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HOMILÉTICA
Professor: ........................................................................................
Aluno(a): .........................................................................................
Hermenêutica - Homilética
HERMENÊUTICA I
1 - ESTUDO DA BÍBLIA
Orar e buscar a direção do Espírito Santo. O Senhor não abençoa a pessoa relaxada, e sim
aquele que se esmera em fazer a sua obra.
Existe uma grande necessidade de estudar a Palavra de Deus para a interpretação correta. Três
passos a serem tomados, todos no poder e na dependência do Espírito Santo.
b) CONHECÊ-LA para
c) OBEDECÊ-LA
Por isso vemos que é necessário: _______________________ a Palavra de Deus para poder
________________________ para poder ____________________________________.
Perguntaram para um pregador: “Quanto tempo estudou para pregar este sermão tão bom?”
Ele respondeu: “20 anos e 20 minutos”.
Algumas pessoas alegam que a ideia de estudar não é espiritual. Vejamos duas razões pelas
quais algumas pessoas pensam assim:
Leia Mateus 10.16-20. Que tipo de situação pode ser vista nesta passagem?
a) Estas pessoas terão o tempo e a calma necessária para pensar bem e preparar sua defesa
diante de seus perseguidores? ________.
b) Então, para épocas de perseguição, qual promessa especial é oferecida por Cristo? A
orientação especial do ________________________________________.
Por isso, devemos responder, com todo respeito, aos irmãos que por este motivo não preparam
sermões, que esta advertência e promessa do Senhor é somente para tempos de
____________________________________, e por isso, não nos dá uma razão adequada para não
preparar sermões em circunstâncias normais.
II) Outra razão mencionada para não estudar a Bíblia se baseia em 2 Coríntios 3.6.
Dizem alguns: “Não se deve estudar demais” porque a própria Bíblia diz que a “letra mata”.
2 Coríntios 3.6-9. Paulo faz o contraste entre os sistemas do Antigo Testamento e do Novo
Testamento.
Pensando nisso, que frase usa Paulo em 2 Coríntios 3 para se referir ao sistema do Antigo
Testamento?
b) No v. 6? “A ____________________(que) ____________________”.
c) No v. 9? “O ministério de ____________________________”.
“A letra” em 2 Coríntios 3.6 é a lei do Antigo Testamento. Essa letra “mata” no sentido de
que, se não for cumprida, trará para o pecador:
a) ____ condenação.
b) ____ justificação.
c) ____ o Espírito.
Outra razão porque não podemos entender tudo, tem a ver com as limitações do homem em si.
Se não fizermos uma viagem à lua, então compreender exatamente o que sente um astronauta,
torna-se para nós:
É impossível, porque fica fora de nossa própria experiência. Quais dos seguintes itens estão
fora de nossa experiência até agora:
c) ____ a tentação.
Não nos surpreende o fato de ser difícil entender completamente muitos destes temas bíblicos.
Não os entendemos inteiramente por que:
Por este motivo não devemos encarar o estudo da Bíblia como se fosse um livro qualquer,
capaz de ser compreendido ou dominado totalmente se fizermos esforço suficiente. Por muito que
estudemos ou consultemos bons livros, tudo isso devemos fazer, porém torna-se insuficiente para
entender por que Deus ____________________________ e porque o homem não
_________________________.
Por outro lado, isto não deve nos desanimar no estudo da Bíblia.
João 14.26. Quais são as duas maneiras em que o Espírito Santo nos ajuda?
a) ____________________________________________________.
b) ____________________________________________________.
João 16.13-14. O texto diz que o Espírito Santo nos guiará em toda a _____________ sobre
Cristo.
Entendemos então que por um lado devemos ser HUMILDES quando estudamos e
interpretamos a Bíblia, não podemos entender tudo porque:
a) ________________________________________________________.
b) ________________________________________________________.
Por outro lado, devemos CONFIAR ao estudar e interpretar a Bíblia, se é que buscamos a
direção e ajuda do _____________________________________________________.
H____________________________ e C____________________________.
Vimos que não podemos entender tudo. Mas, estudando conscientemente e buscando a
direção do Espírito Santo, podemos estar certos de entender o suficiente para podermos:
a) ____ Obedecer.
Quem é a pessoa mais indicada para nos guiar no estudo e na interpretação da Bíblia>
________________________________________________________.
QUATRO REGRAS
A promessa de Isaías 55.11 nos promete que a palavra que sai da boca de ________________
nos traz bênçãos.
Por outro lado se interpretamos mal uma parte da Bíblia, pregamos não a Palavra de Deus,
mas a ____________ palavra.
Logicamente, se existem tantos tipos de linguagem na Bíblia, não será possível dar uma regra
para interpretar cada uma. Muitos destes tipos de linguagem podem ser resumidos em dois grupos:
Escreva A ao lado das frases abaixo que contém linguagem de ATOS. Escreva I ao lado das
frases abaixo que contém linguagem de IMAGENS.
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a) ____ O cachorro corre atrás do gato.
Também é possível empregar IMAGENS sem usar a palavra “COMO”. Na lista 1, abaixo,
existem vários exemplos disto. Escreva ao lado de cada um a letra correspondente da lista 2 que
explica a IMAGEM da lista 1.
Bendito seja o Senhor, rocha minha (Sl Homens que agem com
I) ____ A
144.1). desonestidade.
Deus perdoará e se esquecerá
II) ____ Cuja direita é direita de falsidade. (Sl 144.8) B
dos nossos pecados.
Em ti esperam os olhos de todos. (Sl
III) ____ C Deus é firme como uma rocha.
145.15)
Conta o número das estrelas, chamando-as Todo ser vivente depende de
IV) ____ D
todas pelo seu nome. (Sl 147.4) Deus para sua subsistência.
E lançará todos os nossos pecados nas Deus controla os movimentos
V) ____ E
profundezas do mar. (Mq 7.19) das estrelas e galáxias.
Deus não é uma rocha, embora seja uma rocha que nos dá uma IMAGEM mental da
sua firmeza.
Deus não tem necessidade de contar uma por uma as estrelas para saber quantas
existem. Ele já sabe por que as fez. Mas a IMAGEM de contar e chamá-las pelo nome dá a entender
que Ele as controla.
Escreva A ao lado das frases com linguagem de ATOS e I ao lado das frases com
linguagem de IMAGENS.
II) ____ Deus estendeu os céus como uma cortina. (Is 40.22).
III) ____ Disse o Senhor: “Deixaram-me a mim, o manancial de águas vivas, e cavaram
cisternas, cisternas rotas, que não retém as águas”. (Jr 2.13).
IV) ____ Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. (Jr
18.3).
V) ____ diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha
mão, ó casa de Israel. (Jr 18.6).
VI) ____ Resolveu Daniel firmemente não se contaminar com as finas iguarias do rei. (Dn
1.8).
VII) ____ O Deus do céu suscitará um reino que não será destruído, como viste que do
monte foi cortada uma pedra sem auxílio de mãos... (Dn 2.44,45).
VIII) ____ Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes. (Dn
2.48).
____________ e ___________.
Distinguir um versículo entre estas duas linguagens é muito importante, pois cada
uma precisa de uma interpretação correta e que nos dê lições para a nossa vida de hoje.
Qual destas perguntas deve-se fazer para que consigamos interpretar bem uma
passagem?
Usamos algumas frases de João 10. Escreva ao lado de cada uma que tipo de
linguagem é usada, depois, qual pergunta se deve fazer para uma boa interpretação.
Isto é mais ou menos comum na Bíblia. Algum acontecimento literal (muitas vezes do
Antigo Testamento) geralmente é usado no Novo Testamento como FIGURA, IMAGEM ou
ILUSTRAÇÃO de outra ideia.
Nos casos em que a Bíblia faz isto, é legítimo que nós também vejamos este “sentido duplo”,
um ATO que também serve depois como IMAGEM.
Mas cuidado ao usar qualquer ato histórico da Bíblia desta maneira, se a Bíblia não a justificar
nesse caso.
Em vez de procurar extrair algum pensamento bonito da passagem segundo sua preferência é
melhor tratá-la simplesmente como linguagem de _____________, e perguntar o que corresponde a
este tipo de linguagem, ou seja, “o que ___________________”?
Outra coisa que devemos lembrar são as CIRCUNSTÂNCIAS ORIGINAIS, nas quais
aconteceu a história relatada na passagem bíblica.
i) ____ As relações entre os personagens da história bíblica. (ex. seu parentesco, se eram
amigos ou inimigos, etc.)
Leia Jo 13.14,15. Temos aqui várias interpretações que foram dadas a esta passagem,
às vezes sem levar em conta as CIRCUNSTÂNCIAS ORIGINAIS.
c) Mostrar amor em forma prática, ainda que signifique fazer algo desagradável.
b) Todo pecado é contra Deus, ainda que pareça ser principalmente contra outros serem
humanos.
b) As ___________________________________________________ da passagem.
Escreva os dois tipos básicos de linguagem bíblica, e ao lado de cada uma, a pergunta
que deve ser feita para que obtenhamos uma boa interpretação.
LINGUAGEM PERGUNTA
I)
II)
Uma terceira coisa muito importante a ser lembrada é o CONTEXTO, isto é, as
palavras e os versículos imediatamente antes e depois da passagem que queremos interpretar, que
chamamos de TEXTO.
I) Por exemplo, se quisermos interpretar bem Mt 9.15, quais versículos deverão ser
lidos também, para considerar o CONTEXTO?
a) ____ Mt 9.14
b) ____ Mt 11.16
c) ____ Mt 9.16
d) ____ Jo 9.16
II) Assim, podemos dizer que João 6.32,34,35 dão o ________________ de João 6.33
sobre o pão de Deus.
a) __________________________________________________________________.
b) __________________________________________________________________.
c) __________________________________________________________________.
Se o mesmo Espírito Santo inspirou tanto a passagem que estamos interpretando como o
RESTANTE DA BÍBLIA, devemos esperar que entre esta passagem e as outras haverá:
a) ____ discórdia.
b) ____ contradição.
Como exemplo leia 1 Coríntios 15.22. Diz que “... todos serão vivificados em Cristo”.
Mas que significado tem a palavra “todos”? Leia as seguintes possibilidades:
c) ____ Todos os seres humanos que se arrependeram, e tem confiado em Cristo como
seu único Salvador.
Escreva quatro coisas que devem ser consideradas para interpretarmos bem uma
passagem bíblica:
I) _____________________________________________________.
II) _____________________________________________________.
III) _____________________________________________________.
IV) _____________________________________________________.
TRÊS PERIGOS
PESSOA A = Que linda parábola. Vejamos os detalhes: se este homem ferido representa a
raça humana, e o bom samaritano representa Cristo, então o azeite tem que representar o sangue de
Cristo. Mas o que significa o animal que o bom samaritano tinha? E as duas moedas que pagou? Ah!
Como é difícil esta parábola.
PESSOA B = Não, pastor! Agora recebi uma nova luz sobre as escrituras, não preciso de suas
explicações. E estes comentários ultrapassados não servem. Especialmente agora que vou publicar o
meu “Novo Comentário Correto Sobre As Escrituras”.
Primeiro Perigo:
Um ladrão entrou na casa de Jorge e roubou seu rádio. Jorge pediu à polícia que viesse
investigar o caso. Ele disse: “Só pode ter sido o meu vizinho Pedro. Ele esteve na minha casa outro
dia, e eu reparei que ele olhava para o rádio, que estava ligado sobre a mesa”.
Existem realmente evidências suficientes para justificar a conclusão de que o ladrão era
Pedro? ________
O que diria a polícia (e o juiz, se chegasse a tal ponto)? Para chegar a uma conclusão dessas
(de que o ladrão foi o vizinho Pedro), o fundamento é:
Pode ser que Pedro seja o ladrão. Mas para comprovar, precisamos de:
Até que tenham mais evidências, Jorge, a polícia e o juiz têm de estar:
Por enquanto, não deveriam basear sua conclusão sobre um fundamento tão _________.
O mesmo acontece quando tentamos interpretar a Bíblia. Temos que tomar cuidado para não
basearmos uma conclusão importante em um fundamento ____________________ e obscuro.
Na introdução qual das pessoas comete este tipo de erro? Pessoa _____.
A pessoa C está em grave perigo de extrair ensinos errados porque está baseando uma
conclusão ____________________________ em um fundamento ________________.
Pode ser que tenha razão na sua conclusão. Mas para ter certeza, ele precisa achar:
Até achar outras passagens que ensinam a mesma coisa, a pessoa C deve ficar:
Segundo Perigo:
Vejamos um segundo ponto onde devemos tomar cuidado. Já vimos que a Bíblia usa muitas
vezes figuras de linguagem tais como símbolos, comparações, poesia, parábolas, etc. Fazemos a
mesma coisa na conversa diária.
Comparamos anteriormente o cachorro com o leão (questão 2.8 C) Que ponto de semelhança
é mencionado entre os dois? Ambos são _______________________.
Isto é típico de uma comparação. Geralmente as duas coisas que se comparam tem apenas
___________ ponto em comum.
Tomemos outro exemplo na questão 2.8 B onde diz que “o cachorro corre como o vento”.
Aqui não se diz em que eles são parecidos, mas fica subentendido.
Marque abaixo o ponto em que existe uma semelhança entre este cachorro e o vento:
Outra vez vemos que nesta comparação típica existe ________ só ponto em comum entre o
cachorro e o vento.
I) Marque uma característica de uma rocha que serve como figura de Deus.
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Hermenêutica - Homilética
a) ____ dura.
b) ____ fria.
d) ____ morta.
II) Outra vez vemos que esta comparação típica serve para comparar _______ ponto em
comum entre Deus e uma rocha.
Isso significa que se extrairmos mais de um ponto em comum entre as partes de uma
comparação haverá o perigo de:
Por isso, reconhecendo que geralmente uma comparação serve para destacar um só ponto em
comum, temos que ter cuidado para não ____________ os detalhes desta comparação.
Veja a introdução. Qual das três pessoas corre este perigo? A pessoa ____.
Então como regra geral, para interpretarmos uma comparação (seja parábola, símbolo,
linguagem figurada ou poética, etc) é bom que nos concentremos:
Dizer que devemos nos concentrar na ideia principal da comparação é apenas outra maneira
de dizer que é necessário ter cuidado para não ___________________os ______________________
de uma comparação.
a) Linguagem de ____________________________
Como consequência, nós que agora queremos interpretar seus escritos temos o direito de
interpretá-los segundo a nossa própria vontade? ________
Por isso, devemos ter cuidado para não ________________ as opiniões de outros crentes.
a) ____ Humilde.
b) ____ Orgulhosa
c) ____ De cooperação.
Quando começamos a consultar livros, opiniões, tradições, etc, logo compreendemos que nem
todos os cristãos têm estado sempre de acordo na sua maneira de interpretar certas passagens
bíblicas.
Isto não deve ser motivo para tropeçarmos: É bom saber que discórdia entre os crentes que:
Na realidade, isto não é um problema na maioria dos ensinos principais da Bíblia. Na maioria
dos casos, consultando livros e outras fontes, verificamos que existe um consenso com relação ao
significado de certas passagens bíblicas. Isto servirá para nos tornarmos:
Muitos crentes que têm estudado e interpretado a Bíblia através dos séculos, muitos deles são:
Irmãos mais espirituais, capacitados e abertos a direção do Espírito Santo.
c) Não _______________________________________________________________.
HERMENÊUTICA II
I. DEFINIÇÕES
Chamamos exegese a interpretação de um texto da Bíblia, quando alguém, palavra por palavra
está interpretando um capítulo da Bíblia; ele está fazendo a exegese daquela parte da Bíblia.
Quando fazemos uma interpretação de um texto da Bíblia (exegese); devemos saber que estas
interpretações seguem certos princípios. A ciência que estuda estes princípios de interpretação da
Bíblia, chamamos de HERMENÊUTICA (Gr. ermeneio = explicar, interpretar); logo, a hermenêutica
estuda os princípios de interpretação para podermos aplica-los na exegese (interpretações de um
texto). A hermenêutica nos ajuda a achar os princípios da exegese.
A Bíblia foi escrita a muito tempo, em outras línguas, por e para outro povo, que fazia parte
de uma outra cultura. Por estes motivos precisamos saber como devemos interpretar um texto da
Bíblia, para entender o que significava o texto naquela época, e saber também como transportar esta
interpretação para os dias atuais; portanto devamos saber que:
No decorrer dos séculos foram apresentados várias teorias, sistemas, formas de interpretação;
até chamados de princípios, que levadas ao extremo, não nos ajudam a entender o que o Senhor nos
diz em sua Palavra; e estes são:
Sem dúvida, nós precisamos de doutrinas na igreja, mas nunca as doutrinas podem determinar
o que a Bíblia tem a dizer
Porém, isto atribui ao texto as intenções e pensamentos do exegeta, sendo assim, e o grave
erro do principio alegórico. – Ao ouvir explicar o que O autor mesmo quer dizer é o alvo de uma
exegese correta. Por este motivo os reformadores rejeitaram a interpretação alegórica, a qual atribuía
aos autores pensamentos que e1es mesmos nunca tinham.
Por somente considerar o aspecto exemplar, o ser bom ou mau, achamos insuficiente a.
interpretação o exemplária.
Por considerar a salvação pessoal, como o único assunto da mensagem bíblica, esquecendo-se
da riqueza abundante de outros assuntos, igualmente importantes; é o seu erro de interpretação.
1o – Neste tipo de interpretação, tudo é ap1icado litra1mente para os dias de hoje sem levar
em conta princípios culturais e de épocas, embaraçando-se nestes pontos: Exemplos: Dt.21:18-21;
Lv.19:23 com 1Co.11:14; Num.36:11 com Dt.5:17.
Considerando assim, dificilmente alguém cumpre todos estes mandamentos; não literalmente;
desta forma algumas partes são interpretadas literalmente outras não, sendo assim, ninguém sabe
exatamente o que deve ser entendido literalmente. -
2o – Outro perigo desta interpretação é que muitas vezes textos são citados sem levar em
conta a situação histórica do texto. Exemplo: Dt.22:5; Es.10:2-3 com 1Co.7:12-13. Pois somente
depois de levar em conta a situação histórica podemos entender o que é a Vontade de Deus para
nós hoje.
4o – O quarto perigo e o mais grave é usar textos da Bíblia visando alvos completamente
diferentes do alvo do texto. Citando literalmente usa-se um alvo diferente do texto original. Compare
Mt.4:6 com S1.91:11-12.
(V: “ contudo, a nossa plena persuasão e certeza da infa1ível verdade e divina autoridade da
Sagrada Escritura provém da operação interna do Espírito Santo, que pela palavra e com a
palavra testifica em nossos corações").
2) A Bíblia contém suas próprias leis de interpretação. Que, quando entendidas e aplicadas
apropriadamente, produzem o sentido correto de determinada passagem. A Bíblia se interpreta pela
própria Bíblia, ou seja, geralmente chegamos a nos assegurar do significado de uma passagem
comparando-a com outra; da mesma Escritura. A revelação é uma unidade ou um sistema de
verdades. As partes devem interpretar-se de forma que esteja de acordo com o todo.
A Escritura tem somente um sentido, e deve ser tomada 1itera1mente a este sentido. Para
comunicar, você precisa presumir que o verdadeiro propósito da palavra é transmitir um pensamento,
e que a 1inguagem é um meio de comunicação digno de confiança. Portanto a interpretação deve ser
no sentido literal do pensamento, no contexto.
6) Estar abertos para a compreensão das Escrituras pelo Espírito Santo. Muitas vezes
conhecemos bem a Palavra, mas estamos armados de preconceitos e mecanismos de defesa, que nos
impedem de aceitar a mensagem. Desta forma devemos nos despojar destes mecanismos para ouvir o
que o Espírito Santo diz à Igreja.
7) É necessário que o exegeta se encontre com reverência, zelo e amor pela verdade: Pois
como cuidará de buscar com diligência a verdadeira interpretação e encontrá-la se não tiver amor?
Logo perverterá o real sentido da palavra. (1Pe 2:1-2).
8) Para um estudo proveitoso das Escrituras, exige-se muita cautela e prudência. Pois para se
formar qualquer convicção, devemos analisar prudentemente através de um estudo acurado para que
nada que seja errado se introduza ou permaneça na interpretação. At 17:11.
B – Processos de Interpretação
1. OBSERVAÇÃO: Que responde a pergunta: “que vejo?” Aqui o exegeta aborda o texto como
um detetive; onde todos os pormenores são importantes; cada observação é cuidadosamente arrolada
para consideração e comparações posteriores.
3. CORRELAÇÃO: Que responde a pergunta: “Como isto se relaciona com o restante daquilo
que a Bíblia diz’?” O exegeta deve fazer mais do que somente examinar passagens individuais. Deve
coordenar o seu estudo com tudo mais que a Bíblia diz sobre o assunto; a precisa compreensão da
Bíblia sobre qualquer assunto leva em conta tudo o que a Bíblia diz sobre aquele assunto.
4. APLICAÇÃO: Que responda a pergunta: “Que significa para mim?” Esta é a meta dos
outros três processos, onde possui a parte da edificação própria, no aumento da comunhão com Deus
e do desenvolvimento espiritual.
IV. AS FERRAMENTAS
Chave Bíblica: Outra ferramenta importante é a chave bíblica. Numa chave bíblica achamos
todas as palavras importantes da Bíblia em ordem alfabética, e indicados muitos dos textos (ou até
todas) onde estas palavras podem ser encontradas.
A. As versões da Bíblia
B. Atlas Bíblicos:
C. Chaves e Concordâncias:
E. Comentários:
4. A Bíblia Anotada.
V. MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO
A – Método Sintético: é o método simples de ler o livro inteiro como um todo por diversas
vezes, ignorando as divisões de versículos e capítulos; o método sintético ignora os detalhes e trata
exclusivamente da interpretação de um documento como um todo.
1. Ler o texto e o seu contexto, (saber onde começa e onde termina o assunto) Vemos que
os escritores bíblicos não escreveram cada versículo separado, mas coordenaram logicamente um
pensamento ao outro. Cada versículo deve estar adequadamente relacionado com os que o rodeiam.
Análise contextual: é o estudo que considera a re1ação de uma passagem com o corpo
todo do escrito de um autor, para melhores resultados de compreensão provenientes de um
conhecimento do pensamento geral.
Texto e contexto: A Bíblia, mais do que qualquer outro livro, ajuda-nos a interpretar
um texto. Pois ela nos informa sobre a situação em que o texto foi escrito. Estas informações
recebemos, em primeiro lugar pelas partes que vem imediatamente antes ou depois do texto estudado:
o contexto mais amplo do texto, o qual é formado por todas as passagens que, sem
pertencer ao contexto imediato se referem ao assunto do texto.
É difícil estabelece-los;
Devemos descobrir o que significa o texto naquela época; para isto o exegeta deve ler
atenciosamente o texto e seu conteúdo imediato. Um método frutífero para ler o texto e o contexto
imediato, é o de fazer perguntas que o exegeta diria ao texto:
Para interpretar a passagem em harmonia com o seu contexto faça estas perguntas:
Como se relaciona com a cultura e com o quadro de fundo em que foi escrita?
2. Ler no livro outros versículos sobre o mesmo assunto; depois lendo o mesmo autor; e
depois toda a Bíblia. Embora a revelação de Deus nas Escrituras seja progressiva tanto o Velho como
Novo Testamento são partes essenciais desta revelação e formam uma unidade. O Velho Testamento
monta o cenário para a correta interpretação do Novo Testamento. Você teria dificuldade de entender
aquilo que fala o Novo Testamento, se não conhecesse o relato Vetero-Testamentário. Pois, o autor
do livro presume que os ouvintes estejam familiarizados com o Velho Testamento. Noutro sentido, o
Novo Testamento é um comentário do Velho Testamento e ainda, o Novo Testamento explica o
propósito de muita coisa que sucedeu no Velho Testamento. Deus se revela progressivamente
conforme a história se desenvolve. Mas isto não significa que os padrões de Deus se tornam
progressivamente mais elevados ou que Deus; muda no meio do caminho. Antes nossa compreensão
de Deus e de sua revelação é que é progressiva. Deus nunca muda. Dessa forma o Novo Testamento
dá uma revelação maior e mais abrangente do caráter de Deus.
B – Método Crítico: O estudo critico não visa dissecar com o propósito de dispor seus erros,
mas antes, significa que o texto está sendo examinado a fim de verificar o que jaz por trás dele, em
favor de sua própria fidedignidade; comparando evidencias e deduzir desta comparação sem dúvida.
1) Haplografia: é escrever uma letra, sílaba ou palavra só uma vez, quando deveria ter
sido escrita mais do que uma vez. Por Exemplo, Is. 26:3. A omissão de uma letra acidentalmente
também se chama haplografia, mesmo quando se trata de uma reduplicação na forma original. Por
exemplo, Is 8:11.
2) Ditografia: é escrever duas vezes aquilo que deveria ter sido escrito só uma vez. Por
exemplo, Is. 30:30 e Ez 48:16.
3) Metátese: trocar a posição certa das letras ou das pa1avras: Por exemplo, Is 32:19
(floresta).
6) Divisão: dividir uma palavra única em duas. Por exemplo: Is. 2:20.
Leitura errônea de letras de aparência semelhante: Dáleth (D) e o Resh (R) eram tão
semelhantes que frequentemente havia confusão entre eles, especialmente os nomes próprios. Assim
o "Dodanim" de Gn. 10:4 aparece corno "Rodanim" em 1 Cr 1:7. Que muitos acham preferível, já
que se refere provavelmente aos rodianos.
Além destes erros que se encontram no aparato de um manuscrito. Existe outra análise que
podemos considerar da baixa- crítica. A Lexicologia: que estuda o significado de palavras tomadas
isoladamente e o modo como estas palavras se combinam (sintaxe), a fim de determinar com maior
precisão o significado que o autor pretendia lhes dar.
a) O uso que dela fez o escritor = é possível fazer emocionantes estudos de palavras no
vernáculo, se você cuidar de cavar um pouco, se a palavra é central para o pensamento do escritor no
livro todo, poderá revelar-se da maior utilidade.
b) Seu uso corrente na época em que foi escrita = há no decorrer das palavras uma constante
mutação dos seus significados, adquirindo outras que conotações além das originais, todavia existem
outras que perdem o seu significado.
c) Seu sentido etimológico = A significação original desaparece no decorrer dos anos, e nós
atribuímos as tais palavras outra significação diferente da original. Nestes casos devemos redescobrir
a significação original. O intérprete deve tirar a poeira e redescobri-la; pois o sentido original de uma
palavra é frequentemente muito mais rico do que o sentido que nós atribuímos hoje.
d) Sua relação com o seu contexto o imediato = Quase sempre o contexto lhe dirá muita
coisa sobre a palavra. Há outras palavras que possuem mais de um significado, estas possuem um
sentido específico conforme o texto. O exegeta poderá constatar este sentido específico através de
uma análise do contexto do texto. Pois no contexto achamos expressões, versículos ou exemplos que
nos esclarecem e definem os significados da palavra sendo esclarecida por sinônimo ou ainda por
palavra oposta e contrária a mesma determinando se esta palavra deve ser tomada ao pé da letra ou
em sentido plural.
Desde que a Escritura se originou no contexto histórico, só pode ser compreendida a luz da
história bíblica.
3) Destino: Local, ou endereçado ao livro. A quem foi escrita a passagem? Quem são os
personagens principais?
4) Motivo: Motivo pelo qual foi escrito. Qual foi a experiência ou ocasião que deu
origem a mensagem?
C – Método Biográfico: Neste método nós consideramos a ontologia do escritor. Isto inclui o
seu estilo, seu próprio vocabulário, sua vida privada, sua erudição nas línguas, sua personalidade,
objetivo com que pretendia se expor.
A história da igreja é importante, mas não decisiva na interpretação das Escrituras. Rm 15:4.
Devemos considerar os árduos trabalhos exegéticos, que os nossos irmãos do passado se
empenharam, e não neg1igenciá-los. Pois há um ditado que dia: "Aquele que não aprende a lição da
história está fadado a repeti-la". Adágio de Santayana.
Porém, a igreja não determina o que a Bíb1ia ensina; a Bíblia determina o que a igreja deve
ensinar: “Parece estranho que certos homens que falam muito do que o Espírito Santo lhes revela, e
pensem tão pouco do que Ele revelou aos outros”, Charles H. Spurgeon.
Uma doutrina não pode ser considerada bíblica, a não ser que resuma e inclua tudo o que diz a
Escritura sobre ela.
Esta regra nos propõe que é um erro chegar a conclusões a respeito de determinada doutrina
antes de estudar tudo que a Bíblia diz sobre os assuntos.
G – Método por Tópicos: Extrai do próprio texto todas as referências a um dado tópico,
traduzindo seu contexto num ensino unificado no mesmo tema. Começando com a sentença, com a
expressão do pensamento, daí desce a peculiaridades na interpretação das palavras isoladas.
É aqui onde um estudo por tópicos da Bíblia se mostra útil. Você toma um tema, ideia ou
ensinamento e estuda todas as passagens sobre o assunto. Eis aqui três espécies de estudos paralelos.
(b) Paralelos de ideias: O paralelo de ideias difere-se do de palavras, em que você não
pode recorrer as referências de uma palavra; pois a ideia mais abrangente do que qualquer palavra.
Neste estudo você se utilizará de uma enciclopédia de assuntos paralelos, onde os assuntos, com seus
substitutos são organizados em ordem alfabética abordando temas e personagens, sendo um resumo
de tudo o que a Bíb1ia ensina sobre os assuntos alistados, uma fonte de doutrina bíblica e base para
estudo e pesquisa. Lc.22:19-20; 1 Co.11:22 - 29.
(c) Paralelo de doutrinas: Isto inclui estudos tópicos sobre as grandes doutrinas da
Bíblia, tais como os atributos de Deus, a natureza do homem, a redenção, a justificação, a
santificação.
Neste estudo você reúne todas as peças de informação, extrai uma conclusão. Mas um
ensinamento simplesmente implícito nas Escrituras pode ser considerado bíblico quando uma
comparação de passagens correlatas o apoia. Pois como sabemos, a Bíblia não foi escrita na forma de
Vemos também que há certos temas que nos parecem não estarem bem esclarecidos na Bíblia
2Pd 3:16, gerando muita polêmica, sendo necessários processos de raciocínio que levam a uma
conclusão bíblica. É nesta regra que vemos dois processos de raciocínio: o indutivo e o dedutivo.
* Raciocínio indutivo: é o processo de raciocinar, das partes para o todo. O estudo indutivo da
Bíblia é extremamente importante no desenvolvimento das suas convicções. Estudando as partes
você pode captar um retrato cada vez mais claro do todo. Este processo possibilita que se estabeleça
uma verdade geral, partindo de verdades singulares suficientemente enumeradas.
* Raciocínio dedutivo: este processo aborda o estudo olhando para o todo e chegando a
conclusões quanto as peças menores, consiste em chegar ao uma verdade particular que está
logicamente contida numa verdade universal anterior, sendo o processo de raciocinar do geral para o
particular.
Ex: Se pedirmos de acordo com a sua vontade Deus nos ouve 1 Jo. 5: 14, 15
(a) Linguagem figurada é aquela linguagem em que se diz uma coisa sob a forma ou a
figura de outra coisa. Porém esta linguagem figurada é tão verdadeira quanto a linguagem simples. É
capaz de expressar os nossos pensamentos de uma maneira mais profunda e convincente que a
linguagem simples. Sendo usada com preferência para expressar coisas que ultrapassam a nossa
imaginação e os nossos sentimentos; a qual, é muito usada por poetas; e profetas nos seus livros.
* Estes usam a linguagem figurada para dizer aquilo que ultrapassa a sua experiência, e para a
qual, suas palavras comuns lhe parecem insuficiente. Assim quando a profecia fala sobre o futuro é
de se esperar que se use frequentemente linguagem figurada. Algumas destas linguagens da Bíblia
são constantemente usadas, tais como a do pastor, das ovelhas, da vinha, da figueira, do noivo, sendo
conhecidas demais. Logo na explicação devemos somar conhecimentos; de significação definida
destas figuras.
* Quando um objeto inanimado é usado para descrever um ser vivo, a proposição pode ser
considerada figurada. Eis um corolário desta regra: "quando se atribui vida e ação a objetos
inanimados, a proposição pode ser considerada figurada”. Mq 6:2; Sl 92:12.
(b) Antropomorfismo: (Gr. antropós + morfé = forma humana) É quando a Bíblia nos
apresenta Deus de uma maneira bem humana; fala dos braços e das mãos do Senhor, dos seus olhos,
ETELV – Escola Teológica Luz da Vida
38
Hermenêutica - Homilética
ouvidos e dos seus sentimentos. Por qual motivo a Bíblia insiste em falar desta maneira? Só para
facilitar a explicação?
Esta figura tem por base alguma semelhança entre dois objetos ou fatos, caracterizando-se um
com o que é próprio do outro. Gn 49:9; Sl. 71:3; 84: 11.
(d) Tipo (Gr. typos = imagem, figura) é uma classe de metáfora que não consiste
meramente em palavras, mas em fatos, pessoas ou objetos que designam fatos semelhantes, pessoas
ou objetos no porvir. Jo 3:14; Mt 12:40.
(e) Símbolo; (Gr. symbá1lo = ser auxiliado para) É uma espécie de tipo, pelo qual se
representa alguma coisa ou algum fato por meio de outra coisa ou fato familiar, servindo de
semelhança ou representação. Os 5:14; Ap.5:5.
(f) Sinédoque: é o emprego duma palavra com o aumento ou redução do seu significado.
Faz-se uso desta figura quando se toma a parte pelo todo ou o todo pela parte, o plural pelo singular,
o gênero pela espécie, ou vice-versa. S1 16:9; Is 43:1.
(g) Metonímia: é o tropo onde se troca o efeito pela causa, o continente pelo conteúdo, o
abstrato pelo concreto, o autor pela obra, local pelo produto. Sendo o sinal ou símbolo pela realidade
que indica o símbolo. Lc 16:29.
(i ) Ironia: Consiste em dizer o contrário do que se pensa, porém sempre de tal modo que faz
ressaltar o sentido verdadeiro. 2 Co 11: 5; 1 Rs. 18:27.
É uma figura pela qual se representa com uma coisa como muito maior ou menor do que em
realidade é, para apresentá-la viva a imaginação. Nm 13:33; Dt 1:28.
(l) Litotes: É uma figura que consiste em dizer pouco, para fazer entender muito. Lc 23:13.
(m) Eufemismo: (Gr. eufemia = bom relatório) Exprime de forma agradável ideias
desagradáveis. G1 5:12.
(n) Símile: É a comparação de coisas semelhantes, analogia; uma comparação com coisas
da natureza. A palavra símile procede do latim "similis" que significa semelhante ou parecido a
outro. Os. 12:10; Am 4:1; Sl 103:11-16.
(o) Antítese: É o vocábulo que põe em contraste uma coisa contra a outra, deriva-se do
grego "antithesis" = oposição, contradição. Dt. 30:15.
(p) Acróstico: A palavra acróstico procede dos vocábulos gregos que significam
extremidade ou verso. Este é encontrado no Sl. 119 e Pv 31:10 - 31. Os quais apresentam em ordem
os caracteres do alêph-bêth hebraico.
(q) Provérbio: Este vocábulo procede das palavras latinas pró = antes e verbum = palavra.
Trata-se de um dito comum ou adágio. Livro de Provérbios.
(r) Parábola: (Gr .parabolé = figura) É uma comparação; coisas, acontecimentos, história
da vida diária usada para esclarecer alguma coisa, sendo o seu assunto principal o reino de Deus.
Portanto para entender uma parábola, é primordialmente necessário aceitar a Cristo ou tê-lo como
Senhor e Salvador pessoal. Toda a parábola é uma comparação em que o conjunto como um todo,
tem a sua significação única.
O que também muito nos ajuda na interpretação é prestar atenção a situação em que uma
parábola foi narrada.
Além disso, recebemos uma pista importante ao observarmos o extraordinário que acontece
em cada parábola, pois este nos ajuda a achar a verdade central da parábola.
(s) Alegoria: É uma figura retórica que geralmente consta de varias metáforas unidas
representando cada uma delas realidades correspondentes, tendo uma comparação em que cada
elemento, cada detalhe, tem a sua significação.
Alegoria: A = a,
B = b,
C = c.
(t) Fábula: É uma alegoria histórica pouco usada na Escritura na qual um fato ou alguma
circunstância se expõe em forma de narração, mediante a personificação de coisas ou de animais. 2
Rs.14:9.
(u) Enigma: É também um tipo de alegoria, porém sua solução é difícil e abstrusa. Jz.
14:14; Pv.30:24. Além disto, podem nos parecer um enigma os hebraísmos e as profecias.
2) Outro exemplo era o costume entre os hebreus chamar a uma pessoa filho da coisa que de
um modo especial a caracterizava. Lc. 10:6; Jz.19:22.
3) Temos também o vocábulo "filho", o qual., ás vezes, usa-se em quase todos os idiomas,
para designar um descendente mais ou menos remoto.
Dez, significa, vários; como também este número exato. Dn. 1:20; Sl. 91:7.
Sete e setenta se usam para expressar um número grande e completo, ainda que
indeterminado. Pv. 26:16, 25; Sl. 119:164; Lv 26:24; Mt. 18:21,22.
0---------===-----------------===----------------===--------------
VI. APLICAÇÃO
I. Aplicar a Bíblia para a nossa situação. – Portanto para usar, ler e explicar
corretamente um texto é importante saber por que o texto nos foi dado, sendo assim além da
necessidade de conhecer a situação histórica do texto, é preciso conhecer a nossa situação A nossa
situação muitas vezes não é idêntica à situação do Velho e do Novo Testamento.
b) * Devemos ter bom senso na ap1icação bíblica. 14:1-12. Devemos ser sóbrios na
aplicação bíblica, procurando não ser extremista quanto à aplicação. Portanto aquilo que é relativo à
aplicação, não deve ser considerado absoluto para não sermos taxados de legalistas.
c) * Aquilo que é absoluto a aplicação, não devemos considerar relativo para não sermos
considerados liberais.
d) * Aquilo que e considerado como revelação pessoal, jamais pode ser aplicado como
revelação geral. Porém tudo o que é revelação geral deve ser aplicado como pessoalmente.
f) * Corno a Bíblia nos foi dada para propósitos práticos relacionados com o caráter, a
conduta e o destino; nosso estudo dela, para que seja proveitoso deve ser em harmonia com esses
propósitos.
Promessas gerais: São feitas pelo Espírito Santo a todos os crentes. Quando foram escritas
pelo autor, as quais não visavam a nenhuma pessoa ou época em particular. Ex.: 1 Jo 1:9; Rm. 10:8-
10.
Promessas específicas: São feitas pelo Espírito Santo a pessoas específicas em ocasiões
específicas. Como as promessas gerais, as especificas; nos são disponíveis, somente de acordo com a
direção do Espírito Santo; porém, especificadamente a você como foram aos beneficiados originais.
Ex.13:4-7; Is 42:6-7.
TEXTO MENSAGEM
Contexto Realidade
Original Atual
Métodos de Interpretação:
Biográfico: Ontologia
Teológico: Doutrinas.
=Paralelos de ideias.
=Paralelos de doutrinas.
=Raciocínio Indutivo.
=Raciocínio Dedutivo.
* Bibliografia.
OBS.: Ao aplicarmos as regras de hermenêutica para fazer uma exegese devemos perceber
que este modelo acima expõe os métodos por completo, o que eventualmente não precisará ocorrer
todos numa porção das Escrituras; cabe ao bom exegeta procurar os que se enquadram dentro da
interpretação do texto.
HOMILÉTICA I
Homilética é uma palavra que se origina do grego omilew (homileo) traduzida em Lc 24:15 como
“conversavam”, em At 20:11 “ainda lhes falou” e em 1 Co 15:33 como “conversações”.
Coloquial: Diz-se do estilo em que se usam vocabulário e construção gramatical bem próximo da
linguagem cotidiana. Colóquio: Conversação ou palestra entre duas ou mais pessoas.
Segundo Waltensir Leocádio da Silva a homilética “... caracteriza-se pela harmonia entre o terreno e
o celestial, o humano e o divino, o transitório e o eterno, o racional e o sobrenatural, em que Deus fala ao
homem por meio do homem, fala do desconhecido usando o conhecido, fala ao homem na linguagem do
homem”.
Nenhum estudo, por mais completo que seja, poderá ocupar o lugar do Espírito Santo, porém devemos
fazer a nossa parte que Deus fará a dEle. Pv 3:13 “Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem
que adquire conhecimento”.
Devemos lembrar que Lucas fala que Jesus “... crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria;
e a graça de Deus estava sobre ele”. Lc 2:40 e “... crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para
com Deus e os homens”. Lc 2:52.
Nunca devemos esquecer que toda a sabedoria do mundo será nada sem o poder de Deus.
1.1 Leia At 4.31; 13.5, 44; 16.32; 18.11 e responda o que era pregada?
Coluna A Coluna B
Estando cheios do Espírito Santo, os cristãos primitivos
I) ___ Lucas 8.5 e 11 A.
falavam a Palavra de Deus com intrepidez.
Na parábola do Semeador, a semente que é semeada,
II) ___ Atos 4.31 B.
representa a Palavra de Deus.
III) ___ Atos 13.4-5 C. A espada do Espírito é a Palavra de Deus.
IV) ___ Efésios 6.17 D. Os crentes nascem de novo através da Palavra de Deus.
Os apóstolos, enviados pelo Espírito Santo numa viagem
V) ___ 1Pedro 1.23 E.
missionária, anunciavam a Palavra de Deus.
ETELV – Escola Teológica Luz da Vida
47
Hermenêutica - Homilética
1.3 Nunca devemos esquecer que quando pregamos devemos entregar a __________________
______________________________ aos nossos ouvintes.
1.4 O apóstolo Paulo é um exemplo de como devemos pregar a Palavra de Deus. Leia 1Co 2.5:
2- ESCOLHENDO O TEMA
2.1 Na preparação da mensagem, o primeiro passo que o pregador da ________ _____________ deve
dar é “ESCOLHER” o TEMA. (Quem “escolhe” é o Espírito Santo).
2.2 O melhor tema para uma mensagem será aquela que o pregador achar quando estiver de joelhos,
ou seja, quando estiver ________________.
2.3 Se você encontrar um lobo o que você escolhe para atirar nele:
Você não pode atirar 20 pedras grandes ao mesmo tempo, e se atirar 20 pedrinhas, ainda que todas
acertassem no lobo, teriam pouco efeito.
3- O ALVO DA MENSAGEM
3.1 Além de escolher uma pedra adequada, devemos escolher um ______. Devemos nos preocupar
com o alvo ou a meta do sermão, pois não adianta escolher uma boa pedra e não acertar o alvo, ou ainda, não
ter um alvo para acertar.
3.2 Quando pregamos aos NÃO CONVERTIDOS, qual seria o alvo apropriado?
3.3 Quando pregamos aos CONVERTIDOS, qual deve ser o alvo mais apropriado?
3.5 Leia Efésios 6.12 e diga quem é o lobo, qual é o nosso alvo:
3.6 Não pregamos contra homens e muito menos contra os irmãos, mas contra o _________. Aos
serem humanos que nos escutam, queremos ajudá-los, causando a morte dos seus inimigos espirituais, o diabo
e o pecado que rondam suas vidas.
a) ___ Abrindo a Bíblia ao acaso, e usando a passagem aberta, seja qual for.
b) ___ Pedindo que o Espírito Santo nos dirija em nosso estudo e meditação.
3.9 O mesmo Espírito Santo que inspirou a Bíblia é a única pessoa indicada para mostrar-nos, em
resposta à nossa oração, que tema seria o mais apropriado como base para o nosso próximo sermão, e como
desenvolver as verdades apresentadas para que sejam bênçãos para os que vão estar presentes. Por isso antes
de nos prepararmos devemos sempre orar e buscar a direção do Espírito Santo.
3.10 Nunca devemos esquecer que possuímos uma mente, esta deve sempre ser renovada pela Palavra
de Deus. Quando o Espírito Santo nos revela uma passagem, em alguns casos, devemos saber o que ela quer
dizer.
a) ___ Devemos seguir o exemplo do Bom Samaritano e mostrar amor prático, ainda que seja
a um inimigo.
a) ___ Que confiem em Cristo como mediador se por acaso a Maria não for suficiente.
b) ___ Que confiem em Cristo como único mediador, para que Ele os ponha em contato com o único
Deus.
c) ___ Que examinem todas as religiões que existem para ver se na realidade existe só um Deus
verdadeiro.
3.13 Baseado em Efésios 6.10-13 escolha qual seria o alvo mais adequado para uma pregação?
b) ___ Que usemos nossa própria força para lutar contra o diabo.
c) ___ Que utilizemos todos os meios que Deus nos dá para lutar contra o diabo.
3.14 Você notou como cada um dos objetivos anteriores foi declarado em termos do efeito prático que
se espera produzir na vida dos ouvintes?
Sempre deve ser assim na pregação: tentamos mudar vidas (inclusive ou principalmente a nossa).
Coluna A Coluna B
I) ___ 2 Timóteo 1.9 A. Que mostrem amor no seu tratamento com todos.
Que confiem em Cristo como seu Salvador e não em suas
II) ___ Romanos 11.20 B.
obras.
___
III) Efésios 6.10 C. Que perseverem na oração.
IV) ___ 1 João 4.7 D.
Devemos estar firmes pela fé.
___ Devemos nos fortalecer no Senhor e na força do seu
V) Colossenses 4.2 E.
poder.
3.16 O alvo estabelecido em uma mensagem precisa ser PRÁTICO.
b) ___ Os que escutam chegam a entender, apreciar e maravilhar-se, mas sem mudar seu modo de
viver.
d) ___ Os que escutam adquirem novos conhecimentos para discutir com outras pessoas.
3.18 Relacione as duas colunas e marque os alvos que não são práticos:
Coluna A Coluna B
___
I) Lucas 10.25 A. Que contribuam generosamente para a obra do Senhor.
II) ___ Daniel 6.10 B. Que se divirtam com a história do Bom Samaritano.
___ Que levem todas as suas necessidades ao Senhor em oração
III) 1 Timóteo 2.5 C.
agradecida.
___ Que notem que o único meio de ter contato com Deus é por
IV) Filipenses 4.6 D.
meio de Cristo.
___
V) 2 Coríntios 9.7 E. Que saibam como Daniel orava.
3.19 Podemos observar que o alvo tem que ser prático. Porém alguns alvos práticos podem ficar
confusos na mente dos ouvintes, por isso também o alvo precisa ser CLARO.
a) SEJA CLARO.
b) ______________.
c) ______________.
d) ___ Tem várias ideias em mente embora não as relacione bem umas com as outras.
3.22 Quais as duas palavras que descrevem como deve ser o alvo de qualquer pregação?
_____________________________ e _______________________________.
4- EXPLICANDO E APLICANDO
4.1 Após descobrir os principais pontos da nossa pregação, devemos saber como compartilhar com os
que nos escutam. Com relação a isto existem 2 etapas:
4.3 A fim de ter um impacto nas vidas para transformá-las e necessário ______________ a passagem.
4.4 Em qual destas 2 etapas falamos a respeito das vidas dos ouvintes? ____________.
4.7 Podemos concluir que em todas as pregações é necessário explicar e aplicar a passagem.
4.8 Em um sermão da parábola do Bom Samaritano, devemos explicar, para que fiquem bem claros,
entre outros, os seguintes pontos:
a) Quem é o ladrão.
b) ____ As teorias dos peritos não convertidos com relação à autoria, quando foi escrito, quem
escreveu, etc.
c) ____ Qualquer circunstância daquele tempo que ajude o ouvinte a entender a passagem
e) ____ Costumes daquele tempo que não estejam relacionados diretamente com a passagem.
4.10 A seguir colocamos várias frases extraídas de um sermão imaginário baseado na parábola do
Bom Samaritano. Escreve E ao lado das frases que EXPLICAM e A ao lado das frases que APLICAM seus
ensinos.
a) ____ O Bom Samaritano mostrou amor ao homem ferido, ajudando-o de forma prática.
c) ____ O notável desta parábola é que o Bom Samaritano ajudou a um judeu, embora fossem raças
inimigas.
d) ____ Para seguir seu exemplo, nós também devemos ajudar aos que são nossos inimigos.
e) ____ O Bom Samaritano ajudou apesar de não haver nenhuma possibilidade de receber algo em
troca de um ferido.
4.12 Nas frases extraídas de um sermão imaginário baseado em 1Tm 2.4-6. Escreve E ao lado das
frases que EXPLICAM e A ao lado das frases que APLICAM seus ensinos.
a) ____ Deus quer que todos sejam salvos e oferece sua salvação a todo o mundo.
b) ____ Existe um só Mediador para estabelecer contato entre Deus Santo e o homem pecador –
Jesus Cristo.
d) ____ Você deve abandonar toda outra tentativa de comunicar-se com Deus através de outros
“mediadores”, assim como Maria e outros santos, e confiar somente em Jesus Cristo.
e) ____ Cristo pode libertá-lo, por intermédio da sua morte na cruz, o preço que ele pagou ali é
suficiente para você, se estiver disposto a submeter-se a ele.
f) ____ Cristo ofereceu a si mesmo, morrendo na cruz para resgatar os homens, ou seja, para
comprar sua liberdade espiritual.
4.13 Leia 1Tm 2.4-6 e de cada versículo faça uma EXPLICAÇÃO e uma APLICAÇÃO.
4.14 Existem certas frases que podem ser usadas para ajudar a APLICAR os pontos de ensino de uma
passagem. Abaixo algumas em relação à oração:
a) Você ora desta maneira? g) Convido-os a orarmos mais nos próximos dias.
b) Você orou alguma vez assim? h) Rogo-lhes que oremos mais.
c) Será que realmente nós oramos assim? i) Irmãos, oremos mais.
d) Irmãos orem mais. j) Irmãos, vamos orar mais.
e) Irmãos, temos que orar mais! l) Temos que orar mais.
f) Devemos orar mais m) Deus espera que oremos mais.
4.15 Escreva as mesmas frases falando do amor. Ex: Você ama desta maneira?
4.18 É simples criar frases e situações para APLICAR a passagem já EXPLICADA. Porém não
podermos cometer pelo menos três erros:
Erro de aplicar de forma VAGA: “Coloque bastante de tudo na panela, e esquente por algum tempo”.
Erro de aplicar de forma CONTRADITÓRIA; “Vá ao aeroporto, suba ao barco, e quando o barco
chegar à rua Norte, desça pelo elevador”.
Erro de aplicar de forma NEGATIVA. “Não faça isto, vai dar errado, é impossível dessa maneira,
você vai quebrar tudo”.
a) ____ “Vamos lutar contra a tentação, confiando no grande poder de Deus, e sabendo que
satanás é astuto e perigoso”.
4.20 Na questão A o que o pregador diz do poder de Deus são apagados imediatamente da mente do
ouvinte pelo que ele diz em seguida sobre o perigo de satanás. As duas frases se anulam mutuamente,
nenhuma das duas tem efeito. De qualquer forma a que vai ficar na mente sempre é a segunda.
4.21 Quais a três defeitos que não podemos cometer quando aplicamos a mensagem?
4.22 Mais uma vez escreva a forma errada aplicada nestas frases:
a) ____ “Como o Bom Samaritano, devemos fazer o bem aos outros, sem esperar recompensa, e
assim, talvez, tenhamos a alegria de vê-los ganhos para a igreja”.
c) ____ “Vocês nunca obedecem. Sempre tem falhado no que mandei fazer”.
d) ____ “Com tantas brigas na igreja é impossível que o Senhor nos abençoe. Ainda que viessem
novos convertidos, só aprenderiam o mau exemplo visto aqui”.
e) ____ “Devemos confiar que o Senhor abençoará sua causa, porque Ele é poderoso para fazê-
lo, e nada pode impedir, se é que nós fazemos a nossa parte”.
4.23 Agora reformule cada frase de uma forma que não contenha nenhum destes erros.
4.24 Leia Marcos 4.15 e complete porque a semente plantada na beira do caminho não deu fruto:
4.26 A mensagem deve ser ________________ e ________________, tomando cuidado para que a aplicação não seja ________________,
___________________________, ________________.
4.27 Por mais claras que sejam as etapas em que se EXPLICA e se APLICA a mensagem, não
podemos esperar muitos resultados de longa duração se a igreja simplesmente esquece depois de ter ouvido.
Mas como conseguir que se lembrem? Analise o método que usamos nesta apostila:
c) ____ O que a lição ensina é aprendido também por outros, e sempre se pode perguntar a eles.
4.28 Desta maneira, para conseguir que se lembrem dos pontos principais de um sermão, é
conveniente que durante o sermão os pontos principais sejam ________________ várias vezes.
4.29 Como podemos conseguir que se lembrem dos pontos principais de um sermão?
4.31 Leia Efésios (Ef) 2.8,9. Imagine que você vai pregar para não convertidos:
b) Escreva uma ou duas frases curtas para EXPLICAR os pontos de ensino que os não-convertidos
precisam entender bem.
c) Escreva uma ou duas frases curtas para APLICAR estas verdades na vida dos não cristãos que
escutam sua pregação.
Que meus ouvintes orem certos de que Deus tem poder para responder às suas orações.
Escreva uma ou duas frases curtas para EXPLICAR os pontos de ensino que os convertidos precisam
entender bem.
Escreva uma ou duas frases curtas para APLICAR estas verdades na vida dos cristãos que escutam sua
pregação.
5- ESCLARECER E INTERESSAR
5.1 Para que as duas etapas anteriores se tornem mais efetivas usamos duas formas:
a) ILUSTRAÇÕES
b) OUTROS VERSÍCULOS.
a) INTERESSAR;
5.3 INTERESSAR: Despertando o interesse nos ouvintes, fazendo com que cada ponto do sermão seja
mais atraente.
5.4 ESCLARECER: Dando exemplos concretos e uma idéia geral a fim de lançar luz sobre os pontos
da pregação.
5.5 Escreva uma das duas palavras acima para preencher os espaços a seguir:
a) Se muitos dos ouvintes não podem entender algo, uma ilustração seria útil para __________.
b) Se todos podem entender, mas não sentem muito desejo ou necessidade de fazê-lo, uma ilustração
seria útil para ___________.
a) Uma jovem que veste um lindo vestido com o fim de atrair seu noivo. ___________.
b) Uma casa que tem janelas para que os quartos fiquem bem iluminados. ___________.
5.7 Há duas razões principais para se usar uma ilustração em uma pregação:
5.10 Leia os versículos a seguir e indique qual a ilustração que Jesus usa a fim de revestir suas
verdades:
a) João 6.35 ________________ Usou essa ilustração com o propósito de ensinar que devemos
sustentar nossa vida espiritual com uma comunhão contínua com o Senhor
b) João 10.9 ________________ Esta ilustração tem o propósito de orientar que a única maneira de
chegar a Deus é através do Senhor Jesus.
5.11 O que Jesus ensina ao dizer que Ele nos fará “pescadores” de homens em Mt 4.19?
5.12 Mas Jesus não somente usa exemplos breves (uma palavra ou frase como PÃO, UMA PORTA,
etc), mas também CONTOS ilustrativos.
Coluna A Coluna B
___ Deus perdoa e recebe com amor a todos os que voltam
I) A O SEMEADOR
a Ele arrependidos.
Devemos amar e servir a nosso próximo, ainda que
II) ___ B O FILHO PRÓDIGO
seja um inimigo.
___ Devemos pregar a Palavra de Deus em todo lugar, e
III) C O BOM SAMARITANO
Deus se encarregará dos resultados.
5.16 Veja Tiago 5.11 e diga qual ilustração foi usada para falar da paciência que devemos mostrar em
tempos de sofrimento.
5.17 Veja Tiago 5.17,18 e diga qual ilustração foi usada para falar como devemos persistir na oração.
5.18 Você notou que as ilustrações dos dois casos acima tratam de um CASO CONCRETO.
5.22 A qual destes dois tipos de ilustração, COMPARAÇÃO ou CASO CONCRETO, corresponde
cada uma das seguintes passagens?
5.26 Leia abaixo duas ilustrações e observe qual a que atinge o objetivo que é de esclarecer e
interessar:
a) “Que é ter fé? Ter fé é uma atitude da mente, da vontade, das emoções, em que todo o ser humano
– consciente ou inconscientemente – resolve comportar-se de acordo com certas verdades, percebido
primeiramente pela mente, depois sentidas...........”
b) “Que é ter fé? Um homem está se afogando. ‘Socorro’, ele grita, desesperado. De repente vê uma
boia que alguém lhe jogou. Com toda sua força a agarra, Imediatamente se apóia nela. Está Salvo! Isso é ter
fé!!!”
5.27 Devemos entender que existem vários PERIGOS no uso das ILUSTRAÇÕES.
b) ___ A ilustração deve ser usada para tornar a passagem bíblica mais atraente e fazer com que sua
mensagem seja entendida e obedecida.
c) ___ A ilustração deve ser usada porque é a única parte do sermão que deve ser lembrada.
a) Imagine uma jovem com vários vestidos (uns 4 um por cima do outro) por mais bonitos que sejam
deixaram a imagem da moça prejudicada e não atraiu.
b) Imagine também uma casa feita somente com janelas, nas paredes e teto, seria frágil e também não
atingiria o objetivo que era de esclarecer.
5.31 Algumas pessoas pregam como mensagens, o que na realidade consiste numa série de ilustrações
sem nenhum ponto sólido de ensinamento tirado de uma passagem bíblica. Assim como um vestido é
suficiente para uma moça usar, ou para um quarto ter uma ou duas boas janelas, também é suficiente que se
revista cada ponto de ensinamento com __________ só ilustração, cada uma bem selecionada e própria para o
caso, ou máximo __________.
5.33 O segundo perigo é USAR DE UMA FORMA ERRADA as ilustrações de modo que não caibam
dentro do ponto de ensinamento. SERIA MELHOR NÃO USAR UMA ILUSTRAÇÃO DO QUE USÁ-LA
MAL.
5.36 Uma ilustração ____________________, por melhor que seja, não esclarece o ponto principal do
ensino em uma mensagem.
5.38 A seguir há uma série de exemplos de ilustrações e versículos paralelos mal empregados. Leia-os
e escreva:
a) ____ O pregador conta uma história emocionante, mas não chega a uma conclusão.
b) ____ O pregador procura muitos versículos ao invés de marcá-los com um papel em sua Bíblia ou
anotá-los em seu esboço.
c) ____ O pregador usa ilustrações muito interessantes, embora não tenham muita relação com o
ponto principal.
a) ____ Bíblia.
b) ____ Jornal.
c) ____ Rádio.
d) ____ Televisão.
e) ____ Imaginação.
5.40 A seguir algumas ilustrações. Em cada caso escreva a verdade espiritual que se poderia ilustrar
com cada uma das situações:
a) Para eliminar o mato da terra, é necessário tirar a raiz, caso isto não seja feito, ele voltará a
crescer.
c) Para usar qualquer máquina ou peça, é prudente ler e seguir as instruções que fornece o manual da
fábrica.
d) Um lenço pode parecer limpo se você o olhar na meia escuridão. Mas quanto mais você se
aproximar da luz, mais aparecerá qualquer mancha que tenha.
e) Um navio atravessando o oceano tem que seguir sua rota apesar de todos os ventos, correntes,
marés, etc, que tentem evitá-lo.
f) Um astronauta deve manter-se em contato contínuo pelo rádio com seus chefes para receber
instruções que correspondam a cada etapa da sua missão.
g) Numa equipe cada membro tem de fazer o que lhe corresponde para que a equipe possa ganhar,
apenas um membro não participando da maneira certa pode fazer com que o time perca a partida.
5.41 Observe os acontecimentos da próxima semana e use-o para uma ilustração, mostrando também
um versículo que poderia dar base para uma pregação baseada neste acontecimento.
6- INTRODUÇÃO E CONCLUSÃO
6.1 A decolagem e a aterrissagem são os dois momentos que mais requerem a atenção do piloto.
Acontece a mesma coisa na introdução e conclusão do sermão. A introdução é que se APRESENTA a
passagem bíblica.
6.2 Os pontos do sermão são como um vôo, qual das duas, INTRODUÇÃO ou CONCLUSÃO
representa:
a) A decolagem? ____________________
b) A aterrissagem? ____________________
a) ____ Descrever o tema, de modo que possam decidir se vale a pena prestar atenção ou não.
b) ____ Informar o tema de antemão, para que não precisem adivinhá-lo no restante do sermão.
6.4 Podemos comparar a introdução com uma pescaria. Precisamos de isca e anzol com linha. Sem
isca o peixe não vem até o anzol e sem linha não conseguimos trazê-lo para a terra.
6.5 Da mesma forma, para APRESENTAR uma passagem ou um texto bíblico é necessário ter a
“isca” para ___________________ ____________________ nos presentes.
6.6 Também é necessário ter “um anzol com linha” para que os pensamentos, uma vez captados, sejam
levados:
6.7 Com que é parecida a INTRODUÇÃO dum sermão, na qual é APRESENTADO um trecho
bíblico? Pescar com ___________________ e ___________________.
6.8 Quando a passagem é apresentada, para que serve a “Isca”? Para ___________________
___________________ nos presentes.
6.9 Quando a passagem é apresentada, para que serve o “anzol”? Para ___________________ os
pensamentos desde o ___________________ da mensagem.
6.10 Existem algumas técnicas para APRESENTAR um trecho bíblico. Seguem algumas:
Porque existe tanta diferença entre os que se dizem ser cristãos? Em cada igreja há irmãos
entusiasmados e consagrados, e outros que estão totalmente apagados. Se são filhos do mesmo Pai Celestial,
porque são tão diferentes? Que se pode fazer para que os apagados se tornem mais fervorosos? Vejamos as
respostas que se encontram nesta passagem bíblica...
Muitas pessoas pensam que o mais importante numa igreja é que se tenha um edifício impressionante,
ou um pastor bem arrumado, ou um coral lindo, ou uma organização muito eficiente. O texto nos mostra que
Deus considera algo muito mais importante...
Quando mudamos para a nossa casa, chegou o eletricista para ligar a luz. Tudo ficou bem, por uma
semana. E de repente, foi cortada. Veio outra vez, e notou que havia feito mal. Ele fez outra vez e saiu. Desta
vez durou um mês, e foi cortada de novo. Isto é típico em muitas pessoas que fazem uma coisa mal e tem que
voltar para fazê-la outra vez. Por outro lado, como vemos aqui em Hebreus 10, o que o Senhor fez, o fez bem,
e por isso não tem nenhuma necessidade de voltar a fazê-lo.
Em Marcos 5.30 Jesus disse: “Quem me tocou?” Seus discípulos lhe disseram: “Vês que a multidão te
aperta e dizes, Quem me tocou?” – Jesus sempre fazia perguntas. Mas esta, pensaram os discípulos, foi a mais
absurda de todas. Contudo, alguém entendeu sua pergunta: a mulher que...
Em Lucas 18.1 Jesus lhes proferiu uma parábola sobre a necessidade de orar sempre, e não esmorecer.
Este é um problema que todos temos, certo? Em vez de orar, esmorecemos. E por esse motivo, Jesus contou
esta parábola, justamente para ajudar-nos a vencer um problema tão comum.
6.11 Vimos que a decolagem e aterrissagem são sos dois momentos quando o piloto tem de colocar
sua atenção máxima naquilo que está fazendo. Estudamos a INTRODUÇÃO da mensagem, agora estudaremos
a CONCLUSÃO da mensagem. Com relação a esta parte, uma das faltas mais comuns acontece quando no fim
dum sermão, o pregador começa a dar voltas e voltas sobre a mesma matéria, como um avião num nevoeiro
sem poder achar o aeroporto, até que acaba o combustível.
6.13 Quando o pregador termina de explicar e aplicar todos os pontos da mensagem, como um bom
piloto, deve aterrissar imediatamente sem dar muitas voltas.
b) ___ Dando uma longa explicação de alguma coisa que de repente lhe veio à mente e que tem pouca
relação com a meta do sermão.
c) ___ Com um anúncio da meta e uma exortação para colocarem em prática o alvo do sermão em suas
vidas.
d) ___ Colocar todos de pé e continuar, ainda por mais alguns minutos, a mensagem sem ir para o
final.
6.15 Leia 1Co 9.24-26 e escreva como Paulo compara nossa caminhada espiritual. Ele comparava a
uma ________________________.
Escreva uma introdução e uma conclusão para cada uma das passagens abaixo:
a) Lucas 12.13-21
b) Lucas 18.9-14
c) João 11.25-26
d) Hebreus 11.24-28
7 - LEMBRANDO
Para basear minha mensagem em quantas passagens devo me basear? Em ____ ____.
Toda mensagem precisa ter um _______. Este alvo tem que ser _______e _______.
Um dos cuidados que devemos tomar ao usar ilustrações é que elas não durem ____________
________________ e nem estejam fora do _____________________.
8 - PREPARANDO O SERMÃO
8.1 Durante todo o processo de buscar a mensagem de Deus, o pregador deve fazer continuamente
duas coisas básicas:
a) ORAR para que Deus revele sua mensagem e orar pelos ouvintes.
“Faze arder no meu coração e mente a meta que Tu desejas para esta mensagem, Senhor”.
“Senhor, quais são os pontos de ensinamento que Tu queres que sejam incluídos para que atinjam a
meta?”
“Como posso explicar e aplicar da melhor maneira estes ensinos à igreja, Senhor?”
“Senhor, opera através do Teu Espírito Santo para que sejam transformadas nossas vidas conforme a
meta que Tu me deste para esta mensagem”.
Devemos colocar em ordem os pontos da mensagem. Devemos orar não somente pelos outros, mas
também por nós; aplicando a mensagem a nós mesmos o tempo todo.
Uma mãe que dá de comer a seu bebê necessita comer do mesmo alimento? ____
Um médico com boa saúde, que receita certo medicamento, precisa tomar o remédio também? ____
Um pregador que ensina como seguir a Cristo precisa fazê-lo também? ____
9 - PREPARANDO O PREGADOR
9.1 Quais os dois passos que são necessários dar em forma contínua, enquanto se prega,
durante e depois?
9.2 Então. Podemos observar que quando alguém se prepara para pregar, o mais importante é
se prepare:
9.3 Deduzimos que ao preparar-se para pregar, o mais importante é que o pregador se _________ a
____________________.
9.4 Existem certas coisas que podem estragar a pregação, e parte da nossa preparação espiritual
consiste em lutar contra elas. Quais das seguintes atitudes podem prejudicar espiritualmente o pregador?
a) ____ “Já tenho tanta experiência que não custa nada subir ao púlpito”.
b) ____ “Tenho que depender somente da ajuda do Senhor depois de preparar tanto”.
c) ____ “Depois de tantos estudos, as pessoas ficarão impressionadas com minha pregação”.
d) ____ “Este sermão vai ser extraordinário, pensei em algumas ilustrações fabulosas”.
9.6 Por esta razão podemos observar que uma das coisas que pode estragar a pregação é confiar na sua
________________________________.
9.8 Outro fator que pode prejudicar uma pregação é procurar sua _________________________.
9.9 Temos visto duas coisas que podem estragar uma mensagem:
a) Confiar na ________________________________________.
b) Buscar ____________________________________________.
9.10 Quais dos seguintes pregadores tem maior possibilidade de alcançar sua meta?
b) ____ e depois do sermão se nega a conversar com o irmão sobre um problema pessoal.
9.12 Agora chegamos à conclusão sobre uma terceira coisa que pode estragar a pregação, é contradizer
o sermão com ________________________________________.
9.13 Escreva dois passos que aprendermos serem necessários de uma maneira contínua, enquanto se
prepara, enquanto se prega e também depois.
a) ____________________________________________________________.
9.14 Quais deles serve especialmente para diminuir o perigo da contradição do sermão com sua
própria vida? ________________________________________________.
a) Confiar ________________________________________________.
b) Buscar ________________________________________________.
c) Contradizer ____________________________________________.]
9.16 Para evitar tudo isto, o que é o mais importante que o pregador deve preparar?
________________________________.
9.18 Torna-se mais ou menos fácil desejar as primeiras duas, e também desejar que Deus seja
glorificado se nós recebemos a glória também.
Para muitos pregadores, esta é a luta espiritual mais séria que enfrentam contra o desejo profundo e
tão sutil que se encontra no coração de conseguir parte da glória para si mesmo.
9.19 Segundo Tiago 1.17 de onde vêm os dons, a capacidade e o conhecimento que um pregador deve
ter? ________________________________________.
9.21 Segundo Tiago 1.5 como alguém pode ter sabedoria? Pedindo ________________.
9.22 Segundo 1 Coríntios 4.7, temos o direito de gloriar-nos dos dons, conhecimento mostrado em
uma mensagem? ____________.
9.23 Leia 2 Samuel 12.27-30, que dá um lindo exemplo de alguém que não quis a glória para si.
Ali o general Joabe, comandante do exército, estava a ponto de capturar a cidade de Rabá.
9.24 Segundo o versículo 28, Joabe temia tomar a cidade por si mesmo, e que ela recebesse depois o
nome de ____________, ele temia que a glória por tê-la capturado fosse recebida por ________________.
9.26 Mando-o buscar para que a cidade fosse tomada por ____________ e para que a glória por
capturá-la também fosse de ____________.
9.28 Quais versículos nos dão a certeza de que a palavra de Deus prosperará naquilo que Ele quer?
____________________.
9.29 Leia João 16.7-8. Segundo Jesus nestes versículos, o que fará o Espírito Santo?
Glorificará ao ________________________.
9.33 Para o trabalho de convencer do pecado, e de levar as pessoas a verem Jesus como seu único e
suficiente Salvador, Ele mesmo prometeu a ajuda do ______________________________.
9.34 Após o sermão, existem duas reações possíveis que são comuns ao pregador. As duas são
perigosas. A história do pregador a quem satanás cumprimentou por seu sermão destaca uma destas reações
perigosas. Qual é?
“Ah! Que sermão terrível! Como me saí mal! Todos ficaram aborrecidos, ninguém vai ligar e não
pedirão mais que eu pregue. Eu não aceitaria mesmo que me implorassem, porque eu não sirvo. Talvez o
Senhor me considere como inútil!”
9.37 Escreva duas reações perigosas que devem ser evitadas depois de se pregar:
b) Sentir-se ____________________________.
9.38 Mas se foi feito um esforço sincero ao pregar a Palavra de Deus, essa Palavra poderia não
prosperar em nada? ________________.
9.39 Para evitar a reação perigosa de sentir-se fracassado, quais são as duas promessas apropriadas que
o ajudarão a confiar? (escreva as passagens bíblicas)
________________________________ e __________________________________.
9.40 Escreva duas reações perigosas que se deve evitar depois de pregar:
a) Sentir-se ____________________________________.
b) Sentir-se ____________________________________.
10 - PREGANDO A MENSAGEM
10.1 Chegamos o momento de colocar todos os passos aprendidos em prática. Aqui também podemos
ter dificuldades. Para os que não estão acostumados a pregar, um dos problemas mais críticos é o nervosismo.
a) Sentem-se amedrontados.
b) Têm medo.
e) Ou vão esquecer.
10.2 Qual passo prático pode-se dar para que, devido ao nervosismo, não se esqueça a mensagem
preparada:
Escrever _____________________________.
(Não são apenas os pregadores novatos que sentem medo). AINDA EXISTEM MUITOS
PREGADORES COM EXPERIÊNCIA QUE SE SENTEM ASSIM. Se isso fizer com que você ore mais, é
bom que se sinta assim.
10.3 Isso pode ser um problema que não lhe permite começar a pregar, ou fazê-lo da melhor forma
possível. Por isso, agora veremos mais sobre como podemos aliviar o nervosismo.
a) O espírito? ________________________________________________.
b) A mente? ________________________________________________.
c) Os pulmões? ________________________________________________.
10.7 Talvez lhe surpreenda que seja necessário preparar também os pulmões. Isto é uma coisa que
deve acontecer bem pouco tempo antes de começar a falar para: (marque duas).
Atenção: Outro consolo para o pregador de pouca experiência que sente seus joelhos tremerem e pensa
que todo mundo também os vê tremer é que a maioria não terá a menor idéia de que você está se sentido
assim. Provavelmente o único que está notando é você.
10.8 Para aliviar o problema de nervosismo antes de pregar, quais são os três passos que o pregador
necessita dar?
a) ________________________________________________.
b) ________________________________________________.
c) ________________________________________________.
10.9 Chega o momento de que o pregador se apresenta diante da igreja para falar.
a) ____ Artificial.
b) ____ Exagerado.
c) ____ Natural
d) ____ Fingido.
10.10 Além de ter uma atitude natural, deve atuar com confiança.
10.12 Um pregador que fala rapidamente por meia hora, sem parar: (marque sim ou não)
b) ____ Permite que os ouvintes entendam com calma cada ponto importante que disse.
d) ____ Deixa tempo para os ouvintes aplicarem a mensagem à sua própria vida.
____ Rapidamente.
10.15 Dos pregadores seguintes, qual é o mais interessante para se escutar? Aquele que fala:
10.16 Dos pregadores seguintes, qual é o mais interessante para se escutar? Aquele que fala:
10.17 Dos pregadores seguintes, qual é o mais interessante para se escutar? Aquele que fala:
10.19 Com relação à velocidade, o tom e o volume da voz bem como aos gestos deve ser com
____________________________________.
a) ________________________da voz.
b) ________________________ de voz.
c) ________________________ da voz.
10.22 Vamos analisar para onde deve olhar o pregador enquanto entrega sua mensagem. Isto é mais
importante do que compreendem muitos pregadores.
10.24 Neste caso, na maior parte do tempo, é melhor que o pregador olhe para a _____________.
10.25 Por outro lado, para onde deve olhar a igreja durante o sermão? (marque duas).
10.26 A igreja olhando para o pregador, e de vez em quando, para a sua Bíblia para seguir os
versículos aos quais ele está se referindo na sua passagem principal, é sinal de muita atenção por parte deles, a
mensagem está penetrando. Se convier que eles olhem para o pregador, é importante que não tenha nada em
sua aparência que desvie a atenção da sua mensagem.
10.27 O que poderia ser ruim para o pregador, distrairia ou tiraria o impacto da sua pregação?
____ Vestir-se muito melhor que a média da igreja, com uma gravata de brilho extravagante.
10.29 Vimos que também é conveniente que a congregação esteja olhando para a Bíblia cada vez que
o pregador cita sua passagem principal. Neste caso como deve começar o sermão?
a) ____ Mencionando seu texto sem dar tempo para que o procurem.
c) ____ Mencionando seu texto várias vezes, ao mesmo tempo, esperando com paciência até que
todos tenham achado antes de ler.
10.31 Para onde deve olhar o pregador na maior parte do tempo da pregação? Para a _________.
10.34 E como deve terminar a pregação? Se Deus falou a igreja por meio do sermão, o que deve ser
feito imediatamente?
11 - ENTREGANDO A MENSAGEM
11.1 Existem dois pontos que são necessários EVITAR em sua maneira de falar.
Leia as seguintes referências tiradas de mensagens imaginárias sobre a necessidade de orar mais como
uma igreja, e depois responda as perguntas:
I) “Existem membros fracos nesta igreja, que preferem ficar no sofá diante da televisão,
em vez de frequentar a reunião de oração”. “Vocês simplesmente não querem se mexer.”
II) Irmãos, o Senhor nos está lembrando da necessidade de orarmos mais como igreja, e
isso é algo em que temos falhado no passado. Temo que tenhamos descuidado disto em nossas prioridades
pessoais. Por isso devemos confessar ao Senhor nossa fraqueza, e pedir que nos desperte para nossas
responsabilidades.
III) Muitas vezes lhes tenho incentivado a que frequentem a reunião de oração, e vez após
vez, vocês não se preocupam em fazê-lo. Quando há uma festa, todos vão. Quando há um passeio, todos
querem ir. Mas quando eu aviso que temos uma reunião de oração, de repente todos estão ocupados com
outras coisas que não são importantes.
Dos pregadores acima, qual chama a atenção de uma ou outra forma para a falha de oração na igreja?
Qual o faz na maneira que corresponde mais a um ministro cristão, e tem mais possibilidade de
conseguir que reconheçam a falta, e comecem a frequentar a reunião de oração?
____ Crítica ao pregador por outras faltas que ele possa ter.
____ Paciente.
____ Compreensivo.
____ Humilde.
____ Áspero.
11.3 Em tudo isso vemos que, por pouco cumpridores e responsáveis que sejam os membros da igreja,
o pregador deve evitar falar num tom ________________ ao exortá-los, porque isso não produzirá o efeito
necessário, pelo contrário, o efeito será negativo.
11.4 Outra coisa a evitar está relacionada com as palavras que o pregador usa. Como devem ser?
11.4 Embora o pregador deva evitar palavras difíceis, nem sempre é possível, porque a Bíblia mesma
as usa. Neste caso, qual das seguintes alternativas seria a melhor solução?
____ “1 João 2.2 diz que Jesus Cristo “é a propiciação pelos nossos pecados”. Para os que não
entendem muito, explicarei essa palavra difícil: propiciação é...”
____ “1 João 2.2 diz que Jesus Cristo “é a propiciação pelos nossos pecados”. Propiciação é uma
palavra difícil, e por isso é melhor não dizer nada a seu respeito para não confundi-los”
____ “1 João 2.2 diz que Jesus Cristo “é a propiciação pelos nossos pecados”, isto é, ele morreu
sofrendo a pena e consequência que mereciam nossos pecados”.
Atenção: Esta última não é uma explicação completa, embora seja suficiente na primeira vez que
escutam a palavra.
I) Que alguns não vão entender, palavras que são ____________________ demais.
II) Que poderiam soar mal do púlpito, e que poderiam ofender as pessoas mais cultas,
palavras que são ____________________ demais.