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À G D G A D U

À A R L S “UNIÃO DO VALE” 214

Respeitab M, Venerab Ir 1º Vig e


Venerab Ir 2º Vig, meus VV IIr

S F U

MOABON.

Ir André Muniz Marinho da Rocha.

M M

Or São José dos Campos, 07 de setembro de 2012.


Nosso Respeitab M na segunda instrução de M M, no catecismo, pergunta ao
Venerab Ir 1° Vig o que procuram os MM e a resposta seria, A Palavra Perdida.

A LENDA DE HIRAM ABIFF

No mundo Maçônico, o Verbo traduz-se por “Palavra” que tem ligação direta com a
“Palavra Perdida” da “Lenda de Hiram”.

Entre os reis Salomão, Hiram de Tiro e o artífice Hiram Abiff convencionou-se o uso de
uma “Palavra” que consideram, por um juramento, “Sagrada”. Morto Hiram Abiff, os
reis de Tiro e Israel mantiveram o juramento e “esqueceram” a “Palavra Sagrada”.
Assim, a preocupação de Salomão fora a de encontrar uma “Palavra Substituta” que
simbolizasse, embora palidamente, a “Palavra Perdida”, aquela que jamais poderia ser
novamente pronunciada. Esta Palavra é sussurrada no ouvido do candidato, quando ele
está sendo levantado (dos mortos), por meio das Garras do Leão.

Ao ser tentado retirar o corpo de Hiram Abiff da cova onde, provisoriamente, os


Assassinos o colocaram, os membros do selecionado grupo de três MM tiveram a
preocupação de transformar aquele penoso trabalho em ato de liturgia. Havia
recomendado Salomão, que as palavras espontâneas que iriam ser pronunciadas, desde o
primeiro gesto até o término da missão, formariam um Ritual.

Descoberto com todo cuidado o cadáver, totalmente despido, um grupo tentou segurar a
mão do morto, mas a carne já apodrecia e destacou-se dos ossos. E eis que,
espontaneamente, um grito angustioso – “a carne se solta dos ossos!”. A expressão
hebraica foi “Moabon”, e esta palavra passou a ser considerada a “Palavra Sagrada” do
3° Grau. “Moabon” é sinônimo de “putrefação”. A “Palavra Sagrada”, contudo, vem
mencionada em sete variações, a saber: Mohabin, Machobin, Mokobin,
Menemaharabak, Macbenah e Mohabon, as últimas duas aparecendo em rituais
franceses.

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As variações da “Palavra Sagrada”, contudo surgem da forma como a palavra é
pronunciada, logo o seu valor está nos “sons” que a voz que grita em tom de desespero
e horror.

Moabon tem como etimologia, aquele de Moab, “saído do pai”, filho de Ló, nascido do
incesto deste com sua filha mais velha, assim o pai dos Moabitas. Os Moabitas eram um
povo aliado sanguineamente aos Israelitas, e ocupavam a região no sudeste do Mar
Morto, desde a era antes de Moisés. Assim, os Moabitas na história bíblica foram
subjugados por Saul e Davi.

Na história da Maçonaria o primeiro aparecimento do termo “a carne se solta dos ossos”


dentro do contexto maçônico foi em Masonry Dissected, de 1730, escrita por Samuel
Prichard. Essa foi a primeira publicação espúria que pretendia descrever um sistema de
três Graus, contendo a mais antiga versão conhecida da lenda Hiram Abiff. A
publicação espúria de Prichard foi construída inteiramente na forma de perguntas e
respostas. As palavras ocorrem em uma nota de rodapé, nos assim chamados “Cinco
pontos de Fraternidade”:

“Nota: Quando Hiram foi levantado, pegaram-no pelos dedos indicadores e a


pele se soltou.”

A mais antiga versão do Terceiro Grau foi publicada em Le Catéchime des Franc-
Maçons, em 1744, pelo célebre jornalista francês Louis Travenol. Era muito mais
detalhada do que a versão de Prichard e repleta de itens de interesse, antes jamais
apresentados. No curso da história aprende-se que nove dias se passaram até que
Salomão ordenou a busca, que durou um tempo considerável. Então descobre-se o
corpo:

“Um deles pegou por um dedo, e o dedo veio em sua mão: tomou-o mais uma
vez por outro dedo, com o mesmo resultado, e então, tomando-o pelo pulso, este
se separou do seu braço... aquele bradou “Moabon”, palavra cujo significado
entre os Maçons é “a carne se solta dos ossos”.”

Em 1745, a versão de Louis Travenol foi alterada em L’Ordre des Francs-Maçons


Trahi, porém havia um clareamento:

“... carne cai dos ossos ou o corpo está apodrecido [ou decaído].”

A publicação espúria inglesa Three Distinct Knocks, de 1760, usou a expressão:

“apodrecido quase até o osso.”

HEBRAICO

Quando se busca os precedentes históricos da Maçonaria Especulativa, toda ela montada


sobre sólida plataforma da tradição hebraica, especificamente sobre os Testamentos
Bíblicos, compreende-se o Real significado da palavra Moabon ‫םואבאון‬.

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As 22 letras hebraicas formam os poderes que foram designados e estabelecidos pelo
G A D U. O Altíssimo as combinou, pesou e intercalou, através de transposições
e pelos sistemas de Guimatriot, formando com elas todos os seres existentes, bem como
todos aqueles que serão formados. Assim, encontramos no Sefer Yetsrá que essas 22
letras são consideradas como pedras, fazendo alusão à construção do mundo, em
comparação com a construção das palavras.

Portanto em Hebraico, onde a leitura é feita da direita para esquerda, tudo tem sentido e
a declaração das palavras passa a ter relevância e fundamento, quando se tem
consciência nas atitudes práticas. A numerologia hebraica é um apêndice religioso, que
colhe as verdades dos livros sagrados e deles retira palavra por palavra, letra por letra.
No estudo da língua Hebraica um dos métodos utilizados é o da Guematria, que nos
revela o valor numérico da palavra Moabon, em seus processos de somatória e
correspondências. Assim, a comunicação da informação que é oferecida pela Guematria
é de uma conotação mais distante da origem oculta, porém em um nível espiritual mais
elevado do que o faz a palavra, gerando uma vinculação entre o abstrato e o concreto.

GUEMATRIA

O sentido mais profundo da palavra Moabon ‫ םואבאון‬é revelado através dos


processos da Guematria. Nestes termos tem-se que Moabon significa em hebraico “A
carne se solta dos ossos”. Desta forma, analisa-se a palavra Moabon pelos métodos da
Guematria para chegar-se ao seu significado numérico.

Pelo método “Mispar Katan” que trata do Valor Parcialmente Reduzido, onde apenas
se faz a redução parcial da palavra, até uma etapa antes da redução total. Neste caso
considerando as 5 letras finais(sofit – MeNaTsPaCh), gerando um total de 27 letras
hebraicas, tem-se :

‫ ם‬Mem = 40

3
‫ ו‬Vav = 6
‫ א‬Aleph = 1
‫ ב‬Beth = 2
‫ א‬Aleph = 1
‫ ו‬Vav = 6
‫ ן‬Nun(final) = 700
Assim o somatório dos valores seria = 40+6+1+2+1+6+700= 756= 7+5+6= 18

No método “Mispar Hakadmi“ cada letra é a somatória de seu próprio valor, acrescido
da somatória das letras precedentes considerando-se somente as 22 letras do alfabeto
hebraico:

‫ ם‬Mem = 145
‫ ו‬Vav = 21
‫ א‬Aleph = 1
‫ ב‬Beth = 3
‫ א‬Aleph = 1
‫ ו‬Vav = 21
‫ נ‬Nun = 195
Assim o somatório dos valores seria= 145+21+1+3+1+21+195= 387= 3+8+7= 18

No método “Mispar Shemi“ cada letra é a somatória dos valores nos nomes das letras
que a compõem considerando-se somente as 22 letras do alfabeto hebraico:

4
‫ ם‬Mem = 80
‫ ו‬Vav = 22
‫ א‬Aleph = 111
‫ ב‬Beth = 412
‫ א‬Aleph = 111
‫ ו‬Vav = 22
‫ נ‬Nun = 106
Assim o somatório dos valores seria = 80+22+111+412+111+22+106= 864= 18

GREGO

Albert Pike analisando a palavra Moabon através do original hebraico nos diz que ela
seria uma “emanação de energia viril”. Ele nos diz ainda, que a Palavra Sagrada em
hebraico avaliada pela Guematria pelo método “Mispar Katan”, nos leva ao número
756, que pode ser comparada com a passagem bíblica de Atos 3:6, em grego “Δγεηξαη
θαη πεξηπαηεη” ou “Levanta-te e anda”.
Conforme a numerologia e correspondência de valores das letras gregas contidas na
tabela abaixo, tem-se que:

Αα alpha=1 Ββ beta=2 Γγ gamma=3 Γδ delta=4 Δε epsilon=5


Ϝϝ digamma=6 Εδ zeta=7 Ζε eta=8 Θζ theta=9 Ηη iota=10
Κθ kappa=20 Λι lambda=30 Μκ mu=40 Νλ nu=50 Ξμ xisigma=60
Ον omicron=70 Ππ pi=80 Ϙϙ koppa=90 Ρξ rho=100 ΢ζ sigma=200
Ση tau=300 Τπ upsilon=400 Φθ phi=500 Υρ chi=600 Φςpsi=700
Χσ omega=800 Ϡϡ sampi=900

5
Δ [epsilon] 0 + 5 = 5
γ [gamma] 5 + 3 = 8
ε [epsilon] 8 + 5 = 13
η [iota] 13 + 10 = 23
ξ [rho] 23 + 100 = 123
α [alpha] 123 + 1 = 124
η [iota] 124 + 10 = 134
+
θ [kappa] 0 + 20 = 20
α [alpha] 20 + 1 = 21
η [iota] 21 + 10 = 31
+
π [pi] 0 + 80 = 80
ε [epsilon] 80 + 5 = 85
ξ [rho] 85 + 100 = 185
η [iota] 185 + 10 = 195
π [pi] 195 + 80 = 275
α [alpha] 275 + 1 = 276
η [tau] 276 + 300 = 576
ε [epsilon] 576 + 5 = 581
η [iota] 581 + 10 = 591
= 134 + 31 + 591 = 756

Então Pedro disse, “Levanta-te e anda”(At. 3:6):

“Prata e Ouro não tenho: mas o que tenho, dou a ti: em nome de Jesus Cristo, o
Nazareno, anda. E tomou-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e
artelhos se firmaram. E, saltando ele se levantou e andou, e entrou com eles no
templo, andando, saltando e louvando a Deus.”

O número 756 é também o valor da aldeia onde Jesus apareceu pela primeira vez aos
seus discípulos depois da ressurreição, como em Lucas: 24:13, Emaús em grafia grega,
Δκκανπο:

Δ [epsilon] 0 + 5 = 5
κ [mu] 5 + 40 = 45

6
κ [mu] 45 + 40 = 85
α [alpha] 85 + 1 = 86
ν [omicron] 86 + 70 = 156
π [upsilon] 156 + 400 = 556
ο [stigma] 556 + 200 = 756
“Nesse mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia chamada Emaús, que
distava de Jerusalém sessenta estádios.”

Além disso, a grafia grega de Hiram, Υεηξακ, tem esse mesmo valor, 756:

Υ [chi] 0 + 600 = 600


ε [epsilon] 600 + 5 = 605
η [iota] 605 + 10 = 615
ξ [rho] 615 + 100 = 715
α [alpha] 715 + 1 = 716
κ [mu] 716 + 40 = 756
E o significado “imperecível” em grego Απαβαξαηνο apresenta, ainda, o mesmo
valor, 756:

Α [alpha] 0 + 1 = 1
π [pi] 1 + 80 = 81
α [alpha] 81 + 1 = 82
β [beta] 82 + 2 = 84
α [alpha] 84 + 1 = 85
ξ [rho] 85 + 100 = 185
α [alpha] 185 + 1 = 186
η [tau] 186 + 300 = 486
ν [omicron] 486 + 70 = 556
ο [stigma] 556 + 200 = 756

TARÔ

Quanto mais próxima estiver a nascente, mais pura será a água do rio. Para descobrir os
princípios primeiros, devemos ir à fonte-mãe. Mas um rio recebe muitos afluentes em
seu curso, e estes não estão necessariamente poluídos. Para descobrir se a água desses
afluentes é pura ou não, basta-se compará-la com a corrente original; se ela passa por

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esse teste, nada impede que se misture com a fonte das águas e aumente sua força.
Ocorre o mesmo com uma tradição, o que não é antagônico deve ser assimilado. Deve-
se sempre testar a pureza de uma tradição respeitando-se suas origens, porém deve-se
igualmente julgar a vitalidade de uma tradição por sua capacidade de assimilação.

Assim, a Cabala considera os 10 Sephirot também como Caminhos. Portanto, temos 22


Caminhos a somar-se entre as Esferas e as linhas que as conectam entre si. Cada um dos
22 Caminhos corresponde as 22 letras do Alfabeto Hebraico e aos 22 Arcanos Maiores
do Tarot Egípcio.

Desta forma, a chave geral dessas transformações tão curiosas a que submetem as
palavras e as letras encontra-se em um livro hieroglífico e numeral muito pouco
conhecido quanto às bases científicas, o Tarô. A explicação mística do Tarô formava a
base do ensinamento oral da Magia Prática que conduzia o Cabalista iniciado à profecia.
Nossas bibliotecas possuem alguns manuscritos atribuídos a Salomão e traduzidos do
hebraico para o latim, esses manuscritos contêm, por um lado a representação, sob o
nome de talismã, das lâminas do Tarô, ou "clavículas"; e por outro, a explicação e a
maneira de usar essas "clavículas". São conhecidas sob o nome de "clavículas de
Salomão" ou "Semamphoras". As ideias expressas pelos números e pelas letras são
realidades incontestáveis, essas ideias se encadeiam e concordam como os próprios
números, que nos remetem a reflexão sobre o simbolismo da figura retratado na carta.

SIMBOLISMO DA CARTA

O número 18 no tarô egípcio corresponde ao valor da carta chamada de “A Lua”. Nesta


carta encontra-se curiosamente também se encontram grafadas a letra ‫צ‬,”Tzaddi”, que
significa “o justo” o “Deus da Justiça”. Décima oitava letra do alfabeto hebraico que
significa a matéria universal e que designa a água onde habitam as ninfas. A letra
”Tzaddi” exprime hieroglificamente a ideia de termo, de meta, de fim, portanto é um
signo final e terminativo relacionado com todas as ideias de morte e solução.

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A carta número 18 apresenta uma paisagem desolada, sobrenatural e aterradora, vista no
escuro e com uma pálida iluminação lunar. Assim, Ártemis a tranquila deusa da Lua, é
prima e companheira de Hecáte, a negra feiticeira das encruzilhadas, cujos cães uivantes
podem rasgar quem queira passar. Como guardiães, dois cães vigilantes observam o
caminho para a grande Pirâmide ou Grande Delta. Um enfrentamento dessa natureza ou
significa morte espiritual ou pressagia o renascimento. Nas águas sombrias, um enorme
escorpião, com as garras estendidas, parece indicar o caminho. Preso e abrasado,
destaca-se como símbolo de transcendência, o escorpião que parece sustentar a fé,
alpondras para ajudar a realizar a travessia. Com o auxílio desse vetusto, recém-
encontrado, pode-se chegar ao destino levando no coração o “renascimento invisível”
pelo qual se anseia.

No Egito, o escorpião dá a sua forma a um dos mais antigos hieróglifos e o seu nome a
um dos soberanos pré-dinásticos, o Rei Escorpião. A sua imagem, que termina com a
cabeça de Ísis, é encontrado em vários cetros de Faraós. Foi honrado como um deus,
sob a forma feminina da deusa Selket, pessoa benevolente que dava aos feiticeiros de
Selket, antiga corporação de curandeiros, poder sobre as suas manifestações terrestres.

Portanto, três são os personagens animais que estão presentes na carta.

NUMEROLOGIA

O número 18 que foi obtido pelos métodos da Guematria sobre a Palavra Sagrada,
converge matematicamente como 1 + 8 = 9, número importante no Grau de M M
como Bateria por três vezes três. O número 9 simboliza o ato realizado e sua
repercussão permanente, sendo a experiência do passado e semente do futuro. Assim,
nove é o último número simples e expressa o desenvolvimento completo e harmonioso
do ternário, símbolo eterno da imortalidade humana.

INTRODUÇÃO MAÇÔNICA

A palavra Moabon indica que a obrigação de um M M é o da compreensão mais


elevada de procurar em seu íntimo, o M que está morto, a fim de fazê-lo reviver e
ressuscitar em seu interior. Transformar o símbolo na realidade, como verdadeiros
MM que pelo pensamento e pela ação se encontram no caminho da verdade. Espalhar
a luz e reunir o que está disperso. Ensinar o que se sabe e aprender o que se ignora,
antes que chegue a hora:

“1 Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que
venham os maus dias, e cheguem os anos em que dirás: Não tenho prazer neles;
2 antes que se escureçam o sol e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as
nuvens depois da chuva;
3 no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes,
e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham
pelas janelas,

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4 e as portas da rua se fecharem; quando for baixo o ruído da moedura, e nos
levantarmos à voz das aves, e todas as filhas da música ficarem abatidas;
5 como também quando temerem o que é alto, e houver espantos no caminho; e
florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e falhar o desejo; porque o
homem se vai à sua casa eterna, e os pranteadores andarão rodeando pela
praça;
6 antes que se rompa a cadeia de prata, ou se quebre o copo de ouro, ou se
despedace o cântaro junto à fonte, ou se desfaça a roda junto à cisterna,
7 e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.
8 Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.
9 Além de ser sábio, o pregador também ensinou ao povo o conhecimento,
meditando, e estudando, e pondo em ordem muitos provérbios.
10 Procurou o pregador achar palavras agradáveis, e escreveu com acerto
discursos plenos de verdade.
11 As palavras dos sábios são como aguilhões; e como pregos bem fixados são
as palavras coligidas dos mestres, as quais foram dadas pelo único pastor.
12 Além disso, filho meu, sê avisado. De fazer muitos livros não há fim; e o
muito estudar é enfado da carne.
13 Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus
mandamentos; porque isto é todo o dever do homem.
14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto,
quer seja bom, quer seja mau.” Eclesiastes 12: 1-14.

IrAndré Muniz Marinho da Rocha


A R L S “União do Vale - 214”.
GLESP

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BIBLIOGRAFIA

 “Mestre Maçom – Ritual e Simbolismo, Rito Escocês Antigo e Aceito",


GLESP.
 Bíblia Evangélica – Sociedade Bíblica do Brasil, Trad. João Ferreira de
Almeida.
 Bíblia Hebraica, Tanah, Editora Sêfer, 1ª Edição, São Paulo, 2006.
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 David Caparelli, “Enciclopédia Maçônica”, Editora Madras, 1ª Edição,
2008.
 Flávio Josefo, “História dos Hebreus”, Editora CPAD, 11ª Edição, 2007.
 Francisco Valdomiro Lorenz, “Bhagavad Gîtâ”, Editora O Pensamento,
5ª Edição, São Paulo, 1959.
 Jean Chevalier, “Dicionário de Símbolos”, Editora José Olympio, 22ª
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 Joaquim Gervásio de Figueiredo, "Dicionário de Maçonaria", Editora
Pensamento, São Paulo, 1997.
 José Castellani, “Dicionário de Termos Maçônicos”, Editora Maçônica
“A Trolha”, 3ª Edição, Londrina, 2007.
 Jules Boucher, “A Simbólica Maçônica”, Editora Pensamento, 11ª
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 Nicola Aslan, “Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e
Simbologia”, Editora Maçônica “A Trolha”, 2ª Edição, Londrina, 2000.
 Sallie Nichols, "Jung e o Tarô – Uma Jornada Arquétipa", 3ª edição,
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 Strong, James, “Dicionário Bíblico de Concordância em Hebraico”, 1ª
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 Urbano Júnior, Helvécio de Resende, “Manual Mágico de Kabbala
Prática”, Editora Madras, 1ª Edição, São Paulo, 2011.

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