Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
*
'•1
'
EXPOSIÇÃO DA MENSAGEM
DE FÁTIMA, SEU CONTEÚDO
'· E IMPORTÂNCIA, SUAS
PROFECIAS E PROMESSAS.
. '.
- -:;.. ...
1 9 5 9 . ,
. '
·.:;.-::-:= =-.:.=::-=-==~
---·-~-~,, ;
..
..
. ~ ..._- .
.
.;-. ..
. ~: ... ...
~·
. •
CONVERSÃO DA ·RúSSIÀ
.:.
b,
S,
ci
D
d
q1
ta
d,
Nada tem contra o Dogma ,
:r
e
nem contra a Moral .
11: uma crítica inteligente e séria
V\
il mensagem de Fátima.
m
p,
D ·r . Me,ndeis- do Carnio
lrwprim.atwr.
Guarda, 26 de Março de 1959
FUNDÃO, 1959
b .
S,
d ·
D
d •
q
h
d
•o
e
V
m
p
e
o
e
V
rr
p desassombrada e franca da maior mensagem
que N ossa Senhora fá comunicou ao Mundo.
V er-se-á que, desta maneira, longe de se
dim inuir, só se esclarece e engrandece a
revelação da Cova da Iria. Mais ainda: só
assim, se pode ver toda. a pro;ecção qu.e ela
tem e continuará a ter, na vida da l gre/a.
Aos olhos dum leigo, o livro parecerá
por ventura desarticulado, na sucessão dos
capítulos e assuntos que apresenta. Mas a
verda.de é que tem princípio, m eio e fim.
Começamos por expor o que é a m en-
sagem de Fátima, ott por outras palavras,
o que N assa Senhora quer de cada um d e
nós. Para isto, não é preciso grande inves-
tigação. Os pastorinhos e o povo devoto,
ainda que ignorante e rude, compreende-
ram e viveram, logo de início, por intuição
própria, o que o Céu lhes pedia. Nem a
mensagem de Fátima seria uma mensagem
do nosso tempo, se não pudesse ser apreen-
dida e saboreada por todos.
Veremos a seguir, o valor crítico dos de-
poimentos dos intermediários - da Virgem,
não só para combater~certos desvios, ba-
seados em erros, neles contidos, como tam-
bém e sobretudo, para documentar os ca-
pítulos su'llsequentes. Aproveitando o ensejo,
tentaremos restituir à sua forma virginal e
primitiva, as quatro orações que Fátima e n-
si1101i.
Toda a atenção do leitor se concentra
agora 110 pedido mais importante da Vir-
gem, qr.ie, para desgraça nossa, continua a
ser i1m dos mais esquecidos. Não se pou-
param argumentos, nem , citações, m esmo
com pre;uizo do estilo, para vincar bem
este ponto, a nosso ver, de importdncia
suma.
Finalme nte, estudaremos as promessas
da Virgem, sobretudo aquela que maior
projecção tem dado à causa de Fátima. Ve-
remos ·então «o que falta para a conversão
da Rússia». Este último capítulo, que dell
o nome ao livro, é rigorosamente, uma re-
Sllltante de todos os outros.
R esta-nos fazer votos para que o nosso
modesto trabalho contribua para a gl6ria
de Nossa Senhora de Fátima. Ela sabe bem
que foi esse o único fim que tivemos em
vista e que essa é também a maior recom-
pensa que para n6s desejamos.
M. D1AS COELHO
e ",
º·
d
q ,
t,
d
e
O·
e
V
"
A MENSAGEM DE FATIMA
e 1,
D
d·
q ,,
t,
d
e
o
e
V
n
Não falta quem ataque ou diminua as revela-
ções privadas, sob o pretexto de que elas nada de
novo trazem, nem podem trazer, ao depósito da
Revelação. Outros, numa atitude aparentemente
mais benigna, desprezam-nas, alegando que só a
Grande Revelação merece confiança e que ela é
suficiente para orientar e enriquecer a vida cristã.
Apesar de insensatas, estas opiniões não são
heréticas, mas podem considerar-se perigosas.
Baseiam-se com efeito num erro crassíssimo, ou
po·r outra, em dois grandes erros - um, a negação
da presença esclarecedora e doutrinadora do Espí-
rito Santo, na Igreja, em todas as etapas da sua
história; outro, a afirmação de que a Bíblia con-
tém a revelação formal e explícita de todas as
verdades divinas.
O Espírito Santo ~ão assistiu à Igreja apenas
no início, enquanto se compuseram os livros sagra-
dos. Assiste-lhe sempre até ao fim dos séculos,
como a própria Escritura ensina. E esta assistên-
cia não é meramente de ordem negativa - para
impedir o erro; é também de ordem positiva, para
esclarecer, definir e estimular o conhecimento -de
12 A MENSAGEJM DE F AT IMA
b
g eni d.e Fáti11ia, à essência da r evelação que o Céu
s fez na Cova da Iria . Assim considerada, a men sa-
e '•
D
gem de F átima aparece-nos conden sada, r esumida,
d .,. . no seu elemento mais importan te e m ais p uro,
q '
t,
' naquilo a que em rigor, se p oderá cham a r a quin-
d ' tessên cia das apru.·ições e que foi também o fim
n ã o só das visitas de Nossa Senhora, à Serra de
e
o Aire, como o escopo de tudo o que ali revelou.
< Nesta acepção, m ensagem de Fátima s ignifica
aquele en sin amen to ou pedido da Vi rgem que, em
s i, con tém virtua lmente todos os outros e sem o
qual, de fo rma alg uma se poder á r esponder aos
materna is convi tes da Celes te Embaix atr iz.
(1) l!bidem.
( 2)Ofr. Manuscritos da Irmã Lúcia oit, por Inácio
Martins in «Em Outubro direi o que ~uero», Leiria 1956,
pg. 63 .
A CONVERSÃO DA R'OSSIA 33
A VOZ DA IGREJA
A CONVJilRSAO DA ROSSIA 39
I .
A VOZ DO POVO
,-
56 OS DEPO.IiMENTOS DA IRMÃ LúCIA
1
( ) Relatório do Prior de Fátima, cfr. Costa Bro-
chado; Ibidem, pág. 225.
58 OS DEPOlMEJNTOS DA lRJMÃ LúOIA
1.• APARIÇÃO
2.n APARIÇÃO
DEP0R-1ENT0 D E 1017 DEPQf.IlJIIUENT0
3.n APA?IÇÃO
DEPOIMoENT0 DE 1917 iDIDPOiiMENTO DE 1941
4.• APARIÇÃO
DEPOIMiIDNTO DE 1917 DEPOiiM)ENTO DE 1941
5.0
APARIÇÃO
DEPO.IiMIENTO DE 1917 DEPOIIMiBNTO DE 1941
6.n APARIÇÃO
RELATôRIO DO PAROCO :
1111 - 1 _
72 OS DElPOiiM1E)NTOS DA ] RM.A L ú OIA
•
A CONVIDRSÃO DA ROSS>IA 73
A CONVE>RSAO DA R-OSSI.A. 79
DEPOIMENTOS INTERPRETATIVOS
Concluamos portanto:
li: ridículo, e quando se trata da religião, tudo
o que é ridículo é prejudicial, dizer, ou supor que
a Irmã Lúcia tem dons carismáticos, como qual-
quer profeta, ou apóstolo do Antigo, ou do Novo
Testamento.
-
tiveram lugar em 1947, ou seja 30 anos depois
da aparição!
Concordemos que é preciso uma coragem ex-
traordinária para, a trinta anos de distância, ga-
rantir, com toda a certeza, ter, ou não ter ouvido
uma palavra tão simples e vulgar como «hoje» .
De resto, quanto à declaração do Dr. Carlos
de Azevedo, devemos acrescentar que ela contradiz
•,
a carta que a mesma testemunha enviou a seu
irmão em fins de 1917. Adiante nos referiremos
a este depoimento, citando o sa,udoso Visconde de
Montelo.
Há quem atribua excessiva importância, ao
s ilêncio dos jornais sobretudo dos que atacavam
as aparições como eram o «Século», o «Diário de
Notícias» e «O Primeiro de Janeiro».
_ Realmente, nenhum deles dto,u ;3, frase, «a
guerra acaba hoje». O «Século» não a citou, sim-
plesmente porque Avelino de Almeida usou o dis-
curso indirecto. Eis como ele se exprimiu:
«Lúcia a que fala com a Virgem anuncia, com
ademanes teatrais, ao colo dum homem que a
transportava de grupo em grupo, que a guerra
terminara e que os nossos soldados iam regres-
sa.r . .. »
Por motivos difíceis de explicar, as palavras
terminar (JJ e iann regressar foram transcritas por
vários autores, como sendo terminará e vão re-
gresswr. Eis o que a este propósito disse o grande
apóstolo de Fátima que se ocultava sob o hete-
rónimo de Visconde de Montelo:
«Citando Av,ellno de Almeida, -já. transcrito
por Costa iBroohado, ~o !Autor de F6.tlma e a
'
104 A PROF>ECIA DO FillM DA GUIDR:RA
8
114 A PROFECIA DO F>IM DA Gl.Jill)RRA
.;..
A CONVERSÃO DA R'úiSSIA 119
- .,
132 A P ROF1EOIA D O FIM DA GUERRA
, 1
A CONVERSÃO DA RúSS>I•A 145
*
Tal como a segunda oração do Anjo, também
a segunda oração ele Nossa Senhora foi m odifi-
cada várias vezes e de várias maneiras.
O relatório do Prior de F átim a apresenta-a
assim:
«ó meu Jesus perdoai-nos e livra i-nos do fogo
do inferno; levai as alminhas tod•a s para o Céu,
principa·l mente aquelas que mais dele precisarem».
Embora esta jaculatória t ivesse sido ensinada
em 13 de Julho, Lúcia omitiu-a, quando contou ao
Pároco, a aparição desse mês. Foi só em Agosto,
ao relatar a aparição dos Valinhos, que a vidente
falou nela. Eis como o Pl"ior de Fátima se ex-
prime:
«Disse também que da segunda ou terceira vez
que lhe apal"eCeu, lhe ensinou a oração que cos-
tuma rezar entre os mistérios do terço, quando
reza na Cova da Iria. É a seguinte: «9 meu Je-
sus, etc.».
No dia 27 de Setembro de 1917, quando o Dr.
Formigão iniciou os seus interrogatórios aos vi-
A CONVERSÃO DA ROOSIA lõ9
*
Qual destes textos ser á o verdadeiro, qual, o
que Nossa Senhora usou?
O problema parece mais düícil do que real-
' mente é, como, vamos ver.
...,'' , .· •Comecemos por eliminar as traduções estran-
) ·!
·,~ l; geiros e todas as suas derivadas, pelo facto de
terem como origem textos portugueses - foi em
. '
port uguês que a Mãe de Deus falou.
A variante que aparece 110s livros do Dr. For-
migão foi por este composta, talvez a pedido do
'Di Marto e da Sr.º Maria Rosa, como os seguin-
tes testemunhos esclarecem:
<No manuscrito que tenho presente - escreve
o Dr. Fonnigão (2) - e que tem a data de 27 de
iSetembro de 1,9 17 e foi escrito por mim, está a
jaculatória tal quad a Lúcia a ditara e como se
~ncontra no Inquérito Paroquial: <0 meu Jesus,
per.doai-nos, Uvral-nos do, fogo do in!em.o, levai
INTERPRETAÇÃO DA JACULATÓRIA
\,
~ J--
1n n'J 1/1 Alfi JI n ;1 1 . 1
togo do iufer-no. Leva i a s al--mae toda.a para o Clu,
: 1,•.,.u i.i,.,.ci
12
,
O PRIMEIRO E O MAIOR
PEDIDO DE NOSSA
SENHORA DE FÃTIMA
1
1
1
*
Na apançao de Julho, a Mãe de Deus prome-
tera q_ue viria pedir duas homenagens especiais
ao seu Coração Imaculado. E veio, realmente. A
p rimeir a, pediu-a em 10 de Dezembro de 1925,
quando a Irmã se encontrava em Tuy; a segunda,
em Junho d e 1929 (') no convento de Pontevedra.
E stas duas aparições que podem considerar-se o
epílogo da r evelação· de Fátima foram, única e to-
talmente, consagradas à devoção ao Coração de
Maria.
Em 10 de Dezembro de 1925, enquanto a SS,
Vh-gem lhe mostrava o Co•ração Doloroso, cercado
de espinhos, o Menino Jesus que estava ao lado,
pronunciou estas pa1lavras:
( 1) Ignora-se o dia.
(2) Cfr. Inácio Martins, ob . cit. pé.g. 90.
192 O M AI OR PEIDIDO DE N .• S .• D E FATii?vlA
IS
194 O MiAIOR PEDIDO DE N .• S .• DE FA'HiMA
Ao m eio dia
A nós descia
Teu peito aberto, celeste luz !
Teu Coraçã o
' Traz o perdão
Ao pobre filho que a Deus conduz!
Em ti Maria
O snl sorria
206 O MAIOR PEDIDO D E N .• S .• D E FAT .LMA
Terna aliança
F il·me espe1·ança,
Sob o teu m an to vem-me a br igar ;
Tu que és pura,
Toda ternw·a,
Dentro em teu peito quer o. habitar .
Vendo o tufão,
N a escuridão
Que sob a terra a,vançando vem,
Dá-me o teu braço
E no regaço,
Salv,a •teu filho piedosa mãe.
Meu coração
Em tua mão
ó Mãe bondosa, deixa viver ;
Salva teu filho
No escuro trilho
Não mo devolvas se o requ'rer.
Nesta procela,
ó Mãe tão bela,
Na noit.e escura faz brilhar
O fogo ardente
Amor fervent.e
Que o peito frio venha. abrasar.
A CONVERSÃO DA ROSSIA 207
AI mediodia,
Resplandecia
Tu pecho abierto, celeste Sol!
Tu corazon,
Me da el perdón
Y al pobre hijo 11ervas a Dios.
Tierna aliianza,
Firme esperanza
Bajo tu manto, dejame estar;
Mi Virgen pura,
Toda ternura,
Dentro de •bu pecho quiero habita•r .
Veo la tormenta
Negra .e sedienta,
Sobre 18- tierra su honor sembra,,i•;
208 O MAIOR PEIDIDO DE N .• S .• D E FATI!MA
Gorro a t u a brazo,
Y en tu r egazo
Sólo a t u hij o pod rás salvar .
En la tormenta
Madre, yo sient a
Que estás ai lado s iempre de mi ;
Mi alma en tu Hama,
Enciende, inflama,,
Nunca me apartes, Madre, de ti ( ').
A COMUNHÃO REPARADORA
DOS PRIMEIROS SABA D OS
. ,.
A OONVERSAO DA ROSSIA 221
quan to faz.
É em espírito de r epai-ação, que oferece à SS.
Trindade, o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e
Divindade de J esus Cristo, segundo a belíssima
fÓlmula que então ensina e é no mesmo espírito,
que pede a conversão dos pecadores e dá a comun-
gar o Corpo e o Sangue de Jesus CTisto.
«Reparai os seus crimes (dos homens ingra-
tos ) e consolai o vosso Deus».
Da hóstia que t razia e dei,cou suspensa no ar,
caíam gotas de s angue - diz Lúcia nas suas me-
mórias. Estas gotas não significavam apenas R-
Eucaristia. Significavam também e sobretudo, os
228 O MAIOR P•IDDIIDO DE N .• S.• DE FATIMA
*
Chegaremos à mesma conclusão, se analisar-
mos o fim do que a Virgem disse em 1917 e do
que disse em 1925. O fim, absolutamente último,
a glória de Deus, é comum a ambos '03 modos de
repaTação. O fim relativamente último que é levar
os homens a viver na graça de Deus, é igualme~te
PENIT~NCIA
,,
268 OUIDROS PiEDIDOS tDE N .• S .• DE F AT:EMA
/
270 01.J'TIROS P®DIDOS DE N.• S .• DE FATIMA
CONCLUINDO:
Três são por tanto os pedidos expressos por
Nossa Senhora de F átima. V•amos expôJlos pela
ordem do seu valor :
1 - DEVOÇÃO AO CORAÇÃO DE MARIA
- concretizada, de maneira muito especial, na
comunhão reparadora dos primeiros sáibados;
2 - ORAÇÃO - especialmente ·a reza diária
d.o terço;
3 - PENI~N CIA- sobretudo, a necessária
ao cumprimento cristão dos deveres de estado.
Esite deve ser o p rograma de todos os que se
propõem cumprir a mensagem de Fátima. Estas,
as alíneas necess-álrias em todos os movimentos e
organizações q,ue se proponham difundir integral-
mente a revelação da Cova da Iria; este, o t.ema a
que fundamentalmente deveriam obedecer todas
.,,.
272 OUTROS PtEDiiiDOS DE N.• S .• DE FATiiMA
I
280 A OONV@RiSAU DA RúSSIA
J
A CONVERSÃO DA ROSSIA 289
/
292 A CONVERSÃO DA RúSSIA
A CONSAGRAÇÃO DA RÚSSIA
a) O OBJECTO DA CON-
SAGRAÇÃO DA R.úSSIA
,.
A CONVERSÃO DA RúSSIA 301
/
A CONVERSÃO DA ROSSIA 307
f
A CONV®RSA0 DA R0SSM 309
,.
Paira se alcançar o nú11iero suficiente, n ecessá-
rio à reaHz·ação das promessas da Vi r gem, há dois
caminhos possíveis - o caminho vertica,I da pro-
frundtidade, da valo1~ização, ou da especialização
dos apóstolos de Fát ima e o caminho longituàinal
da expansão da mensagem . Qua·I deles será prefe-
rível?
Ambos têm a sua oport unidade, mas o pri-
meiro merece-nos mais simpatia e parece-nos até
mais necessá1,io e m atls eficiente. E le ser á mesmo
a melhor garaintia da f.idelidade do segundo.
Poderão depois organizar-se em todas as al-
dei•a s, em todos os a,r ciprestados, em todas as ci-
dades e em todas as dioceses, cursos especial i-
zados de v ulgarização da mensagem de Fátima,
onde se estude, à luz das palavras de Nossa Se-
nhora e do testemunhos da Hiera rqufa, a mensa-
gem da Virgem e a nossa. r esponsabilidade de cris-
tãos e portugueses, como seus intermediários e
conf.identes.
Esta será por:ventura a melhor, se não a. única
maneira de apressar a too suspirada, como d·i fícil,
conversão da Rússia.
.•
.f
j
ra
• 0-
::1111
.- !
' te
:E
E
-·
.
,r:
..
,.
tNDICE
P6g .
A MENSAGEM DE F ATIMA 9
A fé nas revelações prLvadas ].3
•E s.ta pa,lavra «IMensa:gem> ...... . . .. .... ............ . . 16
O que é uma .Mensagem ? .... ..... ........ ........ .... . 19
Que entendemos por caMensagem de Fátima> ..... . 22
Qua l é a Mensagem de Fátima? ........... ......... . 24
A M ensa,gem de Fátima não é o uso do Esca-
p ulário .......... .... ..... .. ....... . ...... . .. .... •.. ..... . 27
A Mensagem de Fátima não é a recitação do
Terço ......,.. . .. ... . .... .. .. . ... . .............. ... .. .. . . . 29
«'Em Ou-tubro direi o que quero> ...... ....... .. .. ... . 32
Viver .n a graça de ,Deus . ....... ...... .,. . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Não ofenda m mais a Nosso Senhor! . . . . .. . ... .. . . . 37
A 'VOZ da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . as .
A voz do povo .... ........ . .. . .. .. .. ... . .. .. ... :.... . . ..... 40
Antidoto do Comunismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
A missão de Nossa Senhora. .. . .. . . . ... ... ... . .. ... . .. . 44
..
,,:
,
..
:A
:, 11
.. ~e.
COMPOSTO E IMPRESSO NA J
'!-
TIP. DO .JORNAL DO FUNDÃO. 1
EM ABRIL - MAIO DE 1959