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º X
Demonstração prática do divisor de corrente
Elaborado por:
1-OBJETIVOS
2-ESQUEMAS
2.1- ELETRÓNICO
3-LISTA DE MATERIAL
1 resistência R1=100kW ¼ W
1 resistência R2=1kW ¼ W
1 Transístor NPN
2N 2219A m9136
PH
4-EQUIPAMENTO
Osciloscópio
Voltímetro (Vi)
Placa de ligações
Fios condutores
5-PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Depois de montar o circuito da figura 1, colocamos as duas fontes a zero volts e ajustamos a
fonte de tensão Va de modo a obter uma corrente de base de 0,005 mA.
Sendo Va=0,005 mA x 100kW
Lemos os valores de tensão colector emissor Vce, tensão base emissor Vbe, V1 e V2 variando a
tensão Vb por valores de 1 volt.
De seguida executamos os mesmos passos anteriores mas com valores diferentes de corrente de
base.
6-RESULTADOS OBTIDOS
IC=V2/R2 e IB=V1/R1
VCE VBE IC IB V1 V2
(V) (V) (mA) (mA) (V) (V)
0,02 0,4 0,004 0,00479 0,479 0,004
1 0,6 0,236 0,00236 0,236 0,236
1,8 0,6 0,177 0,00236 0,236 0,177
2,5 0,6 0,180 0,00243 0,243 0,18
4 0,6 0,182 0,00243 0,243 0,182
5 0,6 0,183 0,00243 0,243 0,183
6 0,6 0,185 0,00243 0,243 0,185
7 0,6 0,187 0,00243 0,243 0,187
0,075 0,4 0,010 0,01008 1,008 0,01
0,4 0,6 0,782 0,00773 0,773 0,782
1,2 0,65 0,858 0,00769 0,769 0,858
2 0,65 0,866 0,00772 0,772 0,866
3,3 0,65 0,870 0,00772 0,772 0,87
4,4 0,65 0,880 0,00772 0,772 0,88
5,2 0,65 0,886 0,00772 0,772 0,886
6,2 0,65 0,893 0,00772 0,772 0,893
7-ANALISE DE RESULTADOS
7.1-GRAFICO DE IC=f(VCE,IB)
hfe=Ic/Ib
hre=VBE/VCE
hie=VBE/Ib
hoe=VCE/Ic
Para a obtenção deste gráfico vamos usar valores obtidos com uma corrente de base de
17.92 mA
Tabela 1
Ic HFE
(mA)
2,339 131,808
2,362 132,924
2,382 133,817
2,398 134,710
Na tabela abaixo está indicada de uma forma resumida o valor dos parâmetros híbridos para
varias combinações de corrente no colector, tensão colector/emissor e frequência.
Sendo este método baseado na obtenção de medidas eléctricas que conduzam á obtenção
das curvas IC=f(VCE,Ib) e VBE=f(VCE,Ib) , resulta que essas medidas implicam sempre uma
aproximação ao valor real, uma vez que este nunca é atinjido.
Este facto deve-se quer aos processos construtivo dos aparelho de medida com a introdução de
erros intrínsecos ou seja o chamado erro de fabrico do aparelho, embora este possa ser
quantificados com base nas características fornecidas pelo fornecedor em relação á classe de
precisão .
Por outro lado só pelo facto de se medir determinada grandeza eléctrica ,no nosso caso a tensão
com um voltímetro implica introdução de erro pelo próprio aparelho devido á relação entre a
resistência interna do voltímetro e a resistência onde se pretende medir a tensão, verificando-se
que quanto maior for a relação entre resistência interna do voltímetro e a resistência onde se
pretende medir menor será o erro.
Os erros originados pela leitura não tem significado devidos aos aparelhos utilizados serem digitais.
Em relação aos componentes electrónicos utilizados é sabido que eles apresentam os seus valores
dentro de certos limites originado um intervalo de incerteza.
Outra fonte de erro nasce no seio da própria montagem que não é imune a influencias de caracter
aleatório de origem exterior ao sistema.
Em relação ao regime de corrente e pequenos sinais se a variação de corrente e tensão
colector/emissor forem muito pequenas o transístor pode ser considerado como um circuito linear
podendo ser substituído para efeitos de analise pelo modelo equivalente para pequenos sinais, esta
aproximação acarreta erros naturalmente.
Em conclusão o somatório de todos erros inerente a uma experiência laboratorial envolve sempre
uma aproximação aos valores reais pretendidos.
10-CONCLUSÕES
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