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Rochas magmática – magma com temperatura diferente

Tem componente gasosa – dióxido de enxofre

Pode conter material sólido! A temperatura e pressão não eram suficientes para fundir

Perde logo a componente gasosa – assim que


chega à superfície

Lava – depois de perder componente gasosa

Tipos de magma – quando arrefece à


superfície e em profundidade

Superfície -> basalto – não conseguimos ver


cristais

Profundidade -> granito – cristalizada – teve


tempo para arrefecimento – perde lentamente
calor – cristais bem desenvolvidos - são rochas
plutónicas

Seanito – tom rosado – existência de mineral


rosado

Basalto – consolidação à superfície

Os cristais são muito pequenos e não se vêm


em olho nu.

Obsidiana – arrefecimento rápido!


Oceanos – maiores acumuladores de
sedimentos

Metamorfismo – transformações no
estado sólido! Alterações de pressão
e temperatura.

Mármore – rocha metamórfica –


sujeito a várias pressões e
temperatura

Calcário é uma rocha sedimentar.

Magma provoca alterações no


magma. Podemos ter maiores graus
de metamorfismo se estiver mais
próximo, e menores se estiver mais
afastados.

Metamorfismo regional – placa


euroasiatica e indiana – himalaias.

Ciclo das rochas sedimentares

Rochas que se formam à superficie do


globo – não tem aumento de pressão
ou temperatura

Pressão atmosférica

Tem constituintes das outras rochas.

São produzidas a partir de detritos de


rochas. À superfície e a baixas
temperaturas.
Etapas das rochas sedimentares:

Diáclases – fraturas nas rochas

Esteva – pode ser um agente erosivo.


Crioplastia – quebra da rocha por ação do gelo – água introduz-se na fratura e a água pode congelar, quebrando a
rocha

paisagem cársica – zonas calcárias – meteorizado através da água - Água agarra dióxido de carbono

oxidação – devido à presença de oxigénio – ferrugem

ou dissolução dos minerais

Meteorização – é no local – erosão no local ou ela está A erosão é o transporte dos detritos ou sedimentos

Chaminés de fada – zona com muita chuva que depois levam os detritos à volta
Ainda pode existir a ação da gravidade – detritos deslocam-se ao longo do flanco
Acumulam-se nas bacias de sedimentação!

Perde força pela ação da gravidade! E depositam-se.

Forma estratos – horizontalmente.

Rochas sedimentares – diagénese – 2 fase das rochas sedimentares – compactação


Arenitos, p.e

Compactação das várias camadas – expulsão da água no interior

Calcário concifero – resto de conchas – são cimentados

Cimentação – cimento

Precipitação do carbonato de cálcio – dá origem a rocha – quimiogénica

Biogénicas – carvão e petróleo – acumulação seres vivos de origem vegetal - pântano

Petróleo – zonas marinhas – material biológico nos fundos marinhos

Datação relativa

1. Estratificação horizontalidade
Estrato com as inclusões são mais recentes que os detritos que esta contém.
Fósseis de idade e fosseis de fácies

Fósseis de fácies -> fósseis com condições de existência muito específicas – podemos inferir sobre o tipo de
ambiente presente numa determinada altura – permite caracterizar o ambiente num determinado período –
reconstrução do paleoambiente!

p.e serra da estrela – havia conchas – antes o mar chegava até aquela altura

Datação absoluta
Catastrofismo e uniformitarismo
Teoria da Deriva continental
Fossa oceânica – vai percorrer quase toda a costa

Paralelamente à fossa temos uma cadeia montanhosa – os andes neste caso

Plataforma continental – prolonga o continente mas está coberto por água

Talude – declive acentuado para transição para fundo marinho!

Dorsal não atinge grandes altitudes – devido à projeção do magma de cada lado do rifte

Dorsal média do oceano atlântico


Astenosfera – não é sólida mas também não é
líquida, é plástica, tem temperatura superior ao
manto, que é inferior à astenosfera

Material sobe e susbtitui o outro – correntes de


conveção

Células de convexão que


arrastam a crosta consigo

Placas litosféricas formam-se


pela quebra da litosfera
limites divergentes – rifte –
formação de placas

limites convergentes – subdução

vulcanismo em oceano – arcos de


ilhas vulcânicas – duas placas
convergentes oceânicas

Vulcanologia

Os materiais podem não estar


fundidos. Podem ser gases,
liquidos e sólidos.

Chaminé vulcânica – faz a


ligação da câmara magmática
com o exterior – termina na
cratera.

Os vulcões podem ter estruturas


secundárias ou adventícias –
aberturas de menor dimensão
do que o cone principal.

Tipo central – cone vulcânico


bem definido e só uma estrutura
central bem definida
A percentagem de sílica vai
condiciona o tipo de magma.
Magma fluido ou magma
viscoso.

fluido – desloca-se a grandes


velocidades

no intermédio podem ter dois


tipos de actividade

no ácido há uma elevada


quantidade de gases na
cratera – lava mais viscosa e
temperatura de fusão mais baixa

Tipos de actividade vulcânica

Acumulação de gases dentro da


câmar magmatica

Cone pode desaparecer

Cone muito alto

É sempre destruído, uma parte


ou totalmente dependendo da
localização da cratera

Domo – magma muito viscoso – a lava não consegue progredir e acumula-se em bolsadas e forma na
cratera do vulcão, uma estrutura arredondada – bolsa arrendondada

Agulha – magma não consegue sair – fica na chaminé vulcânica – empurra o que está sólido para cima
EFUSIVA

Nem têm cone. São


relativamente
pequenos.

Não há formação de piroclastos

Arrefecimento super rápido

Vulcões submarinos

Entram em contacto com a água


Encordoada

Escoriácias – são menos fluidas, mais viscosas, não escorrem com tanta facilidade

Placas téctónicas:

Manto – tem maior mobilidade!

Limites de convergência – destruição das placas

Construção de placa – rifte!

Placas de pequeno tamanho

Vulcões e sismos
coincidem com os
rebordos das placas
anel de fogo do pacífico

Temperatura aumenta e provoca vulcanismo

Mergulha placa oceanica

Litosfera oceânica mergulha porque é mais densa – sílica e magnésio

Sílica e alumínio – a continental

A frição de 2 zonas sólidas – temperatura aumenta

- lava viscosa, devido a


acumulação de gases da
água e da sílica –
temperatura de fusão
baixa - vulcanismo
explosivo

- placa sul americana e


nazca – andes

2 placas oceânicas
Erupções mistas e explosivas

Ilhas paralelas à zona


de subdução

escorre
Intraplaca!!!

Magma do manto!
Magma de basalto – logo é extremamente fluido!

Ilhas do hawai

PENEDO DE LEXIM

Chaminé vulcânica – consolidação prismática – coluna de orgão de igreja

grandes
concentrações de pirite
Pirite – extraimos chumbo, zinco e cobre
Em aneis concentricos
Sistematização:
Sismologia

Libertação de energia sob a forma de onda


As da superfície são as mais destrutivas – pois estão na superficie

As de profundidadde são as profundas ou volumétricas.

ONDAS P

Ondas primárias – são as que chegam em primeiro lugar, devido à velocidade que têm.

Provocam compressão e distensão das partículas. Proagam-se em líquidos e sólidos


ONDAS S

Secundárias – não altera o volume, oscila na perpendicular na direção de propagação da onda

São mais lentas do que as onda P

Ondas R

Movimenta-se em círculos.
Ondas L – oscilação transversal das partículas
E localização do epicentro também
SISMOS E tectónica de placas

Os profundos são os mais catastróficos!


Cordilheira dos andes!
Falha no rio tejo!
As ondas vão mudar de direção quando passam de um meio para outro
Descontinuidade é mais profunda em zonas montanhosas!

COSTA OCEÂNICA É MAIS RÍGIDA

MENOR REIGIDEZ -> MENOR VELOCIDADE


MATERIAL FUNDIDO NO NÚCLEO EXTERNO DA TERRA
ZONA PLÁSTICA

ASTENOSFERA – MENOS RIGIDA


PONTO DE FUSÃO ALTERA COM A PRESSÃO – NO INTERIOR TEMOS PRESSÃO SUPERIOR E POR ISSO É
DFICIL FUNDIR O FERRO E O NIQUEL
Granitico – silica e alumínio

Basáltica – silica e magnésio

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