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Capítulo 3 Começa o Juízo no Céu

Para Ellen White, uma superabundância de referências


escriturísticas apontam para o início da grande sessão de
julgamento no céu — o juízo investigativo. Após citar
Daniel 7: 9, 10, ela escreve:

Assim foi apresentado à visão do profeta o grande e solene


dia em que o caráter e vida dos homens passariam em
revista perante o Juiz de todo a Terra… Assistido por anjos
celestiais, nosso grande Sumo Sacerdote entra no lugar
santíssimo, e ali comparece a presença de Deus a fim de se
entregar aos últimos atos de Seu ministério em prol de
homem, — para realizar a obra do juízo de investigação, e
fazer expiação por todos os que se verificarem com direito
aos benefícios da mesma. — O Grande Conflito 479, 480.

Outras passagens nos livros de Daniel e Apocalipse


especificamente aplicadas ao começo do julgamento são
Daniel 8: 14; 7: 13, Apocalipse 14: 7, e 11: 19 (GC 425, 432).
A vinda do Senhor para Seu templo como predita em
Malaquias 3: 1 e, na parábola das dez virgens, a vinda do
noivo para o casamento (Mateus 25: 10), foram também
ambas entendidas como descrições do mesmo evento.

Não somente o ano — 1844 — mas mesmo o próprio dia —


22 de Outubro — quando o julgamento no céu começou, foi
predito nas profecias. Ellen White apoiou totalmente o
cálculo Milerita, o qual estabeleceu 22 de Outubro como
sendo a data do término do período dos 2.300 anos. Ela
declara:

Vi que eles estavam certos na sua interpretação dos


períodos proféticos. O tempo profético terminou em 1844,
e Jesus entrou no lugar santíssimo para purificar o
santuário no fim dos dias. — Primeiros Escritos, pág. 243.

No décimo dia do sétimo mês, o grande Dia da Expiação, o


tempo da purificação do santuário, que no ano 1844 caía
no dia vinte e dois de Outubro, foi considerado como o
tempo da vinda do Senhor. Isto estava de acordo com as
provas já apresentadas. de que os 2.300 dias terminariam
no outono…

O cômputo dos períodos proféticos nos quais se baseava


aquela mensagem, localizando o final dos 2.300 dias no
outono de 1844, paira acima de qualquer contestação. —
GC. 398, 457.

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