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Jeoaquim era o segundo filho de Josias. Quando Josias morreu em Megido, o povo fez de
Joacaz, o quarto filho de Josias (ver com. de 1Cr 3:15), rei no lugar de seu pai.
A queda de Jerusalém aqui mencionada fora predita por Jeremias, e ocorreu em 606 a.C.
(Jeremias 25:8-11). Jeremias, situa este cativeiro no quarto ano de Jeoaquim; Daniel, no
terceiro. Esta aparente discrepância fica explicada pelo fato de que Nabucodonosor começou
sua expedição quase no fim do terceiro ano de Jeoaquim, que é o ponto do qual Daniel inicia
seu cômputo. Mas o rei não conseguiu subjugar completamente Jerusalém até mais ou menos
o nono mês do ano seguinte, que é o que Jeremias usa em seu cômputo.
Quando acompanhou a morte de seu pai Nabupulacar, voltou para Babilonia
Nabucodonosor. Nahü-lmdurri-utsur, que significa "Que o [deus] Nahü proteja meu filho"
ou "Que Nahü proteja minha pedra de limite".
Segunda vez: em 597 e levou Ezequiel para a Babilonia. (2) quando Jerusalém foi tomada no
fim do reinado de Joaquim, em 597 a .C. (2Rs 24:13);
Terceira vez: Em 586 e levou todos os utensílios de Jerusalem. (3) no fim do reinado de
Zedequias, quando, em 586 a.C. após longo cerco, Jerusalém foi tomada e destruída (2Rs
25:8-15).
Daniel significava “Deus é o meu juiz Beltessazar, o que significa “príncipe de Bel
Hananias, “dom do Senhor”; Misael Sadraque, “Servo de Sin” (deus da lua)
Misael, “quem é o que Deus é Mesaque, “quem é como Aku” (Aku era o
equivalente a Sin outro nome do deus da lua)
Azarias, “a quem Deus ajuda Abede-Nego significava “servo de Nebo”.
Havia um propósito de mudar o nome destes garotos hebreus. O nome foi dado para denotar
o caráter do filho no relacionamento com Deus. Os nomes Babilônicos que foram dados a
ele foram dados para representar as deidades caldéias. Deus realizaria muitas coisas por meio
disto:
Linhagem real. Quando tomou Jerusalém, em 605 a.C., Nabucodonosor levou reféns da casa
real de Judá bem como das principais famílias da nação. Era um antigo costume dos
conquistadores tomar nobres como reféns para garantir a lealdade do inimigo conquistado.