Você está na página 1de 10

AUTOR: Ismael Carlos Freitas Veras

Idade: 18

Introdução
Prof. Dr. Adolfo D. Roitman

Escrito de Marcos no 1955 encontrado, datação do (A.C) [70] e [80] (A,C) antes de Cristo e
andava lá no essênios antes da destruição dos essênios.
O caso de Marcos. O fato de Marcos (Marcus) ser um dos nomes romanos mais comuns
daquela época só complica as coisas. Mas a resposta geralmente tem sido baseada em
informações de uma obra perdida de cinco volumes de Papias, citado por Eusébio:

1) E foi isso que o Ancião disse: "Marcos, que se tornou o intérprete de Pedro, escreveu com precisão, embora
não em ordem (táčet), tantas das coisas ditas e feitas pelo Senhor quanto ele havia anotado
(Euvηuóvevoεv). Pois ele não ouviu o Senhor nem o seguiu, mas depois, como eu disse, ele seguiu Pedro,
que compôs seus ensinamentos em anedotas (xpɛiac) e não como uma obra completa (ouvτağıv) dos ditos
do Senhor. Portanto, Marcos não se enganou ao escrever algumas coisas exatamente como as havia
anotado (άлεμνημóvεvoεV). Pois ele teve o cuidado de uma coisa, não deixar nada que tivesse ouvido e não
dizer nada falsamente."

Problema com a papias

Como aceitar o testemunho de Papias? Por um lado, a preponderância da erudição ao longo


dos séculos aceitou totalmente esse testemunho. No lado oposto, muitos estudiosos 80%
rejeitaram totalmente as opiniões de Papias. Em algum lugar no meio estão aqueles que
aceitam a identificação de Papias do escritor como Marcos, mas questionam sua explicação do
material de Marcos como reminiscências da pregação de Pedro.

Problemas desse evangelho de Marcos

• Marcos era Apóstolo não


• esse livro foi atribuído por algum apóstolo não
• os pais da igreja aceitavam esse livro não

Messias verdadeiro do livro de


Marcos
(150 a,C) (70 a,C)

Menaém (ou Menachem), dito o essénio, teria sido um dos Essénios ao tempo do Rei Herodes,
o Grande. O conhecimento que nos chega dele advém de várias fontes. Flávio Josefo refere-se
a ele. A Mishna e o Talmud de Jerusalém também se refere a um Menaém. Alguns
investigadores, entre os quais Azaria De Rossi, sugeriram que eles sejam a mesma pessoa.
Segundo as fontes rabínicas , o que vai ao encontro com o que diz Flávio Josefo . O
académico Israel Knohl avançou a hipótese de este Menaém ser um messias anterior a Jesus,
que tentou iniciar uma revolta contra Roma ,Menaém e ter sido morto pelos romanos, que
deixaram o seu cadáver no chão 3 dias na rua, e ele foi sepultado e ressuscitou no 3 dia.

( Grande detalhe )

• Ele disse que era o cumprimento de toda a escritura.


• Ele fazia absolvição de Pecado.
• Só podia ser salvo no nome dele.
• Ressuscitou no terceiro dia.
• E ele fazia Proclamação das boas novas.
• e um dia ele voltará.
• E era considerado por todo mundo Messias.
• E ele também dizia que lá na casa do pai dele existiam muitas moradas.
• E fez tudo aquilo que Jesus fez, só que antes de Jesus.

A morte do Messias.

Uma nova era. Os hinos messianicos sugerem que por alguns anos os membros de Qumran
pensavam que a era da redenção havia chegado. Eles acreditavam que uma nova era havia
começado em que o luto havia desaparecido e a luz e a alegria prevaleceram. Mas a realidade
provou ser diferente.

Durante sua vida, o Messias de Qumran havia descrito a si mesmo como uma combinação do
"filho do homem", que está "sentado no céu" em um trono poderoso, e o"servo sofredor", que
carrega sobre ele mesmo todas as tristezas.

Este Messias fez uso das palavras de Isaias 53 para si mesmo: "desprezado e rejeitado pelos
homens". Têm-se aqui evidências claras de que a ideia de um Messias sofredor já existia uma
geração antes de Jesus.
Seu corpo.

Seu lider messiânico foi morto pelos Soldados romanos e seu corpo fora deixado na rua
insepulto por três dias, como o de um criminoso. A rejeição do Messias, sua humilhação, e sua
morte foi pensada para ter sido previsto nas Escrituras e serem etapas necessárias no processo
de redenção.

Ressureição

Os discipulos acreditavam que o Messias humilhado e traspassado "ressuscitaria depois de três


dias" e que devia "reaparecer na terra como redentor", vencedor e juiz. Os discipulos e
seguidores do Messias de Qumran acreditavam que ele "ressuscitaria depois de três dias" e
"acenderia ao céu em uma nuvem"

Segundo Histaspes, a ressurreição do grande profeta, o Messias de Qumran ocorreu "depois


do terceiro dia. A crença na ressurreição depois de três dias estava ligada ao fato que por três
dias os romanos proibiram o enterro de seu corpo, o que foi deixado na rua para todos verem.

De acordo com Flávio Josefo, este Menaém era um bom amigo do Rei Herodes. Ele conta
mesmo que Menaém terá previsto ao jovem Herodes que um dia ele seria rei, o que este
achou improvável.

Flávio conta que o Rei Herodes respeitava os essénios e os recebia frequentemente. Isto
colocava Menaém numa situação delicada, já que os essénios odiavam os romanos,
considerando-os opressores. Menaém teve de se valer da sua diplomacia

Israel Knohl, baseando-se nos manuscritos do mar morto, lança a hipótese de Menaém ser o
autor dos textos entre aqueles pergaminhos em que alguém se auto-proclama como
um messias. Nos pergaminhos, alguém fala de si próprio num tom altivo, nos "céus de um
trono de potência", por entre uma "assembleia de anjos" e pergunta mesmo, de forma audaz:
"Quem entre os anjos é como eu ?".

Como Flávio Josefo disse, a situação de Menaém perante o Rei Herodes era delicada, já que os
essénios odiavam os romanos, considerando-os opressores.
Nos pergaminhos do mar morto há uma secção em que este misterioso messias instrui os
membros da seita a serem diplomáticos, esperando o seu dia. Este trecho chama-se mesmo
"Manual de disciplina de Qumram".

Os essénios parecem ter mantido a paz durante o reinado de Herodes. Mas quando ele
morreu, em 4 a.C, houve tentativas de revolta.

Após a morte do Rei Herodes há uma grande revolta e turbulência política. Segundo Talmud de
Jerusalém, foi então que Menaém foi excomungado. O Talmud reprova a ação de Menaém,
dizendo que saiu da boa linha. Isto também joga bem com a hipótese de Israel Knohl.
No Midrash do cântico dos cânticos consta que Menaém terá tido uma discussão com Hillel,
líder dos fariseus, e que Hillel foi um dos sábios que excomungaram Menaém.

Os Essênios (português brasileiro) ou Essénios (português europeu) (Issi'im) constituíam um


grupo asceta, apocalíptico messiânico do movimento judaico antigo que foi fundado em
meados do 2º século a.C. e foram dizimados no ano 68, com a destruição de seus
assentamentos em Qumran. O movimento já foi mencionado por autores antigos. Atualmente,
tem-se redespertado o interesse pelo grupo após a descoberta dos Manuscritos do Mar
Morto e do levantamento arqueológico de Qumran.

Dentre as comunidades, tornou-se conhecida a de Qumran em 1955, nas regiões do Qumran,


zona árida e quente próximo ao Mar Morto, onde foram encontrados jarros com manuscritos
que continham documentos, revelações, leis, usos e costumes de uma comunidade de
essênios.

O Essenismo é transcrito pela primeira vez por Filon e Flávio Josefo, onde citavam uma ordem
que havia se afastado do judaísmo tradicional por motivos desconhecidos, pois seus costumes
se diferenciam em determinados pontos. Iniciaram seus estudos nos séculos que vão desde o
ano 150 a.C a 70 d.C.

O Essenismo foi melhor revelado na história oficial, pela descoberta dos famosos "Manuscritos
do Mar Morto", que são uma coleção de centenas de textos e fragmentos de texto
encontrados em cavernas de Qumran. Após décadas de trabalho e controvérsias, a tradução
integral dos manuscritos do mar Morto foi completada em 2002.

Dos hábitos comuns do grupo, pode-se dizer que alimentavam-se basicamente de frutas e
legumes e que banhavam-se em águas como forma de ritual para a purificação espiritual.
Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos. Retiraram-se por
isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem
como da dos Profetas.

Um dos autores antigos que referenciaram os essênios foi Plínio, o Velho, que fala sobre um
grupo de "mulheres sem qualquer amor sexual, sem dinheiro, apenas com trabalhos manuais.

Fílon de Alexandria, filósofo judeu, um judeu grego, viu a comunidade dos essênios em um
contexto mais amplo e portanto menciona os essênios com número acima de 4.000 homens
que

“vivem em um grande número de cidades de Judá e em aldeias como assentamentos.

O mesmo número é também mencionado no Flavius Josephus, historiador oficial judeu, que
além disso, havia passado algum tempo com os essênios (como também entre
os Saduceus e Fariseus).O trabalho de Josephus parafraseou um pouco mais
tarde Hipólito (cerca de 170-236), mas aparentemente se baseou em outras fontes, porque
descreve o exemplo dos essênios ao jantar, como também relata a divisão dos judeus
do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios.

Qumran, Khirbet Qumran, “ruína da mancha cinzenta”, é um sítio arqueológico localizado


na Cisjordânia, a uma milha da margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó e a cerca de
22 quilômetros a leste de Jerusalém. É administrado pelo Parque Nacional da Qumran,
em Israel.
[Conclusão] °

A Regra da Comunidade foi o documento mais importante dos essênios

instalados em Qumran, uma vez que contém as normas de vida para o grupo,

sendo o ponto de referência para os outros escritos. A cópia da Regra da

Comunidade encontrada na gruta é a mais completa e bem conservada

entre as cópias encontradas em outras grutas, apresentando as onze colunas.

( Grande detalhe )

• Ele fazia absolvição de Pecado.


• Só podia ser salvo no nome dele.
• Ressuscitou no terceiro dia.
• E ele fazia Proclamação das boas novas
• e um dia ele voltará.
• E era considerado por todo mundo. Messias.
• E ele também dizia que lá na casa do pai dele existiam muitas moradas.
• E fez tudo aquilo que Jesus fez, só que antes de Jesus.

¤ o estudo contém arqueologia

¤ documento histórico

¤ teologia neutra

¤ filosofia
https://youtube.com/@LIMUDENVIVO

https://youtube.com/@ProfessorFabioSabinoOficial

https://youtube.com/@professor-josealessandroneves

https://youtube.com/@Analisandoasescrituras

https://youtube.com/@atendadonecromante_exegese

Não vou debater com nenhuma pessoa, porque vou deixar um filósofo amigo meu falar para
vocês.

Thomas Paine

"Discutir com uma pessoa que renunciou à lógica é como dar remédio a um homem morto."

.........................................................................................................................................................

Você também pode gostar