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Curso:2G
CONTEXTO HISTORICO.
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L A T I N O A M E R I C A N O S Y E L M I T O D E I N S P I R A C I Ó N C U B A N A . E L C A S O D E C O N S
L A T I N O A M E R I C A N O
En que consiste el periodo
°El boom latinoamericanos consiste en un fenómeno literario que surge entre la década del
60 y el 70, gracias al reconocimiento mundial de un grupo de jóvenes autores
latinoamericanos, cuyos títulos empezaron a registrar ventas importantes y traducciones a
diferentes idiomas.
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Caracteristicas del boom latinoamericano
Vivió casi toda su vida en Argentina y buena parte en París, ciudad en la que se estableció, en la que
ambientó algunas de sus obras, y donde finalmente murió. En 1981 se le otorgó la ciudadanía
francesa. Cortázar también vivió en Italia, España y Suiza. Julio Cortázar nació en Ixelles, un
suburbio situado en el sur de la ciudad de Bruselas, el 26 de agosto de 1914. Fue hijo de Julio José
Cortázar y María Herminia Descotte. Su padre era funcionario de la embajada de Argentina en
Bélgica, desempeñándose esa representación diplomática como agregado comercial.
Cortázar fue un niño enfermizo y pasó mucho tiempo en cama, por lo que la lectura fue su gran
compañera. Su madre le seleccionaba lo que podía leer, convirtiéndose en la gran iniciadora de su
camino de lector. Cortázar también recuerda que en cierta ocasión un pariente suyo descubrió
una serie de poemas suyos y se los dio a su madre, por lo cual su madre llegó a preguntarle si esos
poemas realmente eran suyos.
02
Después de realizar los estudios primarios en la Escuela Nº10 de Banfield, se forma como maestro normal en
1932 y profesor en Letras en 1935 en la Escuela Normal de Profesores Mariano Acosta.
Fue en aquella época que comenzó a frecuentar los estadios a ver boxeo, donde ideó una especie de filosofía de
este deporte. Admiraba al hombre que siempre iba para adelante y a pura fuerza y coraje conseguía ganar
En 1953 se casó con Aurora Bernárdez, una traductora argentina. Vivían en París con condiciones económicas
bajas y le surgió el ofrecimiento de traducir la obra completa, en prosa, de Edgar Allan Poe para la Universidad de
Puerto Rico. Dicho trabajo sería considerado luego por los críticos como la mejor traducción de la obra del
escritor estadounidense. Juntos se fueron a vivir a Italia durante el año que duró el trabajo, luego viajaron a
Buenos Aires en barco y Cortázar se pasó el trayecto escribiendo en su máquina portátil una nueva novela.
AEn 1967, rompió su vínculo con Bernárdez y se unió a la lituana Ugné Karvelis, con quien
nunca contrajo oficialmente matrimonio, pero quien le inculcó un gran interés por la política.
Cortázar afirma que no tuvo una infancia feliz,que estuvo signada por la Primera Guerra
Mundial, el abandono de su padre, y por su fragilidad emocional y física. La literatura fue
su refugio, la posibilidad de volar a un mundo fantástico de la mano de Julio Verne y Edgar
Allan Poe. 09
LA RAYUELA
La Rayuela es un texto que interpreta el caos el azar de la vida y la relación indiscutible entre lo creado y la mano del artista
que lo hace. Esto se muestra en la lectura donde relata su desgracia por la peleas que tuvo con la mujer que amaba
llevándolo a malas desiciones
El caos lo ha interpretado en la lectura y se puede derivar cuando En 1981, sin renunciar a su nacionalidad argentina, optó
por la francesa en protesta contra la dictadura militar en su país
Como dato curioso, parte de los derechos de autor de Rayuela, fueron destinados por Julio Cortázar para ayudar a presos
políticos, ya que siempre se consideró a sí mismo como un revolucionario, a favor de la democracia y la libertad en su país.
El protagonista de Rayuela es un álter ego de Cortázar, Horacio Oliveira, quien narra el itinerario de un intelectual
argentino en París en la primera parte, y posteriormente en Argentina en una segunda parte. En una tercera sección, agrega
una serie de anotaciones, recortes periodisticos, poemas y citas.
Lo dicho hasta ahora es un indicador de dos valores fundamentales para Cortázar, muy propios de esta obra en particular:
el primero, el valor de la forma como contenido en sí mismo; el segundo, la autorreflexividad estética, es decir, la reflexión
sobre el propio hacer literario y artístico en la obra misma.
ELEMENTOS DE LA LITERATURA