Você está na página 1de 40

LIVRO ESCOLA

NAVAL FÍSICA
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
01)(ESCOLA NAVAL) Dois navios da Marinha de
Guerra, as Fragatas Independência e
Rademaker, encontram-se próximos a um farol.
A Fragata Independência segue em direção ao c)
norte com velocidade de 15√2 nós e a Fragata
Rademaker, em direção ao nordeste com
velocidade de 20 nós. Considere que ambas as
velocidades foram medidas em relação ao farol. d)
Se na região há uma corrente marítima de 2,0
nós no sentido norte-sul, qual o módulo da
velocidade relativa da Fragata Independência,
em nós, em relação à Fragata Rademaker?
a) 10,0 e)
b) 12,3
c) 13,7
d) 15,8
e) 16,7
03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

A figura acima mostra duas partículas A e B se


movendo em pistas retas e paralelas, no
sentido positivo do eixo x. A partícula A se
move com velocidade constante de módulo
vA=8,0m/s. No instante em que A passa pela Conforme indica a figura acima, no instante
posição x=500m, a partícula B passa pela t=0, uma partícula é lançada no ar, e sua
origem, x=0, com velocidade de vB= 45m/s e posição em função do tempo é descrita pela
uma desaceleração constante cujo módulo é equação (t)=(6,0t + 2,5)î+
1,5m/s2. Qual dos gráficos abaixo pode
representar as posições das partículas A e B em (5,0t2+2,0t+8,4) com r em metros e t em
função do tempo? segundos. Após 1,0 segundo, as medidas de sua
altura do solo, em metros, e do módulo da sua
a) velocidade, em m/s, serão, respectivamente,
iguais a:
a) 3,4 e 10
b) 3,6 e 8,0
c) 3,6 e 10
d) 5,4 e 8,0
e) 5,4 e 10
b)

04) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


apresentados no gráfico, qual a velocidade
média, em km/h, estabelecida pelo veículo no
trajeto todo?
a) 48
b) 51
c) 54
d) 57
e) 60

06) (ESCOLA NAVAL) Um garoto atira uma


Na figura acima temos um dispositivo A que pequena pedra verticalmente para cima, no
libera partículas a partir do repouso com um instante t = 0. Qual dos gráficos abaixo pode
período T=3s. Logo abaixo do dispositivo, a uma representar a relação velocidade x tempo?
distância H, um disco contém um orifício que a)
permite a passagem de todas as partículas
liberadas pelo dispositivo. Sabe-se que entre a
passagem de duas partículas, o disco executa 3
voltas completas em torno de seu eixo. Se
elevarmos o disco a uma altura H/4 do
b)
dispositivo, qual das opções abaixo exibe o
conjunto de três velocidades angulares w ', em
rad/s, possíveis para o disco, de forma tal, que
todas as partículas continuem passando pelo
seu orifício?
c)
Dado: considere π = 3
a) 2/3, 5/3, e 8/3
b) 2, 3 e 5
c) 4/3, 8/3, e 12/3
d) 4, 7 e 9
d)
e) 6, 8 e 12

05) (ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo.

e)

07) (ESCOLA NAVAL) Conforme mostra a figura


abaixo, em um jogo de futebol, no instante em
que o jogador situado no ponto A faz um
lançamento, o jogador situado no ponto B, que
inicialmente estava parado, começa a correr
O trajeto entre duas cidades é de 510km.
com aceleração constante igual a 3,00 m/s2,
Considere um veículo executando esse trajeto.
deslocando-se até o ponto C. Esse jogador
No gráfico acima, temos a velocidade média do
chega em C no instante em que a bola toca o
veículo em três etapas. Com base nos dados
chão no ponto D. Todo o movimento se
processa em um plano vertical, e a distância Dados: tg60° ≈ 1,7 ; g = 10 m/s2
inicial entre A e B vale 25,0 m. Sabendo-se que
a velocidade inicial da bola tem módulo igual a
20,0 m/s, e faz um ângulo de 45° com a
horizontal, o valor da distância, d, entre os
pontos C e D, em metros, é:
a) 7,0
b) 11
c) 14
d) 19
e) 23

a) 1,00 PROFESSOR RAFAEL TROVÃO


b) 3,00
c) 5,00 RESOLUÇÃO:
d) 12,0 01)ALTERNATIVA D
e) 15,0 Fragata independência:
v1 = (15√2 – 2)j
Fragata Rademaker:
08) (ESCOLA NAVAL) Os gráficos abaixo foram v2x = v2.cos45° -> v2x = 10√2 m/s
obtidos da trajetória de um projétil, sendo y a v2y = v2.sen45° -> v2y = 10√2 m/s
distância vertical e x a distância horizontal v2 = (10√2)i + (10√2- 2)j
percorrida pelo projétil. A componente vertical vrel = v1 – v2 -> vrel = -(10√2)i + (5√2)j
da velocidade, em m/s, do projétil no instante Módulo: vrel = 15,8 nós.
inicial vale:
02) ALTERNATIVA A
A: MRU -> xA = 500 + 8.t -> 1°grau crescente
B: MRUV -> xB = 45.t – 0,75.t2
xA = xB -> A e B não se encontram, pois Δ é
negativo.

03) ALTERNATIVA E
r(t) = (6.1 + 2,5).i + (-5.12 + 2.1 + 8,4).j
r = 8,5i + 5,4j
h = 5,4 m
d2 = 8,52 + 5,42 -> d = 10 m
a) zero v = d/t -> v = 10/1 -> v = 10 m/s.
b) 5,0
c) 10 04) ALTERNATIVA E
d) 17 3 voltas: f = 3/3 -> f = 1 Hz e T = 1 s -> w =
e) 29 2.Π.f -> w = 6 rad/s
4 voltas: f = 4/3 Hz -> w = 2.3.(4/3) -> w = 8
09) (ESCOLA NAVAL) Um projétil é lançado rad/s
contra um anteparo vertical situado a 20 m do 5 voltas: f = 5/3 Hz -> w = 2.3.(5/3) -> w = 10
ponto de lançamento. Despreze a resistência rad/s
do ar. Se esse lançamento é feito com uma 6 voltas: f = 2 Hz -> w = 2.3.2 -> w = 12 rad/s.
velocidade inicial de 20 m/s numa direção que
faz um ângulo de 60° com a horizontal, a altura 05) ALTERNATIVA B
aproximada do ponto onde o projétil se choca d = área -> 510 = 55,5.t + 72.4 -> t = 4 h
com o anteparo, em metros, é
v = d/t -> v = 510/10 -> v = 51 km/h.

06) ALTERNATIVA C
a = -g -> v = v0 – g.t -> 1° grau decrescente.

07) ALTERNATIVA B
v0x = v0.cos45° -> v0x = 10√2 m/s
v0y = v0.sen45° -> v0y = 10√2 m/s
vy = v0y – g.t -> t = √2s -> tt = √2 + √2 -> tt =
2√2 s
d = a.t2/2 -> y = 3.(2√2)2/2 -> y = 12 m
dt = 25 + 12 + d -> dt = 37 + d
vx = dt/t -> 10√2 = (37 + d)/2√2 -> d = 3,00 m.

08) ALTERNATIVA E
vx = d/t -> vx = 5m/s
1 s----------5 m
t------------4 m
t = 0,8 s
h = v0y.t – g.t2/2 -> 20 = 0,8.v0y – 10.0,82/2 ->
v0y = 29 m/s.

09) ALTERNATIVA C
vox = v0.cos60°
voy = v0.sen60°
x = vx.t -> 20 = 20.1/2.t -> t = 2 s
h = voy.t – g.t2/2 -> h = 14 m.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO dado instante uma força horizontal passa a
01)(ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. atuar sobre a extremidade livre da corda,
conforme indicado na figura. Para que não haja
escorregamento entre o bloco e plataforma, o
maior valor do módulo da força aplicada, em
newtons, é
Dado: g=10 m/s2
a) 4/9
b) 15/9
A figura acima mostra um sistema formado por
c) 10
duas partículas iguais, A e B, de massas 2,0 kg
d) 20
cada uma, ligadas por uma haste rígida de
e) 30
massa desprezível. O sistema encontra-se
inicialmente em repouso, apoiado em uma
03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
superfície horizontal (plano xy) sem atrito. Em t

= 0, uma força passa a atuar na


partícula A e, simultaneamente, uma

força passa a atuar na partícula


B. Qual o vetor deslocamento, em metros, do
centro de massa do sistema de t = 0 a t = 4,0 s?

a)
A figura acima mostra um bloco de massa 7,0kg
b) sob uma superfície horizontal. Os coeficientes
de atrito estático e cinético entre o bloco e a
c)
superfície são, respectivamente, 0,5 e 0,4. O
d) bloco está submetido a ação de duas forças de
mesmo módulo, F=80N, mutuamente
e)
ortogonais. Se o ângulo θ vale 60°, então, pode-
02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. se afirmar que o bloco
Dado: g = 10 m/s2
a) descola-se da superfície, caindo
verticalmente.
b) desliza sob a superfície com
aceleração constante para a direita.
c) não se move em relação à superfície.
d) desliza sob a superfície com
A figura acima exibe um bloco de 12 kg que se velocidade constante para a direita.
encontra na horizontal sobre uma plataforma e) desliza sob a superfície com
de 3,0 kg. O bloco está preso a uma corda de aceleração constante para a
massa desprezível que passa por uma roldana esquerda.
de massa e atrito desprezíveis fixada na própria
plataforma. Os coeficientes de atrito estático e
cinético entre as superfícies de contato (bloco e 04) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
plataforma) são, respectivamente, 0,3 e 0,2. A
plataforma, por sua vez, encontra-se
inicialmente em repouso sobre uma superfície
horizontal sem atrito. Considere que em um
A figura acima mostra um homem de 69kg,
Na figura acima, tem-se um bloco de massa m segurando um pequeno objeto de 1,0kg, em pé
que encontra-se sobre um plano inclinado sem na popa de um flutuador de 350kg e 6,0m de
atrito. Esse bloco está ligado à parte superior comprimento que está em repouso sobre águas
do plano por um fio ideal. Sendo assim, assinale tranquilas. A proa do flutuador está a 0,50m de
a opção que pode representar a variação do distância do píer. O homem se desloca a partir
módulo das três forças que atuam sobre o da popa até a proa do flutuador, para, e em
bloco em função do ângulo de inclinação θ. seguida lança horizontalmente o objeto, que
atinge o píer no ponto B, indicado na figura
a) acima. Sabendo que o deslocamento vertical do
objeto durante seu voo é de 1,25m, qual a
velocidade, em relação ao píer, com que o
objeto inicia o voo?
Dado: g = 10 m/s2
a) 2,40 m/s
b) b) 61,0 cm/s
c) 360 cm/s
d) 3,00 km/h
e) 15,0 km/h

c) 06) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

d)

A figura acima mostra o gráfico das energias


e) cinéticas de dois carrinhos, A e B
respectivamente, que deslizam sem atrito ao
longo de um trilho horizontal retilíneo. No
instante t=3s ocorre uma colisão entre os
carrinhos. Sendo assim, assinale a opção que
pode representar um gráfico para as
05) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
velocidades dos carrinhos antes e depois da
colisão.
a)
outro, comprimindo a mola pela ação de duas
forças de mesma intensidade F-60N e em
seguida colocados sobre a superfície horizontal,
conforme indicado na figura acima. Nessas
circunstâncias, os blocos encontram-se em
repouso. Sabendo-se que o coeficiente de
atrito estático entre os blocos e a superfície é
b) μe=0,4, e que g=10m/s2, é correto afirmar que
se as forças forem retiradas,
simultaneamente,
a) os dois blocos permanecerão em repouso.
b) o bloco A se deslocará para a esquerda e o
bloco B para a direita.
c) o bloco A se deslocará para a esquerda e o
bloco B permanecerá em repouso.
c) d) o bloco A permanecerá em repouso e o
bloco B se deslocará para a direita.
e) os dois blocos se deslocarão para a direita.

08) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

d)

e)

A figura acima mostra um bloco de massa 0,3kg


que está preso à superfície de um cone que
forma um ângulo θ=30°com seu eixo
central 00', fixo em relação ao sistema de eixos
xyz. O cone gira com velocidade angular
07) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. ω=10rad/s em relação ao eixo 00'. Sabendo que
o bloco está a uma distância d=20cm do vértice
do cone, o módulo da força resultante sobre o
bloco, medido pelo referencial fixo xyz, em
newtons, é:
a) 2,0
b) 3,0
Um bloco A de massa 20Kg está ligado a um c) 3,5
bloco B de massa 10kg por meio de uma mola. d) 6,0
Os blocos foram empurrados um contra o e) 10
a) 0,30
09) (ESCOLA NAVAL) Considere uma força b) 0,60
horizontal F aplicada sobre a cunha 1, de massa c) 0,80
m1 = 8,50 kg, conforme mostra a figura abaixo. d) 1,0
Não há atrito entre a cunha e o chão, e o e) 1,2
coeficiente de atrito estático entre a cunha e o
bloco 2 , de massa m2 = 8,50 kg, vale 0,200. O 12) (ESCOLA NAVAL) Um bloco de massa M = 1,
maior valor de F, em newtons , que pode ser 00 kg executa, preso a uma mola de constante
aplicado à cunha, sem que o bloco comece a k = 100 N/m, um MHS de amplitude A cm ao
subir a rampa é: longo do plano inclinado mostrado na figura.
Não há atrito em qualquer parte do sistema. Na
posição de altura máxima, a mola
está comprimida e exerce sobre o bloco uma
força elástica de módulo igual a 3,00 N . A
velocidade do bloco, em m/s, ao passar pela
posição de equilíbrio é:
a) 85,0
b) 145
c) 170
d) 190
e) 340

10) (ESCOLA NAVAL) Um pêndulo, composto de


um fio ideal de comprimento L = 2,00 m e uma
massa M = 20,0 kg, executa um movimento
vertical de tal forma que a massa M atinge uma a) 1,10
altura máxima de 0,400 m em relação ao seu b) 0,800
nível mais baixo. A força máxima, em newtons, c) 0,500
que agirá no fio durante o movimento será: d) 0,300
e) 0,200

a) 280 13) (ESCOLA NAVAL) Um bloco A, de massa


b) 140 mA =1,0 kg, colide frontalmente com outro
c) 120 bloco, B, de massa mB =3,0 kg, que se
d) 80,0 encontrava inicialmente em repouso. Para que
e) 60,0 os blocos sigam grudados com velocidade 2,0
m/s, a energia total dissipada durante a colisão,
11) (ESCOLA NAVAL) Uma granada, que estava em joules, deve ser:
inicialmente com velocidade nula, explode, a) 24
partindo-se em três pedaços. O primeiro b) 32
pedaço, de massa M1 = 0,20 kg, é projetado c) 36
com uma velocidade de módulo igual a 10 m/s. d) 48
O segundo pedaço, de massa M2 = 0,10 kg, é e) 64
projetado em uma direção perpendicular à
direção do primeiro pedaço, com uma 14) (ESCOLA NAVAL) Um bloco de massa 5,00
velocidade de módulo igual a 15 m/s. Sabendo- kg desce, com atrito desprezível, a pista da
se que o módulo da velocidade do terceiro figura, sendo sua velocidade inicial V0=4,00 m/s
pedaço é igual a 5,0 m/s, a massa da granada, e a altura h=4,00m. Após a descida, o bloco
em kg, vale: percorre parte do trajeto horizontal AB, agora
com atrito, e, então, colide com uma mola de instante em que o centro de massa C do bloco
massa desprezível e constante k = 200 N/m. Se estiver equidistante das molas, a sua energia
a compressão máxima da mola devido a essa cinética, em joules,
colisão é Δx = 0,500 m, o trabalho da força de
atrito, em joules, vale
Dado: g = 10,0 m/ s2.

a) -72,0
b) -96,0 é:
c) -140 a) 4,8
d) -192 b) 5,0
e) -215 c) 5,2
15) (ESCOLA NAVAL) O bloco B, de massa d) 7, 3
10,0kg, está sobre o bloco A, de massa 40,0kg, e) 7,5
ambos em repouso sobre um plano inclinado
que faz um ângulo θ = 30° com a horizontal, 17) (ESCOLA NAVAL) Dois
conforme a figura. Há atrito, com coeficiente veículos A e B percorrem a mesma trajetória
estático 0,600, entre o bloco B e o bloco A, não retilínea e horizontal (eixo dos X) . O
havendo atrito entre o bloco A e o plano veículo A (da frente) , de massa ma = 20 kg, está
sob a ação da força resultante F(a)= 8,0 î (N) e o
inclinado. A intensidade minima da força , em
veículo B (detrás), de massa mB= 30kg, está sob
newtons, aplicada ao bloco A e paralela ao
a ação da força resultante F(b) =9,0 î (N). No
plano inclinado, para que o sistema permaneça
instante t= 0, temos: o módulo da velocidade
em repouso, é
do veículo A é duas vezes maior do que o
Dado: g = 10,0 m/s2.
módulo da velocidade do veículo B e a
velocidade de A em relação a B é2,0.î (m/ s). No
instante t= 5,0s, o módulo da velocidade (em
m/ s) do centro de massa do sistema (A + B) é:
a) 4, 5
b) 4,0
a) 250 c) 3, 6
b) 225 d) 3,2
c) 200 e) 3,0
d) 175
e) 150 18) (ESCOLA NAVAL) Na figura abaixo, temos o
bloco B de massa igual a 4,0 kg e um recipiente
16) (ESCOLA NAVAL) O bloco uniforme de (massa desprezível) cheio de areia, interligados
massa m = 0,20 kg e altura H = 20 cm oscila por um fio (inextensível e de massa desprezível)
comprimindo, alternadamente, duas molas que passa por uma polia ideal. Os coeficientes
dispostas verticalmente (ver a figura abaixo). de atrito estático e cinético entre o bloco B e a
Despreze os atritos. As molas, de constantes reta de maior declive do plano inclinado valem,
elásticas k1 = 1,0.103 N/m e k2 = 2,0.103 N/m, respectivamente, 0, 050. √3 e 0,040.√3. O
possuem massas desprezíveis e, quando não recipiente possui um pequeno orifício no
deformadas, têm suas extremidades separadas fundo, por onde a areia pode sair. No instante
pela distância d. Sabe- se que as molas sofrem t= 0, a massa da areia no recipiente é de 1,7 kg.
a mesma compressão máxima h= 10cm. No A partir do instante t = 0, com a areia saindo do
orifício, o módulo da maior aceleração (em m/ 05) ALTERNATIVA C
s2) adquirida pelo bloco B é Dado: | g | = 10 m/ Qantes = Qdepois -> m.vH = M.vb = 0 -> vH = 5.vB
dH + dB = L -> 5dB + dB = 6 -> dB = 1 m
d = dB + 0,8 -> d = 1,8 m
H = g.t2/2 -> 1,25 = 10.t2/2 -> t = 0,5 s
d = v.t -> 1,8 = v.0,5 -> v = 3,6 m/s -> v = 360
cm/s.

a) 4,2
06) ALTERNATIVA A
b) 4,4
mAvA2/2 = 6 -> vA =2.√3/mA
c) 5,0
mA.vA`2/2 = 13,5 -> v`A = 3.√3/mA
d) 5,5
vA = 2.v`A/3
e) 5,8
mB.vB2/2 = 8 -> vB = 4/(mB)1/2
mB.vB`/2 = 0,5 -> vB`= 1/(mB)1/2
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
vB = 4.vB`.

RESOLUÇÃO:
07) ALTERNATIVA D
01)ALTERNATIVA E
fatA = µ.mA.g -> fatA = 0,4.20.10 -> fatA = 80 N
FR = m.a -> (8.i + 6.j) = 4.a -> a = (2.i + 1,5j)
fatB = µ.mB.g -> fatB = 0,4.10.10 -> fatB = 40 N
d = a.t2/2 -> d = (2.i + 1,5j).42/2 -> d = (16.i +
FR = 60 – 40 -> FR = 20 N.
12.j)

08) ALTERNATIVA B
02) ALTERNATIVA D
sen30° = c.o/hip -> 1/2 = r/0,2 -> r = 0,1 m
F = m.a -> F = (12 + 3).a -> a = F/15
FCP = m.w2.r -> FCP = 0,3.102.0,1 -> FCP = 3,0 N.
fat = µ.m.g -> fat = 0,3.12.10 -> fat = 36 N
fat – F = mb.a -> 36 – F = 12.a -> a = (36 –
09) ALTERNATIVA D
F)/12
F = (m1 + m2).a -> a= F/17
F/15 = (36 – F)/12 -> F = 20 N.
fat.senƟ + m.g = N.cosƟ -> m.g = N.cosƟ -
µ.N.senƟ -> m.g = N.(cosƟ - µ.senƟ)
03) ALTERNATIVA E
m.a = N.senƟ + fat.cosƟ -> m.a = N.senƟ +
Direita do bloco:
µ.N.cosƟ -> m.a = N.(senƟ + µ.cosƟ).
Fx´= F´.cosƟ -> Fx´= 80.0,5 -> Fx´= 40 N
Fy´=F´.senƟ -> Fy´= 80.√3/2 -> Fy´= 40.√3 N
10) ALTERNATIVA A
Esquerda do bloco:
EMECA = m.g.h -> EMECA = 2.10.0,4 -> EMECA
Fx = F.cosƟ -> Fx = 40.√3 N
=8J
Fy = F.senƟ -> Fy = 40 N
EMECA = EMECB -> 8 = 2.v2/2 -> v = √8 m/s
Equilíbrio na vertical: Fy = 40 + 40.√3 – m.g ->
FCP = T – P -> T = m.v2/R + m.g -> T =280 N.
Fy = 39,2 N
Equilíbrio na horizontal: Fx = 40√3 – 40 -> Fx =
11) ALTERNATIVA C
29,2 N
Q1 = m1.v1 -> Q1 = 0,2.10 -> Q1 = 2 kgm/s
fat = 39,2.0,5 -> fat = 19,6 N
Q2 = m2.v2 -> Q2 = 0,1.15 -> Q2 = 1,5 kgm/s
29,2 > 19,6 -> desliza sob a superfície com
Q32 = Q12 + Q22 -> Q3 = 2,5 kgm/s
aceleração constante para a esquerda.
Q3 = m3.v3 -> 2,5 = 5.m3 -> m3 = 0,5 kg
mt = 0,1 + 0,2 + 0,5 -> mt = 0,8 kg.
04) ALTERNATIVA D
PX = P.senƟ = T -> a tração vai variar com o
12) ALTERNATIVA B
seno do ângulo.
Fel = k.x1 -> x1 = 3/100 -> x1 = 3.10-2 m
PY = P.cosƟ = N -> a normal vai variar com o
Fel`= Px -> k.x2 = m.g.senƟ -> x2 = 5.10-2 m
cosseno do ângulo.
A = x1 + x2 -> A = 8.10-2 m
m.v2/2 = k.A2/2 -> v = 0,8 m/s.
13) ALTERNATIVA A
Qantes = Qdepois -> ma.v = (ma + mb).v` -> v = 8
m/s
Eca = m.v2/2 -> Eca = 1.82/2 -> Eca = 32 J
Ecd = m.v`2/2 -> Ecd = 4.22/2 -> Ecd = 8 J
Energia dissipada: 8 – 32 = - 24 J.

14) ALTERNATIVA E
EMECi = m.v02/2 + m.g.h -> EMECi = 240 J
EMECf = k.x2/2 -> EMECf = 25 J
wfat = EMECf – EMECi -> wfat = - 215 J.

15) ALTERNATIVA A
B: fat = PxB -> fat = mB.g.senƟ -> fat = 50 N
A: F = fat + PxA -> F = 50 + mA.g.senƟ -> F =
250 N.

16) ALTERNATIVA A
EMECA = EMECB -> k2.x2/2 = k1.x2/2 + m.g.h -> h =
2,5 m
EMECA = EMECM -> k2.x2/2 = m.g.(h/2) + E -> E =
7,5 J.

17) ALTERNATIVA A
vrel = v
F = mA.(vA - 4) -> vA = 6 m/s
F = mB.(vB – 2) -> vB = 3,5 m/s
Qantes = Qdepois -> 20.6 + 30.3,5 = 50.v -> v =
4,5 m/s.

18) ALTERNATIVA B
PxB = mB.g.senƟ -> PxB = 20 N
PA = mA.g -> PA = 17 N
FR = mB.a -> PxB – fatB = mB.a -> mB.g.senƟ -
µ.mB.g.cosƟ = mB.a -> a = 4,4 m/s2.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO superior. Sabendo que a tração máxima
01)(ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. suportada pelo cabo horizontal é de 12N, o
valor máximo da componente horizontal da
força exercida pela dobradiça sobre a viga é:
a) 12
b) 18
c) 24
d) 36
e) 48

03) (ESCOLA NAVAL)


A figura acima ilustra uma haste homogênea
OA de comprimento L=5,0m. A extremidade O
da haste está presa a um ponto articulado. A
extremidade A suspende um bloco de massa
m=2,0 kg. Conforme a figura, o sistema é
mantido em equilíbrio estático por meio de um
fio preso à parede no ponto B. Considerando os
fios ideais e sabendo que a força que o fio faz
na haste tem módulo T = 15√2 N , assinale a
opção que apresenta, respectivamente, a
densidade linear de massa da haste, em kg/m e
A viga inclinada de 60° mostrada na figura
o módulo da componente vertical da força, em
repousa sobre dois apoios A e D. Nos pontos C
newtons, que a haste faz no ponto articulado.
e E, dois blocos de massa 8,00 Kg estão
Dado: g = 10 m/s2
pendurados por meio de um fio ideal. Uma
a) 0,6 e 26
b) 0,4 e 26
c) 0,4 e 25 força de = 30,0 N traciona um fio ideal
d) 0,2 e 25 preso à viga no ponto B. Desprezando o peso
e) 0,2 e 24 da viga e o atrito no apoio D, a reação normal
que o apoio D exerce na viga, em newtons, é
02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. igual a:

a) 30,0
b) 50,0
c) 70,0
d) 90,0
e) 110

PROFESSOR RAFAEL TROVÃO

RESOLUÇÃO:
Na figura acima, uma força horizontal, de 01)ALTERNATIVA C
módulo numericamente igual a dezoito vezes a Equilíbrio de rotação:
altura h do seu ponto de aplicação, atua sobre T.L – PC.L.sen45° - PB.(L/2).sen45° = 0 -> MB = 2
uma viga vertical homogênea presa a uma kg
dobradiça na extremidade inferior. A viga tem µB = mB/L -> µB = 0,4 kg/m
comprimento L= 6,0m e é mantida na posição FR = 0 -> Ry + Ty – P – PC = 0 -> Ry = 25 N.
por um cabo horizontal na extremidade
02) ALTERNATIVA C
Equilíbrio de rotação em relação ao ponto 0:
MT + MF -> -T.6 + 18.h.h -> -12.6 + 18.h2 -> h
=2m
F = 18.h -> F = 36 N.
Equilíbrio de translação:
T + FX = F -> FX = 24 N.

03) ALTERNATIVA C
cos60° = 2/B -> B = 4 m
cos 60° = 6/D -> D = 12 m
Equilíbrio de rotação em relação ao ponto A:
40.16 + 40.8 = ND.12 + 30.4 -> ND = 70 N.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO a) 300
01)(ESCOLA NAVAL) Analise a figura a seguir. b) 250
c) 200
d) 150
e) 100

03) (ESCOLA NAVAL) Dois pequenos satélites A


e B, idênticos, descrevem órbitas circulares ao
redor da Terra. A velocidade orbital do
A figura acima exibe um sistema binário de satélite A vale vA = 2 x 103 m/s. Sabendo que os
estrelas, isolado, que é composto por duas raios orbitais dos satélites são R relacionados
estrelas de mesmo tamanho e de mesma massa por RB/RA = 1 x 102 a velocidade orbital do
M. O sistema, estável, gira em torno do seu satélite B, em m/s, vale:
centro de massa com Πum período de rotação a) 2 x 103
constante T. Sendo D a distância entre as b) 1 x 103
estrelas e G a constante gravitacional universal, c) 4 x 102
assinale a opção correta. d) 2 x 102
a) GMT2= 2π2D3 ; o vetor velocidade e) 1 x 102
linear de cada uma das estrelas em
relação ao centro de massa do sistema PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
é constante; a energia mecânica do
sistema é conservada. RESOLUÇÃO:
b) GMT2= 2π2D3; a velocidade angular de
cada uma das estrelas em relação ao 01)ALTERNATIVA B
centro de massa do sistema é FG = Fcp -> G.M.M/D2 = M.(2Π/T)2.(D/2) ->
constante; a energia cinética do G.M.T2 = 2Π2.D3
sistema é conservada. Período constante -> Velocidade angular
c) GMT2= π2D3; a velocidade angular de constante.
cada uma das estrelas em relação ao Massa e velocidade constantes -> Energia
centro de massa do sistema é cinética constante.
constante; a energia mecânica de cada
uma das estrelas é conservada. 02) ALTERNATIVA B
d) 2GMT2 = π2D3 ; o vetor velocidade E = - G.mA.mB/d
linear de cada uma das estrelas em A energia será a maior possível quando o
relação ao centro de massa do sistema produto mA.mB for o maior possível.
é constante; a energia mecânica do
sistema é conservada. 03) ALTERNATIVA D
e) 2GMT2= π2D3; a velocidade angular de vA2/vB2 = (G.M/RA)/(G.M/RB) -> vA2/vB2 = RB/RA
cada uma das estrelas em relação ao -> 4.106/vB2 = 1.102 -> vB = 2.102 m/s.
centro de massa do sistema é
constante; a energia mecânica de cada
uma das estrelas é conservada.

02) (ESCOLA NAVAL) Considere dois corpos, A e


B, de massas mA= m e mB=(500Kg - m),
respectivamente. Os corpos estão separados
por uma distância fixa d. Para que o módulo da
energia potencial gravitacional do sistema seja
a maior possível, o valor de m , em kg, é:
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO totalmente submerso, e 1454 toneladas,
01)(ESCOLA NAVAL) Dois balões quando está na superfície da água do mar.
meteorológicos são lançados de um helicóptero Quando esse submarino está na superfície, os
parado a uma altitude em que a densidade do seus tanques de mergulho estão cheios de ar e
ar é ρo =1,0 kg/m3. Os balões, de pesos quando está submerso, esses tanques possuem
desprezíveis quando vazios, estão cheios de ar água salgada. Qual a quantidade de água
pressurizado tal que as densidades do ar em salgada, em m3, que os tanques de mergulho
seus interiores valem ρ1 =10 kg/m3 (balão de desse submarino devem conter para que ele se
volume V1) e ρ2 = 2,5 kg/m3 (balão de volume mantenha flutuando totalmente submerso?
V2). Desprezando a resistência do ar, se a força Dados: Densidade da água do mar = 1,03g/cm3.
resultante atuando sobre cada balão tiver o Despreze o peso do ar nos tanques de
mesmo módulo, a razão V2/ V1, entre os mergulho.
volumes dos balões, será igual a: a) 105
a) 7,5 b) 128
b) 6,0 c) 132
c) 5,0 d) 154
d) 2,5 e) 178
e) 1,0
04) (ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo.
02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

A figura acima ilustra dois blocos de mesmo


volume, mas de densidades diferentes, que
estão em equilíbrio estático sobre uma
plataforma apoiada no ponto A, ponto esse que
coincide com o centro de massa da plataforma. Uma pequena esfera é totalmente imersa em
Observe que a distância em relação ao ponto A meio líquido de densidade PLiq então, liberada a
é 3,0cm para o bloco 1, cuja densidade é de partir do repouso. A aceleração da esfera é
1,6g/cm3, e 4,0cm para o bloco 2. Suponha medida para vários líquidos, sendo o resultado
agora que esse sistema seja totalmente imerso apresentado no gráfico acima. Sabendo que o o
em um liquido de densidade 1,1g/cm3. volume da esfera é 3,0 x 10-3m3, a massa da
Mantendo o bloco 2 na mesma posição em esfera, em Kg, é:
relação ao ponto A, a que distância, em cm, do a) 2,0
ponto A deve-se colocar o bloco 1 para que o b) 3,5
sistema mantenha o equilíbrio estático? c) 4,0
a) 3,0 d) 5,5
b) 2,5 e) 7,5
c) 1,8
d) 0,8 05) (ESCOLA NAVAL) Uma balança encontra-se
e) 0,5 equilibrada tendo, sobre seu prato direito, um
recipiente contendo inicialmente apenas água.
03) (ESCOLA NAVAL) Um submarino da Marinha Um cubo sólido e uniforme, de volume 5,0 cm3,
Brasileira da classe Tikuna desloca uma massa peso 0,2 N e pendurado por um fio fino é ,
de água de 1586 toneladas, quando está então, lentamente mergulhado na água até que
fique totalmente submerso. Sabendo que o do tubo é Dados: µalcool = 0, 80 g/ cm 3; µoleo
cubo não toca o fundo do recipiente, a balança = 0, 90 g/
estará equilibrada se for acrescentado um
contrapeso, em newtons, igual a
Dados: g=10 m/s2; massa especifica da água =
1,0 g/cm3.
a) zero, pois a balança se mantém
equilibrada.
cm3 .
b) 0,50, colocado sobre o prato direito.
a) 0,20
c) 0,20, colocado sobre o prato
b) 0,30
esquerdo.
c) 0,50
d) 0,15, colocado sobre o prato direito.
d) 1,0
e) 0,050, colocado sobre o prato
e) 1,5
esquerdo.

08) (ESCOLA NAVAL) Duas esferas carregadas


(consideradas cargas elétricas pontuais)
06) (ESCOLA NAVAL) Uma esfera, de peso P
possuem massas desprezíveis. A de cima possui
newtons e massa específica μ, está presa ao
carga elétrica q i= + 3,0µC e a de baixo possui
fundo de um recipiente por meio de um
carga elétrica q = - 4,0 µC. As duas esferas estão
fio ligado a um dinamômetro D, de massas
presas a fios ideais; um dos fios está preso ao
desprezíveis. A esfera encontra-se totalmente
teto e o outro preso a um cilindro maciço de
submersa em água de massa específica μagua =
massa específica igual a 8,0g/cm3 e volume
2μ, conforme a figura. Nessas condições, a
igual a 1, 5.10-4 m3. O cilindro está parcialmente
leitura do dinamômetro em função do peso P é
imerso em água (massa específica igual a 1,0 g/
dada por
cm3) e em equilíbrio, de acordo com a figura
abaixo. A distância entre as esferas é de 10 cme
o meio entre elas tem comportamento de
vácuo. O volume imerso do cilindro em relação
ao seu volume total, em porcentagem,

a) P/4
b) P/2
c) 2P/3
d) P
e) 2P

é Dados: =
07) (ESCOLA NAVAL) O sistema hidráulico da 2 9 2 2
10m/s e K0 = 9,0 . 10 N . m /C
figura abaixo consiste em dois êmbolos, de
a) 70%
massas desprezíveis, de áreas A1 e A2, fechando
b) 74%
completamente as aberturas de um tubo em U
c) 78%
cilíndrico. O óleo no interior do tubo está
d) 80%
contaminado com certa quantidade de álcool
e) 82%
etílico, formando assim uma pequena coluna
de altura h logo abaixo do embolo de área A2 =
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
5.A1. Considere os líquidos incompressíveis.
Para que os êmbolos estejam à mesma altura
RESOLUÇÃO:
H, um pequeno bloco de massa m = 30 gramas
01)ALTERNATIVA B
foi colocado sobre o embolo de área maior. O
ƿ = m/v -> m = ƿ.v
volume, em litros, de álcool etílico no interior
FR1 = FR2 -> P1 – E1 = P2 – E2 -> m1.g – ƿ1.v1.g =
m2.g – ƿ2.v2.g
ƿ1.v1 – ƿar.v1 = ƿ2.v2 – ƿar.v2 -> 10.v1 – 1.v1 =
2,5.v2 -1.v2 -> v2/v1 = 6.

02) ALTERNATIVA D
N1 = P1 -> N1 = µ1.v.g
N2 = P2 -> N2 = µ2.v.g
N1.d1 = N2.d2 -> 3.1,6 = 4.µ2 -> µ2 = 1,2 g/cm3
N´1 = P1 – E1
N´2 = P2 – E2
N´1.d = N´2.d2 -> (µ1.v.g - µ.v.g).d = (µ2.v.g -
µ.v.g).4 -> (1,6 - 1,1).d = 1,2 – 1,1).4
d = 0,8 cm.

03) ALTERNATIVA B
Submerso: P1 = E1 -> (M + ma).g = 1586g -> (M
+ ma) = 1586 t
Superfície do ar: P2 = E2 -> M.g = 1454.g -> M
= 1454 t
ma + 1454 = 1586 -> ma = 132 t.
d = m/v -> v = 132.103/1,03.103 -> v = 128 l.

04) ALTERNATIVA E
FR = E – P -> m.a = d.v.g – m.g -> m.g =
2,5.103.3.10-3.g -> m = 7,5 kg.

05) ALTERNATIVA E
E = µ.g.h -> E = 103.5.10-6.10 -> E = 0,05 N.

06) ALTERNATIVA D
P = m.g e µ = m/v
E = T + P -> T = E – P -> T = 2µ.v.g - µ.v.g -> T
= P.

07) ALTERNATIVA B
PA = PB -> µ0.g.h = m.g/A2 + µA.g.h -> v = m/(µ0
- µA) -> v = 0,3 l.

08) ALTERNATIVA D
E + Fel = P -> µa.vi.g + K.Q.q/d2 = µc.v.g -> vi =
12.10-5 m3
12.10-5/15.10-5 = 80%.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
01)(ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo.

b)

c)

O gráfico acima representa a posição x de uma


partícula que realiza um MHS (Movimento
d)
Harmônico Simples), em função do tempo t. A
equação que relaciona a velocidade v, em cm/s,
da partícula com a sua posição x é:
a) v2= π2(1- x2)
e)

b)
c) v2= π2(1+ x2)

d) 03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

e)

A figura acima ilustra quatro fontes sonoras


02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
pontuais (F1, F2, F3, e F4). isotrópicas,
uniformemente espaçadas de d = 0,2 m, ao
longo do eixo x. Um ponto P também é
mostrado sobre o eixo x. As fontes estão em
fase e emitem ondas sonoras na frequência de
825 Hz, com mesma amplitude A e mesma
velocidade de propagação, 330 m/s. Suponha
que, quando as ondas se propagam até P, suas
A figura acima representa um pulso P que se amplitudes se mantêm praticamente
propaga em uma corda I, de densidade linear constantes. Sendo assim a amplitude da onda
μI, em direção a uma corda II, de densidade resultante no ponto P é:
linear μII. O ponto Q é o ponto de junção das a) zero
duas cordas. Sabendo que μI > μII, o perfil da b) A/4
corda logo após a passagem do pulso P pela c) A/2
junção Q é melhor representado por: d) A
e) 2A
a)
04) (ESCOLA NAVAL) O comprimento de onda N/m, e a tração na corda, em mN, são,
da luz amarela de sódio é 0,589μm. Considere respectivamente:
um feixe de luz amarela de sódio se a) 157 e 144
propagando no ar e incidindo sobre uma pedra b) 210 e 36
de diamante, cujo índice de refração é igual a c) 210 e 160
2,4. Quais são o comprimento de onda, em d) 630 e 36
angstroms, e a frequência, em quilohertz, da e) 630 e 144
luz amarela de sódio no interior do diamante?
Dados: c = 3.108 m/s, 1 angstrom = 10-10 m
a) 2454 e 5,1.1011 07) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
b) 2454 e 5,1.1014
c) 5890 e 2,1. 1011
d) 5890 e 2,1.1014
e) 14140 e 5,1.1014

05) (ESCOLA NAVAL) O motorista de um carro


entra numa estrada reta, no sentido norte-sul,
a 100km/h e dá um toque na buzina de seu A figura acima mostra duas molas ideais
carro que emite som isotropicamente na idênticas presas a um bloco de massa m e a
frequência de 1200Hz. Um segundo após, ele dois suportes fixos. Esse bloco está apoiado
percebe um eco numa frequência de 840Hz. sobre uma superfície horizontal sem atrito e
Sendo assim, o motorista NÃO pode incluir oscila com amplitude A em torno da posição de
como hipótese válida, que há algum obstáculo: equilíbrio x = 0. Considere duas posições do
a) em movimento à frente. bloco sobre o eixo x: x1 = A/4 e x2= 3A/4
b) que ficou para trás. . Sendo v1 e v2 as respectivas velocidades do
c) parado à frente. bloco nas posições x1 e x2, a razão entre os
d) com velocidade menor que a dele. módulos das velocidades, v1/v2 , é:
e) com velocidade maior que a dele.

06) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


a)

b)

c)

A figura acima mostra uma montagem em que


o bloco de massa m= 0,70kg, preso à d)
extremidade de uma mola vertical, oscila em
torno da sua posição de equilíbrio. No bloco,
prende-se uma corda muito longa estendida na e)
horizontal. A massa específica linear da corda é
08) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
1,6.10-4kg/m. Após algum tempo, estabelece-se
na corda uma onda transversal cuja equação é
dada por y (x, t)=0,030.cos (2,0x-30t) , onde x e
y estão em metros e t em segundos. Nessas
condições, a constante elástica da mola, em
a) 3,0
b) 4,5
c) 6,0
d) 7,5
e) 9,0

10) (ESCOLA NAVAL) Para uma certa onda


estacionária transversal em uma corda longa ao
longo do eixo x, existe um antinó localizado em
Uma fonte sonora isotrópica emite ondas numa x = 0 seguido de um nó em x = 0,10 m. A figura
dada potência. Dois detectores fazem a medida abaixo mostra o gráfico do deslocamento
da intensidade do som em decibéis. O detector transversal, y, em função do tempo, da
A que está a uma distância de 2,0m da fonte partícula da corda localizada em x = 0. Das
mede 10dB e o detector B mede 5,0dB, opções a seguir, qual fornece uma função y(x),
conforme indica a figura acima. A distância, em em metros, para a onda estacionária no
metros, entre os detectores A e B, instante 0,50 s ?
aproximadamente, vale:
a) 0,25
b) 0,50
c) 1,0
d) 1,5
e) 2,0

09) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


a) - 0,04 cos (π x)
b) + 0,04 cos (π x)
c) - 0,04 cos ( 2π x )
d) + 0,04 cos ( 5π x)
e) - 0,04 cos (5π x )

11) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura a seguir.

Na figura acima, temos dois sistemas massa-


mola no equilíbrio, onde ambos possuem a
mesma massa m=4,0kg, no entanto, o
coeficiente elástico da mola do sistema 1 é
k1=36N/m e o do sistema 2 é k2=100N/m. No
ponto de equilíbrio, ambas as massas possuem Considere duas fontes sonoras
a mesma posição vertical e, no instante t=0, puntiformes, F1 e F2, que estão separadas por
elas são liberadas, a partir do repouso, após uma pequena distância d, conforme mostra a
sofrerem um mesmo deslocamento vertical em figura acima. As fontes estão inicialmente em
relação aos seus respectivos pontos de fase e produzem ondas de comprimento de
equilíbrio. Qual será o próximo instante, em onda λ. As ondas provenientes das
segundos, no qual elas estarão novamente fontes F1 e F2 percorrem, respectivamente, os
juntas na mesma posição vertical inicial, ou caminhos L1 e L2 até o ponto afastado P, onde
seja, na posição vertical ocupada por ambas em há superposição das ondas. Sabendo que ΔL =
t=0? |L1 — L2| é a diferença de caminho entre as
fontes e o ponto P, o gráfico que pode
Dado: considere π=3 representar a variação da intensidade da onda
resultante das duas fontes, I, em função da livremente. Desprezando a resistência do ar,
diferença de caminho ΔL é: pode-se afirmar que, no intervalo de tempo 0 ≤
a) t ≤ 2π/30 s, o deslocamento da esfera, em cm,
é de

b)

c) a) 3,75
b) 7,50
c) 9,00
d) 15,0
e) 22,5
d)
14) (ESCOLA NAVAL) Uma onda se propagando
em uma corda de comprimento L = 100 cm
e massa m = 2, 00 kg é descrita pela função de
e) onda y(x,t) = 0, 100 cos (2, 00x - 10, 0t) m, onde
x está em metros e t em segundos. A tração na
corda, em newtons, vale:
a) 60,0
b) 50,0
c) 40,0
12) (ESCOLA NAVAL) Uma fonte sonora, d) 30,0
emitindo um ruído de frequência f = 450Hz, e) 20,0
move-se em um círculo de raio igual a 50,0 cm,
com uma velocidade angular de 20,0 rad/s. 15) (ESCOLA NAVAL) Uma fonte sonora
Considere o módulo da velocidade do som igual pontual emite isotropicamente com uma
a 340 m/s em relação ao ar parado. A razão potência de 15,0 W. Se esse som é interceptado
entre a menor e a maior frequência por um microfone distante d = 100 m da fonte,
(fmenor/f maior) percebida por um ouvinte em uma área de 0,560 cm2, a potência
posicionado a uma grande distância e, em recebida, em nanowatts, é de:
repouso, em relação ao centro do círculo, é: a) 0,100/π
a) 33/35 b) 0,150/π
b) 35/33 c) 0,190/π
c) 1 d) 0,210/π
d) 9/7 e) 0,250/π
e) 15/11
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
13) (ESCOLA NAVAL) A figura abaixo mostra
uma mola ideal de constante elástica k = 200 RESOLUÇÃO:
N/m, inicialmente em repouso, sustentando 01)ALTERNATIVA D
uma esfera de massa M = 2,00 kg na posição A. w = 2.Π/T -> w =2.Π/4 -> w = Π/2 rad/s
Em seguida, a esfera é deslocada de 15,0 cm x = A.cos(wt) -> x = 2.cos((Π/2).t)
para baixo até a posição B, onde, no instante t v = -w.A.sen(w.t) -> v = -Π.sen((Π/2).t)
= 0, é liberada do repouso, passando a oscilar
x/2 = cos((Π/2).t) -> x2/4 = ((cosΠ/2).t)2 Pot = I.A -> Pot = 10.I0.4Π.4
v/Π = sen((Π/2).t) -> v2/Π2 = sen2((Π/2).t)2 β = log(I´/I0) -> 5 = 10.log(I´/I0) -> I´= (10)1/2I0
somando x2/4 e v2/Π2: v2 = Π2.(1 – x2/4) A = Pot/I´ -> x2 = 10.I0.4Π.4/(10)1/2.4Π.I0 -> x=
3,5 m
02) ALTERATIVA B 3,5 – 2,0 = 1,5 m.
v = (T/d)1/2 -> µ1 > µ2 -> v1 < v2 -> λ1 > λ2
O pulso refratado tem a mesma fase do pulso 09) ALTERNATIVA C
incidente. T = 2.Π.(m/k)1/2
O pulso refletido retorna sem fase invertida. T1 = 2.3.(4/100)1/2 -> T1 = 1,2 s
T2 = 2.3.(4/36)1/2 -> T2 = 2 s
03) ALTERNATIVA A t = MMC(12,20)/10 = 6 s.
v = λ.f -> 330 = 825.λ -> λ = 0,4 m
Mesma fase -> n ímpar -> interferência 10) ALTERNATIVA E
destrutiva. y(x,t) = A.cos(x.2Π/λ).cos(t.2Π/T + Ɵ0)
T =2 s e λ/4 = 0,1 -> λ = 0,4 m
04) ALTERNATIVA A y(x,0,5) = 0,04.cos(5.Π.x).cos(Π/2 + Π/2)
np/nar = λar/λp -> 2,4/1 = 5890/λp -> λp = y(x,0,5) = - 0,04.cos(5Πx).
2454,14 ansgstrom
fp = far = v/λ -> f = 3.108/0,589.10-6 -> f = 11) ALTERNATIVA C
5,1.1011 kHz. ΔL= n.λ -> interferência construtiva ->
intensidade máxima.
05) ALTERNATIVA A ΔL = (2n – 1).λ/2 -> interferência destrutiva ->
f´= 840 Hz e f = 1200 Hz intensidade mínima.

12) ALTERNATIVA A
vs = (7.vf  1000)/3
vf = w.R -> vf = 20.0,5 -> vf = 10 m/s
Como a velocidade do som no ar é constante e
fap = f.(vs/(vs + vf) -> fap = 450.340/350 ->
aproximadamente igual a 340 m s (ou 1225
fap = 437,15 Hz
km/h), podemos notar que não é possível
fap = f.(vs/vs – vf) -> fap = 450.340/330 -> fap
termos vf = 0.
= 463,63 Hz
437,15/463,63 = 33/35 = 0,942.
06) ALTERNATIVA D
y = A.cos (k.x – w.t + σ0) -> y = 0,03.cos (2.x –
13) ALTERNATIVA E
30.t)
w = (k/m)1/2 -> w = (200/2)1/2 -> w = 10
A = 0,03, k = 2, w = 30
rad/s
2.Π/λ = k -> λ = Π m
y = A.cos(w.t) -> y = 15.cos(10.2Π/30) -> y = -
w = 2Π/T -> T = Π/15
7,5 m
T = 2.Π(m/k)1/2 -> km = 630 N/m
ΔS = l15l + l-7,5l -> ΔS = 22,5 cm.
v = (F/µ)1/2 -> F = 36 mN.

14) ALTERNATIVA B
07) ALTERNATIVA A
y (x,t) = A.cos(2Πx/λ - 2Πt/T) e y (x,t) =
x = A.cosƟ1 -> A/4 = A.cosƟ1 -> cosƟ1=1/4
0,100.cos(2x - 10.t)
sen2Ɵ1 + cos2Ɵ1 = 1 -> senƟ1 = (15)1/2/4
2Π/λ = 2 -> λ = Π m
3A/4 = A.cosƟ2 -> cosƟ2 = 3/4
2Π/T = 10 -> T= Π/5 s
sen2Ɵ2 + cos2Ɵ2 = 1 -> senƟ2 = (7)1/2/4
v = λ/T -> v = 5 m/s
v = -A.w.senƟ
v2 = T/d, d = m/l -> v2 = T.l/m -> T= 50 N.
v1/v2= senƟ1/senƟ2 -> v1/v2 = (15/7)1/2.

15) ANULADA
08) ALTERNATIVA D
I = Pot/A -> I = 15/4Π.R2 -> I = 15/4Π104
β = log(I/I0) -> 10 = log(I/I0) -> I = 10.I0
Pot = I.A -> Pot = (15/4Π.104).0,560.10-4 ->
Pot = 21/Π nW.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
01) (ESCOLA NAVAL) A figura abaixo mostra um
prisma triangular ACB no fundo de um aquário,
contendo água, imersos no ar. O prisma e o
aquário são feitos do mesmo material.
Considere que um raio luminoso penetra na
água de modo que o raio refratado incida
perpendicularmente à face AB do prisma. Para
que o raio incidente na face CB seja totalmente
refletido, o valor mínimo do índice de refração
do prisma deve ser

a) 1,10
b) 1,15
c) 1,20
d) 1,25
e) 1,30

PROFESSOR RAFAEL TROVÃO

RESOLUÇÃO:
01)ALTERNATIVA D
senL = senƟB -> senL = 0,8
np.senL = nar.sen90° -> np.0,8 = 1.1 -> np =
1,25.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
01)(ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo.

O gráfico acima representa um gás ideal


descrevendo um ciclo ABC em um diagrama
PxV. Esse ciclo consiste em uma transformação
isotérmica seguida de uma transformação
O gráfico acima descreve o processo de isocórica e uma isobárica. Em um diagrama
aquecimento de certa substância que se VxT, qual gráfico pode representar o mesmo
encontra inicialmente na fase sólida. O calor ciclo ABC?
latente de fusão dessa substância é 6.0 cal/g.
Em um processo à pressão constante de 1.0 a)
atm, ela é levada à fase líquida, com
temperatura final de 400°C. A potência
fornecida nessa transformação foi de 360 cal/s.
O gráfico mostra a temperatura da substância
em função do tempo, durante o processo. Qual
o calor específico dessa substância, em
mcal/g°C?
a) 10 b)
b) 20
c) 30
d) 40
e) 50
c)

02) (ESCOLA NAVAL) Uma máquina de Carnot


tem rendimento médio diurno ηo = 0,6. No
período noturno, as fontes quente e fria têm
suas temperaturas reduzidas para a metade e
para 3/4 da temperatura média diurna, d)
respectivamente. Se o rendimento noturno é
η1, qual a variação

percentual, , do
rendimento dessa máquina de Carnot? e)
a) -16,7%
b) -25,0%
c) -33,3%
d) -41,7%
e) -50,0%
04) (ESCOLA NAVAL) Analise as figuras a seguir.

03) (ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico a seguir.


Se entre os estados A e B mostrados na figura,
um mol de um gás ideal passa por um processo
isotérmico. A{s) curva(s) que pode(m)
As figuras acima mostram dois instantes
representar a função P = f(V) desse processo, é
diferentes, t e t' de um mesmo sistema, imerso
(são):
no ar ao nível do mar. O sistema é constituído
a) 1 e 5
por um cilindro, cuja área da base é de 3,0cm2,
b) 2
contendo um gás ideal comprimido por um
c) 3
pistão móvel de massa desprezível. No instante
d) 4
t, a base do cilindro está em contato com uma
e) 2 e 4
chama que mantém o gás a uma temperatura
T. No instante t', a base do cilindro está em
07) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
contato com uma chama mais intensa que
mantém o gás a uma temperatura 2T, e sobre o
pistão encontra-se uma massa M que promove
um deslocamento do pistão de 2,0cm para
baixo. Qual o valor da massa M, em kg?
Dados: g = 10 m/s2
po = 105Pa
a) 0,2
b) 1,2
Após uma lavagem, certa quantidade de vapor
c) 2,2
d'água, na temperatura inicial de 27 °C,
d) 3,2
permaneceu confinada no interior de um
e) 4,2
tanque metálico. A redução da temperatura
05) (ESCOLA NAVAL) Uma máquina de Carnot,
para 7,0°C causou condensação e uma
operando inicialmente com rendimento igual a
consequente redução de 50% no número de
40%, produz um trabalho de 10 joules por ciclo.
moléculas de vapor. Suponha que o vapor
Mantendo-se constante a temperatura inicial
d'água se comporte como um gás ideal
da fonte quente, reduziu-se a temperatura da
ocupando um volume constante. Se a pressão
fonte fria de modo que o rendimento passou
inicial for 3,0.103Pa, a pressão final, em
para 60%. Com isso, o módulo da variação
quilopascal, será:
percentual ocorrida no calor transferido à fonte
a) 1,4
fria, por ciclo, é de:
b) 1,5
a) 67%
c) 2,0
b) 60%
d) 2,8
c) 40%
e) 2,9
d) 33%
e) 25%
08) (ESCOLA NAVAL) As turbinas a vapor da
propulsão nuclear de um submarino possuem
06) (ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo.
um rendimento de 15% e são capazes de
produzir uma potência mecânica constante de
40MW nos eixos rotativos. Se essa potência é
entregue em 3,0 minutos, observa-se que a que pode deslizar livremente. Quando
variação de entropia do sistema vapor-turbinas submetido a uma certa expansão isobárica, o
é (1/2) GJ/K . A temperatura, em °C, do vapor volume do gás aumenta de 2,00.10-3 m3 para
superaquecido produzido pelo reator nuclear 8,00.10-3 m3. Sabendo-se que, durante o
vale, aproximadamente: processo de expansão, a energia interna do gás
a) 327 sofre uma variação de 0,360 kJ, pode-se afirmar
b) 303 que o valor da pressão, em kPa, é de:
c) 247 a) 4,00
d) 207 b) 10,0
e) 177 c) 12,0
d) 40,0
09) (ESCOLA NAVAL) Analise as figuras abaixo. e) 120

11) (ESCOLA NAVAL) Considere que 0,40


gramas de água vaporize isobaricamente à
pressão atmosférica. Sabendo que, nesse
processo, o volume ocupado pela água varia de
1,0 litro, pode-se afirmar que a variação da
energia interna do sistema, em kJ, vale:
Dados: calor latente de vaporização da água =
2,3 . 106 J/kg; conversão:1,0 atm = 1,0 . 105 Pa.
a) - 1,0
b) - 0,92
c) 0,82
d) 0,92
e) 1,0

12) (ESCOLA NAVAL) Uma máquina térmica,


O recipiente da Fig.1 possui as paredes funcionando entre as temperaturas de 300 K e
externas e a parede móvel interna compostas 600 K fornece uma potência útil, Pu, a partir de
de isolante térmico. Inicialmente, os uma potência recebida, Pr. O rendimento dessa
compartimentos de mesmo volume possuem, máquina corresponde a 4/5 do rendimento
cada um, um mol de certo gás ideal máximo previsto pela máquina de Carnot.
monoatômico na temperatura de 300K. Então, Sabendo que a potência recebida é de 1200 W,
por meio da fonte externa de calor, o gás do a potência útil, em watt, é:
compartimento B. (gás B) se expande a) 300
lentamente comprimindo adiabaticamente o b) 480
gás A. Ao fim do processo, estando o gás B na c) 500
temperatura de 522K e volume 20% maior que d) 600
o volume inicial, a temperatura, em °C, do gás A e) 960
será de:
a) 249 13) (ESCOLA NAVAL) Analise as afirmativas
b) 147 abaixo referentes à entropia.
c) 87 I - Num dia úmido, o vapor de água se
d) 75 condensa sobre uma superfície fria. Na
e) 27 condensação, a entropia da água diminui.
II - Num processo adiabático reversível, a
10) (ESCOLA NAVAL) Considere um gás entropia do sistema se mantém constante.
monoatômico ideal no interior de um cilindro III - A entropia de um sistema nunca pode
dotado de um êmbolo, de massa desprezível, diminuir.
IV - A entropia do universo nunca pode 16) (ESCOLA NAVAL) Um reservatório fechado
diminuir. contém certa quantidade de um gás ideal à
Assinale a opção que contém apenas pressão inicial P0 = 1,00 x
afirmativas corretas. 105 N/m2. Num primeiro processo, esse gás é
a) I e II lentamente aquecido de T0 = 27, 0 °C até uma
b) II e III temperatura T1. Num segundo processo, um pequeno orifício é
aberto na parede do reservatório e, muito lentamente, deixa-se escapar
c) III e IV
1/4 do conteúdo inicial do gás mantendo-se, porém, a temperatura
d) I, II e III
constante (T = T , ver gráfico). Sabendo que, ao final do segundo
e) I, II e IV 2 1
processo, a pressão do gás no interior do reservatório é P
2= 0,900 x
5 2,
10 N/m o valor de T2, em °C, é
14) (ESCOLA NAVAL) Conforme mostra a figura
abaixo, dois recipientes, A e B, termicamente
isolados, de volumes iguais, estão ligados por
um tubo delgado que pode conduzir gases, mas
não transfere calor. Inicialmente, os recipientes
são ocupados por uma amostra de um certo
gás ideal na temperatura T0 e na pressão
P0. Considere que a temperatura no
recipiente A é triplicada, enquanto a do a) 103
recipiente B se mantém constante. A razão b) 100
entre a pressão final nos dois recipientes e a c) 97,0
pressão inicial, P/P0, é: d) 90,0
e) 87,0

17) (ESCOLA NAVAL) As turbinas de certo reator


nuclear possuem um rendimento de 12% e são
capazes de gerar uma potência elétrica de
a) 3/2
1,20.10 3 MW (1M = 106) . A temperatura do
b) 2/3
vapor superaquecido que alimenta as turbinas
c) 1
é de 327°C. Considerando a potência elétrica
d) 1/2
constante durante 1,00min., a variação de
e) 1/3
entropia (em 103 MJ/K) do sistema vapor -
turbinas neste intervalo de tempo é: Dado: 0 °
C - 273 K
15) (ESCOLA NAVAL) Considere um bloco de
a) 0,100
gelo de 80,0 kg deslizando, com velocidade
b) 0, 600
constante v, em um plano inclinado de 30° com
c) 1,00
a horizontal. Sabendo que a massa de gelo que
d) 1,20
derrete por minuto, em consequência do atrito,
e) 1,60
é de 20,0 g, e que o calor latente de fusão do
gelo é 336 J/g, qual o valor da velocidade v, em
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
centímetros por segundo? Dado: g=10m/s2
a) 4,20
RESOLUÇÃO:
b) 16,8
01)ALTERNATIVA C
c) 20,4
Pot = Q/t -> Q = 360.20 -> Q = 7200 cal
d) 28,0
Q = m.L -> 7200 = 6.m -> m = 1200 g
e) 32,0
Pot = Q/t -> Q = 360.7,5 -> Q = 2700 cal
Q = m.c.ΔT -> 2700 = 12.c.75 -> c = 0,03
cal/g°C -> c = 30 mcal/g°C.
P1.V1/T1 = P2.V2/T2 -> 360.P2/300.522 =
02) ALTERNATIVA C 0,8.P2/T2 -> T2 = 348 K
Máquina diurno: TC = TK – 273 -> TC = 348 – 273 -> TC = 75°C.
ƞ0 = 1 – TF/TQ -> 0,6 = 1 – TF/TQ -> TF/TQ = 0,4
Máquina noturna: 10) ALTERNATIVA D
ƞ1 = 1 – TF/TQ -> ƞ1= 1 – (3/4TF)/(1/2TQ) -> ƞ1 = ΔU = (3/2).P.ΔV -> 0,36.103 = (3/2).P.6.10-3 ->
0,4 P = 40kPa.
(ƞ1 – ƞ0)/ƞ0.(100%) -> - 0,333 x 100 -> - 33,3%
11) ALTERNATIVA C
03) ALTERNATIVA A w = P.ΔV -> w = 105.10-3 -> w = 0,1 kJ
CA -> Compressão isobárica -> TC > TA Q = m.L -> Q = 0,4.10-3.2,3.106 -> Q = 0,92 kJ
AB -> Expansão isotérmica ΔU = Q – w -> ΔU = 0,92 – 0,10 -> ΔU = 0,82
BC -> Aquecimento isovolumétrico -> TC > TB. kJ.

04) ALTERNATIVA E 12) ALTERNATIVA B


P1.V1 = n.R.T ƞ = 1 – TF/TQ -> ƞ = 1 – 300/600 -> ƞ =0,5 ->
P2.V2 = 2.n.R.T ƞ = 50%
P2.V2 = 2.P1.V1 -> P2 = 2.P1.V1/V2 -> P2 = (4/5).0,5 = 40%
2.P1.h1/h2 ƞ = PU/PT -> 0,4 = PU/1200 -> PU= 480 W.
P1 = 105 N/m2 e P2 = 105 + m.g/A
105 + m.g/A = 2.P1.h1/h2 -> m = 4,2 kg. 13) ALTERNATIVA E
I) V -> O vapor de água perde calor ->
05) ALTERNATIVA D Entropia negativa.
ƞ1 = 1 – TF/TQ -> TF/TQ = 0,4 II) V -> processo adiabático -> Q = 0 ->
ƞ2 = 1 – TF´/TQ´ -> TF´/TQ´= 0,6 variação de entropia nula.
(0,6 – 0,4)/0,6 = 0,333 x 100% = 33,3 %. III) F -> A entropia de um sistema pode
reduzir. Não pode reduzir a entropia do
06) ALTERNATIVA B universo (ambiente + sistema).
Gráfico P x v -> transformação isotérmica -> IV) V.
isoterma -> hipérbole.
14) ALTERNATIVA A
07) ALTERNATIVA A PA > PB -> nA < nB
P1.v1 = n1.R.T1 e P2.v2 = n1/2.R.T2 P.V = n.R.T -> P.V0 = (n – x).R.3T0
P2.v2/P1.v1 = n1/2.R.T2/n1.R.T1 -> P2 = 1,4.103 Pa P.V = n.R.T -> P.V0 = (n + x).R.T0
-> P2 = 1,4 kPa. x = n/2
Antes: P0.V0 = n.R.T0
08) ALTERNATIVA B P/P0 = 3/2.
ƞ = PU/PT -> PT = 40.106/0,15 -> E = PT.t -> E =
(40.106/0,15).180 -> E = 48.109 J 15) ALTERNATIVA D
(1/12).109---------1 K Q = m.L -> Q/t = (m/t).L -> Q/t = ɸ.L
48.109------C wfat = fat.d -> Q = m.g.d.senƟ -> Q/t =
TK = 576 K m.g.(d/t).senƟ -> ɸ.L = m.g.v.senƟ
TC = TK – 273 -> TC = 576 – 273 -> TC = 303°C. v = 28 ,0 cm/s.

09) ALTERNATIVA D 16) ALTERNATIVA E


Gás A: (1) -> P0.V = n.R.T0
P1.V1/T1 = P2.V2/T2 -> P1.V0/300 = P2.1,2.V0/522 (2) -> P1.V = n.R.T1
-> P1 = 360.P2/522 (3) P2.V = (3/4).n.R.T1
Gás B: (1) em (2) -> P1 = T1.P0/T0
Em (3) -> T1 = (4/3).P2.T0/P0
T2 = T1 = 360 K = 87°C.

17) ALTERNATIVA C
ƞ = PU/PT -> 0,12 = 1,2.109/PT -> PT = 1010 W
Pot = Q/t -> 1010 = Q/60 -> Q = 6.1011 J
ΔS = Q/T -> ΔS = 6.1011/6.102 -> ΔS = 109 J/K.
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO neutra. No pêndulo eletrostático temos a
01)(ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo esfera metálica C aterrada por um fio metálico.
Ao se aproximar a esfera isolante AB da esfera
metálica C pela direita, conforme indica a
figura, qual será a inclinação Ø do fio metálico?
a) Negativa, se Q<0.
b) Nula, se Q<0.
c) Positiva, independente do sinal de Q.
d) Negativa, se Q>0.
e) Nula, independente do sinal de Q.

03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


As cargas pontuais Q1 = +qo e Q2=-qo estão
equidistantes da carga Q3, que também possui
módulo igual a qo, mas seu sinal é
desconhecido. A carga Q3 está fixada no ponto
P sobre o eixo y, conforme indica a figura
acima. Considerando D=2,0m e kqo2=10N.m2 (k
é a constante eletrostática), qual a expressão
do módulo da força elétrica resultante em Q3, Na figura acima, tem-se duas cascas esféricas
em newtons, e em função de y? concêntricas: casca A de raio rA=l,0m e casca B
a) 20y /y2+1 de raio rB=3,0m, ambas com massa M e com os
centros em x = 0 . Em x=20m, tem-se o centro
de uma esfera maciça de raio rc=2,0m e massa
b) 81M. Considere agora, uma partícula de massa
m colocada em x=2,0m, Sendo G a constante
gravitacional, qual a força gravitacional
c) resultante sobre a partícula?
a) GMm/4 para a direita.
b) GMm/2 para a direita.
d) c) GMm/2 para a esquerda.
e) Depende do sinal da carga Q3. d) GMm/4 para a esquerda.
e) Zero.
02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
04) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.

Uma casca esférica metálica fina, isolada, de


Na figura acima temos uma esfera AB, maciça, raio R=4,00cm e carga Q, produz um potencial
de material isolante elétrico, dividida em duas elétrico igual a 10,0V no ponto P, distante
regiões concêntricas, A e B. Em B há um 156cm da superfície da casca (ver figura).
excesso de carga elétrica Q, de sinal Suponha agora que o raio da casca esférica foi
desconhecido. A região A está eletricamente alterado para um valor quatro vezes menor.
Nessa nova configuração, a ddp entre o centro
da casca e o ponto P, em quilovolts, será:
a) 0,01
b) 0,39
c) 0,51
d) 1,59
e) 2,00

05) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


As quatro cargas Q idênticas, positivas e
puntiformes, estão fixas nos vértices de um
quadrado de lado L = √2 m, isoladas e no vácuo
(ver figura). Uma carga de prova positiva q = 0,
10 μC é, então, cuidadosamente colocada no
centro O da configuração. Como o equilíbrio é
instável, a carga q é repelida até atingir uma
Duas cargas puntiformes desconhecidas (Q0 , energia cinética constante de 7,2 x 10-3 J.
Qx) estão fixas em pontos distantes, d0 e d1, do Desprezando a força gravitacional, o valor de
ponto P, localizado sobre a reta que une as cada carga Q, em microcoulombs, vale:
cargas (ver figura). Supondo que, se um elétron a) 1,0
é cuidadosamente colocado em P e liberado do b) 2,0
repouso, ele se desloca para direita (no sentido c) 4,0
da carga Q1 ), sendo assim, pode-se afirmar d) 6,0
que, se Q0 e Q1 e) 8,0
a) são positivas, então d1 < d0.
b) são negativas, então d0 < d1. 08) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
c) têm sinais contrários, Q1 é a carga negativa.
d) têm sinais contrários, Q0 é a carga positiva.
e) têm o mesmo sinal, o campo elétrico
resultante em P aponta para a esquerda.

06) (ESCOLA NAVAL) Uma capacitância C = 0, 25


μF armazenava uma energia eletrostática inicial
de 72 x 10-6 J, quando foi conectada em
paralelo a 4 (quatro) outras capacitâncias
Na figura acima, a linha pontilhada mostra a
idênticas a ela, mas completamente
trajetória plana de uma partícula de carga -q = -
descarregadas. As cinco capacitâncias
3,0 C que percorre 6,0 metros, ao se deslocar
associadas em paralelo atingem, no equilíbrio
do ponto A, onde estava em repouso, até o
eletrostático, uma ddp, em volts, de:
ponto B, onde foi conduzida novamente ao
a) 4,8
repouso. Nessa região do espaço, há um campo
b) 2,4
elétrico conservative, cujas superfícies
c) 1,2
equipotenciais estão representadas na figura.
d) 0,60
Sabe-se que, ao longo desse deslocamento da
e) zero
partícula, atuam somente duas forças sobre
ela, onde uma delas é a força externa, Fext.
07) (ESCOLA NAVAL)
Sendo assim, qual o trabalho, em quilojoules,
realizado pela força Fext no deslocamento da
partícula do ponto A até o ponto B?
a) -0,28
b) +0,28 O trabalho da força externa vai ser igual a –
c) -0,56 0,28 J.
d) +0,56
e) -0,85

PROFESSOR RAFAEL TROVÃO

RESOLUÇÃO:

01)ALTERNATIVA B
d`2 = y2 + 1 -> d = (y2 + 1)1/2
F = k.q2/d2 -> F = 10/(y2 + 1)
cosƟ = 1/(y2 + 1)1/2
F` = 2.F.cosƟ -> F`= 2. (10/(y2 + 1)).(1/(y2 +
1)1/2) -> F`= 20/((y2 + 1)3)1/2

02) ALTERNATIVA C

03) ALTERNATIVA E
Lei de Gauss para a casca esférica -> gaiola de
Faraday -> E = 0 -> FB = 0.
FA e FC possuem sentidos opostos.
FR = FA + FB + FC -> FR = G.M.m/4 + 0 +
G.81M.m/324 -> FR = 0.

04) ALTERNATIVA D
V = k.Q/R -> k.Q = 10.1,6 -> k.Q = 16
Vi = k.Q/R -> Vi = 16/0,01 -> Vi = 1600 V
Ve = k.Q/R -> Ve = 16/1,57 -> Ve = 10,2 V
U = 1600 – 10,2 -> U = 1,59 kV.

05) ALTERNATIVA E
Como o elétron (carga de prova negativa) se
desloca para a direita a força sobre ele também
é para a direita e o campo elétrico é para a
esquerda.

06) ALTERNATIVA A
Epot = Q2/2C -> Q = 6.10-6 C
Q = C.U -> 6.10-6 = 5.0,25.10-6.U -> U = 4,8 V.

07) ALTERNATIVA B
d = l.√2/2 -> d = 1 m
ET = 4.Epot -> 7,2.10-3 = 4.9.109.0,1.10-6.q/1 ->
q = 2 µC.

08) ALTERNATIVA A
w = q.U -> w = -3.(-94) -> w = 282 J -> w =
0,28 J
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO resistividade 1013Ω.m. A máxima ddp entre o
01)(ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. equipamento e o solo é obtida para uma
corrente máxima de 0,5 μA, fluindo
uniformemente através da área da base. O
valor da ddp máxima, em quilovolts, é:
a) 200
b) 150
c) 100
d) 50
Duas pilhas, de resistência interna r1=r2 =1/3 Ω, e) 25
e uma lâmpada, de resistência RL=2/3 Ω, estão
conectadas em paralelo como mostra o circuito 04) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
da figura acima. A fem da pilha 1 é ε1 = 1,5 V,
mas a pilha 2, de fem ε2 , encontra-se
parcialmente descarregada de modo que o
amperímetro ideal mede uma corrente nula
nessa pilha. Sendo assim, o valor da fem ε2, em
volts, vale:
a) zero
b) 0,50
c) 0,75
d) 1,00 A figura acima mostra um circuito contendo
e) 1,25 dois geradores idênticos, sendo que cada um
deles possui força eletromotriz de 10V e
02) (ESCOLA NAVAL) Um chuveiro elétrico resistência interna de 2,0Ω. A corrente I, em
opera em uma rede elétrica de 220 volts amperes, medida pelo amperímetro ideal e a
dissipando 7600 J/s de calor em sua resistência. ddp, em volts, medida pelo voltímetro ideal,
Se esse mesmo chuveiro for conectado a uma valem, respectivamente:
rede de 110 volts, a potência dissipada, em J/s, a) zero e 2,5
passará a ser de: b) zero e 5,0
a) 5700 c) 2,5 e zero
b) 3800 d) 5,0 e zero
c) 2533 e) zero e zero
d) 1900
e) zero 05) (ESCOLA NAVAL) A maior parte da luz
emitida por descargas atmosféricas é devido ao
03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. encontro de cargas negativas descendentes
com cargas positivas ascendentes (raio de
retorno). Supondo que, durante um raio desse
tipo, uma corrente eletrônica constante de
30kA transfere da nuvem para a terra uma
carga negativa total de 15C, a duração desse
raio, em milissegundos, será:
a) 3,0
b) 2,0
c) 1,5
A figura acima mostra um equipamento d) 1,0
metálico que está eletricamente isolado do solo e) 0,5
por meio de uma base quadrada de borracha
com 0,5m de lado, 1,0cm de espessura e
06) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo. ligados em paralelo e submetidos a uma d.d.p
de 150 V durante 600 min, geram 225 kW.h de
energia. Associando esses resistores em série e
submetendo-os a uma d.d.p de 400 V, a energia
gerada, durante o mesmo intervalo de tempo,
passa a ser de 400 kW.h. Sobre os valores das
resistências R1 e R2, em Ω, pode-se afirmar que
são, respectivamente:
0 capacitor C1 encontra-se inicialmente com
a) 1,00 e 1,00
uma tensão constante V=4 volts. Já o capacitor
b) 2,00 e 2,00
C2 estava descarregado. Fechando-se a chave
c) 2,00 e 3,00
CH1, o sistema atinge o equilíbrio com uma
d) 3,00 e 4,00
tensão de 4/3 volts e redução de 8/3 Joules da
e) 4,00 e 4,00
energia armazenada. A carga inicial Q, em
coulombs, é igual a:
09) (ESCOLA NAVAL) O circuito esquemático
a) 4/3
apresentado na figura abaixo mostra uma
b) 3/2
bateria de f.e.m e resistência interna, entre as
c) 5/3
extremidades de um resistor que está ligado
d) 2
em paralelo a um capacitor de capacitância C
e) 7/3
completamente carregado. Sabendo que a
carga armazenada no capacitor é de 40 μC
07) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.
os valores da capacitância C, em μF e da
energia potencial elétrica armazenada no
capacitor, em mJ, são, respectivamente:

No circuito da figura, cada lâmpada a) 0,50 e 1,6


incandescente L dissipava 4,00 watts sob uma b) 0,50 e 2,0
tensão inicial V0 mantida pela bateria de fem e c) 0,40 e 2,0
resistência interna desconhecidas. Quando, d) 0,20 e 3,2
então, o filamento de uma das lâmpadas se e) 0,20 e 1,6
rompeu (anulando sua corrente), observou-se
que a tensão nas lâmpadas aumentou para
5V0/4. Considerando as lâmpadas como 10) (ESCOLA NAVAL) Dois geradores elétricos
resistências comuns (constantes), a potência G1 e G2 possuem curvas características tensão-
total dissipada, em watts, nas duas lâmpadas corrente dadas nos dois gráficos da figura. Se,
que permaneceram acesas é: em um circuito composto apenas pelos dois
a) 4,50 geradores, G2 for conectado em oposição a G1 ,
b) 9,00 de modo que U2 = U1 , G2 passará a operar
c) 12,5 como um receptor elétrico. Nessa condição, o
d) 14,0 rendimento elétrico do gerador G1 , em
e) 16,0 porcentagem, será de aproximadamente

08) (ESCOLA NAVAL) Considere que dois


resistores, de resistências R1 e R2, quando
Suponha que uma descarga atmosférica (raio)
transferiu cargas positivas da nuvem para o
solo de acordo com o gráfico da corrente
elétrica (em quiloamperes) em função do
tempo (em microssegundos) mostrado na
figura acima. Com uma duração de apenas
60us, esse fenômeno transferiu ao solo uma
carga elétrica total, em coulombs, de:
a) 1,9
b) 1,4
a) 81
c) 0,96
b) 85
d) 0,26
c) 89
e) 0,13
d) 93
e) 96
13) (ESCOLA NAVAL) Um aquecedor elétrico de
fluxo contínuo utiliza uma resistência elétrica R
11) (ESCOLA NAVAL) Em paralelo com a
= 21 ohms para aquecer água da temperatura
lâmpada incandescente de resistência R do
Ti= 12°C até a temperatura Tf = 52 ° C, no
circuito elétrico abaixo, temos uma caixa preta
estado estacionário (conforme a figura abaixo) .
que contém um circuito elétrico desconhecido.
O escoamento da massa de água ocorre à taxa
Considere o voltímetro e o amperímetro ideais.
de 12 kg/min. Despreze as perdas. A corrente
Medindo-se a d.d.p. V, entre os pontos a e b, e
elétrica I (em ampères) que passa na resistência
a corrente elétrica I, podemos afirmar
elétrica R é Dados: cágua = 1,0 cal/g.°C; 1 cal =
que:

4,2 joules.
a) 20
a) Se V= 0, a lei de Ohm nos dá I= 0. b) 25
b) Se I= 0, a lei de Ohm nos dá V= 0. c) 30
c) Se V = 0, a lâmpada não acende e, portanto, d) 35
pela bateria não passa corrente. e) 40
d) Se I = 0, a lâmpada acende e dissipa uma
potência V2/R entregue pela bateria. PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
e) Se V = 0, a lâmpada acende e, portanto, a
d.d.p. na resistência interna r não é nula. RESOLUÇÃO:

12) (ESCOLA NAVAL) Analise o gráfico abaixo. 01)ALTERNATIVA D


Como o amperímetro registra uma corrente
nula na pilha ε2, a queda de tensão na
resistência interna r2 é nula, portanto, a pilha ε2
está em paralelo com a lâmpada. A corrente
que passa pela lâmpada vem toda da pilha ε1,
então o circuito equivalente será a resistência
interna r1 em série com a lâmpada, 2/3 + 1/3
totalizando 1 Ω. A corrente no circuito será de
1,5 A, então a queda de tensão na lâmpada R1 = 2 ohms e R2 = 2 ohms.
(que será igual a ddp na pilha ε2) será de:
ε2 = RL.i -> ε2 = (2/3).1,5 -> ε2 = 1,0 V. 09) ALTERNATIVA A
Req = 8 + 2 -> Req = 10 ohms
02) ALTERNATIVA D U = R.i -> i = 100/10 -> i = 10 A
Pot =U2/R -> R = 2202/7600 -> R = 6,368 ohms ddp no resistor de 8 ohms: U = R.i -> U = 8.10
Pot = 1102/6,368 -> Pot = 1900 J/s. -> U = 80 V
C = Q/U -> C = 40.10-6/80 -> C = 0,5µF
03) ALTERNATIVA A E = C.U2/2 -> E = 0,5.10-6.802/2 -> E = 1,6 mJ.
R = ƿ.l/A -> R = 1013.1.10-2/0,52 -> R = 4.1011
ohms 10) ALTERNATIVA C
U = R.i -> U = 4.1011.0,5.10-6 -> U = 2.105 V -> 1°: r1 = ε/icc -> r1 = 27/36 -> r1 = 0,75 ohm
U = 200 kV. 2°: r2 = ε/icc -> r2 = 22/44 -> r2 = 0,5 ohm
i = (ε1 – ε2)/(r1 + r2) -> i = 4 A
04) ALTERNATIVA D ƞ = Pu/Pt -> ƞ = U1/ε1 -> ƞ = (ε1 – r1.i)/ε1 -> ƞ
Lei das malhas: = 89%.
ε1 -r1.i – r2.i + ε2 = 0 -> 10 -2.i – 2.i +10 = 0 -> i
=5A 11) ALTERNATIVA D
UBC = -r2.i + ε2 -> UBC = -2.5 + 10 = 0 V. a) A caixa preta pode conter um amperímetro
ideal.
05) ALTERNATIVA E b) A caixa preta pode conter um voltímetro
i = Q/t -> t = 15/30.103 -> t = 0,5.10-3 s -> t = ideal.
0,5 ms. c) A lâmpada estará em curto-circuito.
e) V = 0 -> a lâmpada não acende.
06) ALTERNATIVA D
Chave aberta: 12) ALTERNATIVA C
Q =C1.U -> Q = 4.C1 -> C1 = Q/4 Q = área -> Q = b.h/2 + b.h/2 -> Q=
Ei = C.U2/2 -> Ei = (Q/4).42/2 -> Ei = 2.Q 32.103.8.10-6/2 + 32.103.52.10-6/2 -> Q = 0,96
Chave fechada: C.
Q1= C1.U´ -> Q1 = C1.(4/3) -> Q1 = 4.C1/3
Q2 = C2.U´ -> Q2 = 4.C2/3 13) ALTERNATIVA E
Ef = (1/2).(Q/4).(4/3)2 + (1/2).C2.(4/3)2 -> Ef = Pot = Q/t -> R.i2 = m.c.ΔT/t -> i = 40 A.
2.Q/9 + 8.C2/9
ΔE = 2.Q – (2.Q/9 + 8.C2/9) -> C2 = 2.Q – 3
Q = Q1 + Q2 -> Q = 4.C1/3 + 4.C2/3 -> C2 = Q/2
C2 = C2 -> Q/2 = 2.Q – 3 -> Q = 2C.

07) ALTERNATIVA C
Pot = U2/R -> R = V02/4
Pot = U2/R -> Pot = (5.V0/4)2/V02/4 -> Pot =
6,25 W
2 lâmpadas x 6,25 = 12,5 W.

08) ALTERNATIVA B
Pot = E/t -> U2/Rp = E/t -> 1502/Rp =
225000/10 -> Rp = 1 ohm
U2/Rs = E/t -> 4002/Rs = 400000/10 -> Rs = 4
ohms
Rs = R1 + R2 -> R1 + R2 = 4
Rp =(R1.R2)/(R1 + R2) -> (R1.R2)/(R1 + R2) = 1
PROFESSOR RAFAEL TROVÃO
01)(ESCOLA NAVAL) Uma partícula localizada
em um ponto P do vácuo, em uma região onde
há um campo eletromagnético não uniforme,
sofre a ação da força resultante Fe + Fm, em
que Fe é a força elétrica e Fm é a força
magnética. Desprezando a força gravitacional,
Um instrumento denominado amperímetro de
pode-se afirmar que a força resultante sobre a
alicate é capaz de medir a corrente elétrica em
partícula será nula se:
um ou mais condutores apenas os envolvendo
a) a carga elétrica da partícula for nula.
com suas garras (ver figura). Quando essas são
b) a velocidade da partícula for nula.
fechadas, o campo magnético produzido pelas
c) as forças (Fe, Fm) tiverem o mesmo
correntes envolvidas pode ser medido por um
módulo, e a carga da partícula for
sensor. Considere que dois condutores
negativa.
retilíneos, muito próximos um do outro,
d) as forças (Fe, Fm) tiverem a mesma
atravessam o centro da área circular, de raio R,
direção, e a carga da partícula for
entre as garras do medidor. Sendo assim, o
positiva.
campo magnético medido pelo sensor será:
e) no ponto P os campos elétrico e
a) zero, se as correntes nos fios forem de
magnético tiverem sentidos opostos.
mesmo módulo I e tiverem sentidos contrários.

02) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


b) , se as correntes forem de mesmo
módulo I e tiverem o mesmo sentido.

c) , se as correntes forem de mesmo


módulo I e tiverem o mesmo sentido.

d) , se as correntes forem de mesmo


módulo I e tiverem sentidos contrários.
Imersa numa região onde o campo magnético e) sempre zero.
tem direção vertical e módulo B=6,0T, uma
barra condutora de um metro de comprimento, 04) (ESCOLA NAVAL) Na figura
resistência elétrica R=1,0Ω e massa m=0,2 kg abaixo, e1 e e2 são duas espiras circulares,
desliza sem atrito apoiada sobre trilhos concêntricas e coplanares de raios r1 = 8,0 m e
condutores em forma de "U” dispostos r2 = 2,0 m, respectivamente. A espira e2 é
horizontalmente, conforme indica a figura percorrida por uma corrente i2 = 4,0 A, no
acima. Se uma força externa F mantém a sentido anti-horário. Para que o vetor campo
velocidade da barra constante e de módulo magnético resultante no centro das espiras seja
v=2,0m/s, qual o módulo da força F, em nulo, a espira e1 deve ser percorrida, no
newtons? sentido horário, por uma corrente i1, cujo valor,
a) 6,0 em amperes, é de
b) 18
c) 36
d) 48
e) 72

03) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura abaixo.


e)

PROFESSOR RAFAEL TROVÃO


a) 4,0
b) 8,0 RESOLUÇÃO:
c) 12
d) 16 01)ALTERNATIVA A
e) 20 FR = Fe + Fm -> FR = q.E + q.v.B -> q = 0 -> FR =
0.

05) (ESCOLA NAVAL) Analise a figura a seguir. 02) ALTERNATIVA E


ε = v.B.l -> ε = 6.1.2 -> ε = 12 V
R = ε/i -> i = 12 A
F = B.i.l -> F = 6.12.1 -> F = 72 N.

03) ALTERNATIVA A
B = µ.i/2Π.R -> Regra da mão direita -> As
correntes de mesmo módulo e sentidos
contrários vão gerar campos magnéticos de
O gráfico da figura acima registra a variação do
mesmo módulo entrando e saindo -> B = 0.
fluxo magnético, Φ, através de uma bobina ao
longo de 5 segundos. Das opções a seguir, qual
04) ALTERNATIVA D
oferece o gráfico da f.e.m induzida, ε, em
BR = 0 -> B1 = B2 -> µ.i1/2r1 = µ.i2/2r2 -> i1/8 =
função do tempo?
4/2 -> i1 = 16 A.

a)
05) ALTERNATIVA B
Analisando o gráfico e jogando na fórmula: ε = -
Δɸ/Δt.

b)

c)

d)

Você também pode gostar