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AGO 1993 NBR 12949


Concreto betum inoso usinado a quente
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro - RJ
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EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA

Procedimento

Origem: Projeto 02:008.10-021/1992


CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:008.10 - Comissão de Estudo de Terminologia Rodoviária
NBR 12949 - Plant-hot mixed bituminous concrete - Procedure
Descriptor: Bituminous concrete
Copyright © 1990,
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 30.09.1993
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Concreto betuminoso. Betume 5 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO NBR 7809 - Agregado graúdo - Determinação do ín-


1 Objetivo dice de forma pelo método do paquímetro - Método
2 Documentos complementares de ensaio
3 Definições
4 Condições específicas NBR 11170 - Serviços de pavimentação - Termino-
5 Inspeção logia
6 Aceitação e rejeição
NBR 11341 - Produto de petróleo - Determinação dos
1 Objetivo pontos de fulgor e de combustão (vaso aberto Cleve-
land) - Método de ensaio
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a execução de
concreto betuminoso usinado a quente. NBR 12052 - Solo ou agregado miúdo - Determina-
ção do equivalente de areia - Método de ensaio
2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 12583 - Agregado graúdo - Verificação da ade-
sividade a ligante betuminoso - Método de ensaio
NBR 5847 - Material betuminoso - Determinação da
viscosidade absoluta - Método de ensaio NBR 12584 - Agregado miúdo - Verificação da adesi-
vidade e ligante betuminoso - Método de ensaio
NBR 6465 - Agregados - Determinação da abrasão
“Los Angeles” - Método de ensaio NBR 12891 - Dosagem de misturas betuminosas pe-
lo método Marshall - Método de ensaio
NBR 6560 - Materiais betuminosos - Determinação do
ponto de amolecimento - Método de ensaio
NBR 12948 - Materiais para concreto betuminoso usi-
nado a quente - Especificação
NBR 6576 - Materiais betuminosos - Determinação da
penetração - Método de ensaio
ASTM D 2172 - Quantitative extraction of bitumen
NBR 7181 - Solo - Análise granulométrica - Método de from bituminous paving mixtures
ensaio
ASTM E 102 - Standard test method for Saybolt-Furol
NBR 7208 - Materiais betuminosos para emprego em viscosity of bituminous materials at high tempera-
pavimentação - Terminologia tures
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3 Definições tador de material de enchimento, sistema de descarga da


mistura betuminosa diretamente sobre os caminhões ou
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini- em silos de estocagem. A usina deve possuir múltiplos si-
dos nas NBR 7208 e NBR 11170. los de agregados, com pesagem dinâmica destes, e deve
ser assegurada a homogeneidade das granulometrias dos
4 Condições específicas diferentes agregados. A usina deve possuir ainda uma ca-
bine de comandos e de quadros de força. Tais partes de-
4.1 Materiais vem estar instaladas em recinto fechado, com os cabos
de força e comandos ligados em tomadas externas es-
Os materiais utilizados devem atender ao prescrito na peciais para essa aplicação. A quantificação dos agrega-
NBR 12948. dos e do ligante betuminoso pode ser automática ou se-
mi-automática com leitura instantânea e acumulada. De-
4.2 Equipamentos vem existir dispositivos para compensação das massas
específicas dos diferentes tipos de ligantes betuminosos
Para a execução dos serviços descritos nesta Norma,
para seleção de velocidade dos alimentadores dos agre-
são indicados os equipamentos relacionados em 4.2.1 a
gados frios.
4.2.6.
4.2.4 Acabadora
4.2.1 Depósito para material betuminoso

Os depósitos para o ligante devem ser capazes de aque- O equipamento para espalhamento e acabamento deve
cer o material às temperaturas fixadas nesta Norma. O ser constituído de pavimentadoras automotrizes, capazes
aquecimento deve ser feito por serpentinas a vapor, ele- de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas
tricidade ou outros meios, de modo a não haver contato e abaulamento requeridos. As acabadoras devem ser
de chamas com o interior do depósito. Deve ser instalado equipadas com parafusos sem-fim, para colocar a mistura
um sistema de circulação para o ligante betuminoso, de exatamente na largura desejada, e possuir dispositivos rá-
modo a garantir a circulação, desembaraçada e contínua, pidos e eficientes de direção, além de marchas para fren-
do depósito ao misturador, durante o período de opera- te e para trás. As acabadoras devem ser equipadas com
ção. Todas as tubulações e acessórios devem ser dota- alisadores e dispositivos para aquecimento dos alisado-
dos de isolamento, a fim de evitar perdas de calor. A ca- res à temperatura requerida, para colocação da mistura
pacidade dos depósitos deve ser suficiente para, no sem irregularidades.
mínimo, três dias de serviço.
4.2.5 Equipamento para compressão
4.2.2 Depósito para agregados
O equipamento para compressão é constituído por rolos
Os silos devem ter capacidade total de, no mínimo, três de pneus e deve ser metálico liso, tipo tandem, ou vibra-
vezes a capacidade do misturador e devem ser divididos tório. Os rolos compressores tipo tandem devem exer-
em compartimentos dispostos de modo a separar e esto- cer uma carga de 80 kN a 120 kN. Os rolos de pneus de-
car, adequadamente, as frações apropriadas do agrega- vem permitir sua calibragem no intervalo de 0,24 MPa a
do. Cada compartimento deve possuir dispositivos ade- 0,83 MPa. Os rolos vibratórios devem ter a vibração ajus-
quados de descarga. Deve haver um silo adequado para tada na freqüência e amplitude necessárias para o servi-
o material de enchimento conjugado com dispositivos pa- ço. O equipamento deve ser operado em velocidade ade-
ra a sua dosagem. quada e ser suficiente para comprimir a mistura à massa
específica aparente requerida, enquanto esta se encon-
4.2.3 Usinas para misturas betuminosas trar em condições de trabalhabilidade.

4.2.3.1 A usina deve estar equipada com uma unidade 4.2.6 Caminhões para transporte da mistura
classificadora de agregados após o secador, e dispor de
misturador tipo Pugmill com duplo eixo conjugado, provi-
Os caminhões, tipo basculante, para o transporte do con-
do de palhetas reversíveis e removíveis, ou outro tipo ca-
creto betuminoso, devem ter caçambas metálicas robus-
paz de produzir uma mistura uniforme. O misturador de-
tas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e
ve, ainda, possuir dispositivos de descarga, de fundo ajus-
sabão; água, cal e sabão; óleo parafínico ou solução de
tável, e dispositivo para controlar o ciclo completo da mis-
cal, de modo a evitar a aderência da mistura às chapas.
tura.
4.3 Execução
4.2.3.2 Um termômetro, com proteção metálica e escala
de 90°C a 210°C, deve ser fixado na linha de alimentação
do asfalto, em local adequado, próximo à descarga do Decorridos mais de sete dias entre a execução da impri-
misturador. mação ou pintura de ligação e a da camada betuminosa,
ou no caso de ter havido trânsito, ou, ainda, recobrimen-
4.2.3.3 A usina deve ser equipada, também, com um ter- to com areia, pó-de-pedra, etc., deve ser feita uma pintu-
mômetro de mercúrio, com escala em dial, pirômetro elé- ra de ligação.
trico, ou outros instrumentos termométricos aprovados,
colocados na descarga do secador, para registrar a tem- 4.3.1 Preparo da mistura
peratura dos agregados.
4.3.1.1 Os agregados devem ser reunidos em frações tais
4.2.3.4 Pode também ser utilizada uma usina do tipo tam- que, após a sua mistura, se enquadrem na faixa granulo-
bor secador misturador, provida de coletor de pó, alimen- métrica especificada.
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4.3.1.2 Os agregados devem ser aquecidos a uma tempe- a metade da largura comprimida. Em qualquer caso, o
ratura de, no mínimo, 10°C, superior à do cimento asfál- rolamento deve se prolongar até que seja atingida a
tico. compactação especificada.

4.3.1.3 O cimento asfáltico deve ser uniformemente aque- 4.3.3.7 Os compressores devem operar, nas passagens
cido a uma temperatura tal que apresente uma viscosida- iniciais, de modo que as faixas das juntas transversais ou
de Saybolt-Furol situada entre 75 SSF e 150 SSF ou uma longitudinais na largura de 15 cm não sejam comprimidas;
viscosidade absoluta entre 10,2 Pa.s e 0,3 Pa.s. Entretan- depois de espalhada a camada adjacente, a compressão
to, não devem ser feitas misturas a temperaturas inferio- desta deve estender-se à faixa de 15 cm da camada
res a 107°C ou superiores a 177°C. anterior.

4.3.1.4 A quantidade de cimento asfáltico a ser emprega- 4.3.3.8 Os compressores devem operar a uma velocidade
da deve ser tal que a sua porcentagem em relação à de 3,5 km/h a 5,0 km/h.
mistura atenda ao determinado na dosagem pelo método
Marshall. 4.3.3.9 As rodas dos compressores devem ser umedeci-
das com água e untadas com óleo vegetal, de modo a
4.3.1.5 Caso tenha sido constatada no ensaio de adesivi- evitar a aderência da mistura.
dade a necessidade de introdução de um corretivo de ade-
sividade, este deve ser adicionado ao asfalto na quanti- 4.3.3.10 Durante a rolagem, não são permitidos mudanças
dade determinada no ensaio, antes da mistura do asfalto de direção e inversões bruscas de marcha, nem estacio-
com os agregados. namento do rolo sobre o concreto asfáltico recém-rolado.

4.3.1.6 A mistura deve deixar a usina a uma temperatura 4.3.3.11 Quando for iniciado o espalhamento de uma faixa
não-inferior a 105°C. adjacente à outra já fria, a borda deve ser cortada de for-
ma a apresentar uma superfície vertical, devendo receber
4.3.2 Transporte da mistura uma pintura ligante.

O concreto asfáltico deve ser transportado da usina para 4.3.4 Abertura ao trânsito
a obra em caminhões basculantes, sendo que cada carre-
gamento deve ser coberto com lonas ou similar, com ta- 4.3.4.1 O concreto betuminoso deve ser mantido em trân-
manho suficiente para proteger a mistura. sito até atingir a temperatura ambiente (do ar).

4.3.3 Espalhamento e compressão


5 Inspeção
4.3.3.1 A superfície deve estar seca, devidamente impri-
Devem ser inspecionados os seguintes itens:
mada, e perfeitamente regularizada e consolidada de
acordo com o projeto.
5.1 Na usina
4.3.3.2 A temperatura ambiente deve estar acima de 10°C
5.1.1 Controle de qualidade do cimento asfáltico
e com tempo não-chuvoso.
Para todo carregamento que chegar à obra, deve ser
4.3.3.3 A mistura deve ser espalhada por meio de máqui-
nas acabadoras, em uma ou mais camadas e com es- realizado o seguinte:
pessuras compatíveis com os equipamentos utilizados,
de modo que, após a sua compressão, a mistura fique a) um ensaio de penetração, conforme NBR 6576;
com a espessura de projeto.
b) um ensaio de ponto de amolecimento, conforme
4.3.3.4 Após o espalhamento, e assim que a mistura su- NBR 6560;
porte o peso do rolo, deve ser iniciada a sua compressão.
No caso de emprego de pneus de pressão variável, a ro- c) um ensaio de espuma;
lagem deve ser iniciada com baixa pressão, a qual é au-
mentada à medida que a mistura vai sendo comprimida e, d) um ensaio de ponto de fulgor, conforme
conseqüentemente, suporte pressões mais altas. A com- NBR 11341;
pressão deve ser terminada com rolo liso de duas rodas,
em tandem. e) um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol, confor-
me ASTM E 102, ou viscosidade absoluta, con-
4.3.3.5 A temperatura para compressão é aquela na qual o forme NBR 5847, se for dos tipos 30-45, 50-60 ou
cimento asfáltico apresenta uma viscosidade Saybolt- 85-100 e CAP-20 ou CAP-40, respectivamente,
Furol de (140 ± 15) SSF, ou uma viscosidade absoluta de
0,3 Pa.s, mas nunca a menos de 80°C. - uma relação viscosidade x temperatura.

4.3.3.6 A compressão é iniciada pelas bordas da camada, 5.1.2 Controle de qualidade dos agregados
longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da
pista. Nos trechos onde a pista tiver uma única declivi- Deve ser realizado o seguinte:
dade transversal, a compressão deve começar sempre da
borda mais baixa para a mais alta. Cada passada de rolo a) dois ensaios de granulometria dos agregados de
deve ser recoberta na passada seguinte de, pelo menos, cada silo quente, conforme NBR 7181, por dia;
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b) um ensaio de abrasão Los Angeles, conforme 5.2.4 Controle das características Marshall da mistura
NBR 6465, por semana, ou quando houver varia-
ção da procedência do material; Devem ser realizados dois ensaios Marshall, conforme
NBR 12891, com três corpos-de-prova cada um, no ma-
c) um ensaio de índice de form a, conform e N B R 7809, terial retirado após a passagem da acabadora e antes da
para cada 900 m3; compressão.

d) um ensaio de equivalente de areia do agregado 5.2.5 Controle de compressão


miúdo, por dia, conforme NBR 12052;
O controle de compressão da mistura betuminosa deve
e) um ensaio de granulometria do material de enchi- ser feito medindo-se a densidade de massa aparente de
mento, por dia, conforme NBR 7181. corpos-de-prova extraídos da mistura comprimida na
pista, por meio de brocas rotativas, obedecendo sempre
5.1.3 Controle de corretivo de adesividade à ordem: borda esquerda, eixo, borda direita, eixo, borda
esquerda, etc., a 60 cm da borda. Na impossibilidade de
D eve ser realizado um ensaio de adesividade com agrega-
utilização deste equipamento, admite-se o processo do
dos graúdo e m iúdo, conform e N B R 12583 e N B R 12584,
anel de aço. Para tanto, colocam-se sobre a camada
para todo carregam ento que chegar à usina.
anterior, antes do espalhamento da mistura, anéis de aço
de 10 cm de diâmetro interno e com altura de 5 mm infe-
5.1.4 Controle de temperatura
rior à espessura da camada comprimida, ou anéis simi-
Deve ser feito: lares. Após a compressão, são retirados os anéis e medi-
da a densidade de massa aparente dos corpos-de-prova
a) do agregado no silo quente; neles montados.

b) do ligante; 5.2.6 Controle de espessura

c) da mistura, após a carga de cada caminhão. A espessura é medida por ocasião da extração dos cor-
pos-de-prova da camada executada, ou pelo nivelamen-
5.1.5 Controle das características Marshall da mistura to do eixo e das bordas, antes e depois do espalhamento
e compressão da mistura. A verificação deve ser feita a
Deve ser realizado o seguinte: cada 20 m.

a) dois ensaios Marshall no teor ótimo de asfalto, com 5.2.7 Controle de acabamento da superfície
três corpos-de-prova cada um, por dia, moldados
com o número de golpes por face fixados na do- Durante a execução, deve ser feito o controle de acaba-
sagem, conforme NBR 12891; mento da superfície da camada com o auxílio de duas
réguas, uma de 3,00 m e outra de 0,90 m, colocadas em
b) dois ensaios para determinação da curva granulo- ângulo reto e paralelamente ao eixo da camada, respec-
métrica, conforme NBR 7181, e do teor de material tivamente.
betuminoso na mistura, conforme ASTM D 2172,
por dia. 6 Aceitação e rejeição
5.2 Na pista A camada de concreto betuminoso usinado a quente de-
ve ser aceita se atender aos critérios indicados em 6.1 a
A cada 700 m2 de superfície executada ou, no mínimo, 6.10.
uma vez ao dia, devem ser feitos os controles indicados
nos itens a seguir. 6.1 A largura da plataforma não deve diferir de ± 10 cm da
largura especificada no projeto.
5.2.1 Controle de quantidade de asfalto na mistura
6.2 Em qualquer ponto, a espessura não pode diferir de
Devem ser realizadas duas extrações de alfalto, de amos-
± 10% da espessura especificada no projeto, para pon-
tras coletadas depois da passagem da acabadora e antes
tos isolados, e de até 5% de redução de espessura em
de iniciar a rolagem.
10 medidas sucessivas.
5.2.2 Controle de graduação da mistura de agregados
6.3 As cotas não podem diferir de ± 2 cm das cotas de
Devem ser realizados dois ensaios de granulometria, projeto.
conforme NBR 7181, na mistura dos agregados, resul-
tantes da extração citada em 5.2.1. 6.4 A variação da superfície entre dois pontos de contato
quaisquer não deve exceder 0,5 cm, quando verificada
5.2.3 Controle de temperatura da mistura com régua de 3,0 m.

Deve ser realizado: 6.5 Os materiais betuminosos devem atender integral-


mente aos valores prescritos nas respectivas especifi-
a) em cada caminhão, antes da descarga; cações.

b) no momento do espalhamento e no início da ro- 6.6 Os agregados devem atender integralmente aos va-
lagem. lores prescritos na NBR 12948.
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6.7 O aditivo melhorador de adesividade deve ser apro- entre as duas densidades de massas dos corpos-de-
vado se apresentar boa adesividade com os agregados. prova extraídos da pista e dos moldados não deve ser
inferior a 100% no local.
6.8 A mistura de agregados deve apresentar curva granu-
lométrica coincidente com a fixada na dosagem, admitin- 6.10.2 Em rodovias, caso a condição de 6.10.1 não seja
do-se as seguintes tolerâncias indicadas na Tabela 1. atendida, pode-se aceitar o serviço admitindo-se uma
distribuição t com um grau de confiança de 80%.
Tabela 1 - Tolerâncias da mistura de agregados
GCest = GC - ts
Peneiras Porcentagem passando,
(mm) em massa
Onde:
19 ±7
12,5 ±7 GC =média aritmética dos valores individuais do
4,8 ±5 grau de compactação
2,0 ±5
0,42 ±5 s = desvio-padrão da amostra, dado por:
0,5
0,15 ±3 Ý (GC - GCi )2
0,075 ±2 s=
N-1
6.9 O teor de betume na mistura pode variar, no máximo,
Onde:
0,3% em massa, do valor fixado na dosagem Marshall.
N = número de determinações (N > 6)
6.10 O grau de compactação da mistura deve ser calcula-
do através da fórmula:
GCi = valores individuais do grau de com-
ME rotativa ou anel pactação (i = 1, 2, ..., N)
GC =
ME projeto
t = coeficiente de distribuição de Student
Onde:
(ver Tabela 2)
ME rotativa ou anel = densidade de massa aparente Tabela 2 - Valores do coeficiente de distribuição (t)
do corpo-de-prova extraído para 80% de confiabilidade
da pista
N t0,80
ME projeto = densidade de massa aparente de pro- 32 0,842
jeto de mistura 30 0,854
25 0,857
6.10.1 O serviço deve ser aceito se apresentar um grau de 20 0,861
compactação do trecho igual ou superior a 97%, para a 18 0,863
energia de projeto. O grau de compactação pode tam- 15 0,868
bém ser calculado, medindo-se as densidades de mas- 12 0,876
sas aparentes dos corpos-de-prova extraídos da pista e 10 0,883
comparando-as com as densidades de massas aparen- 9 0,889
tes de corpos-de-prova moldados no local. As amostras 8 0,896
para moldagem desses corpos-de-prova devem ser co- 7 0,906
lhidas próximo aos locais onde são extraídos os corpos- 6 0,920
de-prova antes da compressão da camada. A relação

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