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Segundo A.Leterre, em seu livro “A vida oculta e mística de Jesus – As Chaves Secretas do Cristo”
– Editora Madras - Rama é um personagem que aparece na história, logo após do desaparecimento
da Atlântida, difundindo a religião atlante ”...pela África, pela Índia, pelo Egito e pela Mongólia,
onde ainda existe.” Pg.51
“A existência desse personagem foi descoberta por Fabre d’Olivet, porém mais profundamente
pesquisada por Saint-Yves, que remontou a 86 séculos.” Leterre - 217
“Segundo sérios estudos, o Budismo, escrito há cerca de 1.300 anos antes de Cristo, é originário
do Bramanismo, religião que Rama (Ba-Rama, Brahma) implantou na Índia, na Pérsia e no Egito,
oriunda provavelmente da Atlântida, por se encontrarem vestígios na América, no México, no norte
europeu e na própria África.” Leterre - 127
“A palavra hebreu vem de Ebyrech, pequena localidade da Pérsia (I-Ram), hoje Irã, onde Rama
instalou-se com o povo céltico que trouxera da Europa, juntamente com o de Thor (Touraneanos).
E, ...Rama significa Carneiro (Árie), daí o motivo de chamar-se esse povo – gente de Árie – os
arianos – sem que isso constitua raça, como erradamente se propala nos dicionários.” Leterre - 67
Nessa retirada, passando por Salém (cidade da Paz), hoje Jerusalém, no monte Tabor, ficou muito
admirado de ainda encontrar um Pontífice de sua Ordem, pois a perseguição implacável do
ionismo havia dizimado grande número de sábios (magos), destruindo seus colégios, de onde a
explicação de não se conhecer a genealogia e ainda menos parentela, isto é, colegas Pontífices,
que não mais eram eleitos nos templos, e não pai ou mãe ou primos ou cousa que valha, como se
traduziu nas Bíblias...
Esse pontífice, cujo nome, ou antes, cujo título usado por seus antecessores era Milik-Shadai-Ka,
corrompido pelas traduções em Mil-chi-se-de-ka[2], que significa Rei de Justiça, era um dos
últimos sobreviventes filiados à ordem de Rama...
Ora Abram (Abraão) chamava Deus de Senhor Jeová[3]; logo, o Deus de Melquisedeque devia ser
o mesmo, e esse Deus seria o de Rama, conhecido na Caldéia...
Se por um lado, Abrão curvou-se a Melquisedeque pagando-lhe o dízimo da Ordem, é claro que
Jacó e seus descendentes eram todos filiados à mesma Ordem de Rama (de Ab-Ram) como
claramente se verifica no Pantateuco.
Por outro lado, Deus (Jeová) fez um pacto com Abraão e prometeu tornar sua geração tão grande
como os grãos de areia.[4]
“Na Bíblia[5] diz-se que Moisés é filho de Amram (Am-Rama), Ordem de Rama, e de sua mãe Io-
Ka-Bed,...sendo A-Ram (Aarão) seu irmão...que não se trata aqui de filiação carnal,... mas sim de
filiação intelectual do templo que o iniciou.” Leterre 68
Em árabe, essa raiz exprime ainda a ação de servir de tipo e modelo, de regular e de metodizar, de
ser ou ter um princípio ou uma causa.
Logo, no hierograma de Am-Ram, Moisés significa hermeticamente a quem possa compreender, que
ele é o herdeiro da tradição teocrática e social de Rama por Io-Ka-Bed, isto é, pelo santuário de Io
ou de Ísis.” Leterre – 70
“De onde resulta que Moisés não foi filho carnal, nem de hebréia, nem de Amram e Iokabed; mas
filho espiritual, filiado e iniciado nesses templos e categoricamente declarado ali o depositário da
Religião de Rama por Am-Ram, Ab-Ram e pelo último Pontífice da Ordem, o famoso
Malquisedeque.” Leterre - 71
Ora, sendo Moisés o depositário das tradições e da religião de Abraão; e se Davi, os profetas e o
próprio Paulo repetiam que o Messias havia de ser o Pontífice Eterno, segundo a Ordem de
Melquisedeque; e se Jesus venerou, de fato, como dizem os Evangelhos, Abrão, Jacó, Davi, Moisés
e todos os profetas, será possível restar a mais leve dúvida acerca da religião de Jesus, que ele
mesmo não cessava de frisar, dizendo que a doutrina que prega não era sua, que vinha cumprir as
escrituras sem faltar uma vírgula, e que ela perduraria até a consumação dos séculos? Leterre - 72
“...a religião professada na Terra há 8.6000 anos, era a de Rama, transmitida a Melquisedeque[6],
a Abraão, a Moisés, e que Jesus veio confirmar com seu sangue.”
Leterre - 92
“Para mostrar o que significava naquela época ser Rei de Justiça, ser Millik-Shadai-Ka, ou seja,
Melquisedeque, damos em seguida a tradução feita por Cabas, do Papiro de Torino, encontrado
ultimamente no túmulo de Tutankhamon, faraó rei de Tebas, que viveu há cerca de 3.350 anos. Diz
ele:
“Eu puno os criminosos.
As palavras que os homens proferem não as conheço, mas vejo suas ações.
Ora, pois, eu digo: Tende ânimo, livrai-vos de castigar inocentes, eu estou com os Reis de Justiça.
Mas qualquer coisa que tenha sido feita, que aquele que a fez, a veja cair sobre sua cabeça.
Eu protejo...e estou com os Reis de Justiça que estão presentes perante Amon.”
“...Os egípcios conheciam o Carneiro como o deus primitivo Amon ou Amun, cujo nome significa
‘o escondido’. Essa antiga deidade de cabeça de carneiro, dizia-se, era a força por trás do vento
invisível. Era também chamado ‘aquele que habita todas as coisas, imaginado como a alma de
todos os fenômenos terrenos... Amon é o espírito criativo original que gera o universo manifesto a
partir de si mesmo...”
A Astrologia do Destino – Liz Greene – pg. 162 – Editora Pensamento
Coincidência duas descrições de deuses de terras distantes, retirados de fontes diferentes, serem tão
semelhantes?
“A arca de Moisés, chamada de aliança, entre Jeová e o povo de Israel, era uma cópia, embora
portátil, do Tabernáculo de Tebas, capital de cem portas do alto Egito, que floresceu numa
adiantada civilização há cerca de 8.000 anos e centro da religião de Rama. Em seus templos
figuravam o Náos, isto é, o Sacrário, sobre o qual se via a estatueta de Ammon (Carneiro), que
respondia às consultas do Sacerdócio.
Na Igreja Romana, vê-se o mesmo Sacrário e o Cordeiro. Na Arca de Moisés, essa estatueta é
substituída por uma mesinha, que a Bíblia chama de Propiciário, confirmando, assim, a proibição
de idolatrar imagens.
O lugar misterioso das consultas, chamado na Bíblia, Santo dos Santos, é idêntico ao que existia
em Tebas.
Ora, será admissível que Jeová tivesse ordenado a Moisés a construção dessa Arca, copiando-a do
culto de Ammon? É mais verossímil que esse legislador tivesse recebido nos templos de Jetro...”
Leterre pg.63
Diz o texto de Êxodo sobre o episódio do recebimento dos Dez Mandamentos cap.19.16:
“E aconteceu ao terceiro dia, ao amanhecer,
que houve trovões e relâmpagos sobre o monte (Sinai),
e uma espessa nuvem, e um sonido de buzina mui forte,
de maneira que estremeceu todo o povo..
.v.18 E todo o monte do Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo:
e subiu como fumo dum forno, e todo o monte tremia grandemente.”
“No entanto, esses dez mandamentos não foram ditados nessa ocasião a Moisés pelo Supremo
Criador, como se depreende da história mal contada na Bíblia, visto que tais mandamentos já
existiam na Índia milhares de anos antes de Moisés subir no Sinai.
....
Os apregoados dez mandamentos da Lei de Deus,...não foi gravado, como se diz, em nenhuma
pedra por Deus.
Vedas Moisés
Do Corpo:
I – Bater... I – Pai e Mãe honrarás....
II – Matar seu semelhante.... II – Não matarás...
III – Roubar..... III- Não furtarás
IV – Violar mulheres.... IV – Não adulterarás
Da Palavra:
V - Ser falso (dissimulado)... V – Não darás falso testemunho...
VI – Mentir.... VI – Não mentirás
VII – Injuriar...... VII – Um só deus adorarás...
Da Vontade:
VIII – Não desejar o mal.. VIII – Não caluniarás
IX – Não cobiçar o bem alheio IX – Não cobiçarás a mulher..
X – Ter dó dos outros.... X- Amarás ao próximo ....[10]
Leterre - 59
Moisés
Em Mateus 2. 18 , na seqüência do extermínio das crianças recém nascidas, logo após o nascimento
de Jesus, por Herodes temos o seguinte:
“Em Rama se ouviu uma voz,
Lamentação choro e grande pranto:
Raquel chorando os seus filhos,
E não querendo ser consolada,
Porque já não mais existem”
Mas Herodes é rei de Belém, e os meninos mortos eram crianças de Belém, como indica claramente
o texto, então Rama não é nome de uma “cidade”, como de início poderia se pensar, por outro lado,
Raquel é a esposa de Jacó[11], aquele que viu a escada que subia até o céu[12], e que depois foi
rebatizado pelo nome de Israel[13], o patriarca dos doze “filhos de Israel”, ou doze tribos de Israel,
entre as quais estão Judá – que deu origem aos judeus; e Levi – que deu origem aos levitas, os
sacerdotes destinados aos cuidados do Templo, sobre os quais fala o livro do Levítico.
Voltando a Raquel, ela era estéril, e somente depois de algum tempo consegue dar à luz um único
filho cujo nome é Dã, que aparece, de novo, em Deuteronômio 33.22, quando Jacó (Israel), em seu
leito de morte abençoa todas as tribos, dizendo que Dã ‘é um leãozinho’.
Em Josué 19.40 a 47, temos a indicação que à Dã coube as terras de Lesem, que passou a chamar-se
Dã, cujos habitantes eram os daneus, já durante a tomada da Palestina, sendo que Belém era uma
cidade do domínio de Judá, bem distante, aliás, dos domínios de Dã. Tudo isso durante a tomada da
Palestina 1.200 anos antes de Jesus, sendo portanto Raquel um personagem muito anterior, mas que,
assim mesmo, chora os seus filhos que são as vítimas da chacina ordenada por Herodes.
Naquele tempo, os daneus buscavam para si uma terra para habitar, pois não estavam satisfeitos
com o território que lhes havia sido determinado, (segundo o texto), e enviaram homens para ‘espiar
e rastejar a terra’, e estes chegaram até as montanhas de Efrain[18], e chegando perto da casa de
Mica, reconheceram a voz do levita (?)[19], e perguntaram a ele o que estava fazendo ali, e o levita
contou a história de que servia de sacerdote à Mica, fizeram então uma consulta com o levita, se
tudo ia se sair bem com eles, e o levita disse que sim.
Voltaram os daneus para sua terra, e contaram que acharam uma terra muitíssimo boa, e reuniram
um exército de 600 homens armados, e vão para a casa de Mica, interessados no éfode e na
escultura, e tomaram a imagem, o éfode, levando o levita com eles, diz o texto, no Cap 18. 19:
“...vem conosco, melhor que sejas por pai e sacerdote da casa de um só homem, do que ser
sacerdote duma tribo e de uma geração em Israel?”
E o levita sai em companhia dos daneus, e Mica indignado corre atrás deles,
reclamando a perda dos deuses feitos por ele e do sacerdote,
sendo ameaçado de morte pelos daneus, que seguem viagem de volta à terra de Laís – onde morava
um ‘povo quieto e confiado’, e mataram a todos, e queimaram a cidade, e sobre os seus escombros
reedificaram uma cidade e habitaram nela, e a chamaram Dã.
E assim termina o texto, v30 e 31:
“E os filhos de Dã levantaram para si aquela imagem de escultua, e Jônatas[20]
,...e seus filhos foram sacerdotes da tribo dos daneus, até o dia do cativeiro da terra.[21] Assim pois
a imagem de escultura que fizera Mica, estabeleceram para si,
todos os dias que a casa de Deus esteve em Silo.”
Só sei que em Rama se ouviu uma voz de lamentação, e Raquel chorou por seus filhos, quando
Herodes manda matar todos os recém nascidos, logo depois da fuga de Jesus menino para o Egito,
cumprindo-se assim duas profecias:
Do Egito chamarei o meu filho – Jesus (Mateus 2.15)
e a profecia de Jeremias cap.31 que diz que:
Jeremias foi um profeta que, fez oráculos contra Judá e Jerusalém, ele repreende a forma como o
povo de Israel se comporta, em Jerusalém (cap. 2) com a seguinte mensagem do Senhor:
“v.5...que injustiça acharam vossos pais em mim, para se afastarem de mim, indo após a vaidade, e
tornando-se levianos?
v.7 Eu vos introduzi numa terra fértil...mas quando entrastes nela contaminastes a minha terra, e
da minha herança fizestes uma abominação.
V8. ....E os que tratavam da lei não me conheceram...
v33 Como ornamentais o teu caminho para buscares o amor!
De sorte que até às malignas ensinastes os teus caminhos.
v.34 Até nas orlas dos teus vestidos se achou o sangue
das almas dos inocentes e necessitados: não cavei para o achar...”
Nesse pequeno trecho aqui reproduzido, fica claro que o povo de Israel, é duramente repreendido,
onde até a maldade (malignas) aprenderam novos caminhos com eles, estando evidente o sangue
inocente por eles derramado, ‘na orla de seus vestidos’.
Fica claro nos textos bíblicos a divergência entre os profetas e os sacerdotes. Em Mateus 23[23],
Jesus censura os fariseus e os escribas, num texto forte e indignado, onde Jesus os chama de
‘hipócritas’ e ‘raça de víboras’ e os acusa de serem os descendentes daqueles que derramaram o
sangue dos profetas –v 30 e 31. Isto porque os sacerdotes dominavam as Leis e a aplicavam e as
criavam de acordo com suas próprias idéias, e Jesus, em sua missão, vem trazer não um Novo
Testamento, mas recuperar a Verdade, e com isso, foi morto pelos escribas e fariseus.
“As escrituras hebréias... denunciam claramente os traços de uma dupla origem. Seu Gênesis é
pura e simplesmente uma reminiscência do cativeiro na Babilônia. Os nomes de localidades,
homens e até objetos, mencionados no texto original, são encontrados entre os caldeus e
acadianos... Insiste-se em contestar que as tribos acádias da Caldéia, da Babilônia e da Assíria
tivessem qualquer relação de parentesco com os brâmanes do Industão;...os acadianos... eram
simplesmente imigrantes da Índia, berço da humanidade,... e cujos sacerdotes adeptos se detiveram
para civilizar e iniciar um povo bárbaro... homens da ciência demonstraram que a civilização
babilônica não nasceu nem se desenvolveu naquele país. Foi importada da Índia, e os que a
introduziram eram brâmanes hindus.” Isis sem Véu vol I pg 575 -576. (fonte DS?)
Parece que fechamos o círculo, e que Moisés, Iniciado no Egito, reteve os ensinamentos de uma
doutrina milenar, que muito provavelmente ficou sob a guarda de alguns escolhidos, entre eles os
essênios, não “inventando” nenhuma religião, mas apenas levando adiante uma Tradição Oculta e
Antiga, que infelizmente foi deturpada ao longo dos séculos, por ignorância, prepotência e desejo
de poder das diversas religiões que se basearam não nos textos simbólicos e ocultos, muito menos
na Verdade, preferindo optar por textos criados e/ou interpretados pelos próprios levitas, fariseus,
padres, pastores e outros, que deram a forma da nossa Bíblia atual, cheia de contradições e mitos
sem o menor fundamento, a não ser que tenhamos a capacidade de ler nas entrelinhas, a verdade
que aí se oculta, por mérito e obra das Igrejas.
Se, por um lado, reconheço que é necessário “simplificar” os ensinamentos de modo que estes
possam ser compreendidos pelos não Iniciados, por outro lado não aceito, de modo algum, a
fanática postura das Igrejas em se projetar como donas da verdade, empurrando ‘goela abaixo dos
fiéis’ seus dogmas, sob pena de excomunhão, castigo divino, ira de “Deus”, etc. Mostrando um
Deus antropormófico, que se arrepende, que faz pactos, que escolhe povos em detrimento de outros,
cada uma delas, ‘puxando a brasa para sua sardinha’, e atacando a outra.
Mas, cada ‘fiel’ tem o pastor que merece, e como ovelhas obedientes seguem seu pastores em busca
de favorecimentos divinos, em vez de Espiritualidade Superior. Tudo isso é lamentável, e tenho a
esperança, de ainda nessa vida, poder presenciar o início de uma nova postura Religiosa e
Espiritual, onde Deus, possa ser reverenciado como sendo a Unidade Primordial (que é) e não
propriedade desta ou daquela religião em especial, que competem entre si tentando provar que o
“Deus” delas é melhor que o “Deus” de outra...
[1] t
[2] Melquisedeque ver em Gen.14 18 a 24
[3] Gen.15.8
[4] Gen.12.2,3
[5] Ex.6.20
[6] Rei de Salém, sacerdote do Altíssimo, sendo Gen.14 v 18 a20, que relata o encontro de
Melquisedeque e Abraão.
[7] Qual Deus? De Jetro?
[8] Fonte EDA - 75
[9] idem
[10] O decálogo manda Amar a Deus sobre todas as coisas – é o 1° mandamento, o “Amar ao
próximo como a si mesmo é da doutrina de Jesus. – Mateus 22. 37 a 39.
[11] Gen. 29. 18 a 35 e cap 30, 6
[12] Gen . 28, 10 a 17
[13] Gen. 32.28
[14] Túnica que os sacerdotes hebreus usavam nas grandes cerimônias.
[15] ? não explica o que é
[16] Os sacerdotes e reis eram consagrados (tornar sagrado e santo) com a unção do óleo, tornando-
se assim ungidos de Deus, e mediadores entre Deus e os homens. As coisas sagradas pertencem a
Deus e as profanas – as não consagradas pertencem a Deus.
[17] Cargo esse destinado aos levitas da tribo de Levi.
[18] Efraim é o segundo filho de José e deu o seu nome a uma das doze tribos de Israel. José é o
filho mais moço de Israel que é vendido como escravo por seus irmão, e que depois, no Egito,
ocupando alto cargo, no reino do Egito, acolhendo seus irmão quando estes migraram para lá.
[19] Provavelmente – reconhecendo uma doutrina pregada pelo levita.
[20] O tal levita
[21] O cativeiro na Babilônia.
[22] Termos ou a Terra Prometida?
[23] Essa texto é tão fantástico que aconselho ser lido na íntegra, e pensado em sua verdade e
mensagem.