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ARMAS GEOFÍSICAS – HAARP

As “Armas Geofísicas” faz parte da disseminação de doenças pelo mundo. O projeto High Frequency
Active Auroral Research Program, ou HAARP, foi financiado pela Força Aérea dos Estados Unidos, a
Marinha norte-america e a Universidade do Alasca. O projeto se iniciou nos anos 1990 para dar
sequência a uma série de experimentos, durante 20 anos. Num primeiro momento, tratava-se do
estudo da ionosfera, região mais alta da atmosfera terrestre, que se estende entre 50 e 600
quilômetros de altitude ou até mais, e que poderia vir a mudar o funcionamento das comunicações.

É preciso saber que a ionosfera se caracteriza pela grande quantidade de íons, gerados,
principalmente, pela radiação solar. Sendo assim, as características elétricas das diversas camadas da
própria ionosfera podem variar muito, pois a intensidade da radiação solar também se modifica. À
noite, como não existe radiação, a ionização diminui. Esta última também se altera de acordo com a
estação do ano, a localização geográfica, a altura e até a composição química da alta atmosfera.
Ventos, tempestades e eletrojatos solares podem modificar bastante essa camada, temporariamente.

Os fenômenos ionosféricos podem ter a capacidade de atingir grandes porções do globo. Por esse
motivo, o propósito oficial do HAARP era verificar se havia possibilidade tanto de entender como de
controlar os processos ionosféricos.

A ionosfera funciona da seguinte maneira: por causa dos íons e elétrons soltos, existe atividade
elétrica. As partículas carregadas atuam como escudo contra a radiação solar e outros fenômenos
solares, absorvendo-os em parte. E a “Camada de Ozônio” age em conjunto com a ionosfera e com o
campo eletromagnético da Terra.

A Ionosfera além de funcionar como filtro solar, ela age como se fosse uma “placa metálica” refletora
daquilo que vem da superfície terrestre. É justamente essa propriedade refletora que permite as
comunicações, pois uma ampla faixa de ondas de radiofreqüência, quando transmitidas verticalmente,
retornam para a Terra. Para transmitir um sinal a longas distâncias, a onda de rádio sai da antena
transmissora, alcança a ionosfera de maneira oblíqua, sofre uma reflexão, refração ou difração e atinge
o local determinado. Sendo assim, a ionosfera tanto transmite quanto recebe ondas de radiofreqüência.
Controlar os processos ionosféricos poderia mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de
vigilância, apesar de serem contínuas as variações nas condições de propagação do sinal. Em
determinadas circunstâncias, a ionosfera poderia agir não como refletora, mas como uma “esponja”
que absorve determinados comprimentos de onda e inutiliza totalmente sua propagação.
Teoricamente, isso provocaria o aniquilamento da comunicação em várias regiões do planeta. Um
blackout de grandes proporções. Efeitos como esse podem ser feito pelo HAARP.

O HAARP funciona no Alasca. É uma rede de 360 antenas transmissoras de ondas de rádio e que tem
a intenção de modificar temporariamente a camada ionosférica. O sinal gerado pelo transmissor
principal é enviado ao campo de antenas, que o impulsiona verticalmente para o céu. A princípio, o
HAARP poderia trabalhar com ondas de rádio em freqüências entre 0,3 e 10 mega-hertz, isto é, ondas
de comprimento médio a curto. No entanto, passaram a usar ondas de rádio supercurtas e freqüência
extremamente alta, de ordem entre 30 a 300 giga-hert, chamadas EHF, concentradas num raio que
aquece zonas da ionosfera. É nesse sentido que digo que seria possível causar um grande blackout. O
aquecimento da ionosfera prejudicaria bastante as comunicações.

As ondas eletromagnéticas são radiações formadas por dois campos, o elétrico e o magnético,
perpendiculares entre si, e que oscilam. Ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, a luz visível, os
raios UV, raios X e Gama, todas elas são ondas eletromagnéticas. O que as diferencia são os
comprimentos e as freqüências.
O comprimento de uma onda corresponde à distancia entre duas cristas ou duas depressões. Quanto
maior o comprimento, menor é a energia dessa onda. A energia se mede em watts. Já a freqüência de
uma onda, em palavras que você compreenda, é a “velocidade de vibração”, isto é, quantas vezes elas
oscila em um segundo. Isso é medido em hertz. Sumariando: quanto maior a freqüência, mais curta é a
onda e maior a energia que ela produz.

As ondas de radio são um tipo de radiação eletromagnética conhecida como “ondas hertizianas”. Na
verdade, as ondas de rádio são algumas das que têm menor energia. Ondas de TV e celular também
são ondas hertizianas de baixíssima freqüência, da ordem de 10º, que é um hertz ou até menos. Essas
ondas são não ionizantes, ou seja, não causam mal. Indo adiante: quando o HAARP emite ondas de
rádio EHF, freqüência extremamente alta, elas entram na ionosfera, alteram suas vibrações e se
reduzem em potência. E são devolvidas para a Terra em forma de uma freqüência extremamente
baixa, entre 1 e 20 hertz. A Terra está envolta em um campo eletromagnético em forma de anel, com
linhas circulares de fluxo contínuo que passam pelos pólos geográficos.

O físico alemão W. Schumann constatou, em 1952, a existência desse campo, que se formava entre o
solo e a parte inferior da ionosfera. Ele naturalmente emite radiação e vibra. Essa ressonância, que foi
chamada de “Ressonância Schumann”, varia dentro do espectro de freqüência 7,8; 14; 20; 26; 33 e 45
hertz, com uma variação diária de aproximadamente 0,5 hertz. As freqüências da Ressonância
Schumann correspondem às faixas de freqüência naturais da Terra desde a superfície até o limite de
seu núcleo interno sólido. A ressonância fundamental, entre o solo e a parte inferior da ionosfera, é da
ordem de 7,83 pulsações por segundos ou 7,83 hertz. E isso é como um marca-passo, a freqüência do
coração da Terra, responsável pelo equilíbrio da biosfera e de todas as formas de vida que ela abriga.
Desde que as propriedades eletromagnéticas da cavidade da Terra permaneçam as mesmas, as
freqüências que ela produz também não se alteram. Mas há vários fatores que podem modificar o
campo eletromagnético da Terra e, consequentemente, sua ressonância. A atmosfera, a ionosfera e os
ciclos de manchas solares são alguns deles. E, como o HAARP mexe com a ionosfera, também tem o
poder de interferir na Ressonância Schumann e no campo eletromagnético do Planeta.

Ondas do tipo HAARP aquecem a ionosfera, e essa espécie de “efeito estufa ionosférico” poderia ser
direcionada de modo a aumentar em alguns graus locais escolhidos. Não somente o calor poderia
aumentar, mas as massas de ar quente alterariam os ciclos de chuva. A verdade é que,
coincidentemente ou não, cresceram muito os desequilíbrios ecológicos, particularmente as
perturbações climáticas – secas prolongadas ou inundações exageradas – e os terremotos.

O El Niño, por exemplo: é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento


anormal das águas superficiais do oceano pacífico tropical, além de uma redução dos ventos alísios na
região equatorial. Esses ventos provocam mudanças nas correntes atmosféricas, acarretando
precipitações e secas anormais em diversas partes do globo, além de aumento ou queda de
temperatura, também anormais. A questão principal é que o El Niño afeta não o clima regional, mas
global. E se algo como o El Niño pudesse ser criado artificialmente? As ondas de calor de 2010 na
Rússia e as principais inundações em 2010 na China e no Paquistão foram obras de HAARP.

Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos capaz de
controlar o clima e provocar diversas catástrofes. Em 1999, o parlamento europeu afirmou que o
Projeto HAARP manipulava o meio ambiente para fins militares e exigia uma avaliação da Science and
Technology Options Assessment, órgão da União Europeia responsável pelo estudo e avaliação de
novas tecnologias. Em 2002, o parlamento russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório
assinado pelos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, alegando que o Projeto HAARP era
uma nova “Arma Geofísica”, capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.
As armas geofísicas são armas capazes de alterar a superfície da Terra e o Clima. Entretanto
existem outros equipamentos que utilizam o mesmo princípio do HAARP, isto é, alteram a ionosfera,
mas por meio de ondas sonoras em vez de eletromagnéticas. O som é uma onda mecânica que causa
oscilação de pressão. Essa vibração poderia produzir ressonância nas placas tectônicas. São ondas
inaudíveis ao ouvido humano.

O campo eletromagnético terrestre induz nas rochas e estruturas geológicas um campo


eletromagnético secundário. A intensidade de um campo eletromagnético pode ser medida por um
magnetômetro. Veja só: um magnetômetro verificou que instrumentos semelhantes ao HAARP
estavam transmitindo uma radiofreqüência “x”, que equivale à “assinatura” de um terremoto, pouco
antes da meia-noite em 8 de março de 2011. E continuou a transmitir essa mesma radiofreqüência
durante todo os dias 9 e 10 de março. A freqüência continuou a ser gravada pelo magnetômetro por
mais de 10 horas, em 11 de março de 2011, o dia do terremoto de magnitude 9.1 no Japão, seguido de
tsunami, o que ficou oficialmente designado como “Grande Terremoto do Leste do Japão”. Além dos
milhares de mortos e desaparecidos, panes no fornecimento de energia e água, pelo menos dois
reatores nucleares foram danificados. Podemos mencionar também o terremoto, o aumento dos
terremotos seria um sinal do Final dos Tempos. Ou seja, o HAARP tem sido usado como uma arma
sísmica eletromagnética. O HAARP tem poder em relação ao clima, mas para causar alterações nas
placas tectônicas é preciso agir em conjunto com outros projetos de ondas sonoras.

Em relação aos Estados Unidos, façamos-lhes “justiça”: embora tenha ficado a evidencia de culpa em
nome desse país, não é assim que funciona. A “culpa” pelo HAARP não pertence ao país “A” ou país
“B”. A Irmandade Satânica não se expressa somente por meio de uma nação, pois ela é Internacional.

A Irmandade Satânica faz uso de qualquer país que ela desejar. Seja na América, na Rússia, no
Oriente Médio, no Brasil, no Reino Unido ou onde quer que Lúcifer determine. Seus colaboradores (os
satanistas) e líderes estão espalhados pelo planeta, independentemente de nacionalidade, por isto é
uma rede impossível de rastrear. Um elo pode ser descoberto, mas como saber qual é o elo seguinte?
Ninguém imagina que maçãs, bananas, laranjas e uvas possam vir da mesma “Árvore”.

As ondas HAARP além de poder causar danos graves na ionosfera e no campo magnético terrestre,
também podem causar alterações eletromagnéticas induzindo mudanças no comportamento humano.
E podem causá-las numa extensa área geográfica, ao mesmo tempo.

As freqüências naturais do cérebro humano são classificadas em ondas de quatro tipos: alfa, beta,
delta e teta, variando entre 1 e 60 hertz. Ou seja, são ondas eletromagnéticas ELF, de freqüência
extremamente baixa, e LF, de freqüência baixa. Elas podem ser colocadas num gráfico por meio de
EEG. A freqüência cerebral entre 7 e 13 hertz corresponde a ondas do tipo alfa e são semelhantes ao
pulsar da Ressonância Schumann fundamental. Décadas atrás, estudos já comprovavam que
freqüências em torno de 7,83 hertz não causam dano às pessoas, pelo contrário, fazem com que se
sintam bem, parece que essa é uma das freqüências normais do cérebro, compatível com o
relaxamento e a tranqüilidade.

Em “Freqüência Alfa” estamos na condição ideal para aprender novas informações, guardar fatos ou
dados, elaborar trabalhos difíceis, aprender idiomas, analisar situações complicadas ou ficar em
meditação. Existe aumento substancial de endorfina, dopamina e serotonina, associadas ao bem-estar,
clareza e formação de lembranças.

Já a “Freqüência Teta” tem a ver com estados de sonolência e de consciência reduzida, podendo
facilitar o sonho e processos criativos, pois elas vibram na faixa dos 4 a 7 hertz. Portanto, se submetido
a freqüência teta, o cérebro assume as características dela. Continuamente, poderia induzir depressão
e outras perturbações psíquicas, além de sentimentos inexplicáveis de angústia.
Freqüências acima de 13 hertz podem gerar comportamento turbulento ou desenfreado, já que operam
em “Frequência Beta”. O cérebro produz “ondas beta”, entre 13 e 60 hertz, quando em estado de
consciência plena, vigilância ou durante a agitação, tensão ou medo.

As ondas de “Frequência Delta” às vezes são patológicas, encontradas quando há inconsciência,


sono muito profundo ou catalepsia. Variam entre 0,1 a 4 hertz.

O que aconteceria ao cérebro se submetesse a radiações desordenadas, em diversas freqüências


incompatíveis?

Com a manipulação dessas ondas é possível influenciar o cérebro de diversas formas, por exemplo:
com um transmissor de ondas ELF operando em Alfa seria possível explicar algo controverso a uma
pessoa e essa pessoa se sentiria inclinado a aceitar a argumentação por “se sentir bem, por estar
disposto a aprender coisas novas, mesmo que difíceis”. Uma pessoa passaria a gostar mais uma da
outra por estar “relaxada”. A resposta de uma pessoa poderia ser alterada submetendo-a a uma
“formatação cerebral” por meio de um campo eletromagnético específico.

Para que isso funcione de alcance global é necessário trabalhar em diversos níveis usando
aparelhagem ímpar, de última linha. Computadores com softwares de manipulação cerebral,
transmissores conectados a sistemas de antenas internas e externas, dentre outros detalhes.

Com base num modelo tridimensional do cérebro num computador, é possível acionar diferentes áreas
e induzir suas funções a distância. Como um controle remoto. Um transmissor eletromagnético cria
“impulsos elétricos” anômalos, com a ajuda da ionosfera, capazes de transmitir mensagens
específicas: para defender um ideal, para disseminar ideias que favoreçam o Anticristo. Para uma
lavagem cerebral que gere comportamentos esperados. Ou mesmo a implantação artificial de
pensamentos e emoções específicas, e até ações físicas pré-determinadas, como a violência ou o
suicídio.

Em suma, essa desestrutura eletromagnética poderia alterar o estado de espírito, o humor e o


comportamento de milhões de pessoas, o que só facilitaria a ação de exércitos inimigos ou dos
demônios. São doenças eletromagnéticas que, em determinados níveis, podem chegar a se tornar
físicas. E não haveria causa explicável.

Quanto a aparelhagem que trabalha com ondas sonoras temos a Neuroacústica: que estuda como
diferentes freqüências sonoras levam a respostas elétricas específicas do cérebro. Com um
“acústicograma” seria possível levar mensagens cifradas ao indivíduo.

Tudo isso serve para a dominação cerebral em massa a nível global. Por meio dessa tecnologia é
possível estimular as pessoas a “Paz” trazida pelo Anticristo. Como a própria bíblia diz: “Quando
disserem, Paz e Segurança, então virá a repentina destruição sobre eles...”

Manipular a mente coletiva é um modo de dominação em massa, que facilita o envio de informações
para a toda a população mundial. O ser humano está imerso num mundo com “n” fatores nocivos que
predispõem ou potencializam efeitos deletérios. Isso vai desde os videogames violentos para crianças
até a emissão das radiofreqüências que alteram o comportamento. A radiação eletromagnética e
acústica são facilitadores na formação da personalidade humana nos Últimos Tempos.

Com estas tecnologias de hoje, é possível causar depressão e esquizofrenia nas pessoas, é também
possível inserir ou deletar memórias, pensamentos e mecanismo de “gatilho” na mente das pessoas,
seja de modo coletivo ou individual, sem que elas se dêem conta. Para isso, basta que o cérebro esteja
no estado de freqüência alfa. É possível também inserir dados, depois acessá-los, como num programa
de computador. Pois a mente humana funciona como um grande computador, com sua atividade
bioeletromagnética.
As alterações comportamentais extremas tornaram-se o “feijão com arroz” do último século. Com isso
seria possível induzir às “guerras e rumores de guerras” de que falam a bíblia. Assim explicaríamos o
aumento contínuo de tensões e conflitos no mundo, e o comportamento anormal de tantas pessoas,
muito mais que no passado. E esse efeito será ainda maior em pessoas com bioimplantes ou com
alterações genéticas específicas.

O bioimplante é o biochip da Grande Tribulação. O 666. A Marca da Besta. Hoje em dia existem
microchips da espessura de um fio de cabelo, facilmente introduzíveis por uma simples vacina.
Populações inteiras estão sendo submetidas a ondas eletromagnéticas nocivas por períodos
prolongados, tendo seu DNA alterado irreversivelmente. Os grandes avanços tecnológicos dos últimos
tempos não foram um “tiro no escuro”. As pessoas do mundo inteiro estavam sendo preparada para
receber tudo isso, para se deixar envolver e se enredar. Isso envolveu um preparo genético. Uma
inserção de “facilitadores” dos processos.

Há muitos dispositivos geofísicos ao redor do mundo, inclusive no Brasil; são secretos, é claro. O
HAARP do Alasca acabou sendo fotografado, apareceu muito na mídia e gerou-se todo tipo de
especulação. Eles agem como vírus letais que estão ainda “incubando”, mas virá, em breve, a “grande
infecção”, quando atacarão o sistema imune do mundo, convertidos em poderosas armas capazes não
só de alterar o comportamento humano, o clima e favorecer diversos cataclismos, mas oferecer
mapeamentos detalhados de todo o planeta. Determinados tipos de ondas eletromagnéticas rastreiam
e apresentam relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre e detecta, mapeia e gera
imagens bastante realísticas de estruturas abaixo da superfície terrestre, o que facilitaria a destruição
de instalações subterrâneas inimigas, mesmo estando a grande profundidade. Além de possibilitar um
sistema de comunicação criptografada subterrânea que não seja afetado por qualquer tipo de atividade
externa.

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