Você está na página 1de 3

SINDROME DE MORGELLONS – UMA ARMA NANOTECNOLÓGICA

O ar é uma das vias de difusão da Síndrome de Morgellons e de outros agentes infecciosos. Outra
maneira de causar a contaminação seria via cadeia alimentar: mediante interação com culturas
transgênicas. Por meio de engenharia genética, agrobactérias modificadas carregam, em seu DNA,
o DNA patogênico. Esses micro-organismos vivem no solo e têm capacidade de penetrar em
algumas espécies vegetais; essa é uma das maneiras de criar os transgênicos. Mas se a
agrobactérias estiver “infectada” infestará as plantações, o solo, os animais e os seres humanos.
Além disso, as agrobactérias continuamente se desprendem dos milhões de toneladas de resíduos
transgênicos que se decompõem pelos campos cultivados. Muitos outros agentes infecciosos são
disseminados assim, da mesma maneira. As formas de contaminação em massa mais rápidas são
aquelas lançadas diretamente na atmosfera. Vírus que foram erradicados, como os da varíola, por
exemplo, ainda existem. A Irmandade possui cepas prontas para uso. Esses vírus causariam grande
estrago, uma vez que mais ninguém é vacinado contra a doença. Há outros agentes infecciosos
para serem usados, alguns já bastante aprimorados. Detalhe: além de agentes infecciosos, há
muitas armas químicas, e esses tóxicos também podem ser lançados por Chemtrails: metais
pesados, por exemplo. Mercúrio, chumbo, cádmio, cromo. Isso já começou, em pequena escala.
Será massivo mais adiante. O consumo de alimentos cheios de substâncias nocivas, a médio e
longo prazo, causa alterações genéticas, especialmente nas crianças.

A Irmandade sempre pode “usar” as alterações que causou. É como reproduzir, em larga escala, o
que já foi comprovado em laboratório. Já se nota que a incidência de câncer aumentou de maneira
alarmante. Há bactérias mais resistentes. Mas as alterações cerebrais são as que mais interessam.
Isso poderia facilitar o efeito das ondas eletromagnéticas e acústicas, além de favorecer o
aparecimento de distúrbios psíquicos, como a Depressão. A contaminação por metais pesados pode
atingir níveis altíssimos e afetar todo o ambiente. Primeiro na atmosfera, mas depois isso vai
sedimentando. Todos os níveis da cadeia alimentar seriam afetados, pois esses tóxicos inorgânicos
não são metabolizáveis. Sendo assim, os Chemtrails, sejam de agentes infecciosos ou inorgânicos,
funcionam como constantes nuvens de “inseticidas” lançadas no ar. Melhor dizendo: “Humanocidas”.
Pois a situação vai além de apenas uma contaminação; é um envenenamento da água, da terra, dos
alimentos, dos animais. Alteração de pH que o solo vem sofrendo por causa desses venenos gera
um fator a mais de desequilíbrio dos ecossistemas. Num nível microscópico, a biomassa do solo
está morrendo. As nuvens de Chemtrails também podem aumentar o efeito estufa e afetar, de modo
drástico, o ritmo e a distribuição de chuvas, tendo como conseqüência a seca ou as inundações,
colheitas ruins, catástrofes econômicas e humanitárias. O que acontecerá no cenário final do
Apocalipse é totalmente sem precedentes.

Imagens por satélite mostram extensas áreas de “nuvens”, que não são nuvens. São aglomerados
gigantescos de Chemtrails na atmosfera, podendo cobrir grandes extensões do espaço aéreo; uns
sobre os outros, uma verdadeira fumaça química, uma “pulverização” do planeta. Alguma coisa já
vazou na mídia, em várias partes do mundo, mas não há nenhum órgão que confirme o que está
acontecendo. E vem vindo assim há algumas décadas. Nessa altura, é algo que os efeitos não
podem mais ser revertidos.

Sobre a Síndrome de Morgellons. Há falsas pesquisas sobre a síndrome. Órgãos de total confiança
do público estão escrevendo trabalhos que dizem não terem sido encontradas nas lesões de pele
nada que justificasse as queixas dos pacientes. Que a síndrome é de origem psíquica, em primeiro
lugar, uma espécie de “parasitose delirante”. O que leva a maioria a afirmar que os “doentes” não
necessitam de clínicos ou dermatologistas, mas de psiquiatras. Esses Órgãos importantes, que são
fidedignos na maior parte de suas pesquisas possuem algum membro da Irmandade infiltrado para
exercer influência nessas pesquisas.

Em 2002, somente nos Estados Unidos foram registrados mais de 5 milhões de consultas relatando
esse tipo de problema. Mas há casos em muitas outras partes do mundo. As vitimas costumar
afirmar terem visto nos poros algo parecido como ovos de parasitas. E para livrar-se disso tomam
repetidos banhos, esfregando a pele até sangrar, depois desinfetam todo o corpo. Mas nada disso
funciona. As infecções secundárias são freqüentes e, em casos mais graves, o Morgellons pode
chegar a causar calosidades e deformidades maiores. O sistema imune não reconhece o agente
nem consegue combatê-lo, de modo que as feridas não cicatrizam. Isso faz muitos pacientes
chegarem à loucura ou ao suicídio, porque sentem o Morgellons rastejando sob a pele e ficam
desfigurados.

O que realmente ocorre, é que os “fios”, ou fibras, que brotam das feridas são estruturas
bionanotecnológicas: testes toxicológicos e patológicos podem identificar cristalóides de silicone,
polietileno e outros materiais sintéticos nas fibras, mas também matéria orgânica, isto é, elas são
portadoras de DNA e têm capacidade de replicação. São essas estruturas que estão sendo lançadas
no meio ambiente. Para se ter uma ideia, só podem ser destruídas queimando a 1.400ºC ou mais.
Portanto, é claro que a desordem não psíquica; embora possa, em seu curso, apresentar alguns
danos mentais, como a perda da memória de curto prazo.

A Síndrome de Morgellons é uma doença infecciosa, mas causada por um agente infeccioso novo,
com características próprias totalmente desconhecidas. Todos os membros da Irmandade estão
vacinados contra essa doença e também contra outras doenças como: AIDS, Varíola, Gripe
Espanhola e outras que ainda virão.

O que é bionanotecnologia? A nanotecnologia é chamada assim porque seus objetos de estudo


costumam ser medidos em nanômetros; e um nanômetro equivale a um bilionésimo de metro. Na
verdade, ela se baseia na possibilidade de poder organizar os átomos de uma maneira nova. Por
meio da nanotecnologia surgiu a capacidade não apenas de projetar, mas de construir estruturas
minúsculas totalmente novas, que não existiam antes, usando as técnicas e ferramentas
desenvolvidas para colocar cada átomo e cada molécula no lugar desejado. Esse sistema de
engenharia molecular tem o potencial de gerar uma nova Revolução Industrial, com indiscutíveis
conseqüências econômicas, sociais, ambientais e militares. Nesse caso, armas e aparelhos de
vigilância muito mais potentes. Mas, se esse é o papel da bionanotecnologia, também seria possível
“montar” novos vírus, bactérias, fungos e parasitas de todo tipo. Um novo e incalculável arsenal de
armas biológicas. A CIA, a NASA e outros Serviços de Inteligência e até mesmo setores da ONU,
além de inúmeras entidades políticas, governamentais, ambientalista “de fachada”, são influenciados
direta ou indiretamente pela Irmandade facilitando pesquisas e projetos sobre armas biológicas.
Estas armas, ao lado dos grandes cataclismos, são formas especialmente eficazes de controle da
população mundial, e o Anticristo contará com isso.

Todo esse arsenal tecnológico tem o propósito de eliminar 90% da população mundial. Pois para a
Irmandade, o planeta pode comportar toda essa gente de 7 bilhões de habitantes. E o extermínio
total é a solução. A bíblia diz: “O Cordeiro abre os Selos”. A abertura de Selos é uma linguagem
figurada, significa que o tempo de liberar a ação de Lúcifer se cumpriu. E o quarto selo fala de um
cavalo amarelo: “Seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Hades o seguia de perto. Foi-lhes dado poder
sobre ¼ da terra para matar pela espada, fome, pragas e por meio de animais selvagens da terra”.
Em suma, o cavalo amarelo destrói ¼ da população mundial.
E como fazer para matar tanta gente em pouco tempo? Auschwitz e Birkenau, por exemplo, mesmo
trabalhando dia e noite com as câmaras de gás e os crematórios, não davam conta da “Solução
Final” idealizada pelo Terceiro Reich. Ali foram exterminados pouco mais de 1 milhão pessoas. Em
Treblinka II conseguiu-se a morte de mais ou menos 870 mil pessoas em pouco menos de um ano.
E havia todos os outros campos, dezenas deles, funcionando durante um longo período. Percebe-se
que uma matança em massa como a descrita na bíblia não é uma tarefa tão corriqueira. Para levar
bilhões de pessoas à morte em curto prazo, e o Apocalipse é um “curto prazo de 7 anos”, faz-se
necessária uma associação de fatores de destruição. Por isso a guerra. A fome. Os eventos
cataclísmicos. As pestes.

Por exemplo, a Pandemia da Gripe espanhola deixou qualquer campo de concentração, qualquer
guerra mundial, para trás. Foi um verdadeiro divisor de águas para a Humanidade, quebrou a linha
da História: antes e depois do ano de 1918, final da Primeira Guerra Mundial. Nunca foi possível
calcular exatamente a extensão desse desastre infeccioso, mas os dados chegam a falar em 100
milhões de pessoas em todo o planeta, quase 6 vezes mais do que a própria Primeira Guerra. E algo
bem pior está para acontecer. Em resumo, os Selos destroem 1 / 4 da população mundial, e as
Trombetas depois, 1 / 3 do que restou. Mas as Taças da Ira acabam com todo o resto.

Você também pode gostar