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ESTADO-MAIOR
SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
LISTA DE ILUSTRAÇÕES..................................................................................................iii
PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 447 DE 07 DE JUNHO DE 2011........................iv
TÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.....................................................................1
CAPÍTULO I – PROPÓSITO E GENERALIDADES......................................................1
TÍTULO II - SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PMPR.......................................2
CAPÍTULO I – GENERALIDADES................................................................................2
CAPÍTULO II - RELAÇÕES PÚBLICAS........................................................................6
CAPÍTULO III – ASSESSORIA DE IMPRENSA............................................................8
CAPÍTULO IV – MÍDIAS DIGITAIS, MARKETING E PROPAGANDA........................11
CAPÍTULO V – CARACTERÍSTICAS E RESPONSABILIDADES DO PORTA-VOZ. 19
CAPÍTULO VI – CERIMONIAL GENERALIDADES....................................................20
TÍTULO III – CERIMONIAL MILITAR NA PMPR.....................................................27
CAPÍTULO I – PASSAGEM DE COMANDO...............................................................27
CAPÍTULO II - SOLENIDADE DE DESPEDIDA DE MILITAR ESTADUAL QUE
DEIXA O SERVIÇO ATIVO DA CORPORAÇÃO........................................................45
CAPÍTULO III - SOLENIDADE DE PROMOÇÃO DOS MILITARES ESTADUAIS.....45
CAPÍTULO IV - SOLENIDADE DE ENTREGA DE MEDALHAS................................46
CAPÍTULO V - OUTRAS ORIENTAÇÕES DO CERIMONIAL MILITAR NA PMPR...50
TÍTULO IV – HONRAS MILITARES..................................................................................52
CAPÍTULO I - HONRAS DE RECEPÇÃO...................................................................52
CAPÍTULO II – HONRAS DE GALA............................................................................55
CAPÍTULO III – HONRAS FÚNEBRES...................................................................55
CAPÍTULO IV - TETO DE AÇO...................................................................................68
CAPÍTULO V – CORREDOR DE HONRA..................................................................70
TÍTULO V - SÍMBOLOS NACIONAIS E ESTADUAIS.......................................................71
CAPÍTULO I - BANDEIRA NACIONAL........................................................................71
CAPÍTULO II – GUARDA-BANDEIRA.........................................................................75
CAPÍTULO III - HINO NACIONAL...............................................................................86
CAPÍTULO IV – BANDEIRAS-INSÍGNIAS E ESTANDARTES...................................87
CAPÍTULO V - BANDEIRA DA PMPR........................................................................90
CAPÍTULO VI - HINO DA PMPR.................................................................................91
TÍTULO VI - DISPOSITIVOS DIVERSOS SOBRE EVENTOS NA CORPORAÇÃO........91
CAPÍTULO I - MESAS DE HONRA.............................................................................92
CAPÍTULO II- CONVITES...........................................................................................93
CAPÍTULO III - QUADRO DE DESTAQUE DO MÊS..................................................95
CAPÍTULO IV – GENERALIDADES SOBRE EVENTOS............................................97
TÍTULO VII - ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS..................................................................99
CAPÍTULO I - VIABILIZAÇÃO DO EVENTO...............................................................99
CAPÍTULO II - REUNIÕES........................................................................................102
TÍTULO VIII – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS.............................................................106
ANEXO I - MODELOS DE ROTEIROS PARA SOLENIDADES...............................107
ROTEIRO 1 - PASSAGEM DE COMANDO (AMBIENTE EXTERNO)......................107
ROTEIRO 2 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – COM MESA DIRETIVA)
...................................................................................................................................114
ROTEIRO 3 - PASSAGEM DE COMANDO (AUDITÓRIO – SEM MESA DIRETIVA)
...................................................................................................................................120
ROTEIRO 4 - PASSAGEM DE COMANDO EM GABINETE....................................125
ROTEIRO 5 - SOLENIDADE DE POSSE DE COMANDO........................................128
ROTEIRO 6 - MODELO DE CURRÍCULO................................................................134
ROTEIRO 7 - SOLENIDADE DE COMPROMISSO AO PRIMEIRO POSTO...........135
ROTEIRO 8 - SOLENIDADE DE PROMOÇÕES DOS MILITARES ESTADUAIS DA
POLÍCIA MILITAR......................................................................................................140
ROTEIRO 9 - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE RETRATO...........................144
ROTEIRO 10 - FORMATURA DE CURSO (AMBIENTE EXTERNO).......................146
ROTEIRO 11 - FORMATURA DE CURSO (EM AUDITÓRIO).................................152
ROTEIRO 12 - ANIVERSÁRIO DA UNIDADE..........................................................156
ROTEIRO 13 - AULA INAUGURAL...........................................................................159
ROTEIRO 14 - SOLENIDADE DE ENTREGA DE VIATURAS.................................162
ROTEIRO 15 - SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO DE SUBUNIDADE..................165
ROTEIRO 16 - ENTREGA DE MEDALHA CORONEL SARMENTO........................167
ROTEIRO 17 - ENTREGA DE MEDALHAS E HOMENAGENS...............................174
ROTEIRO 18 - SOLENIDADE DO DIA DA BANDEIRA............................................180
ROTEIRO 19 - SOLENIDADE DE DESPEDIDA DE MILITAR ESTADUAL QUE
DEIXA O SERVIÇO ATIVO DA CORPORAÇÃO......................................................184
ANEXO II - ANTIGUIDADE DAS UNIDADES DA PMPR...............................................187
ANEXO III - LISTA BÁSICA DE CHECAGEM PARA UM EVENTO...............................189
ANEXO IV - CORRESPONDÊNCIA ENTRE TRAJES CIVIS E UNIFORMES...............190
ANEXO V - CORRESPONDÊNCIA ENTRE OS POSTOS.............................................191
ANEXO VI – BANDEIRA DA PMPR................................................................................192
ANEXO VII – BANDEIRA DO PARANÁ CONDUZIDA POR TROPA.............................193
ANEXO VIII – BANDEIRA DA PMPR CONDUZIDA POR TROPA.................................194
ANEXO IX – MODELO DE CONVITE.............................................................................195
ANEXO X - ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA..........................................................196
ANEXO XI – CAPA PADRÃO PARA REDES SOCIAIS - FACEBOOK..........................201
ANEXO XII – PIN DE LAPELA PARA TRAJE CIVIL DURANTE EVENTOS PMPR......202
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................203
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figure 1: Disposição de autoridades no palanque..........................................................30
Figure 2: Exemplo de dispositivo de passagem de comando.........................................32
Figure 3: Exemplo da tomada de dispositivo..................................................................32
Figure 4: Exemplo do ato de transmissão de cargo........................................................33
Figure 5: Porta-Bandeira retornando ao dispositivo........................................................34
Figure 6: Exemplo de apresentação à autoridade que preside a posse de comando.. .35
Figure 7: Passagem em revista à tropa..........................................................................36
Figure 8: Exemplo do momento em que os Comandantes atingem a Bandeira Nacional.
.........................................................................................................................................36
Figure 9: Lugar de honra durante o desfile.....................................................................37
Figure 10: Exemplo de dispositivo de posse de comando..............................................39
Figure 11: Exemplo de dispositivo de posse de comando..............................................39
Figure 12: Exemplo da assunção de comando...............................................................40
Figure 13: Passagem de comando em gabinete............................................................41
Figure 14: Passagem de comando em auditório............................................................42
Figure 15: Paraninfo realizando a entrega da medalha..................................................47
Figure 16: Recepiendários posicionados após o recebimento da medalha...................48
Figure 17: Paraninfo realizando a entrega da medalha..................................................48
Figure 18: Dispositivo de entrega de medalhas para militares (O presidente da
cerimônia é também paraninfo).......................................................................................49
Figure 19: Dispositivo de entrega de medalhas para civis.............................................50
Figure 20: Posição da Bandeira do Paraná sobre o ataúde...........................................56
Figure 21: Dobragem da Bandeira do Paraná................................................................57
Figure 22: Guarda da câmara ardente............................................................................58
Figure 23: Laço de crepe negro......................................................................................59
Figure 24: Em funeral - PREPARAR - 1º tempo.............................................................62
Figure 25: Em funeral - PREPARAR - 2º tempo.............................................................63
Figure 26: Em funeral – APONTAR................................................................................63
Figure 27: Dispositivo para Corredor de Honra..............................................................71
Figure 28: Exemplo de dispositivo de bandeiras de países............................................72
Figure 29: Exemplo de dispositivo com duas bandeiras.................................................72
Figure 30: Exemplos de dispositivo com três bandeiras.................................................73
Figure 31: Exemplos de dispositivo com quatro bandeiras............................................73
Figure 32: Exemplo do armário em que é guardada a Bandeira Nacional.....................75
Figure 33: Exemplo do “Apresentar-Arma” realizado pela Guarda-Bandeira durante
desfile...............................................................................................................................77
Figure 34: Posição de Descansar...................................................................................78
Figure 35: Posição de Sentido........................................................................................79
Figure 36: Posição de “Desfraldar Bandeira do Paraná/Estandarte...............................80
Figure 37: Momento em que a tropa realiza “Apresentar-Arma”....................................82
Figure 38: Deslocamento da Guarda-Bandeira..............................................................82
Figure 39: Momento em que a Guarda-Bandeira chega na baliza vermelha.................84
Figure 40: Mesa de autoridades com número ímpar de cadeiras..................................92
Figure 41: Mesa de autoridades com número par de cadeiras......................................92
Figure 42: Mesa de autoridades com co-anfitrião...........................................................93
Figure 43: Mesa de reunião de trabalho.........................................................................93
ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
ESTADO-MAIOR
1ª SEÇÃO
Art. 11. Estabelecer que as atualizações desta Portaria entrem em vigor na data de
sua publicação.
III - A todos aqueles que têm o encargo de organizar ou participar de eventos que
exijam a prática do cerimonial e protocolo, tais como, solenidades oficiais e
recepções sociais, sejam nas unidades, áreas públicas, clubes ou em residências,
em que a responsabilidade pela organização do evento seja da PMPR, e nas
questões relacionadas à comunicação social em todos os seus aspectos.
I - O mais velho terá precedência sobre os mais novos quando ocupadas funções do
mesmo escalão;
Art. 6º As situações não previstas neste Vade Mecum podem ser complementadas
com a legislação similar das Forças Armadas e do Estado do Paraná.
CAPÍTULO I – GENERALIDADES
1
É o público que comporta os funcionários de todos os níveis de uma instituição e seus familiares.
2
É a síntese do julgamento individual acumulado, a respeito de um assunto em debate.
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4
3
Segmento de mercado que se pretende atingir com um plano de comunicação.
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7
4
Missão básica da comunicação interna: contribuir para o desenvolvimento e a manutenção de um clima
positivo, propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento continuado de suas
atividades e serviços e à expansão de suas linhas de produtos.
5
É o público formado pela comunidade onde a instituição atua.
6
Tipo de pesquisa de opinião realizada junto ao público interno, que tem por objetivo conhecer e dimensionar o
nível de motivação de seus funcionários, o seu conceito sobre a Instituição, assim como avaliar o nível de
entrosamento e a qualidade do inter-relacionamento, suas aspirações, demandas e expectativas.
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8
7
São as produções da notícia feitas por técnicos de comunicação social, jornalistas.
8
São os meios de comunicação, seus veículos e também a área técnica da propaganda relacionada com
a comercialização e veiculação de comerciais.
9
É o diálogo formal no qual um jornalista ouve alguém, sobre qualquer assunto, profissional ou não,
manifestando suas opiniões profissionais, técnicas ou funcionais.
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9
10
Texto de esclarecimento, distribuído por uma instituição, pessoa, entidade ou empresa, referente a um
assunto de interesse geral. Não deve ser confundida com o release. A Nota à Imprensa representa a posição
oficial daqueles que estão envolvidos no assunto. Normalmente, o repórter não se satisfaz apenas com as
informações nela contida.
11
Texto feito por uma agência de divulgação ou Assessoria de Comunicação Social, com tratamento jornalístico,
para promover um evento, uma personalidade ou algum lançamento comercial ou industrial; seu objetivo é dar
uma imagem favorável ao assunto. Nos pequenos jornais e nos suplementos semanais dos grandes, o release,
por falta de matérias, sempre é bem recebido. O release é encarado apenas como fonte de informação que
pode ser útil ou não.
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10
12
É o recurso através do qual, na conformidade do inciso V do Art. 50 da Constituição Federal “é assegurado o
direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem”.
13
É a reportagem ou entrevista; notícia ou assunto desdobrados, explicados, examinados e debatidos.
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14
É o profissional que exerce, habitualmente e de forma remunerada, as atividades de imprensa, que lhe são
privativas e definidas em lei.
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12
aprovação por parte dos comandos a que está subordinado, seja local, regional ou
geral.
d) Não demorar mais que 48 horas úteis para dar respostas ou tirar uma dúvida. Tal
orientação visa dar credibilidade as mídias digitais oficiais da Corporação.
e) Tenha confirmação da resposta antes de enviá-la, validando com os devidos
comandos locais, como pelotões, companhias, destacamentos por exemplo, ou com
quem deva garantir a informação correta a ser divulgada.
f) Incluir, sempre que possível, links para matérias ou páginas internas que possam
auxiliar o autor do comentário a ter acesso a serviços ou mais informações que lhe
interessem.
g) Marcar com @ a pessoa que é respondida, garantindo que ela receba uma
notificação da ferramenta quando atendida.
h) Ocultar comentários repetidos, que estejam ou não numa mesma publicação,
garantindo que haja resposta em pelo menos um deles.
i) Marcar como spammers perfis que voltem a repetir comentários com o mesmo
caráter após um curto período de tempo, ainda que já tenham sido respondidos
anteriormente. Neste caso, considera-se qualquer intervalo de tempo em que não
seja possível obter uma nova resposta para o perfil em questão. O ato de “floodar” 15
deve ser sempre moderado.
j) Ocultar comentários que utilizem palavras de baixo calão ou ofensas a etnias,
grupos ou indivíduos. Nos casos mais graves, o usuário pode ser bloqueado.
Importante destacar que cidadãos podem criticar os gestores públicos e a
administração, mas devem expressar-se respeitosamente, de acordo com as regras
de uso. Seus responsáveis devem ter consciência de que os comentários a serem
postados exigem paciência e distanciamento, ou seja, deve-se evitar se envolver
pessoalmente com as críticas. Orienta-se que o responsável mantenha a
tranquilidade para acolher os possíveis questionamentos.
Art. 50 Propaganda institucional é o conjunto dos meios destinados a informar e a
convencer, dentro da ética, a opinião pública sobre as missões e responsabilidades
15
“Floodar” é um termo em inglês que significa “encher” ou “inundar”, mas na internet ele é usado para
designar uma atitude irritante, que virtualmente, a palavra virou uma expressão para definir o ato de postar
informações sem sentido ou finalidade nenhuma, de modo que uma ou mais pessoas sejam prejudicadas.
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16
Unidade de uma campanha ou qualquer um dos diversos tipos de material promocional, como folheto,
bandeirolas, cartazes, “jingles” e outros similares.
17
São os símbolos acompanhados de tipos gráficos, que representam e identificam uma marca.
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II - Nas ocasiões em que for prevista formatura geral ou outra solenidade em que se
fizerem necessários toques de corneta e exórdio, deverá ser tocado pelo corneteiro
o indicativo de oficial superior (FA-7) 18, seguido pelo toque de comandante (FA-8),
seguido do indicativo da Polícia Militar (Força), e a Banda executará a marcha “Cel.
João Gualberto”;
IV - Para revistas, deverá ser tocado pela banda o dobrado “Comando Alfa”, no
andamento de 120;
Art. 78 Nas solenidades com grande presença de público externo, deverá ser
cantado o Hino Nacional, para permitir uma maior participação da assistência; para
solenidades com presença preponderante de Policiais Militares, deverá der cantada
a Canção 10 de agosto.
18
Designativo de toque do Manual de Toques, Marchas e Hinos das Forças Armadas.
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I - Utilizar fonte arial, tamanho 14, negritada, com intervalo de entre linhas igual a
1,5;
III - Os alertas e as observações que não serão lidos deverão ser grafados em cor
“cinza 60%”, em fonte arial, tamanho 12, centralizada, grifando-se em caixa-alta
somente os nomes dos comandos (“Alto”, “Sentido”, etc.);
VI - Todo o texto a ser lido, deverá estar escrito em “caixa alta” (maiúsculo);
VII - As abreviaturas deverão ser citadas por extenso durante sua leitura;
II - A maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja oficial
superior e Comandante de sua Unidade;
III - Assunção de Comando: quando a unidade está sendo comandada por um oficial
que responde à função, e o que recebe, é o previsto no QO; ou
21
Conforme Portaria do Comando-Geral nº 825, de 26 de junho de 2009, art. 2º, inciso I (Redação dada pela
Portaria do Comando-Geral nº 355, de 28 de maio de 2010).
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Parágrafo único - Para as autoridades que têm direito a toque de corneta, não será
tocado se já estiver presente na solenidade autoridade superior.
Art. 100 Apesar de não fazerem jus à continência, as autoridades civis, bem como
as eclesiásticas, poderão ser convidadas ao palanque, conforme a ordem de
precedência, observada a capacidade de segurança do palanque.
Art. 101 A quantidade de autoridades no palanque não deve chegar a ocupar o terço
frontal (figura 1), onde os lugares deverão estar marcados e reservados às principais
autoridades.
Art. 103 A tropa deverá formar, em princípio, com todos os seus meios humanos,
semoventes e materiais, para proporcionar o máximo de brilhantismo à solenidade,
sem prejudicar a atividade fim.
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31
Art. 106 Caso a distância entre o local onde o comandante da tropa esteja até o
palanque seja superior a 15 (quinze) metros, o mesmo deverá fazer o deslocamento
em “Acelerado”. Considerando que para comandar a tropa, o mesmo deverá estar
em “Ombro-Arma” com sua espada, para que faça o deslocamento em “Acelerado”,
deverá executar os movimentos de “Descansar-Arma”, “Acelerado-Marche”.
Chegando à frente do palanque, executará os movimentos de “Firme”, “Ombro-
Arma”, e se for o caso “Apresentar-Arma”.
XIII - Após o Porta-Bandeira ter tomado dispositivo junto à tropa, a autoridade que
conduz o evento de transmissão, os comandantes sucessor e sucedido seguirão os
toques de “descansar-arma” e de “descansar” determinados à tropa, e embainharão
as espadas simultaneamente, mantendo-se com as luvas calçadas; e
Art. 109 Na apresentação à autoridade, o volume da voz deverá ser compatível com
o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando
exageros.
III - O comandante sucessor, com sua espada perfilada, deslocar-se-á pela frente da
tropa acompanhado do oficial sucedido, este à sua direita com a espada
embainhada - simbolizando o cumprimento de sua missão;
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Art. 117 Caso a maior autoridade presente (aquela que recebeu as honras ao início
da solenidade) for se retirar do aquartelamento imediatamente após a solenidade,
ser-lhe-ão prestadas as honras militares no palanque. Caso, após o desfile da tropa,
a maior autoridade presente se retire do local da solenidade, mas permaneça na
Unidade, não será executado o toque de indicação de saída do palanque. Neste
caso, as honras serão prestadas por ocasião de sua saída do quartel.
Art. 123 Na substituição temporária, em que o militar estadual for responder pela
função, não ocorrerá solenidade de mudança de comando.
Art. 124 Quando o Comandante da Unidade deva se afastar de forma definitiva, mas
que no momento não tenha sido indicado o nome de seu sucessor, ficando o
Subcomandante, ou mesmo sendo indicado outro oficial para que responda
interinamente, também não haverá Passagem de Comando, mas apenas Passagem
de Função, de maneira informal, em gabinete e de forma restrita quanto à
publicidade.
Art. 125 Quando uma Unidade estiver sendo comandada por um oficial de maneira
temporária (interino), e que seja designado um comandante, a solenidade terá o
caráter formal, seguindo as normas de Passagem de Comando deste Vade Mecum.
Art. 126 Na leitura do ato oficial (exoneração e indicação), deverá ser eliminada a
citação de artigos, itens, parágrafos e demais prescrições legais de enquadramento
do ato.
Art. 132 O currículo deverá ser elaborado conforme modelo disponível no Anexo 1 –
Roteiro 6 deste Vade Mecum.
Art. 134 O retrato deverá ser realizado de frente e sem cobertura, com uniforme 3º
A, barretas e insígnias do último posto em que exerceu o cargo. Nas Unidades
possuidoras de uniforme histórico, este poderá será utilizado, com medalhas.
Art. 135 Sob o retrato, deverá estar escrito o nome do ex-comandante, com as datas
do início e do término do comando, conforme publicado em Boletim-Geral.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
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Art. 137 O retrato do comandante sucedido deverá estar coberto com a "Bandeira-
Insígnia" de Comando da Unidade, ou com o brasão da PMPR, cujo descerramento
materializará o ato de inauguração. Para descerrar a "Bandeira-Insígnia", o
comandante sucessor deverá convidar a autoridade imediatamente superior na
cadeia de comando, que poderá conceder tal deferência ao cônjuge ou a outro
familiar do homenageado.
Art. 141 Na despedida do comandante sucedido, este será acompanhado por seu
sucessor e pelo Chefe de Estado-Maior, de Gabinete ou Subcomandante, até a
saída do aquartelamento, onde os demais oficiais da Unidade estarão dispostos em
uma fileira para homenageá-lo.
Art. 142 O comandante sucedido poderá declinar do previsto no artigo 141 deste
Vade Mecum.
Art. 146 As solenidades poderão ser realizadas tanto em ambiente externo como em
gabinete. Poderão ainda ocorrer no aniversário da OPM/OBM, a critério de cada
comandante.
Art. 147 As previsões das solenidades deste Capítulo e do Capítulo III deverão ser
informadas à 5ª Seção/EM com 15 dias de antecedência.
Art. 149 As solenidades serão realizadas juntamente com a primeira data festiva
mais próxima, após a data de assinatura da Portaria (Praças) ou Decreto (Oficiais).
Parágrafo único - caso não haja nenhuma data festiva prevista no espaço de 1 (um)
mês considerando o estabelecido no caput deste artigo, será realizada uma
solenidade específica para as promoções.
Art. 150 A solenidade militar de promoção deverá ser regulamentada dentro dos
critérios de solenidades formais, sendo realizada em local com acesso permitido ao
público em geral. (Anexo 1 – Roteiro 8)
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II – Dia de Tiradentes;
Art. 152 O Porta-Bandeira deve utilizar o mesmo fardamento previsto para a tropa e
estar armado com espada. Quando a solenidade ocorrer em ambiente fechado
deverá trajar o 3º A do RUPM com medalhas, com cobertura, e também deverá estar
armado com espada.
Art. 153 Poderão ser designados paraninfos oficiais, praças e civis para realizar a
entrega de medalhas. Os oficiais nesta condição estarão utilizando o uniforme 3º A
do RUPM, com medalhas e armados de espada. As praças e civis paraninfos
seguem o disposto no parágrafo único do art. 151.
Art. 154 Para que seja realizada a entrega de medalhas, o Porta-Bandeira deverá
tomar dispositivo de destaque em frente ao palanque oficial e observar as seguintes
prescrições:
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
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Art. 155 Quando os recepiendários de medalhas forem oficiais, estes devem tomar o
dispositivo previamente estabelecido, onde permanecerão na posição de “sentido”
quando desarmados, e “ombro-arma” quando armados de espada. Para o ato de
recebimento de medalhas deve adotar o seguinte procedimento:
Art. 157 O paraninfo mais antigo será sempre o presidente da cerimônia de entrega
de medalhas, sendo que o mesmo poderá realizar a entrega das medalhas ou
apenas acompanhar a entrega que será feita pelos demais paraninfos.
Art. 163 Não deverá ser realizado o anúncio de autoridades fora do momento
dedicado para esta finalidade, principalmente se a autoridade chegar após o início
da solenidade. O anúncio da autoridade que chegar atrasada só é realizado quando
a mesma tiver precedência ao presidente da cerimônia.
Art. 165 Mesmo com o intuito de alertar a tropa e prevenir eventuais erros na
execução dos movimentos, deve-se evitar anunciar pelo mestre de cerimônia os
toques a serem dados.
Art. 168 Quando a Bandeira Nacional estiver incorporada à tropa, sua Guarda
obedecerá aos movimentos de “sentido”, “descansar”, “ombro-arma”, "descansar-
arma" e "ordinário-marche" comandados para a tropa. O porta-bandeira e o porta-
estandarte obedecerão também o movimento de "apresentar-arma”. O restante da
Guarda-Bandeira estará sempre com as baionetas caladas e não executará os
movimentos de "cruzar-arma" e "apresentar-arma".
Art. 169 Sempre que a guarda-bandeira tiver que mudar de direção, as voltas e
conversões serão comandadas pelo integrante mais antigo; estes movimentos serão
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Art. 171 As Honras Militares na PMPR são homenagens coletivas que se tributam
aos militares da Polícia Militar, de acordo com sua hierarquia, e às altas autoridades
civis e traduzidas por meio de:
I - Honras de Recepção;
II - Honras de Gala;
I - O Comandante-Geral;
II - O Subcomandante-Geral;
VI - Os Comandantes de Unidade.
I - Presidente da República;
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II - Vice-Presidente da República;
IV - Ministros de Estado;
VII - Oficiais-Generais; e
Parágrafo único - os representantes das autoridades referidas neste artigo não terão
direito às Honras de Recepção.
XI - Nos dias em que houver solenidade militar, deverá ser realizada a Guarda de
Honra para as autoridades; a apresentação dos demais oficiais da Unidade nestes
dias não será realizada, tendo em vista o envolvimento dos mesmos com as
atividades da solenidade.
Art. 175 Ao chegarem à unidade várias autoridades que fazem jus às honras
regulamentares, mas de menor precedência do que a autoridade que já se encontra
no interior do aquartelamento, a Guarda do Quartel executará apenas a continência,
com os comandos a voz, sem a execução de toques e exórdios.
Art. 176 Quando a autoridade passar pela guarda do quartel embarcado em viatura,
será prestada continência regulamentar quando da aproximação da autoridade, sem
a execução do toque indicativo e do exórdio correspondente. A autoridade
responderá à continência do interior da viatura.
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I - Guarda de Honra;
II - Escolta de Honra.
Art. 179 Tendo em vista a atividade diferenciada exercida pela tropa Policial Militar,
bem como seu emprego diuturno na atividade fim referente à segurança pública e
preservação da Ordem Pública, tais honras serão prestadas apenas quando
determinadas pelo Comandante-Geral, conforme a ocasião, necessidade e
disponibilidade de tropa.
Art. 182 A autoridade responsável por determinar a execução das Honras Fúnebres
avaliará as possibilidades e limitações do emprego de tropas e seus meios para
determinar quais as Honras Fúnebres a serem prestadas, que podem ser:
II – Guarda Fúnebre;
I - Militares da ativa; e
Art. 184 A última OPM / OBM a que pertencia o falecido providenciará a tropa para
prestar as Honras Fúnebres a militares da ativa. Quando na localidade em que se
efetuar a cerimônia não houver tropa dessa OPM / OBM, as honras poderão ser
prestadas por tropa de outra OPM / OBM, após entendimentos entre seus
comandantes.
Art. 186 O ataúde, depois de fechado e até o início do ato de baixá-lo à sepultura
(inumação), será coberto com a Bandeira do Paraná, ficando a tralha no lado da
cabeceira do ataúde e a estrela isolada (ESPIGA) à direita. Em qualquer situação, a
Bandeira do Paraná deve ficar em posição de destaque.
Art. 187 Se necessário, a Bandeira do Paraná poderá ser fixada ao ataúde para
evitar que esvoace durante os deslocamentos do cortejo.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
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Art. 188 O tamanho da Bandeira do Paraná deverá ser compatível com o tamanho
do ataúde.
Art. 189 Antes do sepultamento, a Bandeira deve ser dobrada, mediante ordem,
conforme a Figura 20, e entregue à família do falecido, a critério da autoridade que
determinou a realização das Honras Fúnebres.
Art. 193 O efetivo empregado na Guarda da Câmara Ardente será definido a critério
da autoridade responsável por determinar as Honras Fúnebres.
Art. 197 A Guarda Fúnebre poderá ser constituída, conforme o grau hierárquico do
falecido e a critério da autoridade responsável pela determinação das Honras
Fúnebres.
Art. 198 Dependendo da distância a ser percorrida pelo cortejo fúnebre e o local do
sepultamento, o féretro pode ser colocado sobre um suporte com rodas para que
seja conduzido com maior praticidade, ou ser deslocado com automóvel em
velocidade baixa para ser acompanhado a pé pelos expectadores da cerimônia.
Art. 199 Devem ser previstos militares reservas para revezar o carregamento do
féretro, evitando-se que algum militar perca a conduta marcial pelo cansaço nos
braços.
Art. 200 Se a Guarda Fúnebre possuir efetivo previsto igual a de uma subunidade ou
superior, deverá conduzir a Bandeira Nacional e ter banda de música.
Art. 203 Os fuzis devem estar sem o reforçador para tiro de festim.
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01 - 1º Sgt ou 2º Sgt
2 GPM 01 - Cb/Sd Corneteiro
Aspirantes e 02 - GPM compostos por 01 3º Sgt e 08 Cb/Sd
Cadetes
01 - 3º Sgt
1 GPM 01 - Cb/Sd Corneteiro
Subtenentes 08 - Cb/Sd
e Sargentos
01 – Cb
1 Fração Constituída 01 - Cb/Sd Corneteiro
Cabos e Soldados 03 – Sd
a) 1° Tempo - o oficial, com ambas as mãos, trará a espada para frente do corpo,
distendendo os dois braços ao mesmo tempo em que fará girar 180 graus, de forma
que o copo fique para frente; a mão direita segurará o punho com o polegar voltado
para a frente e ao longo do capacete da espada, os demais dedos, unidos, por
dentro do punho, costas da mão para a direita; e
b) 2° Tempo - com uma flexão do braço direito, o oficial trará a espada para trás,
colando-a ao corpo, de maneira que ela forme, com este, um ângulo de 45 graus. A
mão esquerda para baixo vai empunhar a bainha, como na posição de “Sentido”.
Nesta posição, o fio da espada estará para baixo e a ponta, para trás e para baixo.
VII - Ao comando de “EM FUNERAL!”, os militares da segunda fileira (se for o caso)
farão “ARMA SUSPENSA”, darão um passo oblíquo à frente e à direita, ficando um
pouco atrás e nos intervalos dos homens da primeira fileira. Em seguida, farão
“DESCANSAR-ARMA”;
Art. 209 Durante a continência, se houver banda de música, deverá ser executada
uma das seguintes marchas fúnebres: de CHOPIN, de GRIEG (da Suite "Peer
Gynt"), de RICHARD WAGNER (da Suite "O Crepúsculo dos Deuses") ou de O. P.
CABRAL (da Suite "O Mártir do Calvário").
Art. 211 Ao término da Guarda Fúnebre, o ataúde pode ter três destinos: o
sepultamento, a cremação ou o translado para outra localidade. Para os quais se
procede da seguinte maneira:
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b) caso haja salva fúnebre, esta será executada no itinerário entre o local do velório
e o veículo fúnebre;
V - Para as praças:
II - Caso haja descargas de fuzil, estas serão executadas no itinerário entre o local
do velório e o veículo fúnebre;
VI - O veículo fúnebre segue para o local da cremação, onde não ocorrerá mais
nenhuma honra fúnebre.
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Art. 219 O oficial pretendente à cerimônia deverá informar por escrito ao seu
comandante, com uma antecedência mínima de 15 (quinze) dias; de sua intenção de
realizar o Teto de Aço em sua cerimônia e os(as) oficiais convidados(as) deverão
estar fardados com o 2º do RUPM.
VII - À passagem dos noivos sob as espadas, um leve e ritmado toque da ponta das
espadas deverá ocorrer, cessando logo após a passagem dos noivos pelo teto de
aço formado pelas espadas cruzadas.
VIII - A testa das colunas, terminada a passagem dos nubentes, perfila espadas e,
executando os movimentos de “direita-volver” e “esquerda-volver”, fica com a frente
voltada para a saída; e
Art. 221 No caso dos padrinhos dos nubentes estarem muito próximos dos noivos
quando estes estiverem saindo do altar, os oficiais das colunas devem permanecer
com as espadas cruzadas também para a passagem destes.
Art. 222 O número de componentes do Teto de Aço não poderá ser inferior a quatro
oficiais por coluna.
Art. 223 Em caso de mau tempo, as colunas podem aguardar a noiva na parte
interna da igreja ou ambiente em que está ocorrendo a cerimonia, posicionando-se
logo após a entrada principal.
I - As praças deverão estar com a cobertura sob o braço esquerdo, em duas fileiras
por ordem hierárquica, com a frente voltada para o interior, tomando a posição de
“Descansar” e aguardam a chegada da noiva;
Art. 229 O uso da Bandeira Nacional deve estar de acordo com o que preconizam as
Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, e nº 8421, de 11 de maio de 1992, que
dispõem sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais.
Art. 239 Cada Unidade da PMPR deverá possuir no mínimo dois exemplares da
Bandeira Nacional. Uma delas deverá ser hasteada no mastro principal, utilizando-
se a outra em formaturas e desfiles, a qual deverá ser guardada com talabarte e
mastro, na vertical, em um armário envidraçado (relicário).
CAPÍTULO II – GUARDA-BANDEIRA
Art. 241 A PMPR seguirá no que couber a Portaria do Comando do Exército nº
249, de 28 de maio de 2001 - Vade Mecum 4 – Guarda Bandeira, (Alterada pela
Portaria n.º 962, de 21 de Dezembro de 2006).
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Art. 249 As voltas e conversões serão executadas a comando do oficial mais antigo
da Guarda-Bandeira sempre que tiver de mudar de direção, mesmo se já
incorporada. Esses movimentos serão executados na cadência de 80 passos por
minuto. Este passo, "passo de movimento em volta", tem, aproximadamente, 75
centímetros de extensão.
Art. 252 Incorporada ou não, a Guarda-Bandeira entoa, junto com a tropa, os hinos
e/ou canções executados.
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Art. 254 A Bandeira Nacional não responde às continências individuais que lhe
fazem os militares.
Art. 256 Todos os movimentos são executados com marcialidade e, quando nos
deslocamentos a pé, a cada vez que o pé esquerdo tocar o solo. Os movimentos
devem ser feitos da seguinte maneira:
III - Cada Bandeira ou Estandarte deve continuar sendo portado por um militar
estadual, que deverá segurar apenas um desses símbolos;
Art. 270 Durante a execução do Hino Nacional, numa solenidade, o público deve
permanecer em pé e em silêncio, mantendo uma postura formal em sinal de
respeito.
Art. 271 Serão permitidos os aplausos, após a execução do Hino Nacional, desde
que reservados para bandas ou orquestras que o executam, ou para cantores.
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Art. 272 A execução do Hino Nacional só terá início depois que a maior autoridade
presente ao evento houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas
cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Art. 274 Para canto é vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino
Nacional, a não ser o do maestro Alberto Nepomuceno. Far-se-á o canto sempre em
uníssono.
Art. 276 Nos casos execução instrumental do Hino Nacional: tocar-se-á a música
integralmente, sem repetição, e nos casos de execução vocal, serão sempre
cantadas as duas partes do poema.
Art. 282 As insígnias poderão ser hasteadas a qualquer hora do dia ou da noite.
Art. 283 Para o hasteamento de insígnias nas Unidades, não haverá formalidade
militar, devendo ser realizado de forma respeitosa pelo militar para isso designado.
Art. 284 A insígnia não poderá ser hasteada em plano mais elevado que o da
Bandeira Nacional, a não ser nos casos descritos no art. 240 deste Vade Mecum.
Art. 285 Considerar-se-á “frente do mastro” o lado do mastro onde está colocada a
adriça principal.
Art. 287 A insígnia da autoridade visitante somente será hasteada quando a mesma
tiver precedência hierárquica sobre o comandante, chefe ou diretor de Unidade.
Art. 288 Quando houver mais de uma Unidade em uma mesma edificação, será
hasteada a insígnia da autoridade de maior grau hierárquico presente.
III - Na guarda-bandeira.
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Art. 290 O Estandarte da PMPR terá sua manutenção e guarda a cargo do Gabinete
do Comandante-Geral; os Estandartes dos Comandos Regionais, de suas unidades
subordinadas, das Diretorias e suas organizações subordinadas, a cargo de seus
Gabinetes.
Art. 291 Nos desfiles comemorativos às datas do Dia de Tiradentes, Dia do Patrono
da PMPR e Aniversário da PMPR, será utilizado o Estandarte da PMPR.
Art. 292 Nas solenidades comemorativas de grande gala, o Estandarte deverá ser
colocado presente.
Art. 293 Nas formaturas com tropa e quando somente a Bandeira Nacional estiver
presente, o Estandarte da PMPR ficará a sua esquerda. Havendo outro estandarte,
o da PMPR ficará à direita da Bandeira Nacional.
Art. 296 A Unidade que tenha sido condecorada deverá portar a(s) medalha(s)
respectiva(s) fixa(s) à escarpela do laço militar do Estandarte da Unidade, não tendo
uma quantidade máxima de medalhas que possam ser apostas.
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Art. 299 As cores da PMPR são o azul, verde e vermelho, com a seguinte
significação:
Art. 302 Ao ser executado numa solenidade, o Hino Oficial da PMPR, deverá ser
tocado em mi bemol (Eb), e os militares estaduais deverão postar-se em pé, na
posição de “Sentido”.
Art. 303 A execução do Hino Oficial da PMPR só terá início depois que a maior
autoridade presente ao evento houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado,
salvo nas cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
Art. 308 Um dos aspectos mais importantes na composição de uma mesa de honra
é a precedência na ocupação dos lugares dela. A ordem de chamada dos
componentes da mesa é sempre decrescente. Isto significa que a autoridade que
preside o evento será a primeira a ser chamada.
II - Mesas com número par de lugares (para este tipo de mesa deve ser estabelecida
uma linha imaginária no centro da mesa);
III - Mesa com número par de lugares: em que há co-anfitrião (autoridade que
secunda o anfitrião e faz as suas vezes no caso de impedimento deste); e
1 – Maior autoridade.
2 a n’ – Demais autoridades.
inferior a esse prazo, ocasião em que o convite deverá ser feito por telefone, fax, ou
correspondência eletrônica, com até 2 (dois) dias de antecedência.
Art. 311 Quando a autoridade que convida tem hierarquia superior aos convidados,
deverá ser utilizada a expressão “tem o prazer de receber”, e quando o convidado
for superior ou com precedência igual a do anfitrião, deverá ser utilizada a expressão
“tem a honra de convidar”. Pode também ser usada para autoridades de menor
precedência, pois não fere suscetibilidade.
I - Constar: quem convida, motivo, tipo de evento, horário, local, data (em convites
formais escrever por extenso), traje (para civis), uniforme (para militares) e número
de telefone para confirmar a presença (que deverá ser atendido por uma pessoa
previamente preparada para responder a qualquer dúvida do convidado);
II - Campos facultativos: R.S.V.P. (sigla das palavras francesas: Répondez s’il vous
plait), quando solicita confirmação;
Art. 314 Para eventos em que esteja prevista a co-participação de outros órgãos ou
entidades, caberá à 5ª Seção/EM a definição de quem deverá constar no convite.
Art. 316 São solenidades de âmbito da PMPR cujos convites expedidos deverão,
obrigatoriamente, constar o nome do Comandante-Geral:
I - Dia de Tiradentes;
Art. 317 Não poderão constar mais de três autoridades como anfitriãs do evento.
Art. 321 O militar estadual a ser escolhido deverá ser selecionado dentre aqueles
que se destacaram por feitos julgados relevantes em atividades operacionais, de
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Art. 323 Caso a solenidade não possa ser realizada por motivo de força maior, a
solenidade deverá ser realizada no Gabinete do Comando, sendo que na primeira
solenidade que for possível o militar deverá ser enaltecido.
III - Ao centro do quadro, será colocada uma fotografia, tamanho 18x24 cm, do
militar em destaque, em papel fosco, com fundo branco, de forma que seja possível
visualizar-se o nome (biriba) e medalhas (caso possua) e moldura em madeira lisa,
combinando com a moldura do quadro, constando abaixo da fotografia o nome de
guerra do homenageado;
V - A base do quadro deverá estar entre 1,50m e 1,70m do piso do local onde será
colocado.
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Art. 326 O certificado a ser entregue, será conforme o modelo especificado pela 5ª
Seção/EM, sendo de caráter honorífico e não gerará direitos para fins de promoção.
Art. 327 Nas Unidades com efetivo menor que o correspondente ao de um Batalhão,
ficará a cargo do Comandante, Chefe ou Diretor, estipular a periodicidade para a
escolha do militar estadual a ser homenageado.
V - A lista deve ser guardada junto com documentos referentes ao evento e serve
para identificar as autoridades que chegam ao evento e como referência para o
futuro.
Art. 329 Em eventos do tipo plenário (auditório), para a formação da mesa, o mestre
de cerimônias chama a autoridade que presidirá o evento, seguindo a ordem de
maior para a de menor precedência.
Art. 330 A maior autoridade militar presente declara abertos os trabalhos do evento
que está sendo realizado em auditório.
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Art. 332 Nos eventos tipo banquete (almoços, jantares formais ou informais) os
pronunciamentos, previamente preparados, são feitos antes de iniciar a refeição.
Art. 333 Nos coquetéis, eventos menos formais, podem acontecer brindes ou
agradecimentos, momento em que o orador deve evitar ser prolixo.
Art. 334 Nas outorgas de títulos e honrarias, discursa a pessoa previamente indicada
para saudar o homenageado, que por sua vez, retribuirá a atenção; para o que os
discursos devem ser preparados.
Art. 337 Visando à uniformização, quanto ao uso dos trajes, tanto por parte dos
militares, no caso de recepção em que não é exigido o uso de uniforme militar,
quanto pelos civis, quando comparecem às solenidades militares, deve ser orientado
conforme a Tabela 2:
Tabela 2 - Orientação quanto ao uso de trajes.
ORIENTAÇÃO
TRAJE
MASCULINO FEMININO
Gala Casaca ou Fraque Vestido longo
Rigor Smoking, Summer ou Dinner Jacket Vestido ou duas peças em tecido nobre (longo)
Camisa social, manga comprida, com ou Saia e blazer, vestido, tailleur, sapatos e
Esporte Fino
sem blazer, Calça social, Sapato social. sandálias com saltos.
Esporte Calça (jeans, esportivas ou bermuda), Calça comprida, saia e blusa, camisa, sapato e
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III - Data e local: estabelecer conforme as variáveis do evento, tais como agenda das
autoridades e palestrantes, cobertura da mídia espontânea, clima, condições de
acesso, viabilidade para os participantes, etc;
XV - Treinamentos: treinar com o efetivo que vai desfilar, das comissões (recepção,
entrega de certificados, etc.), equipe técnica de informática, mestre-de-cerimônias,
etc;
III – Situações fortuitas: para cada situação não desejada, deve se procurar uma
ação que a anule ou amenize, a ser desencadeada pela equipe de supervisão e
coordenação.
III - Proposta: proceder a uma criteriosa análise dos fatos do evento, propondo
ações e procedimentos para eventos futuros.
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103
CAPÍTULO II - REUNIÕES
Art. 344 Nas reuniões, duas ou mais pessoas debatendo assunto de interesse
particular, profissional ou comunitário, desempenham papel de vital importância no
processo de transferência de conhecimento, de veiculação e aquisição de
informações, de atualização científica, tecnológica, acadêmica e profissional e de
aperfeiçoamento e/ou capacitação dos participantes.
VII - Estudo de caso: é uma forma bastante comum na área médica. O caso é
relatado ao grupo por um dos participantes e o grupo procura a solução mais
adequada a partir dos relatos. Surgem várias soluções e o grupo acaba elegendo a
forma mais convincente. O caso é apresentado com a solução que lhe foi dada,
cabendo ao grupo analisá-la criticamente;
Art. 348 Após um ano de vigência da Portaria do Comando-Geral, que aprovou este
Vade Mecum, o Chefe da 5ª Seção/EM deverá compor uma Comissão de Oficiais,
cuja missão será revisar todo o conteúdo e redação nele contido.
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01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO SENHOR
GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo) ACOMPANHADO
PELO SENHOR COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ,
(Posto/Nome completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
23
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus
nomes realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
24
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10
de Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes
de Moraes.
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110
comandante que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo
comandante.
uma Praça de apoio, discretamente, pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
O comandante que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo
comandante.
Uma Praça de apoio, discretamente, pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
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113
Observações27:
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO
ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo) ACOMPANHADO PELO SENHOR
COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ (Posto/Nome
completo), E DEMAIS AUTORIDADES.
27
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
28
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus
nomes realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
116
29
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10
de Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes
de Moraes.
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117
O porta-bandeira se deslocará, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das autoridades
e permanecerá na posição de “Ombro-Arma” durante todo o evento de transmissão do cargo.
comandante que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo
comandante.
uma Praça de apoio, discretamente, pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
31
Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt., ou mesmo por ele próprio.
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120
Ainda, poderá ser realizada a inauguração do retrato na galeria de comandantes da unidade durante a
solenidade (logo após a leitura da ordem do dia e antes da palavra das autoridades) ou ao final da
solenidade, conforme descrito acima, com um suporte para o quadro.
A critério de cada comandante, poderá ser incluído na solenidade o ato ecumênico de bênção ao novo
comando e também a entrega de flores às esposas/genitoras dos comandantes sucessor e sucedido.
A critério do comandante da unidade, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um
coquetel ou outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Observações32:
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO
ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo), ACOMPANHADO PELO SENHOR
COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome
completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
35
Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. que presidir a passagem, ou mesmo por ele próprio.
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123
O porta-bandeira se deslocará, em passo ordinário (sem exageros), posicionar-se-á à frente das autoridades
e permanecerá na posição de “Ombro-Arma” durante todo o evento de transmissão do cargo.
Ainda, poderá ser realizada a inauguração do retrato na galeria de comandantes da unidade durante a
solenidade (logo após a leitura da ordem do dia e antes da palavra das autoridades) ou ao final da
solenidade, conforme descrito acima, com um suporte para o quadro colocado em momento oportuno à
frente da mesa.
A critério de cada comandante, poderá ser incluído na solenidade o ato ecumênico de bênção ao novo
comando e também a entrega de flores às esposas/genitoras dos comandantes sucessor e sucedido.
Se o Comandante sucedido realizar a leitura da Ordem do Dia, ele não fará uso da palavra.
A critério do comandante da unidade, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um
coquetel ou outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
Observações37:
A autoridade que conduzirá o evento de transmissão do cargo e os comandantes sucedido e sucessor
estarão sem espadas; essas autoridades estarão com o uniforme 3º A com medalhas, sem cobertura.
37
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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126
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR COMANDANTE-
GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome completo),
ACOMPANHADO PELO (Posto/Nome completo) COMANDANTE DO (Unidade),
DO COMANDANTE SUCESSOR (Posto/Nome completo) E DO COMANDANTE
SUCEDIDO (Posto/Nome completo).
O comandante que passa a função tomará a bandeira insígnia da Unidade e a entregará ao novo
comandante.
Uma Praça de apoio, discretamente, pegará a bandeira das mãos do novo comandante, para que ele
possa prosseguir na solenidade.
Ainda, poderá ser realizada a inauguração do retrato na galeria de comandantes da unidade durante a
solenidade (logo após a leitura da ordem do dia e antes da palavra das autoridades) ou ao final da
solenidade, conforme descrito acima, com um suporte para o quadro.
A critério de cada comandante, poderá ser incluído na solenidade o ato ecumênico de bênção ao novo
comando e também a entrega de flores às esposas/genitoras dos comandantes sucessor e sucedido.
A critério do comandante da unidade, poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um
coquetel ou outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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129
39
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
130
40
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus
nomes marcados/realçados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
41
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10
de Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes
de Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
131
11. ENCERRAMENTO
(Citar)
42
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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136
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO SENHOR
GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo), ACOMPANHADO
DO COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome
completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
02. HONRAS MILITARES E APRESENTAÇÃO DA TROPA
A TROPA PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O CMT. DA TROPA COMANDARÁ “SENTIDO”, “OMBRO-ARMA” E
“APRESENTAR-ARMA”
A BANDA EXECUTARÁ O “EXÓRDIO”
O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO À SOLENIDADE.
APÓS A APRESENTAÇÃO, O COMANDANTE DA TROPA
COMANDARÁ“OMBRO-ARMA”, “DESCANSAR-ARMA” E “DESCANSAR”.
Observações43:
O comandante da tropa apresentará a tropa à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura de
voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando
exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APRESENTO A TROPA PRONTA.”
43
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
137
44
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus
nomes realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
45
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10
de Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes
de Moraes.
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138
Caso não haja número suficiente de Oficiais para formar um grupamento, estes deverão ser chamados
individualmente para formação em local de destaque.
46
Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt., ou mesmo por ele próprio.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
140
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
APROXIMAM-SE DO PALANQUE OFICIAL O EXCELENTÍSSIMO SENHOR
GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo), ACOMPANHADO
DO COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome
completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
02. HONRAS MILITARES E APRESENTAÇÃO DA TROPA
A TROPA PRESTARÁ AS HONRAS MILITARES REGULAMENTARES.
O CMT. DA TROPA COMANDARÁ “SENTIDO”, “OMBRO-ARMA” E
“APRESENTAR-ARMA”
A BANDA EXECUTARÁ O “EXÓRDIO”
O COMANDANTE DA TROPA, (Posto/Nome de Guerra), SOLICITARÁ
PERMISSÃO PARA DAR INÍCIO À SOLENIDADE.
APÓS A APRESENTAÇÃO, O COMANDANTE DA TROPA
COMANDARÁ“OMBRO-ARMA”, “DESCANSAR-ARMA” E “DESCANSAR”.
Observações47:
O comandante apresentará a tropa à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura de voz
compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade, evitando-se
exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
“(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APESENTO A TROPA PRONTA.”
47
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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142
CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresentar-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APESENTO A TROPA PRONTA.
O Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.
48
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
49
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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50
Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt., ou mesmo por ele próprio.
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Ficará a critério do Comandante da Unidade, a escolha das autoridades que farão as homenagens e
descerramento do quadro.
07. ENCERRAMENTO
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA DE
TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO
DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM
(Manhã/Tarde/Noite).
A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
55
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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Nos casos em que as turmas sejam compostas por mais de 40 alunos, fica a critério de cada Comandante a leitura
dos nomes dos formandos de maneira individual.
FORMANDOS, “FIRME!”
TEREMOS AGORA O DESFILE DOS FORMANDOS EM CONTINÊNCIA À
BANDEIRA NACIONAL.
“FORMANDOS!” “PARA O DESFILE EM CONTINÊNCIA À BANDEIRA
NACIONAL!” “PREPARAR!”
“ORDINÁRIO!” “MARCHE!”
AGUARDAR OS FORMANDOS ESTAREM INTEIRAMENTE INTEGRADOS A
TROPA, E O NARRADOR REALIZA OS COMANDOS QUE FOREM
NECESSÁRIOS.
NESTE MOMENTO A BANDEIRA NACIONAL RETORNARÁ À TROPA.
Em solenidades de formatura de cursos de formação, será realizado o ato de desfile em continência à Bandeira. Em
formaturas de cursos de especialização, este ato será suprimido.
16.ENCERRAMENTO DA SOLENIDADE
ENCERRANDO ESTA SOLENIDADE, AGRADECEMOS A PRESENÇA DE
TODOS QUE EMPRESTARAM SEU BRILHO PARA O ENGRANDECIMENTO
DESTE EVENTO E EM NOME DO (Posto/Nome de Guerra) DESEJAMOS UM (Bom
Dia/Boa Tarde/Boa Noite).
A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Observações56:
Todos os militares, estarão sem cobertura.
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO
ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo), ACOMPANHADO PELO
COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome
completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
Como sugestão, manter uma folha com duas linhas em branco para cada lugar disponível à mesa,
colocando nas linhas o nome e a função da autoridade que ocupará o lugar destinado, já ordenado
conforme protocolo oficial.
A autoridade que presidirá a solenidade deverá ser chamada antes das demais, procedendo do em ordem
decrescente.
56
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
57
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
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Havendo menos de 15 autoridades: nominar a todas conforme regulamentação do Decreto nº 70.274, de 9
de março de1972, em conformidade com o R-CONT.
Havendo mais de 15 autoridades: nominar somente a mais alta autoridade civil de cada poder (executivo,
legislativo e judiciário), a maior autoridade militar de cada força representada, desde que seja oficial superior
e comandante de sua Unidade, o comandante-geral (ou coronel que o venha a representar), o membro de
maior grau do ministério público, o coronel da inatividade mais antigo e outras autoridades que estejam no
nível protocolar das supracitadas.
04. ABERTURA DA SOLENIDADE
CONVIDAMOS (Função/Nome) AUTORIDADE QUE PRESIDE ESTA CERIMÔNIA,
PARA QUE SE DIGNE DECLARAR ABERTOS OS TRABALHOS RELATIVOS À
SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO CURSO.
SERÁ LIDO O TEXTO “DECLARO ABERTOS OS TRABALHOS REFERENTES AO
ENCERRAMENTO DO CURSO (NOME DO CURSO)”.
O TEXTO SERÁ DEIXADO PELO CERIMONIAL SOBRE A MESA EM FRENTE AO
LUGAR DE HONRA.
Em solenidades de formatura de cursos de formação, será realizado o ato de desfile em continência à Bandeira.
Em formaturas de cursos de especialização, este ato será suprimido.
58
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10
de Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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Poderá ser qualquer oficial da escolha do Cmt. da Unidade onde está acontecendo a formatura, ou mesmo
por ele próprio.
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Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
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Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Observações63:
Todos os militares, exceto o porta-bandeira, estarão sem cobertura;
01. RECEPÇÃO
SENHORAS E SENHORES, (Bom Dia/Boa Tarde/Boa Noite)!
ADENTRAM AO RECINTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO
ESTADO DO PARANÁ, (Nome completo), ACOMPANHADO PELO
COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, (Posto/Nome
completo) E DEMAIS AUTORIDADES.
02. COMPOSIÇÃO DA MESA
PARA COMPOREM A MESA DIRETIVA, CONVIDAMOS:
CONVIDAR AS AUTORIDADES UMA A UMA AGUARDANDO QUE A ANTERIOR
TOME ASSENTO ANTES DE CHAMAR À SEGUINTE.
Como sugestão, manter uma folha com duas linhas em branco para cada lugar disponível à mesa,
colocando-se em nas linhas o nome e a função da autoridade que ocupará o lugar destinado, já
ordenado conforme protocolo oficial.
A autoridade que presidirá a solenidade deverá ser chamada antes das demais, procedendo de forma
decrescente.
65
Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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66
Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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164
CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”, “Apresentar-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: (Posto/Nome de Guerra)
COMANDANTE DA TROPA. APESENTO A TROPA PRONTA.
O Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comandado “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.
67
Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
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Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
Vade Mecum de Comunicação Social e Cerimonial da PMPR
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus nomes
realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
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Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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Caso existam muitos civis, recomenda-se cantar o Hino Nacional, do contrário, recomenda-se a Canção 10 de
Agosto, música do 1º Ten. PM Mus. Antonio Alberto Ramos e do poema de Cel. PM RR Rubens Mendes de
Moraes.
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Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro; são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma” e “Apresetar-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APESENTO A TROPA PRONTA.
O Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.
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Para registrar a chegada de autoridades, o oficial de comunicação social (OCS) deverá escolher entre uma
relação constando o nome das autoridades convidadas, e que no momento em que chegarem terão seus
nomes realçados/marcados àquelas que, de fato, já tiverem chegado a solenidade.
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Caso haja necessidade de mais paraninfos, faz-se as adaptações necessárias
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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MEDALHA POLICIAL-MILITAR
A MEDALHA POLICIAL-MILITAR, CRIADA EM MARÇO DE 1920,
DESTINA-SE A RECOMPENSAR OS BONS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS
OFICIAIS E PRAÇAS DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ, EM SERVIÇO ATIVO.
AS MEDALHAS POLICIAL MILITAR DE BRONZE, DE PRATA E DE OURO
SÃO CONCEDIDAS AO MILITAR ESTADUAL QUE COMPLETOU,
RESPECTIVAMENTE 10, 20 E 30 ANOS DE SERVIÇO ATIVO.
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A critério do comandante da unidade poderá ainda ser anunciado o convite para a participação de um coquetel ou
outro evento.
Pequenas alterações podem ser realizadas no roteiro, desde que não alterem seu formato principal.
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Observações 80:
o O comandante da tropa apresentará a mesma à maior autoridade militar da ativa, dizendo, numa altura
de voz compatível com o local da cerimônia e com a distância em que se encontra a autoridade,
evitando-se exageros, o seu posto, nome de guerra, função e motivo da apresentação, como exemplo:
o “(Posto/Nome de Guerra), COMANDANTE DA TROPA. APESENTO A TROPA PRONTA.”
o No caso da presença do Governador, a apresentação deverá ser feita ao Comandante-Geral e este
procederá à apresentação ao Governador.
CASO 1: SEM A PRESENÇA DO GOVERNADOR OU DE OFICAL GENERAL
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação.
Será comandado “Descansar-Arma” e “Descansar”.
CASO 2: COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR
O Comandante da Tropa comandará “Sentido”, “Ombro-Arma”.
Será procedida a apresentação ao Comandante-Geral, dizendo apenas: COMANDANTE DA TROPA.
APESENTO A TROPA PRONTA.
Logo em seguida corneteiro dará o toque de “Apresentar-Arma”, e logo após a realização do movimento por
parte da tropa, o Comandante-Geral fará a apresentação ao Governador.
Será comando “Ombro-Arma”, “Descansar-Arma” e “Descansar”.
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Os textos inseridos em caixas de texto não deverão constar do roteiro, são explicações didáticas para
elaboração dos mesmos.
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52. Federações
Presidente da Associação Comercial do Paraná - ACP
Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná - FIEP
Presidente da Federação do Comércio do Estado do Paraná - FECOMÉRCIO
Presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do
Paraná - FACIAP
Presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná - FAEP
Presidente da Federação e Organização das Cooperativas do Paraná - FE-
COOPAR
Presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado
do Paraná – FETRANSPAR
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* Referem-se às pessoas que exerceram função de governador ou de prefeito e que atualmente não
exercem função pública.
** Equiparam-se a Secretários de Estado e Especiais o Diretor-Presidente da Companhia Paranaense
de Energia – COPEL, Diretor-Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR e
Diretor-Presidente da Companhia de Habitação do Paraná - COHAPAR.
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ANEXO XII – PIN DE LAPELA PARA TRAJE CIVIL DURANTE EVENTOS PMPR
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS