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Constituição Imperial | Protectors Imperium```

**Artigo 1º** Todo membro pertencente ao Protectors Imperium deve a ele sua lealdade.

**§ 1º** A lealdade se deve ao grupo no que diz respeito às informações e prestação

de serviços.

**§ 2º** Qualquer ação que comprometa o grupo no que diz respeito à inteligência será

considerado traição. São considerados do âmbito de inteligência:

I - Tudo o que envolva a segurança das informações que estão dentro deste

grupo.

II - Tudo que envolva a ordem constitucional do grupo e as suas relações

diplomáticas exteriores.

**§ 3º** Não estão impedidos os membros de auxiliarem outros grupos, desde que

tal não comprometa a segurança imperial do Protectors.

**§ 4º** A prestação de serviços a grupos inimigos, ainda que não comprometa a

segurança nacional, é permanentemente proibida.

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**Artigo 2º** - Estão proibidos os rituais de natureza macabra ou qualquer prática de tortura,
mutilação ou que possa abalar a integridade física e mental de outrora.
**§ 1º** Entende-se por ritual macabro métodos que envolvam o uso de trevas para

deformar a natureza.

**§ 2º** As execuções são estritamente proibidas nos seguintes casos:

I - Na incitação da natureza macabra ou da crueldade.

II - Quando usados métodos de dor e tortura antecedendo a execução.

III - Quando não julgada e permitida pelo Conselho O2 ou pelo Imperador.

IV - Em qualquer cenário que não se configure no parágrafo terceiro.

**§ 3º** Em caso de estado de guerra, ameaça iminente ou terrorismo, a execução é

permitida.

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**Artigo 3º** - Todos os membros, independente da posição hierárquica ou função possuem o


direito de expressar livremente suas ideias e conceitos, limitando-se apenas no respeito à
integridade e na liberdade do próximo.

**Parágrafo único** - No que diz respeito a conteúdos sensíveis do Império, estes devem

ser discutidos de acordo com o acesso que cada cargo possui.

I - A partir do momento em que a expressão de ideias afeta a integridade de

outrora, em qualquer âmbito, esta deixa de ser expressão.

II - Ideologias que condenem ou insultem grupos de pessoas são também


proibidas.

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**Artigo 4º** - Acima de todo e qualquer direito estabelece-se a premissa da contra-


inteligência, concedendo ao Protectors Imperium o ofício e a plena liberdade de utilizar todos
os recursos militares para o abate de qualquer forma de ameaça que possa colocar em risco a
estabilidade e soberania do Império.

**§ 1º** No que diz respeito a qualquer operação que precise ser realizada em outro

servidor, é exigida a autorização expressa do imperador.

**§ 2º** Qualquer integrante que esteja externo à Fennek Korps não possui

autonomia para interferir nos assuntos segurança do Império, classificados no caput.

I – Não compete à Inteligência Militar dirigir os assuntos políticos do Império,

apenas as questões que dizem respeito à ameaça à segurança do Império.

a) A tarefa compete ao próprio Imperador e Conselho.

b) As ameaças são classificadas em sistema DEFCON.

II – Entende-se que os responsáveis pela execução de qualquer operação de

segurança imperial são os próprios membros da FTM, cabendo à Inteligência,

dirigir e concluir estas operações.

a) Qualquer operação em nível de segurança imperial é considerada sensível e

deve permanecer sob sigilo.

b) A análise e o desenho estratégico são de responsabilidade da Fennek Korps.

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**Artigo 5º** - Para a composição das Forças Armadas, tanto no aspecto de recursos humanos
quanto no âmbito armamentista-tecnológico, deve ocorrer a cooperação entre as divisões
Reitora e Acadêmica.

**Parágrafo único** - O departamento do reitorado é incubido da avaliação,

formação e admissão dos membros recrutados a fim que estes estejam aptos para

compôr a a FTM, a principal academia militar de poder ofensivo.

I – A avaliação está é iniciada na triagem, contudo requer o trabalho da reitoria

em listar perícias e atributos durante uma luta formal.

a) Tomando como base a avaliação, os atributos devem ser aprimorados

em treino, enquanto que as perícias são aprimoradas cientificamente.

b) Compete ao reitor realizar a avaliação, por intermédio e entrevista e luta,

e analisar todos os aspectos do recruta.

c) Deve-se estabelecer uma relação de cooperação entre reitor e

acadêmico, tomando em conta a participação ativa do programa

de pesquisas militares.

II – O princípio de admissão é subjetivo, sendo de jurisdição da Reitoria discernir

e verificar a aptidão dos membros para que componham a FTM.

a) Em primeiro lugar, é preciso assumir como ponto de referência os métodos

de luta, competências de luta e competências pessoais (lealdade e

carisma).

b) Em segundo lugar, a jurisdição, em suma, se efetua por meio de uma

discussão entre todas as partes do Conselho.

c) Tal subjetividade não deve permitir que membros que não estão aptos
sejam inseridos na FTM, em exclusão dos pontos de referência.

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**Artigo 6º** - A divisão acadêmica não corresponde apenas ao programa de pesquisas


científico-militar, mas também engloba toda atividade que atue na área econômica, industrial
ou de outras entidades não-militares.

**§ 1º** O sistema econômico e industrial é parcialmente estatizado e dividido nos

seguintes setores, os quais se fundem ao setor Militar e Econômico:

a) Indústria bélica, destinada à produção de armamentos ofensivos.

b) Indústria tecnológica, destinada ao desenvolvimento de tecnologias

diversas.

c) Exploração de recursos, destinada à geração de commodities e riquezas.

**§ 2º** O número de empresas é limitado apenas a cinco, e estas são restringidas

a estes setores, tendo o seu CEO total liberdade para desenvolver a empresa em

seus aspectos.

I - Como empresas estatais, 60% dos lucros da exploração de recursos vai para

o Tesouro Nacional.

II - Como empresas estatais e em caso de exportação de equipamentos, 65%

do que for produzido deve ser de posse do Império.

**§ 3º** As tarefas acadêmicas também estão relacionadas a proprietários de

iniciativas estatais, como o monastério e outras propriedades.

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**Artigo 8º** - As funções ( UnbelievaBoat) de cometer crimes ou roubar o dinheiro de outros
membros são habilitadas, contudo tais práticas são passíveis de detenção no #calabouço, tal
como a formação de carteis nas empresas, conforme é previsto nos seguintes incisos:

I - Crimes cometidos em pequena escala são passíveis de detenção de 5 dias.

II - Roubos em pequena escala resultam em detenção de uma semana.

III - Roubos em larga escala, a membros do Conselho ou ao Imperador resultam

em punição de três semanas.

IV - Roubos ao Tesouro Imperial resultam em detenção de um mês e meio.

**Parágrafo único** No que diz respeito a empresas, tanto a formação de carteis

quanto outros crimes, como lavagem de dinheiro, podem resultar em multa de

5.000 a 25.000 Marks.

I - Em caso de agravantes, estes crimes podem resultar em detenções de uma

semana a três. São considerados agravantes:

a) Transações ilegais que afetem o Tesouro Imperial

b) Formação de cartel colocando as empresas ao lado contrário ao Império.

c) Lavagem de dinheiro oriundo das atividades citadas nos incisos anteriores.

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**Artigo 9º** - São tipificados Crimes contra a Dignidade atos terroristas ou que afetam a
integridade de outrora cometidos contra inocentes ou com o único objetivo de promover a
guerra ou o caos de maneira gratuita, sem um fundamento específico ou válido.

**§ 1º** Como crime mais grave, em caso de ameaçar a estabilidade e a segurança do
Império, sua pena será de exílio.

**§ 2º** A cumplicidade com estes crimes também é considerada como uma

prática grave e pode resultar em pena mínima de execução e máxima de exílio.

**§ 3º** São também enquadrados no Crime contra a Dignidade os seguintes atos:

a) Conspirações com a intenção de destruir o Império ou depor seu comando.

b) Declarações de guerra sem fundamentação ou não resultante de uma

cadeia de eventos

c) Espionagem ao Império ou a outros grupos aliados na intenção de obter

vantagens bélicas e estratégicas.

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**Artigo 10º** - Todos os membros do Protectors Imperium, de todas as formas, representam


o grupo exteriormente.

**§ 1º** Qualquer ato oriundo de membros, independente da função, que possa afetar

ou interferir nas relações exteriores com outros grupos deverá ser respondido no

#supremo-tribunal-da-corte.

**§ 2º** A fim de preservar as relações diplomáticas, deve haver respeito em

relação a qualquer outro chefe de estado aliado ao Império.

I - Alianças e relações diplomáticas podem apenas ser firmadas com a

assinatura do Imperador e com o consentimento do Conselho O2.

II - Como previsto no *Artigo 4º*, qualquer ameaça ou informação recebida


deve ser informada ao Conselho, impedindo a tomada de qualquer

medida antes da classificação de risco.

III - As relações econômicas entre outros grupos têm como parâmetro os

seguintes componentes da bolsa da valores imperial:

a) Investimentos estrangeiros

b) Exportação de commodities

c) Relações entre indústrias

**§ 3º** Todos os artigos constitucionais são vigentes apenas no território do

Império. No que diz respeito a isto, ações que sejam direcionadas a este grupo, ou

que o atinja colateralmente estarão também sob o julgamento segundo tais leis.

Da mesma forma, qualquer um que adentre outro território estará sujeito às leis
de outro território. Contudo, no momento em que o membro se encontrar em MD ou servidor
que não houverem leis ou premissas determinadas, ele continuará respondendo a estas.

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**Artigo 11º** - Em estado de guerra, operação extraoficial ou campanha militar, internas ou


externas, todos os membros, em suas divisões, devem contribuir, cada um executando sua
função.

**§ 1º** É obrigatório, diante dessas situações, o alistamento de todos os que

possuem a capacidade de lutar, estando ou não na divisão militar.

**§ 2º** Para o caso dos que não possuem experiência militar, especificação de

campanhas:

I - Nas divisões acadêmicas, as funções correspondem às propagandas

militares, desenvolvimento de projetos e produção de armamentos e


tecnologias em massa, estando estes no apoio da campanha.

II - Nas divisões reitoras as funções resumem-se na avaliação, treinamento a

aprimoramento dos membros aptos para a luta.

III - Na divisão da inteligência as funções estão ligadas à coleta de informações

e a garantir a segurança interna a fim de assegurar que tudo ocorra de acordo

com a ordem constitucional. Fornece também apoio no planejamento e no

estudo da campanha militar.

**§ 3º** Para o caso dos que não possuem experiência militar, especificação de

operações extraoficiais, cada membro deve situar-se na posição indicada e

recomendada pelo mestre da missão ou quest.

**§ 4º** Em estados mais alarmantes, devem alistar-se não só membros da Força

Tarefa Móvel, mas também os membros da Protectum Korps, independente da

patente.

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**Artigo 12º** - A Segurança Interna é autorizada a usar o máximo do Poder Coercitivo e


dispõe de todos os recursos cabíveis para a defesa da ordem constitucional e das políticas
internas e externas do Império, sobretudo em assuntos jurídicos e de contra-inteligência.

**§ 1º** No que diz respeito a assuntos de contra-inteligência, todo o trabalho da

Fennek Korps, incluindo sua organização e tomada de decisões, é gerida pela

Segurança Interna.

**§ 2º** No que diz respeito a assuntos de ordem constitucional, ela é responsável

por gerir todas as decisões e processos abertos no Tribunal da Corte, perante


qualquer conflito entre as partes e a legislação do Império.

**§ 3º** Perante qualquer situação que não esteja prevista nos seguintes incisos, o

conselheiro deve consultar o Conselho O2 como um todo:

I - Casos de crimes já previsos nesta constituição;

II - Situações que signifiquem grave risco para a Segurança Imperial, tal como

atos de conspiração e terrorismo;

III - Ameaças e riscos externos protocolados na escala DEFCON;

IV - Demais situações com autorização prévia e direta do Imperador.

**§ 4º** Compreende-se por políticas externas todos os posicionamentos e

diretrizes adotados pelo Protectors Imperium a respeito de situações que envolvam

a relação com demais grupos. Em tais situações, o Conselho todo é responsável

pelas decisões da Segurança Interna.

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