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A mídia impõe padrões a serem seguidos, como se a vida, bem-estar e sucesso

das pessoas dependessem apenas disso. As mídias vêm criando modelos ideais
a serem seguidos. Corpos magros e bem definidos, muitas vezes além do
necessário e saudável, são vistos como entrada para um mundo de valorização
pessoal, profissional e bem-estar. Porém, aos que não seguem este padrão, são
julgados na maioria das vezes como preguiçosos e desleixados, criando assim
uma forma de preconceito aos julgados não magros. Entretanto, na maioria
das vezes as pessoas que não seguem esses padrões sofrem discriminação e
preconceito dos adeptos a estes. Podendo ser prejudicados no meio social e
profissional, o que, poderá acarretar vários problemas de saúde e psicológicos.
É inegável a importância de manter um corpo saudável. Mas para isso é
necessário entender que nem tudo imposto pela mídia é correto. O ministério
da saúde com a ajuda da mídia, e por meio de propagandas e projetos que
demonstrem os riscos do excesso da valorização do corpo, devem de forma
clara informar o meio de se chegar a um corpo saudável, não perfeito, sem
excessos.

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