Hyper-V oferece o
conceito de uma Rede VM independente da rede física subjacente. Com esse conceito de
Rede VM, composta de uma ou mais Sub-redes Virtuais, a localização física exata da rede
física das máquinas virtuais ligadas a uma rede virtual é separada da topologia da rede virtual.
Como resultado, os clientes podem mover facilmente suas sub-redes virtuais para a nuvem
preservando seus endereços IP e sua topologia existente na nuvem, de forma que os serviços
existentes continuam funcionando independentemente da localização física das sub-redes. Ou
seja, a Virtualização de Rede Hyper-V permite uma nuvem híbrida integrada.
É compreendida como aquela que emprega uma máquina virtual que faz a
comunicação entre o hardware e o sistema virtualizado. O papel da máquina virtual é
compartilhar o hardware de forma harmônica entre o sistema operacional hóspede e o
hospedeiro.
O hardware hospedeiro é completamente abstraído e todas as características de um
equipamento virtual são emulados, ou seja, todas as instruções solicitadas pelo sistema
convidado são interpretadas no Monitor de Máquina Virtual. O sistema hospedado ignora a
existência da máquina virtual e opera como se funcionasse diretamente sobre o sistema
operacional para o qual foi projetado para funcionar. (DUARTE, 2008)
Esta técnica apresenta uma melhor performance comparada a emulação de hardware,
mas ainda menor se comparada ao uso nativo do hardware. A principal vantagem é a
possibilidade de virtualização de sistemas operacionais não modificados, como na emulação,
contudo neste caso o sistema virtualizado deve suportar o hardware da máquina onde a
virtualização completa for empregada
Plataformas de virtualização
VMware
A plataforma de virtualização da VMware foi criada com base em uma arquitetura pronta para
os negócios. Sua tecnologia baseia-se na criação de uma máquina virtual que é um software
17
totalmente isolado que pode executar seus próprios sistemas operacionais e aplicativos como
se fosse um computador físico. A máquina virtual se comporta exatamente como um
computador físico e contém sua própria CPU, RAM, disco rígido e placa de interface de rede
(tudo baseado em software). O sistema operacional, os aplicativos e outros computadores não
conseguem perceber a diferença entre uma máquina virtual e uma máquina física. A
virtualização da VMware funciona com a inserção de uma fina camada de software
diretamente no hardware do computador ou no sistema operacional host.
Ela contém um monitor de máquinas virtuais ou "hypervisor" que aloca os recursos de
hardware de modo dinâmico e transparente. Vários sistemas virtuais poderão ser executados
ao mesmo tempo em um único computador físico e poderão compartilhar os recursos de
hardware. Encapsulando uma máquina inteira, incluindo CPU, memória, sistema operacional
e dispositivos de rede, uma máquina virtual se torna totalmente compatível com todos os
sistemas operacionais, aplicativos e drivers de dispositivos x86 padrão. Pode-se executar com
segurança muitos sistemas operacionais e aplicativos ao mesmo tempo, em um único
computador, e cada um terá acesso aos recursos quando precisar (VMWARE, 2010).
Microsoft Hyper-V
É um hipervisor open source gratuito para o x86. Disponível desde 2003 sob a GNU General
18
Public License (Licença Pública Geral), o Xen roda em um sistema operacional host, sendo
considerado uma tecnologia de paravirtualização. Iniciou como um projeto de pesquisa na
Universidade de Cambridge, conduzido por Ian Pratt, que posteriormente saiu da universidade
para fundar a XenSource, primeira empresa a implementar uma versão comercial do
hipervisor Xen. O Xen apresenta uma solução para virtualização um pouco diferente das
apresentadas até agora. Ele consiste em criar um hypervisor, responsável por controlar os
recursos das máquinas virtuais, mas que não possui drivers de dispositivos. Por isso, não é
possível rodar um sistema operacional diretamente no hypervisor, é necessário que um
sistema seja invocado para fazer a comunicação entre o hypervisor e os sistemas hóspedes.
Esse sistema inicial chama-se domínio 0. Ele consiste em uma máquina virtual que executa
um núcleo Linux modificado e possui privilégios para acessar dispositivos de entrada e saída
e as outras máquinas virtuais. As outras máquinas virtuais, onde podem rodar outros sistemas
operacionais, são chamadas domínio U. Elas são criadas, inicializadas e desligadas através do
domínio 0. Possuem um driver virtual para acesso aos recursos de hardware. O domínio 0
possui os drivers dos dispositivos da máquina física além de dois drivers especiais que tratam
as requisições de acesso à rede e ao disco enviadas pelas máquinas virtuais. Assim, toda
requisição de uso da máquina real feita por uma máquina do domínio U deve ser tratada pelo
domínio 0 antes de ser enviada ao hypervisor (DUARTE, 2008)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BOETTIGER, C.. An introduction to docker for reproducible research, with examples from
the r enviroment. 1(2):3–4, 10 2014.
KARLE, A.. Operating system containers vs. application containers. Disponível em:
https://blog.risingstack.com/ operating-system-containers-vs-application-containers/ . Acesso
em: março de 2021.
MOUAT, A. Using Docker: Developing and Deploying Software with Containers. "O’Reilly
Media, Inc.", 2015.
NODE .js - sítio oficial. Disponível em: https://nodejs.org/en/ . Acesso em: março de 2021.
PAHL, C. Containerisation and the paas cloud. IEEE Cloud Computing, 2(3):24–31, 2015.
20
Livros de Virtualização
http://technet.microsoft.com/pt-br/rampup/gg578609
Techcenter de Virtualização
http://technet.microsoft.com/pt-br/virtualization/bb802511
2008 R2 – http://msmvps.com/blogs/msvirtualization/archive/2011/01/18/s-233-rie-de-
artigos-system-center-virtual-machine-manager-2008-r2.aspx
2012 – http://msmvps.com/blogs/msvirtualization/archive/tags/SCVMM+2012/default.aspx
22