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NUMEROLOGIA BÍBLICA
Cabala
A palavra cabala tem sua origem no idioma hebraico (Kabalah) e significa “Tradição”. Ela se tornou conhecida depois
do exílio do povo Judeu, no ano 70 D.C. e se consolidou como doutrina ou escola de conhecimento no século XIII. Esta
tradição judaica se constitui numa forma particular de interpretação da bíblia (A.T.) e de outros textos, principalmente
de seus símbolos. De acordo com a cabala, os símbolos e alegorias existentes na bíblia se referem a um grande
segredo, que foi mantido desde os primórdios da civilização. A citada tradição judaica forneceria todas as chaves para
descobrir tal segredo.
Como a cabala foi utilizada na Idade Media por bruxas, feiticeiros e pessoas supersticiosas, que nada entenderam de
seu conteúdo, ela passou ser vista como advinda da própria bruxaria ou de superstições místicas do passado. Ainda
hoje, quando se fala em cabala, é comum associa-la á prática de feitiçaria ou de invocação de espíritos. Na verdade, a
cabala, em si, não possui como finalidade tais práticas e o seu verdadeiro significado não foi percebido pela maior
parte das pessoas. Pouquíssimos a entendem e mesmo dentre os que se afirmam estudiosos no assunto, grande parte
deles, não entende do que se trata estas tradições hebraicas. Vejamos o que esclarece a enciclopédia “MIRADOR”
sobre a questão da cabala: é comum a visão errônea da cabala apenas como sistema de manipulações mágicas. Esse
aspectos teve, em certos épocas, papel preponderante, mas nunca deixou de ser função de uma busca filosófica da
compreensão de Deus, dos mistérios de seu universo e destino do homem. A filosofia judaica tradicional sempre foi
especulativa e interpretativa dos textos bíblicos – onde já estão presentes o misticismo e alegoria -, neles buscando
significados ocultos. A cabala originou-se na Kabalah (tradição), iluminada por um misticismo exacerbado, que acabou
por assumir o primeiro plano para ganhar os valores de um sistema conceitual.
A cabala era pouco conhecida nos dias de Jesus, poucos Rabinos estudavam a cabala como parte de sua formação,
estes eram os que estavam conspirando contra Jesus. Com a dispersão do povo judeu (diáspora), no ano 70, a cabala
se tornou mais conhecida, juntamente com o Talmude e a Mashora e sendo preservada como preciosa herança e
tradição, que manteria o povo judaico unido, apesar da dispersão.
Primeiros registros da Cabala vem do Séc. I, com o filosofo judeu Fílon, que afirmava haver um significado secreto nos
livros de Moisés - A Torá. E dessa forma, Fílon afirmava que haveria um modo especial de decifrar esses “códigos”,
isto é, por meio da Cabala, chamada de: Sabedoria do Desconhecido.
Alem de símbolos, a cabala também apresenta códigos (hieróglifos) em sua escrita. Dessa forma, muitas palavras
podem ser lidas de outras formas conforme as regras da cabala, regras estas que são: Gematria, Notricon e a Temurah.
Gematria
(Continua....)
Números na Bíblia
Numerologia de 2015
Rabinos estão afirmando que a vinda do Messias é iminente! Segundo seus estudos do “Código da Bíblia”,
usando a “Gematria”, disciplina que estuda o valor de cada letra hebraica, eles apontam o ano de 5776 para a
vinda do Messias. Ler no hebraico é extraordinário! Quando colocaram o termo “Vinda do Messias”, transliterado
“biat ha maschiah”, dá 776. Em seguida, traduzo outras frases que aparecem no Código:
Segundo o Rabino Glazer, a tradição judaica diz que o messias voltará no sexto milênio, e por isso, não é
necessário aparecer o número 5 em frente do 776. Segundo ele, o messias virá no ano de 5776 (2016).
Sabemos, entretanto, que o Messias virá para os judeus no final da Grande Tribulação. Agora, e para nós os
cristãos, quando será? No final do Reinado do Anticristo.
Um dado IMPORTANTISSIMO: No período de NEEMIAS, houve um erro de cálculo de 200 anos na história. Ou
seja, no ano de 2017 estaríamos no em 5977.
Informação adicional:
3- Numeros 14.34 – 40 dias =40 anos (1 ano= 360 dias de 24 hrs cada)
6 hrs = 90 dias
1hr= 15 dias
JUBILEUS
ULTIMA GERAÇÃO
JUBILEU PROFETICO
Coincidentemente o número 153 não é um número qualquer, mas possui algumas propriedades interessantes. É um
número triangular (a soma de 1 a 17). E é também um dos quatro números (abaixo de 1000) que possuem a estranha
propriedade da soma do cubo de cada algarismo ser igual ao próprio número.
• 153 = 1³ + 5³ + 3³
Os outros são:
• 370 = 3³ + 7³ + 0³
• 371 = 3³ + 7³ + 1³
• 407 = 4³ + 0³ + 7³
Em outro exemplo, quando aconteceu o naufrágio do navio em que o apóstolo Paulo era mantido como prisioneiro dos
romanos, a Bíblia declara, de forma inequívoca, que o número dos tripulantes era de exatos 276 (Atos 27.37).
Novamente um número exato. Por que não 250, 300, etc.?
O número 666 – Esse, certamente é o número bíblico mais famoso do mundo. Centenas de teses foram levantadas no
decorrer da história, em várias (e muitas vezes vãs) tentativas de se desvendar o significado desse número misterioso.
Ele é citado num contexto sinistro. É o número da Besta (Apocalipse 13.18), que seria o símbolo de um grande ditador,
o qual governaria o mundo em um futuro próximo.
O interessante é que o texto bíblico afirma que 666 é o número do nome de alguém e que, os sábios poderão calcular
esse número. Como é que alguém pode calcular um nome? Para aqueles que viviam há 2000 anos, quando a língua
Números na Bíblia
grega era a língua do comércio, a língua internacional (semelhantemente o que o inglês é na época atual), não era
mistério que qualquer palavra grega possuía um valor numérico. É que o alfabeto grego (da mesma forma que o
hebraico) possuía valores numéricos.
Como se sabe, os gregos não conheciam os algarismos e, portanto, usavam as letras como números. Isso deu
margem para todo tipo de enigma e superstições.
Por exemplo, havia uma conhecida frase sobre Nero, conforme nos conta o especialista em história dos números, o
marroquino Georges Ifrah:
"Evocando o assassinato de Agripina, Suetônio (Nero, 39) aproxima o nome de Nero, escrito em grego, da frase Idian
Metera apekteine (“Matou sua própria mãe”), tendo os dois grupos correspondentes exatamente o mesmo valor no
sistema numeral grego.” (História Universal dos Algarismos, págs. 540-541).
Na citada obra de Ifrah existem inúmeros exemplos de enigmas, brincadeiras e poesias envolvendo os valores alfas-
numéricos das línguas hebraica e grega.
Observemos que faltam as letras correspondentes aos valores 6 e 90. Ifrah explica:
“A numeração em questão emprega, com efeito, as vinte e quatro letras do alfabeto grego clássico às quais
acrescentava os três sinais alfabéticos digama, kopa e san, que pouco a pouco caíram em desuso.” (pág. 467).
As letras digama, kopa e san, correspondiam, respectivamente, aos valores 6, 90 e 900 (diga-se de passagem que
essas três letras não aparecem no texto grego do Novo Testamento - Peter Bluer, in “A PROOF SET IN STONE”).
Mas por que o número da Besta seria 666? Em muitas passagens bíblicas o número 6 aparece relacionado ao homem
em algum momento especial de rebelião contra o Criador. Exemplos:
a) O gigante Golias, que desafiou o povo de Deus, tinha 6 côvados de altura (aprox. 3 metros) e a ponta de sua lança
pesava 600siclos (100 x 6). 600 siclos era aprox. 7 kg. O gigante possuía ainda 6 armas ou peças de defesas (1
Samuel 17.4-7). Portanto, é evidente o destaque do número 6 na vida de Golias. Surpreendentemente seu nome
aparece apenas 6 vezes na Bíblia.
Números na Bíblia
b) O rei Nabucodonosor ordenou a construção de uma estátua, que tinha exatamente 60 côvados de altura (aprox. 30
metros) e 6 de largura, e ordenou que ela fosse adorada (Daniel 3.1). No ano 606 a.C., Babilônia tornou-se uma
potência mundial, dominando todas as nações do planeta. Nabucodonosor tornou-se um soberano temido no mundo
inteiro.
c) O Faraó do Egito perseguiu o povo de Israel com 600 carros (Êxodo 14.7).
d) Foi no ano 600 de Noé que veio o Dilúvio sobre a terra e justamente no versículo 6 do 6.º capítulo do primeiro livro
da Bíblia (Gênesis), DEUS SE ARREPENDE DE HAVER CRIADO O HOMEM! É exatamente no capítulo 6 da Bíblia
que ocorre a corrupção universal do ser humano.
e) O primeiro livro da Bíblia com nome de homem (JOSUÉ), é justamente o 6.º e no capítulo 6 desse livro mostra a
destruição de Jericó uma cidade rebelde. É bom observar também que esse 6.º livro tem exatamente 24 capítulos, ou
seja, 4 x 6.
f) Na Bíblia, o homem sem Deus é chamado de VELHO HOMEM e esta expressão aparece no 6.º livro do Novo
Testamento (ROMANOS), no 6.º capítulo e no 6.º versículo.
g) O tempo do homem na terra está dividido em ciclos de 6. A demonstração é simples: O ano está dividido em 12
meses (2 x 6). O mês está dividido em 30 dias (5 x 6). O dia está dividido em 24 horas (4 x 6). A hora tem 60 minutos
(10 x 6). De igual forma o minuto, que tem 60 segundos.
h) Jesus sofreu 6 horas na cruz, no 6.º dia da semana, para resgatar o homem de volta para Deus. E além do mais, Ele
teve 6 ferimentos especiais (nas duas mãos, nos dois pés, no peito e na cabeça).
i) Quando criou o homem, Deus lhe outorgou 6 domínios. 6 são revelados em Gênesis 1.26:
j) Há exatamente 6 palavras significando HOMEM, nos textos originais da Bíblia: São 4 em hebraico e duas em grego:
1- ADAM (Gn 1.26; 2.7; 3.24, etc.), que significa somente HOMEM; 2 – ICHE (Zc 6.12), significa VARÃO COMPLETO,
HOMEM FORTE; 3 – ENOX (Sl 8.4; 73.5): quer dizer: MORTAL, HOMEM FRACO; 4 – GEHVER (Ex 10.11; Zc 13.7), é
HOMEM DE VALOR OU DE PRESTIGIO; 5 – ÂNTROPOS, em grego é igual a ADAM, do hebraico; 6 – ÂNER, no
grego, é igual ao hebraico ICHE - E. W. Bullinger, NÚMEROS NAS ESCRITURAS.
Nos exemplos citados observamos claramente a relação entre o homem e o número 6. Se lembrarmos que, de acordo
com a Bíblia, Deus criou o homem no 6.º dia da criação, e mais tarde ordenou-lhe que trabalhasse 6 dias na semana, é
impossível não relacionar esse número com a humanidade.
Portanto, o escritor do Apocalipse não citou o número 666 de forma aleatória. Outro fato surpreendente é que a palavra
BESTA, relacionada ao futuro ditador mundial (conforme os profetas bíblicos) aparece 36 vezes em Apocalipse. E 666
é exatamente o triangular de 36. Seria puramente coincidência?
Por isso, excetuando-se as teorias mirabolantes que “provam” que este ou aquele líder mundial é o Anticristo, a maioria
dos teólogos cristãos concorda que o número 6 simboliza o homem e 666 representaria o homem na sua rebelião total
contra o Deus Trino da Teologia Cristã.
Números na Bíblia
Se 6 é o número do homem, na outra extremidade temos o número 1, que claramente indica a Divindade Suprema.
Existem dezenas de referências bíblicas mostrando a identificação do Criador com o número 1.
b) João 17.3 “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o ÚNICO Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele
que tu enviaste”;
c) 1 Timóteo 1.17 “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao ÚNICO Deus, seja honra e glória para todo o sempre.
Amém.”;
d) Efésios 4.6: “[Há] UM só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos”;
e) I Timóteo 2.5: “Porque há UM só Deus, e UM só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”;
f) “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador” (Isaias 43.11); “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu
Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Isaias 44.6);
“Lembrai-vos das coisas passadas desde a Antigüidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro
semelhante a mim” (Isaias 46.9);
g) “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia UM será o Senhor, e UM será o seu nome” (Zacarias 14.9).
Por toda a Bíblia, a mensagem é clara: Há um Único Deus, e os outros são falsos. Nos tempos antigos (como hoje), a
humanidade sempre foi tentada a adorar centenas de deuses. Mas as Sagradas Escrituras se destacam de todas as
outras escrituras religiosas por enfatizar que o Universo foi criado por apenas um Deus.
Se o número do homem é 6 e o número de Deus é 1, fica fácil entender porque o número 7 é, de longe, o número mais
célebre da Bíblia – além de possuir um destaque notável em outras tradições religiosas.
A mensagem dos escritores bíblicos é que o homem (número 6) não pode viver alienado de Deus (número 1). Por isso,
6 + 1 ou HOMEM + DEUS é igual a 7. É impressionante o número de coleções envolvendo o número 7 e a importância
que as religiões e filosofias dão a ele.
Nonato Masson, autor maranhense, escreveu em 07 de janeiro de 1988, no jornal “O Estado do Maranhão”:
“O número 7 na Bíblia é o número divino; no judaísmo é o da mensagem; para os budistas é o místico; para os
teosofistas é o da sorte; para os muçulmanos é o do céu; para os gregos é o da sabedoria; para a numerologia é o do
mistério; para a maçonaria é o absoluto; para a umbanda é o da magia branca; e para a quimbanda é o da magia
negra.”
- Os 3 filhos de Noé, 3 amigos de Jó, 3 companheiros de Daniel; O Tabernáculo tinha 3 partes (Pátio, Lugar Santo e
Santo dos Santos); o homem tem 3 partes (Espírito, Alma e Corpo); na tentação de Jesus houve 3 propostas do Diabo;
3 apóstolos acompanharam Jesus em 3 ocasiões especiais (Pedro, Tiago e João); Jesus é O Caminho, A Verdade e A
Vida; haviam 3 cruzes no Calvário; a inscrição na cruz de Jesus foi feita em 3 línguas (hebraico, grego, latim); Jesus
ressuscitou no 3.º dia, há 3 virtudes no Cristianismo (Fé, Esperança e Amor), etc.
Por que esses dois números são tão freqüentes em nossa vida?
É fato que as religiões antigas (não somente a judaica e cristã) tinham uma preferência misteriosa pelo número 7.
Pesquisadores atribuem isso ao fato de que muitos povos antigos acreditavam na existência de somente 7 planetas (e
que o sol e a lua eram dois deles). Mas a Bíblia não fala de 7 planetas em lugar nenhum, porém mostra, logo de inicio,
Deus criando o mundo em 7 dias.
Os fatos bíblicos são que o número 1 está relacionado a Deus, o 6 ao homem, e que o homem não pode viver sem
Deus (1 + 6). E quanto ao 3? O maior mistério do Cristianismo é a crença num ÚNICO DEUS EM TRÊS PESSOAS
DIVINAS, a Doutrina da Santíssima Trindade. Basta este fato para realçar a importância do número 3.
E por que existe um padrão numérico oculto nos textos originais da Bíblia envolvendo os números 3 e 7? É o que
iremos estudar a seguir.
Números na Bíblia
Ele é "o número um nome" (Ap 13: 17-18). A geometria do nome do Anticristo é o número 666. Mas este
número tem, acreditamos, tambémumareferênciamais profundo, e páraumaconexão, o mistério secreto das
religiõesantigas, que se manifestará novamentecomum menor depravação e emconexãocom a vindamais tarde
apostasia e maior.
Números na Bíblia
Muitossão os nomes que podem ser encontrados, com o valor numérico ou cujas letras se juntar datam de
666.
Número 6 foi carimbado sobre os mistériosantigos. O grande símbolo segredo que tinhaconsistiu de três letras
SSS, para a letra S do alfabeto grego era o símbolo da figura 6 = 1, = 2, = 3, = 4, = 5, mas
quandochegamosàs 6, outra carta foiintroduzido! Não é a seguinte - a sexta letra (z, zeta) - masuma letra diferente,
que era uma forma peculiar de "S", chamado "estigma"(V). Agora, a
palavra (estigma) significa uma marca, mas especialmente uma marca feita por uma marca de ferro em
carnes como escravos, gado, ou soldados, de ferro gravada por seusdonosoumestres; ou devotos, assim, exibindo-se
marcado pertencentesaosseusdeuses. Vem de stizw, Stizo, a tatuagemou marca comum ferro quente. Daí o uso
de cicatriz ou tatuagem, e isso é como Paulo usa discutindosuas marcas, que se refere a como a marca dos
seussofrimentos, cicatrizes Ele está levandoemseucorpo por causa do SeuSenhor e Mestre, e apontou para
seusmembros que tinham comprado (Gálatas 6:17).
Esta carta agora, emnossosdiasainda é muito familiar e está em toda parte; e não é bomquando vemos tão
tatuado (ignorantemente, semdúvida) para muitoscom o simbólico "S", "S", especialmente quando sabemos que ela
está associadanãocom a "salvação", mas com o julgamento, e tambémcom o " sangue e fogo ", que em Joel 2:30, 31,
foi dado como um dos terríveissinais antes do grande e terríveldia do Senhor está vindo.
Números na Bíblia
Apostasia está diante de nossosolhos. A religião de Cristo, no passado, voltou-se e corrompido, mas quando
ele se virouemtudo, como se tornouhoje, como burlesque, não resta senãojulgamento. Nãohá nada mais que o
inimigo pode fazer antes de construir a grande apostasiaacimaou sobre as ruínas da verdadeirareligião, e é assim que
preparou o caminho para a vinda do juiz.
É significativo que os romanos nãoestavam usando todas as letras do alfabeto, como fizeram os hebreros e
gregos. Eles empregaram apenas seis letras *, D, C, G, X, V, e I. E é aindamaisnotável, e talvez significativo que a soma
destas letras é 666:
1. D = 500
600
2. C = 100
3. G = 50
60 666
4. X = 10
5. V = 5
6
6. I = 1
Em cada um dos três casais há uma adição de um como 6 = 5 + 1. É a graça de Deus substituída pela corrupção
do homem.
Por tudo isto pode ser visto que o número 666 é muito viva, e é embalado comum significado mais profundo,
talvez, mais profundo do que qualquer coisa que já tenhamos descoberto. Uma coisa, porém, é certa, e que é, o triplo
6 indica a altura da inimizade do homem para com Deus, na pessoa do vindouro Anticristo.
V= 5 F = - D = 50
I= 1I = 1E = -
C= 100 L = 500 I = 1
A= - I= 1
R= - I= 1
I= 1
V= 5
Números na Bíblia
S= -
Pelo Império Romano exatamente 666 anos desde a batalha de Actium, em 31 aC, para a conquista Saracenem
636 AD. E de acordó com Daniel 2 e Apocalipse 13 e 17, Roma é o último dos impérios mundanos suaves e seu último
governo até a consumação final.
HÁ TRÊS HOMENS
Em destaque na Escritura como os piores inimigos de Deus e Seu povo. Cada marcado com este número seis,
não podemos ignorar ou pôr de lado o seu significado:
1. Goliath, cuja altura era de seis côvados, e 6 peças de armadura *; e ferro da sua lança pesava 600 siclos de
ferro (1 Samuel 17: 4-7).
2. Nabucodonosor, cuja "imagem" do profeta Daniel que ele construiu, era de 60 côvados de altura e 6 pés de
largura (Daniel 3: 1), e de ser adorado como o som de 6 instrumentos específicos ouvir **.
** O valor numérico (geométrico) de palabras em Daniel 3: 1 descreve a construção da imagem é 4662. Os
números em si são significativa, mas eles são ainda mais este número de factores: 4662 = 7 x 666 . E 4 + 6 + 6 + 2 = 18,
o triplo seis.
3. ANTICRISTO VIGÁRIO. O papa é o vigário de Roma, o número de cujo nome VICARIVS, FILII DEI (Vigário do
Filho de Deus) adiciona 666.
OS talentos de ouro
Números na Bíblia
Que eles estavam determinado ano fiscal eram 666 Salomão (1 Reis 10:14). Mas essa perfeição de dinheiro a
ser mantidas apenas vaidade e aflição de espírito (Eclesiastes 2: 8, 11; comparar com 1 Timóteo 6:10).
Quanto ao número tripla 666, temos visto então como uma figura (6) é significativo, duas figuras (66) são ainda
mais; e três números (666) denota a concentração ou a essência do número.
Jesus, 888, o número de domingo, Sodom, 999, o número de julgamento; Damasco 444, o
número do mundo;
A besta, 666, o número de homem. "Em verdade, em verdade vos digo," 888; o Senhor Deus fez,
888; etc, etc.
Os filhos de Adonicão, que retornaram a partir do Cativeiro (Esdras 2:13) totalizou 666. O Sr. Adonicão significa
inimigo. Isso parece muito sugestivo, emborapossa parecer irrelevante.
O número 666 é uma outra propriedade significativa. É mais notável na concentração e, essencialmente, 6
sendo a soma de todos os números adicione o quadrado seis! A praça de seis é 36 (6 2 ou 6x6), ea soma dos
números 1-36 = 666, isto é, 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 + 12 + 13 + 14 + 15 + 16 + 17 18 + + 19 + 20 + 21 +
22 + 23 + 25 + 24 + 26 + 27 + 28 + 29 + 30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36 = 666.
Eles podem ser colocados na forma de um quadrado com seis números em cada espaço, de modo que a soma
de cada figura em qualquer sentido resulta no outro significativa Trinity = 111.
6 32 3 34 35 1
7 11 27 28 8 30
19 14 16 15 23 24
18 20 22 21 17 13
25 29 10 9 26 12
36 5 33 4 2 31
GEOMETRIC
Números na Bíblia
É também significativo que o valor numérico da "Canção de Moisés" (Êxodo 15: 1-18) é 41.626, que é o produto
do fator significativo 13 x 42 x 70.
Por outro lado, se compararmos "o cântico de Moisés e do Cordeiro" em Apocalipse 15: 1-5 nos dá o valor
notável de 9261, que tem os fatores significativos 3 3 x 7 3.
CONCLUSÃO
Agorachegamosaofim do nossoestudo de números como eles sãoempregados por Deus emsuas obras e
emSuaPalavra, e vimos que tudo é perfeito.
Umacoisa, porém, é certa, e que é, nós, na Escritura de verdade, umarevelação de Deus completamente falta e
livre de erros, e que eventuaisdificuldades, tentando encontrar compreensão, deve ser considerado como proveniente
de nossapróprialimitações.
E também estamos certeza de nada, que a palavra escrita não pode ser separada da Palavra Viva, ouum
significado espiritual, pode ser entendida sem a unidade vital que eletemcom o outro.
A Palavra de Deus pode ser dito, como está escrito da Nova Jerusalém (Apocalipse 21: 23), que ... o Cordeiro é a
sualâmpada.
FONTE: http://mirasoloadios.blogspot.com.br/2013/08/seiscientos-y-sesenta-y-seis-por-ew.html
Muitos dos números usados nas Escrituras têm um significado e importância definidos, de
modo que muitas vezes o próprio número indicará o assunto geral do contexto em que é
usado. Essa é só mais uma das muitas provas infalíveis de que Deus não faz nada
descuidadamente ou por mero acaso, mas que tudo é feito de modo que fique em harmonia
com o grande e totalmente abrangente plano e programa de Deus.
Os números têm um grande significado, não só nas Escrituras, mas em todas as áreas da vida
humana, havendo uma repetição coerente do mesmo número em várias áreas da natureza,
cronologia, química, música e outras áreas. E. W. Bullinger mostra isso em seu livro Number in
Scripture (Número nas Escrituras). Ele também observa o seguinte:
“Não podemos ter nem palavras nem obras sem “número”. A pergunta a que devemos
responder é: O número é usado com um propósito intencional ou por acaso” Certamente,
Números na Bíblia
se Deus o usa deve ser com sabedoria infinita e com perfeição gloriosa. E assim é. Cada
número tem seu próprio significado; e seu sentido se acha em harmonia e relação moral
com o tema em conexão com o qual se mantém. Essa harmonia é sempre perfeita. Cada
palavra do Livro de Deus está em seu lugar certo. Pode às vezes nos parecer um
desarranjo. A fechadura pode estar num lugar, e a chave pode às vezes estar escondida
em outro lugar, em alguma palavra ou sentença aparentemente sem propósito”The Word
In Scripture (A Palavra nas Escrituras), p. 21.
Se, pois, em nossa interpretação das Escrituras, sempre tivermos em mente o significado
de cada número, isso nos ajudará a confirmar nossas interpretações. A numerologia das
Escrituras não é tanto para ser usada para interpretar as Escrituras, quanto para confirmar as
interpretações logo que tiverem sido feitas, utilizando-se as precedentes Leis de Interpretação.
Dizemos isso como um aviso, pois temos lido de alguns indivíduos que se esforçaram para
tornar a numerologia das Escrituras a única regra para interpretar as Escrituras. Eles até
tentaram determinar quais versículos eram genuínos e quais eram adições ou
alterações posteriores examinando o valor numérico que até mesmo as letras têm. Mas
isso é um engano que levará a mais erros. Apesar disso, onde as Escrituras apresentam um
número definido, geralmente tem um significado definido como as próprias palavras têm.
Como ilustração do significado dos números das Escrituras, citamos o uso do número
quarenta. Quando aparece sozinho é quase sempre usado de tal modo que está de alguma
maneira relacionado com um período de provação ou teste, depois do qual há julgamento
ou aprovação. Assim, houve chuva na terra por quarenta dias e quarenta noites antes que a
terra fosse finalmente destruída pelo dilúvio, Gênesis 7:4,12. E assim os filhos de Israel
comeram maná por quarenta dias no deserto, Êxodo 16:35. O propósito expressamente
declarado disso é provar se eles andariam de acordo com as leis de Deus ou não, Êxodo 16:4. E
assim Moisés esteve no monte com o Senhor por quarenta dias e quarenta noites para testar
os israelitas, se eles obedeceriam a Deus conforme eles haviam dito que fariam, Êxodo 34:28
comparado com Êxodo 19:5-8. Assim Jesus foi testado por quarenta dias e quarenta noites no
deserto antes de Ele entrar em Seu ministério, Mateus 4:2; Marcos 1:13; Lucas 4:2. E assim
Jesus foi visto pelos discípulos quarenta dias após a ressurreição antes de Ele ser elevado ao
céu, Atos 1:3. Essa característica sobre esse número é tão comum nas Escrituras que há pouca
necessidade de um argumento para demonstrar esse fato.
Esse fato se mantém válido para muitos outros números, embora aparentemente não para
todos os números que aparecem na Palavra de Deus. Ao menos alguns números não têm tal
aparente significado como outros têm. Os seguintes são alguns dos números mais comuns, e
seu significado habitual.
Números na Bíblia
O número um é a unidade principal usado na composição de todos os outros. É o número da
unidade, e conseqüentemente é associado à Divindade, pois Deus é uma unidade ao mesmo
tempo em que Ele é uma Trindade. Assim, as Escrituras declaram: “Ora, o medianeiro não o é
de um só, mas Deus é um“. (Gálatas 3:20) “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre
Deus e os homens, Jesus Cristo homem,”. (1 Timóteo 2:5)
Muitas vezes esse número é usado onde se declara o pensamento da unidade como em
Mateus 19:5-6: “E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher,
e serão dois numa só carne” Assim não são mais dois, mas uma só carne…”. “E no dia
seguinte, pelejando eles, [Moisés] foi por eles visto, e quis levá-los à paz, [à união, no grego]”.
(Atos 7:26) “Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém
agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor“. (João 10:16)
“Eu e o Pai somos um“. (João 10:30) “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e
eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste”.
(João 17:21) “Mas o que se ajunta com o Senhor é ummesmo espírito“. (1 Coríntios 6:17) E
muitas outras referências há que mostram o significado do número um. Esse número é tal que
não se pode dividi-lo sem fragmentá-lo, de modo que deve significar unidade de algum tipo.
O número dois tem vários significados relacionados, e esses foram tão bem explicados por A.
W. Pink que nada podemos fazer melhor do que citar suas palavras.
Algumas das muitas Escrituras que comprovam essas coisas são as seguintes: “Ninguém pode
servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e
desprezará o outro”. (Mateus 6:24) “Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para
que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada” Também vos
digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso
lhes será feito por meu Pai, que está nos céus”. (Mateus 18:16, 19) “E na vossa lei está também
escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro“. (João 8:17) “E, orando, disseram;
Tu, Senhor, conhecedor do coração de todos, mostra qual destes dois tens escolhido,“. (Atos
Números na Bíblia
1:24) “O que se entende por alegoria;porque estas são as duas alianças: uma, do monte
Sinai, gerando filhos para a servidão, que é Agar”. (Gálatas 4:24)
O número três é o número da manifestação, pois Deus se manifesta nas três Pessoas da
Trindade. Pelo fato de que esse número tem esse significado, é também o número da
ressurreição, e aparece nessa ligação mais do que em qualquer outra. A própria primeira vez
em que esse número aparece no Novo Testamento lida com isso. “Pois, como Jonas
esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e
três noites no seio da terra”. (Mateus 12:40) Que esse número é tanto o número da Deidade
quanto da ressurreição é revelado onde essas duas coisas são reunidas em Romanos 1:4:
“Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela
ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor”. Enquanto está ligado várias vezes ao
número dois, como em Mateus 18:16, é revelado que onde há duas testemunhas testificando a
verdade de um assunto, o três é um passo a mais. É uma manifestação maior da verdade.
O número quatro está intimamente ligado à terra, pois lemos acerca dos “quatro ventos“,
Marcos 13:27; Apocalipse 7:1, “os quatro cantos da terra“, Apocalipse 7:1; 20:8; “os quatro
confins da terra” Isaías 11:12.
Não só isso, mas até mesmo em nossas conversas comuns, muitas vezes falamos das quatro
estações, as quatro direções, os quatro elementos (quer dizer, terra, ar, fogo e água) que no
passado se cria constituíam toda a matéria. E muitos outros tais empregos do número quatro
que o associam com a terra. Assim, quatro é associado com universalidade e abrangência.
Deus fala dosquatro juízos sobre Israel em Ezequiel 14:21, que eram abrangentes e universais
sobre todo o Israel.
O número cinco é o número associado com a graça, e muitas vezes tem esse significado nas
Escrituras. Assim, o número cinco é bem proeminente no Tabernáculo e seu sistema sacrificial,
pois esse número descrevia Cristo em Sua Pessoa e obra. Só para citar uma ilustração disso,
vemos que o altar de bronze media cinco cúbitos por cinco cúbitos, Êxodo 27:1-2, que
significaria que só pela graça o homem pode se aproximar de Deus. Isso é exatamente o que
foi operado na cruz, e quase todos os tipologistas admitem que o altar de bronze tipificava a
obra de Cristo na cruz. Deus disse desse altar de bronze que “ali virei aos filhos de Israel”,
Êxodo 29:43, que mostra que só Cristo é o caminho de aproximação para o Pai, harmonizando
com Efésios 2:5, 8: “Pela graça sois salvos”.
O número seis é o número do homem nas Escrituras, pois o homem foi criado no sexto dia da
semana da criação, Gênesis 1:26-31. E de cada sete dias, seis dias foram dados ao homem,
mas o sétimo é reservado para o Senhor, Êxodo 20:9-11. Mas esse número não é associado
Números na Bíblia
com o homem somente nas Escrituras, pois até mesmo homens mundanos
inconscientemente associam o número com o homem.
“Seis é o número do homem. Foi no sexto dia que o homem foi criado (Gênesis 1:26, 31). Seis
dias são a duração do trabalho semanal do homem (Êxodo 20:9). É impressionante como esse
algarismo é proeminente na medida que o homem usa em conexão com seu trabalho: cada
um dos seguintes é um múltiplo de seis. Há doze polegadas para o pé: dezoito para o cúbito:
trinta e seis para a jarda. Assim é também com a divisão do tempo do homem. O dia tem vinte
e quatro horas, cada uma dessas é composta de sessenta minutos, e esses de sessenta
segundos. É extraordinário que há sóseis palavras na Bíblia para designar o “homem” ” quatro
no hebraico e duas no grego. Numa perfeita combinação, Aquele que tomou o lugar do
homem pecador foi crucificado na sexta hora (João 19:14)”” A. W. Pink, Gleanings In
Exodus(Ceifando em Êxodo), p. 222.
Não só isso, mas quando o Anticristo entrar em cena, ele terá “o número de um homem”,
Apocalipse 13:18, mas seu número é 666 ” o número do homem levantado ao terceiro poder,
pois ele será um homem deificado. E há um quadro interessante do homem natural que dá
para se ver nas seis talhas em João 2:1-11, pois elas estavam frias e vazias até que o poder do
Mestre entrou no quadro. Quando, por Sua ordem, elas foram cheias de água (que simboliza a
Palavra de Deus, Efésios 5:26), a água foi miraculosamente transformada em vinho, e portanto
transformada em bênção, Salmo 104:15. E há outros simbolismos aqui também.
O número sete é o número da perfeição divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas
as Suas obras, Gênesis 2:2. No Novo Testamento, esse número aparece mais vezes no Livro de
Apocalipse do que em todo o restante do Novo Testamento junto. E isso é como deve ser, pois
Apocalipse é o Livro final da Bíblia, e revela as obras finais de Deus com a humanidade. Aí
lemos de sete igrejas, sete espíritos de Deus, sete candelabros de ouro, sete estrelas, sete
selos, sete chifres, sete olhos, sete anjos, sete trombetas, sete trovões, sete cabeças, sete
últimas pragas, sete frascos de ouro, sete montanhas, sete reis e sete novas coisas. Onde quer
que esse número apareça, o provável é que ele tenha um significado mais espiritual do que
quase qualquer outro número em toda a numerologia das Escrituras.
O número oito tem o significado de novos começos, pois vem depois do sete, o número da
perfeição. Foi no dia depois do sábado “no oitavo dia, em outras palavras” que Jesus
ressuscitou dos mortos, Marcos 16:1-8, como foi tipificado em Levítico 23:10-11. E desde o
tempo da ressurreição de Jesus em diante, Ele sempre se encontrou com Seus discípulos no
oitavo dia. Isso significava que o sábado judaico tinha cessado de ser o dia de adoração, e que
um novo começo havia amanhecido, onde o oitavo dia “o domingo” seria daquele tempo em
diante o dia da adoração em comemoração à ressurreição de Jesus.
Números na Bíblia
De novo, foi Noé, a oitava pessoa, como ele é chamado em 2 Pedro 2:5, que repopulou a terra
depois do dilúvio, e assim, foi um novo começo da raça humana. Em Apocalipse 17:11 uma das
bestas é vista como uma vez um oitavo, mas um dos sete, que mostra que ela é apenas a
forma revivida de um dos reinos anteriores.
Finalmente, a própria eternidade, alias, será um oitavo depois de sete eras, ou dispensações,
em que Deus lidou com a humanidade, mas esse “novo começo” será uma era sem fim, a “era
das eras” como o texto grego a chama em vários lugares. Veja Efésios 3:21; Filipenses 4:20; 1
Timóteo 1:17; Apocalipse 20:10, e outros.
O número nove não é tão proeminente em linguagem simbólica como alguns dos números
precedentes, e conseqüentemente, não é tão fácil determinar seu sentido. É mais comumente
usado como ordinal, ou de alguma outra maneira com outros números. E. W. Bullinger diz
sobre esse número:
O número dez, por outro lado, tem o sentido claro de responsabilidade humana. Assim,
temos os Dez Mandamentos, que claramente apresentam o dever humano para com Deus e
para com o homem. Abraão suplicou com Deus em favor de Sodoma até que ele recebeu a
promessa de Deus de que até por causa de dez pessoas justas Ele não destruiria a cidade. Pois
Abraão sentiu que Ló teria sido responsável o suficiente para que ao menos dez pessoas justas
pudessem ser achadas em sua família apenas, se não houvesse nenhuma outra na cidade,
Gênesis 18:32. Comparando com Gênesis 19, é evidente que Ló e sua esposa tinham duas
filhas virgens, v. 8, além de pelo menos duas filhas casadas e seus maridos (4 pessoas), v.14,
além de pelo menos dois filhos, v.12, de modo que isso totalizou pelo menos dez pessoas.
Mas, que tristeza, a maioria deles não eram justos como Abraão havia esperado, e como era
sua casa, Gênesis 18:19. E o testemunho de Ló foi tão indeciso que não poderíamos saber que
ele foi verdadeiramente salvo, a não ser pelo testemunho de 2 Pedro 2:7-8.
E havia dez leprosos purificados, mas só um retornou para dar graças a Deus, Lucas 17:12-18.
Havia dez virgens testadas pela vinda de Cristo, Mateus 25:1. Dez servos foram testados pelo
seu mestre quanto à sua fidelidade, Lucas 19:11-27. Havia dez pragas sobre o Egito para testar
Números na Bíblia
a nação quanto à sua responsabilidade de obedecer ao mandamento de Deus para liberar
Israel.
O número onze é outro número que não tem um significado tão claro como os outros, mas
pode ser que seu sentido simbólico esteja nos números cuja soma some até onze, como
sugerem alguns. Em Êxodo 26:9, as cortinas do Tabernáculo, sendo onze em número, são
juntadas cinco e seis à peça, que parece comprovar isso. Evidentemente, há um sentido
espiritual nesse número, pois é usado em vários contextos em referência à construção do
Tabernáculo, e também em algumas das ofertas.
Há outros números que têm valor simbólico na interpretação das Escrituras, mas o sentido de
todos os outros será determinado principalmente pelos sentidos combinados dos números
dos que são compostos. Essas coisas, se estudadas em conexão com as outras Leis de
Interpretação da Bíblia, têm considerável valor interpretativo, e não se pode ignorá-las sem
diminuir a eficiência da nossa interpretação.
Fonte: http://palavraprudente.com.br/biblia/capitulo-13-a-lei-da-numerologia-das-escrituras/
Números na Bíblia
NUMEROS NA BIBLIA
Números na Bíblia
Como os números bíblicos desbloqueiam segredos das escrituras hebraicas
"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" (Sl90:12).
Enquanto os números são banais para a maioria das pessoas, no Judaísmo têm uma personalidade e um sentido metafísico; eles
ajudam a revelar as verdades universais da Torah (primeiros cinco livros da Bíblia), bem como os escritos dos discípulos dos
profetas e de Ieshua.
De fato, muitas pessoas notam quando eles estão lendo as escrituras que certos números aparecem com freqüência, e sua aparição
não parece coincidência.
Enquanto é importante reconhecer que os números são significativos na Bíblia, deves entender que eles não são mágicos.
Justamente a interpretação das Escrituras requer a compreensão literal, bem como simbólica de numerologia bíblica. Ainda, este
entendimento precisa ser combinado com procedimentos de interpretação do som e não deve ser utilizado como bruxaria ou
adivinhação.
Aqui está uma breve sinopse dos números de 1 a 7 na Bíblia, e como eles são vistos no judaísmo, por alguns estudiosos da Bíblia
hoje e pelos primeiros crentes judeus.
1x1=1
1/1 = 1
Único e unicidade são singularidades proclamadas pelo menos duas vezes diariamente pelos judeus observadores através da
eterna declaração de fé judaica:
Embora, echad signifique unicidade ou singularidade, também significa primeiro, e esse significado é visto na Bíblia em muitos
versículos:
"As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do IHVH teu Elohim" (Êx34:26).
"Santifica-me todo o primogênito, o que abrir toda a madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é" (Êx
13:2).
Números na Bíblia
Em Êxodo 4:22, Israel é referido como o filho primogênito de Deus. O conceito do primeiro é também enfatizado na BritHadasha,
onde Ieshua é chamado o primogênito dos mortos, bem como as primícias dos que dormem.
"Mas agora já o Ungido ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem" (I Co15:20; ver também Ap 1:5 e At 26).
Primeiro refere-se ao início, que é a primeira palavra da Bíblia, bereishet (no começo). A raiz desta palavra é rosh, que significa
“cabeça”.
Assim como D-us é o começo e é Santo, o primeiro está relacionado à santidade. O que vem em primeiro lugar define o palco ou o
padrão para o que segue.
"E ele é a cabeça do corpo da congregação, sendo o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a
preeminência" (Cl 1:18).
Beit é mais que uma letra do alfabeto hebraico, também é o número 2. (Letras hebraicas são também números).
Dois significa “União, divisão e testemunho. E também significa duplo e está associado com a porção dobrada.
Na Bíblia, vemos shnayim nas duas tábuas da Aliança, a porção dupla de maná no sexto dia e a ideia de pares de homólogos e, tais
como a criação de D-us do sexo masculino e feminino, ou o envio dos discípulos em pares (Lucas 10:1).
Em Deuteronômio 19:15, o número 2 está associado a testemunha como a exigência de duas testemunhas em matéria jurídica.
Dois também está associado com bênção já na própria criação, D-us derrama uma recompensa de bênçãos para a terra. Também,
a criação trouxe sobre a possibilidade de uma relação entre dois, porque D-us criou o homem para ter relação com ele e uns com os
outros.
Podemos ver que a possibilidade de União que dois traz na aliança de casamento, onde dois se tornam uma só carne (Gn2:24).
A idéia de divisão também está associada com dois desde no segundo dia (YomSheni [segunda-feira]). D-us separou as águas para
formar os céus acima e abaixo dos oceanos.
A dualidade de União e divisão pertencentes ao número 2 é talvez melhor refletida no fato de que embora a humanidade tenha sido
criada para estar em um relacionamento com D-us, as pessoas podem ser unidas a D-us através de santidade ou separadas de D-
us pelo pecado.
Para um relacionamento ser verdade, deve haver a liberdade de escolher estar na relação, e as pessoas podem escolher estar em
relação com seu criador ou em rebelião contra ele.
Claro, pecado nos separa a todos de D-us, e Ieshua torna possível a reconciliação com o pai celestial (Ef2:16).
Além disso, ele torna possível para os crentes em todos os lugares estar em União com ele.
Números na Bíblia
"E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam
perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a
mim" (Jo 17:22–23).
Em Êxodo 34:6, a D-us são atribuídos três atributos de channun (graciosa), rachum (compassivo / misericordioso) e chesed
(amabilidade).
Os serafins (seres angélicos de seis asas) Louvam a D-us com uma tripla invocação que enfatiza a santidade de D-us perfeita,
clamando "Santo, Santo, Santo" (Is 6:3; Ap 4:8).
A bênção sacerdotal (Nm6:24–26), nome de aliança de D-us (IHVH) aparece três vezes — uma indicação talvez de sua completude
e perfeição. D-us também é mencionado três vezes no Shema (Dt 6:4–9).
A terra foi separada das águas no Terceiro dia (YomShelishi [terça]) (Gn 1:9–13).
Como um sinal de estabilidade ou uma base perfeita, Israel tem três fundadores - pais (Avot): os patriarcas Abraão, Isaac e Ia´aqov.
A Bíblia especifica três festivais de peregrinação (SheloshRegalim), as três vezes que o povo judeu são obrigados a irem a
Jerusalém, trazendo pelo menos três ofertas: Pessach (Páscoa judaica), Shavuot (Pentecostes ou festa das semanas) e Sucot
(festa dos Tabernáculos).
Estes três feriados, que comemoram o êxodo do Egito, a dádiva da Torah e os estandartes no deserto e a nuvem de glória, são mais
do que as lições de história; eles trazem iluminação espiritual sobre a identidade do Messias.
Também, estes três festivais são realizados para relacionar o fundamento perfeito dos Avot: Abraão para Pessach através do
cozimento de bolos para os seus convidados; Isaac de Shavuot através do shofar do Sinai e a lembrança do cordeiro de Isaac no
monte; e Ia´aqov de Sucot através de varas feitas para seus rebanhos (Gn33:17).
Ester jejuou três dias e três noites em preparação para salvar o povo judeu da aniquilação.
Na Bíblia, vemos uma conexão entre quatro e a terra através do quarto mandamento, que é o primeiro mandamento que menciona a
terra. Também, a cláusula quarta da oração do senhor é o primeiro a mencionar a terra.
Números na Bíblia
Este número refere-se às ideias de lugar e espaço, em termos de física. Na Bíblia, quatro podem ser identificados como os pontos
na bússola: Norte, Sul, leste e oeste.
A conexão entre quatro e o lugar e o espaço é evidente em Daniel 7:3, que fala de quatro reinos terrestres e Isaías 11:12, que
promete que D-us reunirá os dispersos de Israel dos quatro cantos da terra.
Redenção envolve ser retornado para o seu legítimo lugar, e o retorno do povo escolhido é necessariamente para redenção e
cumprimento de seu destino e potencial como uma nação.
Quatro também aparece na Bíblia como os quatro rios do Éden; as quatro divisões de três tribos cada cercam o MishkanHaKodesh,
o Santo Tabernáculo no deserto (Nm 2:1–31); quatro querubins; quatro seres viventes ao redor do trono (Ap 4:6, 7:11); e as quatro
orlas no canto do vestuário ou tallit (xale de oração).
Também, o povo judeu têm quatro mães (Imahos): as matriarcas Sarah, Rebeca, Lia e Raquel.
Em “Números nas Escrituras”, E. W. Bullinger diz: "se quatro é o número do mundo, em seguida, ele representa a fraqueza do
homem e impotência e a vaidade”, mas quatro mais um (4 + 1 = 5) é o significado de força divina adicionado e aperfeiçoado na
fraqueza; de onipotência combinada à impotência da terra; do favor divino influenciado e invencível" (p. 135).
Em Sabedoria judaica em números Hebraico, diz Levene: "o êxodo foi o epítome do processo de redenção. D-us nomeou Moshe
para resgatar os filhos de Israel veio quando Moshe foi a 5 lugares para virar em direção as 5 ramos da sarça ardente, cuja
localização era na verdade no site do Monte Sinai, que oferece um total de cinco nomes diferentes. Com efeito, esse conjunto em
direção a salvação de Israel tem o mérito de 5 pessoas, Avraham, Yitzchak, Iaakov, Moshe e Aharon" (p. 89).
D-us não apenas se revelou através da criação. Ele revelou-se através da palavra.
Portanto, na Bíblia, 5 está associado com o cinco livros de Moshe, através do qual D-us revelou sua vontade a Israel e ao mundo.
Também, os dez mandamentos foram escritos em duas tábuas, cinco mandamentos em cada uma delas.
O número 5 também tem sido associado com arquitetura sagrada (I Rs 7:39, 49), bem como a alimentação milagrosa das 5.000
pessoas (Mt 14:17) e graça.
Cada um de nós pode ter sido habilitado a usar o que recebemos por graça de D-us e expandir-se sobre isso através de muito
trabalho e fé:
“E chegando o que tinha recebido cinco talentos, trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis
aqui outros cinco talentos que ganhei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre
muito te porei; entra no gozo do teu senhor" (Mt 25:20–21).
Da mesma forma que D-us completou a sua obra da criação em seis dias; as pessoas têm seis dias de atividade na semana para
deixar sua marca no mundo e são levadas a descansar no sétimo, em honra do criador do universo.
Seis tem sido chamado o número de homem, desde que Adão e Eva foram criados no sexto dia, e o sexto mandamento proíbe o
assassinato.
O número 6 é considerado como o caminho para a santidade representado no número 7. Se as atividades humanas não são
sancionadas por D-us e não voltadas para o destino final do mundo vindouro, então eles são irrelevantes (Sabedoria judaica, p.
106).
Sete é o número divino de conclusão, plenitude e perfeição espiritual, tipificando santidade e santificação.
Sete é um número tão favorito no judaísmo, aliás, que o Midrash (literatura rabínica) afirma, "todos os setes são amados"
(VayikraRabbah 29).
Sheva compartilha a raiz (Shin-Bet-Ayin) com juramento (shevua) e, portanto, está relacionada ao compromisso.
Esta mesma raiz é a palavra para “total ou completa” e uma palavra relacionada a “satisfeito, pleno”.
Sete é fortemente associada com a realização e o descanso através do Shabat (sétimo dia) e outros ciclos completos de vez.
O sétimo ano sabático ou Shemita (sétimo ano em que o solo é permitido descansar), ainda está sendo praticado em Israel.
Tanto o Shabat e o ano de Shemitá destaca seis unidades mundanas de tempo que se seguem por um Santa unidade de tempo.
Tanto ao sétimo dia e ao sétimo ano é dada uma especial santidade.
Também, 23:1–44 de Levítico descreve sete festas anuais de Santidade ao senhor: Pessach, IomHaBikkurim, ChagHaMotzi (festa
dos pães ázimos), Shavuot, IomTeruah (trombetas) e Sucot.
A santidade e a perfeição do Tabernáculo é refletida em suas sete mobílias: a pia de Bronze, Menorah dourada, Altar Bronze
Sacrificial, mesa dourada do pão da presença (pão), Altar dourado de incenso, Arca da Aliança e o propiciatório / assento de
expiação.
A menorá do templo em si tinha sete ramos, que têm uma ligação com o Ruach Ha Codesh (Espírito o Santo), desde que na
profecia messiânica de Isaías 11:2, a luz do mundo, Ieshua Ha Mashiach, é descrito como tendo os sete dons do Ruach Ha Codesh.
De acordo com o judaísmo rabínico, todos os homens são obrigados pelas sete leis de Noé: a proibição da idolatria, assassínio,
roubo, imoralidade sexual, blasfêmia, comendo carne, comer de um animal enquanto ele ainda está vivo e a exigência de manter
tribunais para fornecer o recurso legal aos que o buscam.
"E se andardes contrariamente para comigo, e não me quiserdes ouvir, trazer-vos-ei praga sete vezes mais, conforme aos vossos
pecados. Porque enviarei entre vós as feras do campo, as quais vos desfilharão, e desfarão o vosso gado, e vos apoucarão; e os
Números na Bíblia
vossos caminhos serão desertos. Se ainda com estas cousas não fordes restaurados por mim, mas ainda andardes contrariamente
comigo, eu também convosco andarei contrariamente, e eu, mesmo eu, vos ferirei sete vezes mais por causa dos vossos pecados".
Por causa do pecado, o povo judeu passou 70 anos como cativos na Babilônia (Jr 29:10).
Naquela passagem, Daniel pondera previsão de Jeremias que Jerusalém permaneceria em ruínas por 70 anos; em seguida, Gabriel
aparece para ele.
Gabriel confirma o tempo para o fim do cativeiro na profecia de Jeremias, mas ele não pára por aí. Ele essencialmente diz a Daniel
que o fim viria a cativeiro ao pecado:
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos
pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos" (Dn9:24).
Esta profecia prediz não somente com precisão o ano em que começou o Ministério de Ieshua, mas também sua morte sacrificial
pelos pecados do mundo inteiro, trazendo justiça a todos os que o seguem. Também, parece em frente ao final da época, quando o
relógio profético começa a marcar novamente após o restabelecimento do estado independente de Israel e a final semana 70 se
desenrola.
A morte de Ieshua representa apenas 69 das 70 semanas. Na última semana (7 anos) ainda está a desenrolar-se com a chegada do
anti-Messias que fará a paz que durará 3 1/2 anos. Os restantes 3 1/2 anos será um tempo de angústia que culmina no retorno do
Messias (Dn 9:27, 11:31; Mt 24:15).
A profecia de 70 semanas revela que a mão de D-us está na história e que temos uma esperança e um futuro.
Que a esperança não está perdida sobre muitos judeus que têm sido desafiados a ler as profecias messiânicas encontradas em
Daniel, bem como outras profecias messiânicas.
"Antes de me tornar um crente, um bom amigo, que mais tarde se tornou pastor, me explicou como Ieshua tinha que ser o Messias,
desde que ele apareceu em conformidade com a descrição dada por Daniel em Daniel 9," ele disse.
"Faço chegar a minha justiça, e não estará ao longe, e a minha salvação não tardará: mas estabelecerei em Sião a salvação, e em
Israel a minha glória" (Is 46.13)
"Abençoarei os que abençoarem a Israel" (Gn 12:3).
FONTE: http://www.abiblia.org/ver.php?id=8566
Cam -30
Jafé - 14
Sem -26
EX 24. 1, 9 – 70 ANCIÕES (Num 11. 6,24,25) / 25.10,17/37.1,6 / 25.23 / 37.10 / 26.16 / 36.21
Gn 4.24/ 50.3
1Sm 6.19
Isaias 23.15,17
Ez 8.11
2 Cr 36.21 / 29.32
Jr (25)5.11,12 / 29.10
Dn 9.20
Zc 1.12 / 7.5
SL 90.10
1 REIS 7.31,32
Números na Bíblia
Ex 28.17-21 = 1ºgrupo voltado a Ruben, primeiro filho, do qual o seu nome deu origem ao nome Rubí (carbúnculo),
pedra vermelha. No qual nos lembra Jesus.
3º grupo de pedras – representa uma tribo responsável por grandes vitorias militares em Israel no qual o diabo naum
recebeu as pedras.
NUMERO 9 NA BIBLIA
2=> o circulo é redondo contendo 360º (180º, 90º, 45º, 22.5º ... ) = 3+6=9 simbolizando a perfeiçaõ da criação de
Deus(Sol, Lua, Aliança, Planeta etc...)
13 => Praga 9 do Egito (3 dias de Trevas sobre Egito) – referente as trevas de escuridão na morte de Jesus.
15.1 - > 69 semanas de anos já se cumpriu = 483 anos = 173880 dias => 9
Se contarmos 173.880 dias desde 14 de março de 445 a.C., chegaremos ao dia 06 de Abril do ano 32 da Era Cristã. Foi
exatamente nesse dia (um Domingo), que JESUS entrou em Jerusalém montado num jumentinho, aclamado como Rei,
JUSTAMENTE NA SEMANA DE SUA MORTE NA CRUZ!
E faltam se cumprir mais 7 anos = 2520 dias => 9 / 3 anos e meio = 1260 => 9
16 => o próprio numero 666 = 6+6+6=18=1+8=9 é dado por Deus para identificar o Anticristo.
17 => qualquer numero (exemplo 53), subtraído pelo seu numero invertido (exemplo 35) o resultado ( exemplo 18)
dará 9. (exemplo 531-135=396)