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Evangelho significa “boas-novas” ou “boas-notícias”.

Sua origem vem do grego euangelion.

Apesar do termo “evangelho” poder ser aplicado em outros contextos, como em seu sentido clássico e original para
se referir a recompensa dada pela entrega de boas notícias, obviamente sua aplicação mais conhecida é o sentido
que possui na literatura cristã, no caso, referente à mensagem essencial da salvação.

Essa notícia é tão boa que não podemos guardá-la só para nós. Todos precisam ouvir as boas-novas! Todos os
seguidores de Jesus devem contar as boas-novas para outras pessoas, que ainda não conhecem. As boas-novas de
Jesus salvam e transformam vidas.

O Senhor Jesus deu aos cristãos a responsabilidade de anunciar o evangelho “boas-novas”, “E disse-lhes: Ide por
todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos 16:15). No entanto, parece que nos últimos tempos as
pessoas não têm percebido o cristão como o portador dessa boa notícia.

O apostolo Paulo disse que o evangelho é Poder de Deus “Porquanto não me envergonho do Evangelho, porque é o
poder de Deus para a salvação de todo aquele que nele crê” (Romanos 1:16).

Então as boas novas de salvação deve ser acompanhadas do poder, que gera mudança de vida.

Nos dias atuais, o cristianismo não é mais caracterizado como o porta-voz das boas-novas. Apesar do avanço da
igreja, chegando a locais nunca antes alcançados, o que vem sendo pregado é o que realmente preocupa!  

É que o evangelho às vezes está sendo pregado por interesse financeiro ou posição social, e não como “boas
notícias”.

Ao pregar as “boas novas”, você dá continuidade ao que Jesus iniciou, “Ele, porém, lhes disse: Também é
necessário que eu anuncie a outras cidades o evangelho do reino de Deus; porque para isso fui enviado”. (Luc. 4.43)

Amó s foi uma anunciador do das boas novas do Senhor no At.

Seu nome significa "portador".

Amós era um solitário, sem discipulado. Seu livro nã o é cronoló gico.

Ele era um poeta talentoso, endurecido por sua vida, um dos maiores poetas
do hebraico

Primeiro dos profetas do Antigo Testamento, Amó s foi um pastor do sul de


Belém.

 Quem escreveu o livro?

Ou Amós ou escribas anotaram trechos de seus ensinamentos e os compilaram


no livro de Amó s (ver Amó s 1:1).
Amós era um pastor que morava numa cidade chamada Tecoa, que ficava a
quase 20 quilô metros ao sul de Jerusalém.

O Senhor o chamou para profetizar ao reino do norte (Israel) — um


chamado que ele nã o esperava, mas que cumpriu com obediência ( Amó s 7:14–15).

Amós, enviado por Deus, estava chegando para pregar no Reino do Norte.

Ele viaja para Samaria, a capital do norte.

 Quando e onde foi escrito?

Não há como precisar quando o livro de Amós foi escrito, ele começa com a
explicaçã o de que Amó s pregou durante o reinado de Uzias, em Judá , e de Jeroboã o II,
em Israel, no oitavo século a.C. ( Amó s 1:1).

Amós pode ter atuado na mesma época do Profeta Oseias no reino de Israel.
Nã o há informaçõ es claras indicando onde o livro foi escrito.

Algumas características marcantes desse livro:

 O livro de Amós dá ênfase aos profetas

 Amós explicou que Deus usa profetas para realizar Sua obra (ver Amó s
3:7).

 Amós advertiu acerca dos julgamentos que estavam prestes a cair sobre o
povo de Israel por terem rejeitado os profetas.

 Amós salientou “o cará ter moral de Jeová , o justo governante de todas as


naçõ es e homens.
 Advertiu o povo que a oferta com a qual o Senhor mais Se importa é a de
uma vida justa, o sacrifício de animais perde seu significado se for oferecido
como substituto da retidã o pessoal: (ver Amó s 5:21–27)”

 Amós profetizou sobre uma fome diferente que viria sobre a Terra: “de
ouvir as palavras do Senhor” (Amó s 8:11).

 Durante essa fome, as pessoas sairiam “buscando a palavra do Senhor” —


os ensinamentos inspirados dos profetas, proferidos com autoridade — mas
“nã o a acharã o” (Amó s 8:12).

 Essa profecia foi inicialmente cumprida apó s a apostasia dos reinos de Israel
e Judá .

 Depois do ministério de Malaquias, mais de 400 anos se passaram sem que


profetas ministrassem na terra de Israel.

 A profecia de Amós também foi cumprida posteriormente.

Depois que Jesus Cristo estabeleceu Sua Igreja na Terra, ela também acabou
caindo em apostasia.

 Era uma época de prosperidade que beneficiava os grandes proprietá rios e


aristocratas. Assíria e Judá estavam associadas.

 A adoração a Deus estava florescendo em muitos santuá rios,


especialmente em Betel e Siquém, mas Deus estava sendo adorado na forma
de um touro de ouro.

 Em Jerusalém, onde era mantida a verdadeira adoraçã o, o povo se


recusava a qualquer tipo de imagem.

 Ele era a chave da mensagem para a justiça social e a ordem moral.

O profeta adverte Israel do perigo que a ameaça (a ruína do Reino de Israel).


"Vou atacar casas, sua casa de inverno e verão, e as casas de marfim serão
assolados" (Am 3:35).

"Chegou o fim para Israel ... Jeroboão morrerá pela espada e Israel será banido de
seu próprio país" (Am 7:11).

Síntese da mensagem de Amós:

1. Amós denunciou a vida de luxo dos ricos e distanciamento de Deus.

2. Confronta as injustiças dos grandes – Injustiça social

3. Violência e luxú ria das mulheres de Samaria:

"Ouça Oracle, vacas de Basã que vivem nos montes de Samaria ..." (Amó s 4:1-3).

Basã era o nome da área leste do Mar da Galiléia e do Rio Jordão.

Fazia fronteira ao norte com o Monte Hermom e ao leste com Jebel Druse, estendendo ao
oeste às margens do Mar da Galiléia e a parte superior do Jodão.

Havia ali excelentes campos de trigo e pastos para o gado, mas a prosperidade de Basã
é freqüentemente usada na Bíblia, como símbolo de orgulho e arrogância.

O culto a Basã é o culto das estrelas, do dinheiro, do glamour, dos que ostentam o poder, a
fama, o egocentrismo, exaltação; é o culto do óba, óba, dos teólogos, dos pastores abastados.

Despido de piedade, amor, compaixão, fé, dons do Espírito, fruto do Espírito e demais
virtudes inerentes de Deus e glorifique o seu Eterno Nome. 

Essas “vacas de Basã” eram as mulheres de Samaria, as quais, para continuarem a viver em
luxo, incitavam seus maridos a defraudar e a oprimir os de condição humilde.
Pediam aos seus “amos” ou maridos que lhes obtivessem as coisas que desejavam para levar
uma vida luxuriante.

O Altíssimo, porém, não encarava com favor tal injustiça.

Ele é santo, limpo ou puro, e por isso jurou pela sua santidade que agiria contra as “vacas de
Basã”.

Elas seriam violentamente arrancadas de Samaria, como que com ganchos de açougueiro, e as
remanescentes sobreviventes, como que com anzóis menores.

O inimigo impeliria tais mulheres através das brechas feitas nas muralhas da cidade conquistada.

4. Ele também denunciou a fraude, a idolatria em Betel, lugar de adoraçã o.

5. Amós que Deus repudia a hipocrisia no culto:

"Eu odeio as vossas festas, eu tenho desgosto, eu não tenho nenhuma atração para
o seu culto. Quando você me oferecer holocaustos e eu não encontrar nenhum prazer ...
Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos ... mas que a equidade jorre como uma fonte, e
a justiça como uma poderosa correnteza "(Am 5: 21).

6. Ele denuncia a falta de respeito para os profetas e homens de Deus.

7. O profeta adverte que a puniçã o divina nã o vai demorar muito.

Um grupo de sobreviventes serão poupados e será uma paz duradoura.

 As circunstâncias do chamado
                   
a. O profeta diz que o Senhor o tirou “da criação de gado” (7:15). Isto é,
enquanto guiava os rebanhos, no decurso de suas atividades diá rias
corriqueiras.
Deus o tirou “de” suas ovelhas e lhe deu um novo rumo: “vai e profetiza contra
Israel”.

b. O importante pastor de Tecoa foi chamado enquanto estava empregado.

c. Não era nem um desocupado e nem um despreparado.

 As características do chamado
                  

a. Em primeiro lugar, pode-se afirmar que seu chamado foi irrecusável.

b. Amós diz que Deus o “tirou” do meio da criação de gado (7:14).

O termo transmite a ideia de força e de surpresa.

c. Suas atividades regulares foram interrompidas por uma compulsã o


irresistível da parte de Deus.

d. Ao que parece, nã o houve resistências da parte de Amó s.

Ele parece deixar isto implícito em 3:8.

Pode ser que ele tenha recebido uma palavra específica de comissionamento de
Deus, de modo claro e inequívoco.

 Em segundo lugar, talvez ele teve experiências visionárias que o fizeram


entender que ele fora chamado para ser profeta. 

a. O texto diz: 

“Palavras que, em visão vieram a Amós…” (1:1).


b. O termo original chazah poderia ser usado, também, para a visã o de um
vidente em estado de êxtase.

c. Amós teve visões. É prová vel que foi por causa destas experiências
visioná rias, que Amó s percebeu Deus o chamando para ser profeta.

 Em terceiro lugar, pode-se dizer que ele teve um chamado bi-vocacional.

a. Ele nã o foi chamado para ser um profeta profissional, ligado a alguma


corte ou santuá rio, como era o caso de Amazias, sacerdote de Betel (7:10).

b. Também nunca estudou numa escola de profetas ou fora ligado a


corporaçã o dos mesmos.

c. O profeta Amazias deixou entender que os profetas profissionais


possuíam remuneraçã o (7:12), e que Amó s estava ali como um profeta
em busca de remuneraçã o: 

Retira-re para a terra de Judá e ali vai ganhar a vida, isto é, ganha a vida
atuando como profeta profissional em Judá e nã o aqui.

d. O profeta-pastor deixou claro ao mesmo que nã o estava profetizando


por causa de dinheiro, e deu a entender que seu chamado era bi-
vocacionado (7:14-15).

e. Amós chegou a dizer que “nã o era profeta”, e que continuava ganhando a
vida como criador de gado e vendedor de sicô moros.

f. Amós não era pregador assalariado. Pregava por conta pró pria e pela
vocaçã o do Senhor”.

Eu e você, nó s nã o pensá vamos em servir a Deus, mas o Senhor nos chamou e


nos deu uma missã o: Ser portadores de boas novas!
Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amó s, nã o estava mais
servindo ao Senhor.

O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de


Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3:3).

O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto em que


vivia que nã o conseguia nem imaginar um castigo severo.

Nã o esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do


Senhor sobre a naçã o rebelde: 

“Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da
violência” (6:3).

Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e
aparecer com alguma freqü ência nas reuniõ es de louvor, talvez levando alguma oferta à
igreja.

Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10:24-25),

Devemos fazer as nossas ofertas (2 Coríntios 9:7), mas Deus quer mais que
ofertas materiais.

O povo de Israel levava sacrifícios diá rios e levava os dízimos até duas vezes por
semana (4:4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoraçã o,
esses israelitas nã o se converteram ao Senhor (4:6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que
freqü entam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!

O Prumo de Deus (Amós 7:1-9)


No início do capítulo 7, Amó s relata uma série de três visõ es de julgamento: os
gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu à s sú plicas
do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a naçã o. Mas na terceira visã o, Deus
deixou claro que nã o voltaria atrá s. Israel seria julgado.

Amó s viu um muro levantado a prumo (7:7). Israel foi construído conforme a
planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraã o, Isaque e Jacó . Quando se trata
do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta
original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.

O Senhor tinha um prumo na mã o e disse que poria um prumo no meio do povo


(7:7-8). Deus voltou, séculos depois da construçã o original de Israel, para ver se o
edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na
construçã o é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus nã o procurava
alteraçõ es e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel à s instruçõ es originais.
Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (Joã o 12:48).
Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.

Deus levanta com a espada na mã o (7:8-9). Quando a casa nã o passou na


fiscalizaçã o divina, Deus mandou derrubá -la! Entendendo a severidade de Deus contra
o povo que desviou de seu propó sito original, quem teria coragem hoje de mudar
alguma coisa na casa dele?

A Rejeição de Amós (Amós 7:10-13)

Quando Amó s transmitiu a mensagem de Deus ao povo, ele enfrentou forte


oposiçã o. Amazias, sacerdote de Betel, opô s-se ao trabalho de Amó s e tentou expulsá -lo
do país (7:10-13). Considere as tá ticas e os argumentos dele:

●   Usou a sua influência política, pois nã o tinha argumento das Escrituras


(7:10).

●   Usou o povo – e nã o a palavra de Deus – como padrã o, dizendo: “a terra


não pode sofrer as suas palavras”  (7:10-11). 

●   Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a


mensagem dele (7:12). Amó s nã o escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser
fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.

●   Defendeu seu “territó rio” com a autoridade dada pelos homens, citando o
santuá rio do rei – não de Deus!  – e o templo do reino – não do Senhor!  (7:13).

A Resposta do Profeta (Amós 7:14-17)

Amó s nã o foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três
pontos importantes, que ensinam liçõ es importantes para os dias de hoje. Considere as
palavras de Amó s:
●   “Não sou profeta, nem discípulo de profeta”  (7:14). Amó s nã o tinha o
“pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito
que nã o fez seminá rio, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a
palavra de Deus! Ele nã o pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima
das pessoas comuns, e até acima da pró pria palavra de Deus.

Amó s seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar
nelas? Joã o Batista, com suas roupas rú sticas e costumes esquisitos, poderia subir aos
pú lpitos nas igrejas nas nossas cidades? O pró prio Jesus, rejeitado pelos líderes
religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?

Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua


literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos
homens. Nã o dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmã o, o famoso
Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido
internacionalmente como missioná rio de renome...”. O pró prio Paulo considerava tais
qualificaçõ es “como refugo” (Filipenses 3:4-11) e determinou pregar apenas a
mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1 Coríntios 2:1-5). As
igrejas de hoje que engrandecem as qualificaçõ es carnais dos homens devem sentir
profunda vergonha diante de exemplos como Amó s, Joã o Batista, os apó stolos e o
pró prio Jesus.

●   Mas o Senhor me mandou pregar (7:15). A ú nica autorizaçã o que


precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Nã o depende de
diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus
apó stolos ao mundo (Mateus 28:18-19), e estes equiparam outros servos, que
ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2 Timó teo 2:2). 

●   Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará


nada da vontade de Deus. Sua rejeiçã o trará a ira de Deus sobre você (7:16-17).

O Prumo de Deus Hoje

A construçã o deve ser uma casa espiritual com Jesus como a pedra angular (1
Pedro 2:1-8). Ilustraçõ es como esta nos convidam a examinar as nossas prá ticas à luz
das Escrituras, comparando a planta de Deus com o muro torto dos homens. Como o
prumo deve ser aplicado hoje? Considere alguns exemplos: 

●   Pregar Cristo ou pregar doutrinas dos homens (1 Coríntios 2:1-2,5)? Em


muitas igrejas hoje, pregaçõ es e aulas têm pouco conteú do bíblico e muitas idéias de
psicó logos querendo deixar os ouvintes se sentirem bem. Paulo nos alertou deste
perigo e nos deu a resposta certa (2 Timó teo 4:1-5). 

●   Louvar a Deus, conforme a sua vontade, ou fazer show para atrair os


homens? 
●   Respeitar as instruçõ es de Deus sobre a liderança nas igrejas, ou escolher
homens e mulheres conforme a vontade da sociedade? 

●   Pregar tudo que a Bíblia diz sobre a salvaçã o, ou diluir a palavra para tentar
facilitar o ingresso no reino? 

●   Abrir mã o do materialismo e das coisas que o mundo valoriza, ou pregar a


prosperidade e a saú de como direitos dos fiéis?

A Fiscalização de Deus

A mensagem de Amó s nã o foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo
do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus. Agora, mais de 2.700 anos mais
tarde, o que nó s faremos com a mensagem deste profeta? Se Deus ficasse no meio do
povo religioso hoje – seja cató lico, seja evangélico – com seu prumo na mã o, qual seria o
resultado da fiscalizaçã o?

Se o muro está torto, devemos ter coragem para derrubá -lo e voltar à planta
original!

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