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esquecido de “Jesus”
A arqueologia e o
Antigo e Novo Testamento
Definição
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Arqueologia
É o “estudo dos costumes e culturas dos povos antigos” (vem de duas palavras gregas, archaios e logos ).
Em termos práticos, limita-se a analisar fatos históricos da Antiguidade, trazidos à luz através da
escavação de cidades, túmulos e da descobertas de relíquias.
A arqueologia bíblica está voltada principalmente para os objetos encontrados na região da Palestina, do
Egito e da Mesopotâmia.
1. A Arqueologia ilustra e explica a Bíblia. Ela revela como era a vida nos tempos bíblicos, o que passagens
obscuras da Bíblia realmente significam, e como as narrativas históricas e os contextos bíblicos devem ser
entendidos.
2. A Arqueologia Autentica a Bíblia. Ela tem auxiliado a estabelecer a exatidão dos originais gregos e
hebraicos e a demonstrar que o texto bíblico foi transmitido com um alto grau de exatidão. Tem
confirmado também a exatidão de muitas passagens das Escrituras, como, por exemplo, afirmações sobre
numerosos reis e toda a narrativa dos patriarcas.
3. A Arqueologia Suplementa a Bíblia. Os autores humanos inspirados pelo Espírito Santo narraram
somente os aspectos históricos, geográficos importantes para a compreensão da história da redenção,
deixando outros sem comentários.
História
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Pouco mais de 100 anos atrás, não se conhecia bem a história do Egito, da Mesopotâmia ou
da Palestina em épocas anteriores a 800 a.C.
Agora possuímos achados brilhantes que remontam a 3000 a.C. ou até antes disso.
Pedra de Roseta
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Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_de_roseta
A inscrição de Behistune
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A inscrição de Behistune
(também Bisitun ou Bisutun,ب یستون
em persa) é para a escrita
cuneiforme o que a Pedra de
Roseta é para os hieróglifos: o
documento mais importante no
deciframento de uma língua até
então esquecida. Localiza-se na
província de Kermanshah, no Irã.
O texto é uma declaração de Dario I da Pérsia, e inclui três versões do mesmo texto, escrito
em três línguas e alfabetos diferentes: Persa antigo, Elamita e Babilônio.
Um oficial do exército britânico, Sir Henry Rawlinson, transcreveu a inscrição em duas
vezes, em 1835 e 1843.
Babilônio foi uma antiga forma de Acadiano: ambas são línguas semíticas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_de_Behistun
Confirmação
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Podemos usar pesquisas arqueológicas para Exemplos de confirmação:
confirmar fatos relatados nos livros
históricos e proféticos. Contudo, elas não 1- Selo de Baruque
traz discernimento espiritual.
A alta crítica praticada pelos teólogos liberais têm sempre sido cética. Embora seja
essencialmente uma análise da autoria dos livros da Bíblia e da data em que foram
escritos, essa linha de argumentação tem trazido resultados lamentáveis para o ensino
cristão.
A alta crítica surgiu num período de grande ignorância a respeito do contexto histórico da
Bíblia. Ensinava-se que a Palestina e a Mesopotâmia eram tão atrasadas como a Grécia
em 1500 a.C., e que Moisés não sabia escrever. Os relatos sobre os patriarcas eram
supostamente mitos folclóricos dos hebreus que viveram entre 900 e 700 a.C. Hoje em
dia tal ceticismo é tolice. Já está provado que nos dias de Moisés um homem culto sabia
escrever em 3 ou 4 idiomas. Os patriarcas habitavam um mundo repleto de indivíduos
poderosos e culturas avançadas.
http://www.cafetorah.com/arqueologia.php?start_from=0&ucat=0&archive=&subaction=&id=&
(Café Torah)
http://www.arqueologiabiblica.blogspot.com/