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O crédito rural é a modalidade de financiamento destinado ao segmento rural.
Ele atende a diversas finalidades das empresas que atuam no setor
agropecuário.
O crédito rural destinado ao financiamento da aquisição de equipamentos,
como tratores e colheitadeiras, por parte dos produtores agropecuários,
atende à finalidade de crédito de
(A) investimento (D) industrialização
(B) custeio (E) exportação
(C) comercialização
O crédito rural atende a diversas finalidades do setor rural. A modalidade de
crédito rural, destinado ao financiamento das despesas normais dos ciclos
produtivos, da compra de insumos à fase de colheita, é denominada crédito de
(A) investimento
(B) industrialização
(C) custeio
(D) comercialização
(E) estoque regulador
O crédito rural abrange diversas modalidades de financiamento aos
empresários do setor, desde a fase de produção até o abastecimento dos
mercados consumidores.
A modalidade que assegura aos produtores e cooperativas rurais recursos
destinados a financiar o abastecimento doméstico e o armazenamento dos
estoques excedentes em períodos de queda dos preços é denominada crédito
(A) geral (D) de custeio
(B) especial (E) de comercialização
(C) de investimento
Segundo o Manual de Crédito Rural, é correto afirmar que o Sistema Nacional
de Crédito Rural (SNCR) possui linhas com finalidades de crédito para:
(A) Planejamento, custeio e lançamento.
(B) Risco, safra e investimento.
(C) Custeio, investimento e comercialização.
(D) Custeio, catástrofes, comercialização e planejamento.
(E) Custeio e investimento.
Para minorar o risco de não realização dos compromissos assumidos, as
operações de crédito envolvem diversas formas de garantias.
A garantia pessoal, vinculada a título de crédito, em que um terceiro se
compromete a pagar a dívida, caso esta não seja honrada pelo emitente do
título, é denominada
(A) fiança (D) penhor mercantil
(B) hipoteca (E) alienação fiduciária
(C) aval
Uma pessoa realiza operação mercantil que redunda na emissão de título de
crédito que, além do emitente, possui avalista.
Nos termos do Código Civil, para a validade do aval dado no anverso do título,
é suficiente a simples
(A) assinatura do avalista
(B) emissão pelo avalista
(C) comunicação pelo avalista
(D) confirmação do avalista
(E) referência pelo avalista
No aval, o avalista:
(A) Assume obrigação supletiva em relação ao avalizado.
(B) Assume obrigação subsidiária em relação ao avalizado e todos os demais
coobrigados.
(C) Assume obrigação solidária.
(D) Diferentemente do que ocorre na fiança, não precisará da anuência do seu
cônjuge
(E) Somente precisará da anuência do seu cônjuge no regime da comunhão
universal de bens.
Com relação à diferença entre aval e fiança, é correto afirmar que:
também pessoal
(A) o aval é uma garantia pessoal, enquanto a fiança é uma garantia real;
pessoal também
(B) o aval é uma garantia real, enquanto a fiança é uma garantia pessoal;
(C) o aval é uma garantia constituída em um título de crédito, enquanto a
fiança é uma garantia estabelecida em contrato ou carta;
(D) no aval, o credor pode acionar diretamente o avalista, enquanto na fiança
se aciona o fiel depositário;fiador;
também
(E) o aval precisa da assinatura do cônjuge, enquanto a fiança não tem essa
exigência,. exceto no regime de separação total de bens.
Augusto Cardoso contraiu obrigação perante o Banco W S/A com garantia
pessoal (fiança) prestada por Cristóvão Carira.
No contrato de fiança ficou estabelecido que o fiador é garante solidário ao
afiançado, inexistindo qualquer benefício de ordem a seu favor.
Na data do vencimento, Augusto Cardoso obteve do credor uma prorrogação
de prazo para o pagamento por 120 (cento e vinte) dias, sendo tal acordo
celebrado por escrito e sem a anuência ou ciência de Cristóvão Carira.
Com base nas disposições do Código Civil relativas ao contrato de fiança, é
correto afirmar que:
(A) o fiador permanece obrigado ao pagamento porque ao prestar a fiança se
declarou garante solidário ao afiançado;
(B) o fiador ficou desobrigado ao pagamento da obrigação em caso de
inadimplemento, operando-se a extinção da fiança;
(C) do fiador poderá ser exigido o pagamento imediato da dívida, mas perante
o afiançado prevalecerá o acordo entre este e o credor;
(D) deverá o fiador interpelar judicialmente o afiançado para ser incluído como
parte no acordo firmado por este e o credor;
(E) o credor deverá interpelar o fiador para se manifestar sobre a prorrogação,
em 2 (dois) dias, sob pena de nulidade do acordo.
O crédito rural é a modalidade de financiamento destinado ao segmento rural.
Ele atende a diversas finalidades das empresas que atuam no setor
agropecuário.
O crédito rural destinado ao financiamento da aquisição de equipamentos,
como tratores e colheitadeiras, por parte dos produtores agropecuários,
atende à finalidade de crédito de
(A) investimento (D) industrialização
(B) custeio (E) exportação
(C) comercialização
O crédito rural atende a diversas finalidades do setor rural. A modalidade de
crédito rural, destinado ao financiamento das despesas normais dos ciclos
produtivos, da compra de insumos à fase de colheita, é denominada crédito de
(A) investimento
(B) industrialização
(C) custeio
(D) comercialização
(E) estoque regulador
O crédito rural abrange diversas modalidades de financiamento aos
empresários do setor, desde a fase de produção até o abastecimento dos
mercados consumidores.
A modalidade que assegura aos produtores e cooperativas rurais recursos
destinados a financiar o abastecimento doméstico e o armazenamento dos
estoques excedentes em períodos de queda dos preços é denominada crédito
(A) geral (D) de custeio
(B) especial (E) de comercialização
(C) de investimento
Segundo o Manual de Crédito Rural, é correto afirmar que o Sistema Nacional
de Crédito Rural (SNCR) possui linhas com finalidades de crédito para:
(A) Planejamento, custeio e lançamento.
(B) Risco, safra e investimento.
(C) Custeio, investimento e comercialização.
(D) Custeio, catástrofes, comercialização e planejamento.
(E) Custeio e investimento.
Para minorar o risco de não realização dos compromissos assumidos, as
operações de crédito envolvem diversas formas de garantias.
A garantia pessoal, vinculada a título de crédito, em que um terceiro se
compromete a pagar a dívida, caso esta não seja honrada pelo emitente do
título, é denominada
(A) fiança (D) penhor mercantil
(B) hipoteca (E) alienação fiduciária
(C) aval
Uma pessoa realiza operação mercantil que redunda na emissão de título de
crédito que, além do emitente, possui avalista.
Nos termos do Código Civil, para a validade do aval dado no anverso do título,
é suficiente a simples
(A) assinatura do avalista
(B) emissão pelo avalista
(C) comunicação pelo avalista
(D) confirmação do avalista
(E) referência pelo avalista
No aval, o avalista:
solidária
(A) Assume obrigação supletiva em relação ao avalizado.
solidária
(B) Assume obrigação subsidiária em relação ao avalizado e todos os demais
coobrigados.
(C) Assume obrigação solidária.
Igualmente no
(D) Diferentemente do que ocorre na fiança, não precisará da anuência do seu
cônjuge,. exceto no regime da separação absoluta de bens.
(E) Somente precisará da anuência do seu cônjuge no regime da comunhão
universal de bens. Todos os regimes nupciais precisam da autorização
do cônjuge, salvo o de separação absoluta de bens.
Com relação à diferença entre aval e fiança, é correto afirmar que:
também pessoal
(A) o aval é uma garantia pessoal, enquanto a fiança é uma garantia real;
pessoal também
(B) o aval é uma garantia real, enquanto a fiança é uma garantia pessoal;
(C) o aval é uma garantia constituída em um título de crédito, enquanto a
fiança é uma garantia estabelecida em contrato ou carta;
(D) no aval, o credor pode acionar diretamente o avalista, enquanto na fiança
se aciona o fiel depositário;fiador;
também
(E) o aval precisa da assinatura do cônjuge, enquanto a fiança não tem essa
exigência,. exceto no regime de separação total de bens.
Augusto Cardoso contraiu obrigação perante o Banco W S/A com garantia
pessoal (fiança) prestada por Cristóvão Carira.
No contrato de fiança ficou estabelecido que o fiador é garante solidário ao
afiançado, inexistindo qualquer benefício de ordem a seu favor.
Na data do vencimento, Augusto Cardoso obteve do credor uma prorrogação
de prazo para o pagamento por 120 (cento e vinte) dias, sendo tal acordo
celebrado por escrito e sem a anuência ou ciência de Cristóvão Carira.
Com base nas disposições do Código Civil relativas ao contrato de fiança, é
correto afirmar que:
não
(A) o fiador permanece obrigado ao pagamento porque ao prestar a fiança se
declarou garante solidário ao afiançado;
(B) o fiador ficou desobrigado ao pagamento da obrigação em caso de
inadimplemento, operando-se a extinção da fiança;
(C) do fiador poderá ser exigido o pagamento imediato da dívida, mas perante
o afiançado prevalecerá o acordo entre este e o credor;
(D) deverá o fiador interpelar judicialmente o afiançado para ser incluído como
parte no acordo firmado por este e o credor;
(E) o credor deverá interpelar o fiador para se manifestar sobre a prorrogação,
em 2 (dois) dias, sob pena de nulidade do acordo.
CCB Art. 838 - O fiador, ainda que solidário, ficará desobrigado:
I - se, sem consentimento seu, o credor conceder moratória ao devedor;

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