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Machadinho, por traz de toda a sua carreira de sucesso, traz uma grande história de
superação.
“Eu comecei a ter essa ideia maluca de trabalhar com a criação de conteúdo por
volta de 2011 quando começou a bombar o YouTube. Sempre fui muito “ligado” com
videogames e isso foi uma válvula de escape na minha infância pela falta de
acessibilidade ao caminhar na rua e brincar.
“Bom, eu nunca fui pro-player, eu sou só criador de conteúdos sabe, mas, meu
sonho é ser pro-player, mas eu sou muito ruim... eu sou muito ruim, então eu não
tenho nível, mas eu... eu admiro a galera pro-player né, eu torço né, pra que cada
vez mais, tenham PCDs que são pro-player também”.
Essa questão da inclusão, ela é muito importante nos jogos, a gente sabe que
isso tem que se tornou cada vez mais presente, e isso ajuda muito as
pessoas. Como você isso?
“Não sei se você sabe, mas tem premiação agora, adicionaram né, a categoria de
inovação e acessibilidade, para incentivar as impressas a tornarem os jogos mais
acessíveis né, e algumas impressas já ganharam prêmios por causa disso como por
exemplo o FORZA que, se eu não me engano, ele tem intérprete de livros”.
Todos têm dificuldades quando entram no cenário por-player. Como foi a tua
chegada?