BENEMERITA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE PUEBLA FACULTAD DE INGENIERIA 2014

UNIDAD 1 I N T R O D U C C I O N A L A S V IA S T E R R E S T R E S .

1.1 CO N CEP T O G EN ER AL D E L AS V IAS T ERRES T RES .

L O S M E D I O S D E C O M U N I C A C I Ó N P O R T I E R R A , A GU A Y A I R E S O N C O N O C I D O S C O M O M O T O R E S
D E L A I N F R A E S T R U C T U R A D E L D E S A R R OL L O S O C I O - E C O N Ó M I C O , Y P O D E R O S O S I N S T R U M E N T O S
DE LA CIVILIZACIÓN.

A S Í E N L O S T R A N S P O R TE S P O R TI E R R A , S E T I E N EN L A S C A R R E T E R A S C O N S U S D IF E R E N T E S
CATEGORÍAS Y LOS FERROCARRILES CON SU DIVERSIDAD DE VÍAS; EN LOS TRAN SPORTES POR
A G U A , E S T Á N L A S C O M U N I C A C I O N E S M AR Í T IM A S Y L A S F L U V I A L E S , Y E N L A T R AN S P O R T A C I Ó N
A É R E A E L T R Á FI C O C O M E R C I A L Y D E P A S A J E R O S S E I N C R E M EN T A D Í A A D Í A D E M AN E R A
ASOMBROSA.

E N É P O C A S P A S A D A S , Y , D U R A N T E B A S TA N T E TI E M P O , L A S C O M U N I C A C I O N E S M AR Í T IM A S Y
F L U V I A L E S L L E G A R O N A S E R L A S M Á S IM P O R T A N TE S , Y A Q U E L A C O N S T R U C C I Ó N D E C A MI N O S
P A R A V E H Í C U L O S D E T R A C C I Ó N A N IM AL R E S U L T A B A E XT R E M A D AM E N TE DI F Í CI L P A R A L O S
A N T I G U O S D A D A S L A S P R E C A R I A S C O N D I C I O N E S P R E D O M I N A NT E S D E L A É P O C A , M I E NT R A S Q U E
L A S E M B A R C A C I O N E S , C O N E L V IE N T O C O M O M E D I O D E L O C O M O C I Ó N , L E S F A C I L I T A B A
E N O R M E M E NT E L A T A R E A .

Q U I Z Á E L L O H A Y A S I D O U N A D E L A S C A U S A S P O R L A S C U A L E S M U C H A S C I U D A D E S A N T I GU A S
LLEGARON A FLORECER A ORILLA S DE RÍOS, LAGOS Y MARES.

P E R O E S T A S IT U A C I Ó N F U E P O C O A P O C O C A M B I A N D O , P U E S U N A M E J O R O R GA N IZ A C I Ó N D E
LOS VEHÍCULOS DE RUEDAS, DIO COMO R ESULTADO QUE SE MEJORARAN TAMBIÉN LOS CAMINOS,
L O S C U A L E S F U E R O N D E S E M P E Ñ A N D O U N P A P E L C A D A V E Z M Á S I MP O R T A N TE E N L A C O M U N I D A D
H A S T A L L E G A R A T E N E R G R A N P R EP O N D ER A N C I A D U R A N T E E L A P O GE O D E L P O D E RÍ O R O M A N O .

P E R O A L D E R R U M B A R S E E L G R A N IM P ER I O R O M A N O , A R R A S T R A C O N S I GO A L O S C A M I N O S ,
L O S C U A L E S S E A R R U I N A N D E T A L M O DO Q U E L O S V E H Í C U L O S T I E N D E N A D E S AP A R E C E R C A S I
POR COMPLETO.

Y ASÍ QUEDARON LOS CAMINOS OLVIDADOS POR MUCHÍSIMO TIEMPO, PRÁCTICAMENTE

M U E R T O S , H A S T A Q U E A F I N E S D E L S I GL O X V I II C O M I EN Z A N A R E S U C I T A R Y A T O MA R B A S T A NT E
I N C R E M E NT O , P U E S S O B R E V I E N E U N F U ER T E A U M E NT O E N L A P O B L A C I Ó N Y H A C E N E C E S A R I A
L A C O M U N I C A C I Ó N C O N Z O N A S I N T E R N A S A L E J A D A S D E L A S V Í A S M A R Í TI M A S Y F L UV I A L E S .

PARA ENTONCES, YA SE HAN PERFECCIONADO BASTANTE LOS PROCEDIMIENTOS DE

C O N S T R U C C I Ó N Y E L P R O G R E S O E S R Á P I D O ; P E R O E N L O S C O M I E N Z O S D E L S I GL O X I X AP A R E C E
EL FERROCARRIL COMO UNA MARAVILLA TÉCNICA Y VUELVEN LOS CAM INOS A SER
P R Á C T I C A M E NT E R E L E G A D O S , E S T A V EZ A S E GU N D O T É R M IN O Y C O M O A U XI L I A R E S D E L
FERROCARRIL.

P E R O C U A N D O S E C R E Í A Q U E L O S C A M I N O S H A B Í A N Q U E D A D O R E L E GA D O S A L P A P E L
S E C U N D A R I O D E A U X I L I A R E S D E L F E R R OC A R R I L , P A R A L L E V A R Y R E C O GE R L A C A R GA L O C A L D E
L O S V A G O N E S , L A M E C A N I Z A C I Ó N D E LO S V E H Í C U L O S V O L V I Ó A H A C E R Q U E L O S C A M I N O S S E
C O N S I D E R A R A N C O M O E S E N C I A L E S E N L A E C O N O M Í A D E L O S T R A N S P O R T E S T E R R E ST R E S .

EL PERFECCIONAMIENTO DE LOS MOTORES DE COMBUSTIÓN EJERCIÓ DE INMEDIATO UNA

I N F L U E N C I A EX T R A O R D IN A R I A EN LA E S T R U C T U R A Y F U N C I Ó N D E LO S C A M I N O S ,
I M P L A NT Á N D O S E U N A N U E V A T É C N I C A E N L A C O N S T R U C C I Ó N Y C O N S E R V A C I Ó N D E L O S M I S M O S
CON EL USO DE LOS A SFALTOS.

E N V I S T A DE L R Á P ID O D E S E N V O L V I MI E N T O D E L T R A N S P O R T E P O R L A S C A R R E T E R A S ,
M U C H O S I N D I C A B A N Y C R E Í A N S I N C E R AM E N T E , Q U E A H O R A Q U I E N E S T AB A P R ÓX I M O A S U F I N

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I

COMPILADOS POR EL ING. ALEJANDRO CARRILLO VIZCAYA Página 1
BENEMERITA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE PUEBLA FACULTAD DE INGENIERIA 2014

E R A E L F E R R O C A R R I L , Y N O P O C O S O P I N A B A N Q U E E R A C O N V E N I E NT E L E V A N TA R L A S V Í A S
F E R R O V I A R I A S Y S U B S T IT U I R L A S P O R L AS E L E GA N T E S Y N U E V A S C A R R E TE R A S . PA R E C Í A , P U E S ,
Q U E L O S F E R R O C A R R I L E S , E N L A S D I F E R E N TE S P A R TE S D E L M UN D O , DE C A E R Í A N EN
I M P O R T A N CI A C O N R E S P E C T O A L O S O T R O S M E D I O S D E T R A N S P O R T E .

L A P R E S E N C I A D E L O S A U T O M Ó V I L E S E N L O S C A M I N O S , L A C O N S T R U C C I Ó N D E GR A N D E S
AUTOPISTAS Y LA MEJORA GENERAL DE LA RED CAMINERA PROVOCÓ UNA DISMINUCIÓN EN LA
C A R GA D E L O S F E R R O C A R R I L E S A U G U R Á N D O L E A L O S M I S M O S U N F U T U R O P O C O H A L A GA D O R .

EN ESTE ESTADO DE COSAS SE INICIA LA ERA DEL TRANSPORTE AÉREO CON EL PRIMER VIAJE
D E L O S H E R M A N O S W R I G H T E N 1 9 0 3 , V IA J E E F E C T U A D O E N UN A V I Ó N D E M O T O R C O N E L C U Á L
V O L Ó U N O S 2 3 0 M E T R O S A 3 5 K M / H R Y A L A A L T U R A D E U N M E TR O .
DESDE ENTONCES, LA AVIACIÓN SE HA DESARROLLADO EN FORMA FANTÁSTICA, SIENDO POR
E L L O I M P R E S C I N D IB L E L A C O N S T R U C C I Ó N , C O N S E R V A C I Ó N , M E J O R A M I E N T O Y A M P L I A C I Ó N D E
MUCHOS AEROPUERTOS.

S I A N T E R I O R M E NT E S E H A B L Ó D E L A E R A D E L A C A R R E T E R A Y D E S P U É S D E L A E R A D E L
F E R R O C A R R I L , H O Y E L C O M E N T A R I O E S Q U E H E M O S E N T R A D O E N L A E R A D E L A A VI A C I Ó N .

NO OBSTANTE, A PESAR DE LO MUCHO QUE SE HA ADELANTADO, LA A VIACIÓN TIENE UN

L I M I T A D O C A M P O D E A C T I V I D A D E S E N O R D E N C O M E R C I A L Y U N A S M U Y D E F I N I D AS
P O S I B I L ID A D E S D E A P L I C A C I Ó N Q U E L E C L A S I F I C A N C O M O U N I N E S T I M AB L E C O M PL E M E N T O D E
L O S O T R O S M E D I O S D E T R A N S P O R T E , S I N P O D E R L L E GA R A S E R J A M Á S U N S U S T I T U T O
S U F I C I E N T E Y E FI C A Z D E E L L O S .

EN NUESTRO CURSO VEREMOS CON ATENCIÓN LO RELACIONADO CON EL SISTEMA DE

T R A N S P O R T A C I Ó N T E R R E S T RE , B Á S I C A ME N T E L O R E L A C I O N A D O C O N C A M I N O S , M I S M O S Q U E
FUERON EVOLUCIONANDO CONFORME FUERON EVOLUCIONANDO LOS VEHÍCULOS, SIN PASAR
P O R A L T O L O R E L A C I O N A D O C O N L A S V Í A S F É R R E A S Y E L S I S T E M A D E TR A N S P O R TA C I Ó N A É R E A .

EN ESTE ESTADO DE COSAS, PODEMOS ENTENDER POR VÍA TERRESTRE, “LA CONSTRUCCIÓN DE
CAMINOS, VÍAS FÉRREAS, AEROPUERTOS Y LO S CAMINOS QUE ENLAZAN A LOS PUERTOS CON CUALQUIERA
DE LAS VÍAS ANTES MENCIONADAS”.

1.2 D EF IN I CIÓ N D E T ERM IN O S .

D E R E C H O D E V I A . - E S L A S U P E R F I C I E D E T E R R E N O C U Y A S DI M E N SI O N E S F I J A L A SC T , Q U E S E
REQUIERE PARA LA CONSTRUCCIÓN, CONSERVACIÓN, RECONSTRUCCIÓN, AMPLIACIÓN,
PROTECCIÓN Y, EN GENERAL, PARA EL USO ADECUADO DE UNA VÍA DE COMUNICACIÓN Y/O DE
SUS SERVICIOS AUXILIARES.

E L D E R E C H O D E V Í A G E N E R A L M E NT E E S D E 2 0 . 0 m , M E D I D O S A A M B O S L A D O S D E L A
C A R R E T E R A , A P A R T I R D E L E J E O C E NT R O D E L Í N E A ( C . L ) , O S E GU N L O I N D I Q U E E L P R O Y E C T O .

C O R O N A . - E S L A S U P E R F I C I E T E R M I N A DA D E U N A C A R R E T E R A , C O M P R E N D I D A E N T R E S U S
HOMBROS.

E N C A R R E T E R A S D E 2 C A R R I L E S ( T I P O A 2 ) , E L A N C H O D E C O R O N A GE N E R A L M E N T E E S D E
12.0 m.
C A L ZA D A .- E S L A P A R T E D E L A C O R O N A D E S T I N A D A A L T R ÁN S I T O D E V E HÍ C U L O S .

E N C A R R E T E R A S D E D O S C A R R I L E S (T I P O A 2 ) , E L A N C H O DE C A R R I L M ÍN I M O E S DE 3 . 5 0 m , Y
E L A N C H O I D E A L D E C A R R I L A C E PT A D O A C T U A L M E N T E , E S D E 3 . 6 5 m .

DE A CUERDO CON LO A NTERIOR, EL DISEÑO GEOMÉTRICO EN MÉXICO DE UNA CA RRETERA DEL TIPO A 2,
NOS PUE DE A RR OJAR UNA SE C CIÓN TR A NSVER SA L C ON UN A NC HO DE C OR ONA = 12.0 m; DONDE :

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I

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 ANCHO DE CALZADA = 7.00 m

 ACOTAMIENTOS (2) = 2.50 m

C O N T R A C U N E T A . - C A N A L Q U E S E C O N S T R U Y E A GU A S A R R I B A D E L A L Í NE A D E C E R O S D E L O S
C O R T E S , P A R A I N T E R C E PT A R L O S E S C U R R I M I EN T O S S U P E R F I C I A L E S D E L T E R R EN O N A T U R A L .

TALUD DEL CORTE.- E S EL ÁNGULO DE INCLINACIÓN DEL TALUD EN UNA SECCIÓN EN CORTE,
D E P E ND E D E L TI P O D E M A T E R I A L Q U E S E T E N GA .

C U N E T A . - N O R M A L M E N T E E S D E S E C C I Ó N T R I A N GU L A R C O N U N A N C H O D E 1 . 0 0 M M E D I D O
H O R I Z O N T A L M E N T E D E L H O M B R O D E LA C O R O N A A L F O N D O D E L A C U N E T A ; S U T A L U D E S
G E N E R A L M E N T E D E 1 : 3 ; DE L F O N D O D E LA C U N E T A , P A R T E E L T A L U D D E L C O R T E .

H O M B R O . - E N S E C C I Ó N T R A N S V E R S A L , P U N T O D E IN T E R S E C C I Ó N D E L A S L ÍN E A S D E F I N ID A S
P O R E L T A L U D D E L T E R R AP L É N Y L A C O R O N A O P O R E S T A Y E L T A L U D IN T E RI O R DE L A C U N E T A .

SECCION DE CONSTRUCCION TIPO EN BALCON EN TANGENTE

T A L U D D E L T E R R A P L E N . - D A D O E L CO N T R O L Q U E S E T I EN E EN L A E X T RA C C I Ó N Y
C O L O C A C I Ó N D E L M A T E R I A L Q U E F O R M A E L T A L U D , E L V A L O R C O M Ú N M E N T E E MP L E A D O P A R A
E S T E E S D E 1 : 1 . 5 ; S IN E MB A R G O , E L T A L U D D E B E F IJ A R S E D E A C U E R D O C O N L A A L T U R A D E L
T E R R A P L É N D E A C U E R D O C O N L A S E S P E C I F I C A C I O N E S V I GE N T E S D E L A S . C . T .

 PARA H < 0.75 m ; t = 1:3

 PARA 0.75 m < H < 1.50 ; t = 1:2

 PARA H > 1.50 ; t = 1:1.5

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I

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DONDE:

H.- ALTURA DEL TERRAPLEN.

t.- TALUD DEL TERRAPLEN.

C E R O D E L C O R T E . - E N S E C C I Ó N T R A N S V E R S A L , E S E L P U N T O D E I N T E R S E C C IÓ N D E L A S
L Í N E A S D E F I NI D A S P O R E L T A L U D D E L C O R T E Y E L TE R R E N O N A T U R A L .

CERO DEL TERRAPLEN.- EN SECCIÓN TRANSVERSAL, ES EL PUNTO DE INTERSECCI ÓN DE LAS

L Í N E A S D E F I NI D A S P O R E L T A L U D D E L T ER R A P L É N Y E L T E R R E N O N A T U R A L .

A C O T A M I E N T O . - F A J A C O M P R E N D ID A E NTR E L A O R I L L A D E L A S U P E R F I C I E D E R O DA M I E N T O Y
LA ORILLA DE UN CAMINO.

A L I N E A M I E N T O H O R I Z O N T A L . - P R O Y E C C I Ó N H O R I Z O N T A L D E L E J E D E UN A V Í A T ERR E S T R E .

A L I N E A M I E N T O V E R T I C A L . - D E L P R O Y E C TO , E S L A S U B R A S A N T E .

B O M B E O . - P E N D I E NT E T R A N S V E R S A L D E L A S U P E R F I C I E D E R O D AM I E NT O , E N L A S
T A N G E N T E S D E UN A O B R A V I A L , Q U E T I E NE P O R O B J ET O F A C I L I T A R E L E SC U R R I M I E NT O
SUPERFICIAL DEL AGUA.

C U R V A C I R C U L A R . - A R C O C I R C U L A R D E L E J E D E U N A O B R A V I A L , E N E L A L INE A M I E NT O
HORIZONTAL.

CURVA COMPUESTA.- CURVA FORMADA POR DOS O MÁS CURVAS CIRCULARES DE UN MISMO
S E N T I D O Y DE D I S TI N T O S G R A D O S D E C U R V A T U R A , E N E L A L I N E A MI E NT O H O R I Z O N T A L .

CURVA VERTICAL.- ARCO PARABÓLICO QUE UNE D O S T A N GE N T E S C O N TI GU A S , E N EL

A L I N E A M IE N T O V E R TI C A L .

CURVA VERTICAL EN CRESTA.- CURVA VERTICAL CUYA CONCAVIDAD QUEDA HACIA ABAJO.

CURVA VERTICAL EN COLUMPIO.- CUR VA VERTICAL CUYA CONCAVIDAD QUEDA HACIA ARRIBA.

ESPECIFICACIONES DE PROY ECTO.- DISPOSICIONES, REQUISITOS, CONDICIONES E

I N S T R U C C I O N E S D E P R O Y E C T O , Q U E L A S . C . T . F I J A O D I C T A , P A R A L A E J E C U C I Ó N D E U N A O B RA
D E T E R MI N A D A O P A R T E D E E L L A , A D IC I O N A N D O , M O D I F I C A N D O O S U S T I T U YE N D O A L A S
ESPECIFICACIONES Y A LAS NORMAS.

ESPECIFICACIONES PARTICULARES.- CONJUNTO DE DISPOSICIONES, R E Q U IS I T O S E

I N S T R U C C I O N E S P A R T I C U L A R E S Q U E M O D I F I C A N , A D I C I O N AN O S U S T I T U Y E N A L A S N O R M A S
C O R R E S P O N D I E N T E S Y Q U E D EB E N AP L IC A R S E Y A S E A P A R A E L E S T U D I O , P A R A E L P R O Y E C T O
Y / O P A R A L A E JE C U C I Ó N Y E Q U IP A M I EN T O D E U N A O B R A DE T E R MI N A D A , L A P U E S T A EN
S E R V I C I O , S U C O N S E R V A C I Ó N O M A N T E N IM I E NT O Y L A S U P E R VI S I Ó N D E E S O S T R A B A J O S . E N L O
QUE SE OPONGA A LAS NORMAS, LAS ESPECIFICACIONES PREVALECERÁN.

G R A D O D E C U R V A T U R A . - A N G U L O Q U E S U B T I EN D E U N A C U E R D A D E 2 0 M ET R O S .

G R A D O M A X I M O D E C U R V A T U R A . - L Í M I TE S U P E R I O R D E L GR A D O D E C U R V A T U R A Q U E D E B E
U S A R S E E N E L A L I N E A M IE N T O H O R I Z O N TA L D E U N A O B R A V I A L .

P E N D I E N T E G O B E R N A D O R A . - L Í M I T E S U PE R I O R D E L A S P EN D I EN T E S EN C A D A T R AM O D E V Í A
F É R R E A , Q U E R I G E A L P R O Y E C T O D E A C U E R D O C O N U N A O P E R A C I Ó N D E T E R MI N A D A .

P E N D I E N T E M A X I M A . - L A M A Y O R P EN D IE N T E GE O M É T R I C A DE L E J E D E U N A V ÍA F É R R E A ;
L I M I T AT I V A E N VÍ A S P R IN C I P A L E S O E N VÍ A S A U X I L I A R E S .

P E N D I E N T E M I N I M A . - L A M E N O R P E N D I E N T E GE O M É T R I C A D E L E J E D E U N A V Í A F É R R E A ;
L I M I T AT I V A E N L O S C O R T E S .

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I

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P U E N T E . - E S T R U C T U R A C O N L O N G I T U D M A Y O R D E S E I S M ET R O S , D E S T I N A D A A D A R P A S O A
U N A O B R A V I A L S O B R E O T R A O B R A , S O B R E U N C U R S O D E A GU A O S O B R E U N A D E P R E S I Ó N
NATURAL O ARTIFICIAL.

S O B R E - E L E V A C I O N . - E N E L A L I N E AM I EN T O H O R I Z O N T A L Y EN T E R R A C E RÍ A S , D E S N I V E L
T R A N S V E R S A L E N T R E L O S P U N T O S E XT RE M O S D E L A C O R O N A D E U N A C U R V A . EN E L MI S M O
A L I N E A M IE N T O Y P A R A V Í A F É R R E A : DE S N I V E L T R A N S V E R S A L E N T RE L O S H O N GO S D E L O S
RIELES EN UNA CURVA.

T A N G E N T E . - T R A M O R E C T O D E L A L IN E A MI E N T O H O R I Z O N T A L O D E L V E R TI C A L .

T E R R A C E R I A S . - C O N J U N T O D E C O R T E S Y T E R R A P L EN E S D E U N A OB R A V I A L , EJ E C U T A D O S
HASTA LA SUBRASANTE.

VELOCIDAD DE PROYECTO.- E S LA VELOCIDAD MÁXIMA A LA CUAL LOS VEHÍCULOS PUEDEN

C I R C U L A R C O N S E G U R I D A D S O B R E U N C A M I N O Y S E U T I L I Z A P A R A D E T E RM I N A R LO S E L E M E N T O S
GEOMÉTRICOS DEL MISMO.

1.3 T IP O S D E V IAS T ERR ES T RES .

L A S V Í A S D E C O M U N I C A C I Ó N N O S P E R M IT E N I R D E U N L U GA R A O T R O D E F O R M A R Á P I D A Y
S E G U R A Y T A M B I É N N O S S I R V E N P A R A T R A N S P O R T A R M E R C A N C Í A S . EX I S T E N TR E S T I P O S DE
VÍAS DE COMUNICACIÓN: TERRESTRES, ACUÁTICAS Y AÉREAS.

L A S V Í A S D E C O M U N I C A C I Ó N T E R R E ST R ES C O R R E S P O N D E N A A E R O P U E R T O S , C A R R E T E R A S ,
VÍAS FÉRREAS E INCLUSO LAS CA LLES Y LOS PUENTES. SOBRE ELLAS PUEDEN DESPEGAR Y
ATERRIZAR LOS AVIONES Y AVIONETAS; CIRCULAR CARRETAS, MOTOCICLETAS, A UTOMÓVILES,
C A M I O N E T A S , A U T O B U S E S , C A M I O N E S D E C A R GA Y T R E N E S R E S P E C T I V A M EN T E .

L A S V Í A S A C U Á T I C A S S O N M A R E S , R Í O S , L A GO S Y L A GU N A S , A S Í C O M O L O S P U E R T O S . E L
T R A N S P O R T E A C U Á T I C O C O M O B A R C O S Y B U Q U E S E S U N A I M P O R T AN T E VÍ A D E CO M E R C I O , Y A
Q U E E S M Á S B A R A T O T R A N S P O R T A R M ER C A N C Í A P O R M ED I O D E L M A R O RÍ O S Q U E P O R U N
AVIÓN O UN CAMIÓN.

LAS VÍAS DE COMUNICACIÓN AÉREAS SON LAS RUTAS POR DONDE VUELAN LOS AVIONES,
HELICÓPTEROS Y AVIONETAS. ÉSTAS SON USADAS PARA TRANSPORTAR MERCANCÍAS O
P E R S O N A S Q U E N E C E S I T A N L L E G A R C O N M A Y O R R AP I D E Z A S U D E S TI N O , A U N Q U E T I EN E N E L
I N C O N V E N I EN T E DE T E NE R U N M AY O R C O S T O Q U E L A S O T R A S V Í A S .

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1.4 CLAS IF I CA CIO N Y CAR ACT ER IS T ICAS D E:

A. CARRETERAS.

E X I S T E N D I F E R EN T E S F O R M A S P A R A C L AS I F I C A R U N A C A R R E T E R A ; E N D I F E RE N T ES L U GA R E S
D E L M U N D O , S E C L A S I F I C A N Y A S E A C O N A R R E GL O A L F I N Q U E C O N E L L A S S E P E R S I GU E O P O R
SU TRANSITABILIDAD.

E N L A P R Á C T I C A M EX I C A N A S E P U ED E N D I S T I N GU I R V A RI A D A S C L A S I F I C A C I O N E S , A L GU N A S
DE LAS CUALES COINCIDEN CON LAS CLASIFICACIONES DADAS EN OTROS PAÍSES; ELLAS SON:
C L A S I F I C A C I O N T E C N I C A O F I C I A L ( T D P A ) , C L A S I F I C A C I O N A D M I N I S T R A TI V A Y C L A S I F I C A C I O N
P O R T R A N S I T AB I L ID A D .

 CLASIFICACIÓN, TÉCNICA:

LAS CARRETERAS SE CLASIFICARÁN, DE ACUERDO CON SU TRÁNSITO DIARIO PROMEDIO

A N U A L ( T D P A ) P A R A E L H O RI Z O N T E D E PR O Y E C T O , E N L A F O R M A S I GU I E N T E :

L A S N O R M A S G E O M É T R I C A S D E L A S C A R R E T E R A S C L A S I F I C A D A S T É C N I C A M EN T E , V A R I A R Á N
S E G Ú N L A S C A R A C T E R Í S T I C A S T O P O GR Á F I C A S D E L T E R R E N O Q U E A T RA V I E S E N . S E
C O N S I D E R A R Á N L O S S I G U I E N T E S T IP O S D E T E R R E N O :

a) PLANO

b) LOMERÍO

c) MONTAÑOSO

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CARACTERÍSTICAS.

L A S C A R R E T E R A S C L A S I F I C A D A S T É C N I C A M E N T E , D EB E R Á N A J U S T A R S E A L O S A N C H O S D E
CORONA, DE CALZADA Y DE ACOTAMIENTOS INDICADOS EN LA TABLA 004-4 ANCHOS DE
CORONA, DE CALZADA, DE ACOTAMIENTOS Y DE LA FAJA SEPARADORA CENTRAL.

L O S V A L O R E S D E L A S P R I N C I P A L E S C A R A C T E R Í S T I C A S GE O M É T R I C A S , S E R E S U M E N E N L A S
N O R M A S D E S E R V I C I O S T E C N I C O S ( P R O Y E C T O GE O M E T R I C O ) D E L A S . C . T . ; T A B L A 0 0 2 - 1
CLASIFICACION Y CARACTERÍSTICAS DE LAS CARRETERAS.

 POR SU SUPE RFICIE DE RODAMIENTO:

1. CAMINOS DE TERRACERIAS.- CUANDO LA SECCIÓN DE PROYECTO SE HA CONSTRUÍDO A

N I V E L D E C A P A S U B R A S A NT E , Y E S T RA N S I T A B L E EN TI E M P O DE S E C A S ; L A R A S A N T E D E L
C A M I N O E N E S T E C A S O , E S L A M I S M A S U BR A S A N T E .

C A M I N O S T I P O E

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2. CAMINOS REVESTIDOS.- CUANDO SOBRE LA SUBRASANTE SE HA CONSTRUÍDO UNA CAPA

D E R E V E S T I M I EN T O C O N M A T E R I A L P ÉT RE O Y E S T R A N S I T A B L E T O D O E L T I E M P O , L A R A S A N T E
D E L C A M I N O E N E S TE C A S O , E S L A P A R T E S U P E R I O R D E L A C A P A D E R E V E S TI M IE N TO .

C A M I N O T I P O D

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3. C A M I N O S P A V I M E N T A D O S .- C U A N D O S O B R E L A S U B R A S A N T E D E L C A M I N O S E H A N
C O N S T R U Í D O L A S D I F E R E NT E S C A P A S D E L P A V I ME N T O . L A R A S A NT E D E L C A M IN O EN E S T E C A S O ,
E S L A P A R T E S U P E R I O R D E L A C A RP E T A AS F A L T I C A O L A L O S A D E C O N C R E T O H I D R A U L I C O .

C A M I N O T I P O C

N O R M A S D E S E R V I CI O S T É C NI C O S ( S . C . T . )

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A N C H O S D E
TIPO DE
FAJA SEPARADORA
CARRETERA C O R O N A ( m ) C A L Z A D A ( m ) ACOTAMIENTOS ( m )
CENTRAL ( m )

E 4.00 4.00 - -
D 6.00 6.00 - -
C 7.00 6.00 0.50 -
B 9.00 7.00 1.00 -
(A2) 12.00 7.00 2.50 -
EXT INT
A (A4) 22.00 MINIMO 2 X 7.00 1.00 MINIMO
3.00 0.50 (*)
(A4S) 2 X 11.00 2 X 7.00 3.00 1.00 8.00 MINIMO

* DEBERÁ PROLONGARSE LA CARPETA HASTA LA GUARNICIÓN.

T A B L A 0 0 4 - 4 A N C H O S D E C O R O N A , D E CA L Z A D A , D E A C O T A M I E N T O S Y D E L A F A J A
SEPARADORA CENTRAL

 CLASIFICACIÓN, ADMINISTRATIVA (DE SDE E L PUNTO DE VISTA NORMATIVO) :

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1 ) B R E C H A S . - S O N L A S M Á S M O D E S T A S D E N U E S T R A R E D V I A L Y T I E N EN PO R O B J E T O
I N T E G R A R L A S Z O N A S M Á S AP A R T A D A S , S O N A Ú N D E L O N GI T UD M Á S C O R T A Y M ÁS A N GO S T A S
QUE LOS CAMINOS CITADOS POSTERIORMENTE.

2 ) C A M I N O S R E V E S T ID O S . - S E C A R A C T E R I Z A N P O R S E R D E U N C A R R I L A B A S E D E
T E R R A C E R I A S R E V E S T I D A S N O C O M P A C T A D A S Y C O N O B R A S D E D R E N A J E Q U E P E R M IT E N
T R A N S I T A R L O S E N C U A L Q U I E R E P O C A DE L A Ñ O ; S E E N C U E N T R AN A C A R GO D E L GO B I E R N O
F E D E R A L , D E L O S G O B I E R N O S E S T A T A L E S Y D E U N A GR A N V A R I E D A D DE D E PE N D E N C I A S,
O R G A N I S M O S Y E M P R E S A S P U B L I C A S Y PRI V A D A S .

TANTO LOS CAMINOS VE CINALES COMO LOS RURALES, SE CONSTRUYEN CON APORTACIÓN
T R I P A RT I T A , C O R R E S P O N DI E N D O U N A TE R C E R A P A R T E A L A F E D E R A C I Ó N , U NA T E R C E R A
P A R T E A L G O B I E R N O D E L E S T A D O Y UN A T E R C E R A P A RT E A L O S V E C I N O S B E N E F I C I A D O S
( M E D I A NT E C O O P E R A C I Ó N ) .

3 ) C A M I N O S P A V I M EN T A D O S . - S U S C A R A C T E R Í S T I C A S , I M P O R T AN C I A O V O L Ú M E N E S DE
TRÁNSITO, LE SIGUEN A LOS CAMINOS TRONCALES; SON CONSTRUÍDAS CON RECURSOS DEL
GOBIERNO FEDERAL Y DEL GOBIERNO DEL ESTADO DONDE SE CONSTRUYEN, A RAZÓN DEL 50%
APROX., SU L ONGITUD ES MENOR QUE LA DE LAS FEDERALES Y COMÚNMENTE SON MÁS
A N G O S T A S . E S T O S C A M I N O S Q U E D A N A C A R GO D E L A S C Y T D E L E S T A D O .

4) C A R R E T E R A S F E D E R A L E S . - S O N C O N O C I D A S T A M BI É N C O M O T R O N C A L E S , Y S E C O N S T R U Y E N
CON RECURSOS APORTADOS POR EL GOBIERNO FEDERAL.

G E N E R A L M E N T E S O N D E L O N G I T U D CO N S I D E R A B L E Y C O M U N I C A N A L A C AP I T A L D E L A
R E P Ú B L I C A C O N L A S F R O N T E R A S Y C O N LO S P U E R T O S , O L I GA N E N T R E S Í L A S C A P IT A L E S D E L O S
ESTADOS ASÍ COMO A LOS LITORALES; CONSECUENTEMENTE ESTAS CARRETERAS DE
ENCUENTRAN A CARGO DE LA FEDERACIÓN A TRAVES DE LA SECRETARIA DE COMUNICACIONES Y
TRANSPORTES.

C A M I N O T I P O B

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5 ) A U T O P I S T A S D E C U O T A .- S O N C O N S T R U I D O S C O N R E C U R S O S D E L A F E D E R A C I Ó N , E L
M O N T O E J E R C I D O E S R E C U P E R AD O P O R C A P U F E Y SU CONSERVACIÓN QUEDA A CARGO DE LA MISMA
DEPENDENCIA.

C A M I N O T I P O A4

C A M I N O T I P O A4S

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 POR SU FUNCIÓN:

1. CARRETERAS DE FUNCION SOCIAL. SON LAS OBRAS EN LAS QUE LAS CONSECUENCIAS
D E I N V E R T I R S E M A N I FI E S T A N P RI N C I PA L M E N T E E N E L C A M P O S O C I A L , P O R Q U E L A Z O N A
A F E C T A D A S E A D E E S C A S A P O T E N C I A L I DA D E C O N Ó M I C A P E R O C O N F U E R T E C O N C E N T R A C I Ó N D E
P O B L A C I Ó N . A L L Í L A C O M U NI C A C I Ó N P ER M A N E NT E EN T R A Ñ A R Á U N C A MB I O D EC I S I V O E N E L
MODO DE VIDA.

2. C A R R E T E R A S D E P E N E T R A C I O N E C O NO M I C A .- SON LAS OBRAS EN LAS QUE EL IMPACTO

PRINCIPAL SEA LA INCORPORACIÓN AL PROCESO DE DESARROLLO GENERAL DE ZONAS POTENCIALMENTE
PRODUCTIVAS.

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U
N
I
T I P O D E C A R R E T E R A
D
A E D C B A
D

en el horizonte
TPDA de proyecto
VEH/DIA HASTA 100 100 A 500 500 A 1500 1500 A 3000 MAS DE 3000

montañoso
TERRENO lomerio
plano
-
VELOCIDAD DE PROYECTO km / hr 30 40 50 60 70 30 40 50 60 70 40 50 60 70 80 90 100 50 60 70 80 90 100 110 60 70 80 90 100 110

DISTANCIA DE VISIBILIDAD
m 30 40 55 75 95 30 40 55 75 95 40 55 75 95 115 135 155 55 75 95 115 135 155 175 75 95 115 135 155 175
DE PARADA
DISTANCIA DE VISIBILIDAD
DE REBASE
m
- - - - - 135 180 225 270 315 180 225 270 315 360 405 450 225 270 315 360 405 450 495 270 315 360 405 450 495

GRADO MAXIMO º
60 30 17 11 7.5 60 30 17 11 7.5 30 17 11 7.5 5.5 4.25 3.25 17 11 7.5 5.5 4.25 3.25 2.75 11 7.5 5.5 4.25 3.25 2.75
DE CURVATURA
CURVAS CRESTA m (%) 4 7 12 23 36 3 4 8 14 20 4 8 14 20 31 43 57 8 14 20 31 43 57 72 14 20 31 43 57 72
K
COLUMPIO m (%) 4 7 10 15 20 4 7 10 15 20 7 10 15 20 25 31 37 10 15 20 25 31 37 43 15 20 25 31 37 43
VERTICALES LONGITUD MINIMA m 20 30 30 40 40 20 30 30 40 40 30 30 40 40 50 50 60 30 40 40 50 50 60 60 40 40 50 50 60 60
9 8 6 5 4
PENDIENTE GOBERNADORA % 7 6 5 4 3

13
- 12
- 8
- 7
- 6
-
PENDIENTE MAXIMA % 10 9 7 6 5
7 6 5 4 4
LONGITUD CRITICA m VER FIG. Nº 004.4 VER FIG. Nº 004.4 VER FIG. Nº 004.4 VER FIG. Nº 004.4 VER FIG. Nº 004.4
A2 A4 A4S
ANCHO DE CALZADA m 4.0 6.0 6.0 7.0 7.0 2 X 7.0 2 X 7.0
(2 CARRILES) (4 CARRILES) (4 CARRILES)

12.0 ≥ 22.0 2 X 11.0

ANCHO DE CORONA m 4.0 6.0 7.0 9.0 UN CPO. UN CPO. CPOS. SEP.

- -
3.0 EXT. 3.0 EXT.
ANCHO DE ACOTAMIENTOS m 0.5 1.0 2.5
0.5 INT. 1.0 INT.
ANCHO DE FAJA
SEPARADORA CENTRAL
m
- - - - - ≥ 1.0 ≥ 8.0

BOMBEO % 3 3 2 2 2
SOBREELEVACION MAXIMA % 10 10 10 10 10
SOBREELEVACIONES PARA
%
GRADOS MENORES AL MAXIMO
ver tabla Nº 004.5 ver tabla Nº 004.5 ver tabla Nº 004.6 ver tabla Nº 004.7 ver tabla Nº 004.8
AMPLIACIONES Y LONGITUDES
m
MINIMAS DE TRANSICIONES
TABLA 002-1 CLASIFICACION Y CARACTERÍSTICAS DE LAS CARRETERAS. 11

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I Página 14

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B. FERROCARRILES.

I N T R O D U C C I ON .

SI LAS CIVILIZACIONES MÁS REMOTAS REQUIRIERON EL TRANSPORTE, ASÍ FUERA EN SU FORMA

M Á S P R I MI T I V A , L A E S T R U C T U R A C I Ó N M O D E R N A , C A D A V E Z M Á S U R B A N I Z A D A , E S D E C I R , C O N U N A
CADA VEZ MAYOR PROPORCIÓN DE PERSONAS CONCENTRADAS EN LAS CIUDADES, NO PODRÍA
SOBREVIVIR SIN EL TRANSPORTE.

EL TRANSPORTE ES UNO DE ESOS FA CTORES VITALES EN NUESTRA VIDA CON EL CUAL

C O N T A M O S E N F O R M A T AN N AT U R A L , Q U E S O L A M E N T E T O M A M O S C O N C I E N C I A D E S U
I M P O R T A N CI A C U A N D O N O S H A C E F A L T A O C U A N D O E S D E F I C I E N T E .

UNO DE ESTOS SISTEMAS DE TRANSPORTE ES EL FERROCARRIL, EL CUAL DOMINÓ COMO UN SOL

E L C A M P O D E L T R A N S P O R T E T E R R E S T RE D U R A N T E U N S I GL O , D E S D E F IN A L E S D E L A T E R C E R A
D É C A D A ( E N L O S A Ñ O S T R E I N T A ) D E L S I GL O X I X , H A S T A L A T E R C E R A D É C A D A D E L S I GL O X X .

E L F E R R O C A R R I L N A C E A P R I N C IP I O S D E L A E R A I N D U S T R I A L C O M O U N A C O M B I N AC I Ó N D E D O S
INVENTOS, EL DE LA MÁQUINA DE VAPOR Y EL DEL USO DE LOS CARRILES. LA I NVENCIÓN DE LA
M Á Q U I N A D E V A P O R S E A T RI B UY E A L E SC O C É S J A M E S W A T T H A C I A E L AÑ O D E 17 7 5 . S U I N V E NT O
N O T U V O P O R O B J E T O A R R A S T R A R T R E NES , S I N O Q U E E S T U V O R E L A C I O N A D O C O N L A M I N E RÍ A .

E N M ÉX I C O , D E B I D O A L A IN E S T A BI L I D AD P O L Í TI C A D U R A NT E L O S P RI M E R O S TR E S C U A R T O S
No se puede mostrar la imagen en este momento.

D E L S I G L O X I X , C O M E N Z A M O S T A R D Í AM EN T E L A C O N S T R U C C I Ó N D E N U E S T R O S F ER R O C A R R I L E S . L A
P R I M E R A L ÍN E A F U E L A D E L F E R R O C A R R I L M E X I C A N O , D E M É XI C O A V E R A C R U Z I N A U GU R A D O E L
01-ENE-1873.

A N T E C E D E NT E S D E L O S F E RR O C A R R I L E S.

A PESAR DE ENCONTRARSE EL PAÍS EN MEDIO DE UN DESASTRE POLÍTICO Y

CONSECUENTEMENTE ECONÓMICO Y SOCIAL, ES EN ESTOS TIEMPOS DIFÍCILES CUANDO COMIENZA A
SURGIR LA PREOCUPACIÓN DE MEJORA R LAS DAÑADAS VÍAS TERRESTRES E INCLUSIVE, DE
P R O P O R C I O N A R A L P AÍ S L O S C A M I N O S D E F I E R R O , C U Y O U S O E M P E Z AB A A I N TE N S IF I C A R S E E N L A S
N A C I O N E S E U R O P E A S Y A M E RI C A N A S Q U E H A B Í A N A B IE R T O S U S P U E R T A S A L A R E V O L U C I Ó N
INDUSTRIAL.
L A P R I M E R I N Q U I E T U D R E L A TI V A A L A C O N S T R U C C I Ó N D E U N F E R R O C A R R I L E N N U E S T R O P A Í S
T U V O L U G A R E N 1 8 3 7 , C U A N D O E L G O B I E R N O D E L GE N E R A L A N A S T A S I O B U S T A M A N T E , C O N C E D E L A
A U T O R I Z A C I Ó N A D O N F R A N C I S C O A R R I L L A GA P A R A C O N S T R U I R U N F E R R O C A R R I L Y E N L A Z A R A L A
C I U D A D D E M É X I C O C O N V E R A C R U Z , E L P U E R T O M A RÍ TI M O M A S IM P O R T A NT E D E L P AÍ S . L O S
A M P L I O S Y D E T A L L A D O S E S T U D I O S D E L P R O Y E C T O A R R I L L A GA , F U E R O N L O S P R I M E R O S E N
E X P O N E R C O N G R A N V I S I Ó N L O S B E N E F IC I O S S O C I O E C O N Ó M I C O S D E L T R A N S P O R T E F E R R O V I A R I O
EN SU ZONA DE INFLUENCIA.

D E E S T E P R O Y E C T O N O S E T E N DI Ó N I U N K I L Ó M E T R O D E V Í A , P E R O Q U E D O C O M O C O N S T A N C I A
D E L P R I ME R IN T E NT O P A R A E S T A B L E C E R U N A L Í N E A F É R R E A EN E L P AÍ S .

B R E V E H I S T O R I A D E L O S F F C C E N M E X ICO .

1 8 3 7 . - I N I CI A N L A S I N Q U I ET U D E S P A R A ES T A B L E C E R L O S F F C C E N N U E S T R O P A I S .

1837 – 1870.- SE OTORGAN 41 CONSECI ONES PARA LINEAS DE FFCC ( EL 80% QUEDARON SIN
EFECTO ).

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I Página 15

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E L P R I M E R Y U NI C O P R O Y E C T O Q U E S E L O GR O T E R M I N A R E N E S T E T I EM P O F U E E L F E R R O C A R R I L
M E X I C A N O Q U E U N I A A L A C I U D A D D E M EX I C O C O N E L P U E R T O D E V E R A C R U Z .

1 8 4 2 . - S E D A E L N A C I M I E N T O D E L F F C C M E X I C A N O C O N L A C O N C E S I O N D E L P R E S I D E N TE
A N T O N I O L O P E Z D E S A N T A AN A .

2 0 - A G O - 1 8 6 2 . - D U R A N T E L A E T AP A M O NA R Q U I C A S E C R E O L A C O M P A Ñ Í A L I M IT AD A D E L F F C C
I M P E RI A L M E XI C A N O . E M P R E S A O R G A N I ZA D A E N L A C I U D A D DE L O N D R E S , I N GL A T ER R A .

19-AGO-1864.- EL CONCE SIONARIO DE LA CONSTRUCCION DEL FFCC AL PACIFICO, DON ANTONIO

E S C A N D O N , T R A N S F I R I O S U C O N C E S I O N A L A E M P R E S A L L A M A D A C O M P AÑ Í A I M P ER I A L M E XI C A N A ,
C O N L A A P R O B A C I O N D E L A R C H I D U Q U E MA X I M I LI A N O .

P A R A E S T A S D E C H A S S E E N C O N T R A B AN C O N S T R U I D O S E L T R A M O D E M E X I CO - GU A D A L U P E
HIDALGO Y EL DE VERACRUZ-TEJERIA.

1 8 6 5 . - E L 1 3 D E F E B RE R O , S E I N I C I AN L O S T R A B A J O S P A R A V E N C E R L A S C U M B R E S D E
MALTRATA.

1 6 - S E P - 1 8 6 5 . - E L P R E S I D E NT E J U A R E Z I NA U GU R O E L T R A M O D E M E X I C O - A P I Z A C O (D E 1 3 9 k m ) Y
E L R A M A L A P U E B L A ( D E 17 k m ) .

1865.- SE CONCLUYO EL TRAMO VERACRUZ-PASO DEL MACHO.

1867.- SE CONCLUYO EL TRAMO MEXICO-APIZACO.

1 0 - N O V - 1 8 6 8 . - S E R E A N U D A R O N L O S T R A B A J O S Q U E H A B I A N S I D O S U S P E N D I D O S PO R L A GU E R R A
C O N T R A E L I M P E RI O .

0 1 - E N E - 1 8 7 3 . - S E B A S T I AN L E R D O D E T E JA D A ( E N C A R GA D O D E L A P R E S I D E N C I A A L A M U E R T E D E
J U A R E Z ) I N A U G U R O L A R U T A C O M P L E T A E N T R E M EX I C O Y V E R A C R U Z C O N U N A L O N GI T U D D E 4 7 0
km.

1 8 7 7 - 1 9 1 1 . - ( 3 4 A Ñ O S D E P O R F I R I A T O ) C O N U N B R E V E I N TE R M E DI O D U R A N T E E L GO B I E R N O D E
M A N U E L G O N Z A L E Z ( 1 8 8 0 - 1 8 8 3 ) , S E C O N S T R U Y E R O N E N M EX I C O M A S D E 1 9 , 0 0 0 k m D E V I A S
FERREAS EN EL PAIS (19,748 km. PARA SER EXACTOS).

P O C O A N T E S D E E NT R E G A R L A P R E S ID EN C I A , E L GR A L . M A N U E L GO N Z A L E Z F O R M A L I Z O D O S
C O N C E S I O N E S O T O R G A D A S P O R E L G R A L . P O R F I R I O DI A Z A EM P R E S A R I O S N O R TE AM E R I C A N O S . U N A
D E E L L A S , A L A C O M P A Ñ Í A D E L F E R R O C A R R I L C E N T R A L M E X I C A N O P A R A C O N S TR U I R L A L I N E A :
M E X I C O - P A S O D E L N O R T E P O R Q U E R E T A RO , C E L A Y A , S A L A M A N C A , I R A P U A T O , GU A N A J U A T O , S I L A O ,
LEON, AGUASCALIENTES, ZACATECAS Y CHIHUAHUA, CON UN RAMAL HACIA EL PACIFICO POR
GUADALAJARA. LA OTRA, SE OTOR GO A LA COMPAÑÍA CONSTRUCTORA NACIONAL MEXICANA, QUE
S E C O N V E R T I R I A M A S T A R D E EN L A C O M P A Ñ Í A D E L F E R R O C A R R I L N A C I O N A L M E X I C A N O , P A R A
C O N S T R U I R D O S L I N E A S D E V I A A N GO S T A ; D E M E XI C O - M A N Z A N I L L O P O R T O L U C A , M A R A V A T I O ,
A C A M B A R O , M O R E L I A , Z A M O R A Y L A P I E D A D ; Y D E M EX I C O - N U E V O L A R E D O P O R S A N L U I S P O T O S I ,
SALTILLO Y MONTERREY.

1 8 8 2 - 1 8 8 3 . - D U R A N T E E L G O B I E R N O D E GO N Z A L E Z S E C O N S T R U Y E R O N 3 , 8 2 1 k m . D E V I A S , N I V E L
Q U E N O S E R I A S U P E R A D O E N E L P R O PI O PO R F I R I A T O .

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I ) E L E M E N T O S C O N S T IT U T I V O S D E L A V IA .

E L C A M I N O D E R O D A D U R A D E L F E R R O C A RR I L S E C O M P O N E D E D O S P A R T E S :

L A I N F R A E S T R U C T U R A , O C O N J U N T O D E O B R A S ( T E R R A P L E N E S , T R IN C H E R A S , P U E N T E S ,
E T C . ) N E C E S A R I A S P A R A C O N S T R U I R L A PL A T A F O R M A , Y
L A S U P E R E S T R U C T U R A O V Í A P R O P I A ME NT E D I C H A , A S EN T A D A S O B R E L A P L AT A F O R M A Y
N O R M A L M E N T E C O N S T I T UI D A P O R D O S F I L A S D E C A R R I L E S F I J A D O S S O B R E P I E Z A S
T R A N S V E R S A L E S , L L A M A D A S D U R M I E NT ES ( D E M A D E R A O C O N C R E T O H I D R A U L I C O) Q U E
A S U V E Z D E S C A N S A N S O B R E U N L E C H O D E M A T E R I A L E S I N C O M P R E S IB L E S ( C A L I Z A ,
GR A N I T O , B A S A L T O , E T C . , D E B I D A M ENT E F R A GM E N T A D O S ) , Q U E C O N S T I T U Y E N E L
BALASTO.

I N F R A E S T R U C T U R A F E R R O VI A R I A .- E S T O D O A Q U E L L O Q U E E S N E C E S A R I O C O N S T R U I R P A R A
P E R M IT I R L A S IN S T A L A C I O N E S D E U N F E RR O C A R R I L ( S U B E S T R U C T U R A Y S U P E R E S T R U C T U R A ) .

a) SUBESTRUCTURA.- ESTA COMPUESTA POR LOS TERRAPLENES Y CORTES QUE N OS PERMITEN

LLEGAR AL NIVEL DE CAPA SUBRASANTE.

b ) S U P E R E S T R U C T U R A . - C O M P R E N D E L A S I N S T A L A C I O N E S N E T A ME N T E F E R R O V I A R I A S
( D U R M I E N TE S , S U B B A L A S T O , B A L A S T O Y R I E L E S ) , V E A M O S L O R E L A C I O N A D O C O N L O S R I E L E S .

EL RIEL.- ES UNA BARRA PERFILADA DE ACERO LAMINADO QUE SIRVE PARA SUSTENTAR
Y G U I A R E L E Q U I P O M O V I L E N U N F E RR O C A R R I L .

T I E N E T R E S P A R TE S P R IN C I P A L E S : E L H ON GO , E L A L M A Y E L P A T IN .
• E L H O N G O S E C A R A C T E R I Z A P O R S U A N C H U R A Y B O MB E O E N L A B AN D A DE
R O D A M I E N T O Y L A I N C L I N A CI O N D E S U S C A C H E T E S .
• E L P A T IN S E C A R A C T E RI Z A P O R S U AN C H U R A , E S P E S O R Y F O R M A D E S U S A L A S
D A D A S P O R L A S C O N D I C I O N E S D E E Q U IL I B R I O Y R EP A R T I C I O N D E C A R GA S A L
D U R M I E NT E .
• E L A L M A T O M A L O S E S F U E R Z O S C O R T A N T E S P R O D U C I D O S P O R L A S C A R GA S ,
A Y U D A A L A R I G I D E Z D E L A S E C C I O N TO T A L Y E S E L A P O Y O D E L A S U N I O N E S
E N T R E RI E L E S P E R MI T IE N D O E L A J U S T E Y S U J E C C I O N D E L A S P L A N C H U E L A S .

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HO N G O

ALMA

PATIN

II) TIPOS DE VIAS.

V I A S A U X I L I A R E S .- S O N T O D A S A Q U E L L A S V I A S D I F E R E N T E S A L A P R I N CI P A L , P A R A
L I B R A R E S T A O L L E V A R A A L GU N S IT I O ES P E C I F I C O , E N T R E E L L A S S E E N C U E NT R AN : L O S
E S C A P E S , L O S L A D E R O S Y L A S E S P U E L A S E N " Y " ( C O N O C I D A S C O M O < L A I GR I E GA > ) .

V I A P R IN C IP A L ( A M A L U C A N , P U E . ) ESCAPE

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V I A C L A S I C A ( U N I O N E S C O N P L A N C HU EL A S ) .- L A S P L A N C H U E L A S S O N S U J E C I O N E S D E
T I P O L O N G I T U D IN A L .
LA UNION DE LOS EXTREMOS DE UN RIEL CON OTRO, SE HACE ENTRE DOS DURMIENTES
( P U E S A H Í E L C O R T A N T E V A L E C E R O Y L A P L A N C H U E L A H A C E L A S V E C E S D E U N A V I GA
S I M P L E M EN T E A P O Y A D A ) C O N D O S P L A C A S L O N GI T U D I N A L E S ( P L A N C H U E L A S )
A T O R N I L L A D A S A L A L M A D E M A N ER A Q U E P E R M IT A E L D E S P L A Z A MI E N T O C O M O JU N T A
D E D I L A T A C I O N P E R O S U J E T A N D O E L R I EL P A R A C O N T I N U A R O F R E C I E N D O R E S I S T E N C I A
A L A S C A R G A S H O R I Z O N T A L E S Y V E R T I C A L E S E I M P I D IE N D O L A S E P A R A C I O N DE L O S
R I E L E S ; E S T A S P L A C A S S E D E N O M IN AN P L A N C H U E L A S ( P U E D EN S E R D E 4 O 6
PERFORACIONES) Y SE UNEN CON TOR NILLOS AVELLANADOS QUE DEBERAN QUEDAR
S I M E T R I C A M EN T E C O L O C A D O S E N T R E L O S D O S D U R M I E N T E S .

PLANCHUELA

V I A E L A S T I C A ( U N I O N E S C O N S O L D A D U RA D E A L U M I N I O T E R MI C A Y E L E CT R I C A ) .- S O N
TRES LOS FACTORES QUE CONSTITUYEN A UNA VIA ELASTICA.
• B A R R A S C O N T I N U A S DE R I E L D E GR A N L O N GI T U D ( 8 0 0 m E N A D E L A NT E ) , C O N
ELLO SE ELIMINAN LAS VIBRACIONES PRODUCIDAS POR EL CHOQUE DE LA S
RUEDAS EN LAS JUNTAS DE LOS RIELES.
• L A C O L O C A C I O N D E P L A C A S D E H U L E E N T R E E L P A T IN D E L R I E L Y E L D U R M I EN T E ,
P A R A A B S O R V E R V I B R A C I O N E S D E GR A N M A GN I T U D .
• L A M U E L L E E L A S T I C A DE A C E R O O GR A P I L L A Q U E PE R M IT E S U J E T A R E L P A T IN
D E L R I E L A L D U R M I EN T E S O N D E U N A P R E S I O N C O N T R O L A D A Y M E DI D A C O N
TORQUIMETRO, ELLO PROPORCIONA LA RESISTENCIA DE LAS SUJECIONES
E L A S T I C A S A L A S C A R GA S O F U E R Z A S T R A N S V E R S A L E S Q U E A C T U A N S O B R E E L
RIEL.

SU CONCEPCION TUVO, APARTE DE RESOLVER EL PROBLEMA DINAMICO, PROPORCIONAR

UNA SUJECION ESTABLE, ECONOMICA Y DE FACIL CONSERVACION; SE APLICA TANTO EN
D U R M I E NT E S D E M A DE R A , C O M O E N L O S D E C O N C R E T O H I D R A U L I C O .

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III) ACCESORIOS.

F I J A C I O N D E L R I E L A L D U R M I E N T E ( PL A C A S , C L A V O S , T I R A F O N D O S , T O R N I L L O S ) . - S O N
S U J E C I O N E S D E T I P O T R AN S V E R S A L
• CLAVOS DE VIA.- SON LOS MAS COMUNES, CON CABEZA ADECUADA PARA QUE AL
G O L P E D E L M A R T I L L O N O S E D E S V I E N ( G E N E R A L M E NT E S E C O L O C A N C U A T R O E N
C A D A D U R M I E NT E ) .

PLACA DE ASIENTO DE ACERO.

CLAVO DE VIA

• T I R A F O N D O S . - S O N P I E Z A S M ET A L I C A S C O N A L A H E L I C O I D A L S E M E J A NT E S A L O S
TORNILLOS.

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• T O R N I L L O S ( P E RN O S M E T A L I C O S ) . - S E E M P L E A N EN L O S D U R M I E N T E S D E
C O N C R E T O , N O S O N M A S Q U E T O R N I L L O S C O N C A B E Z A E X A GO N A L Q U E S E E N C A J A
E N L A B A S E D E L D U RM I E NT E Y EN E L O T RO E X T R E M O T I EN E R O S C A .
OTROS DISPOSITIVOS DE APOYO SON LAS PLACAS DE ASIENTO Y LAS ANCLAS
(GRAPAS DE RESORTE), ESTAS ULTIMAS SON MUELLES ELASTICAS DE ACERO QUE
S U J E T A N A P RE S I O N E N L A P A R TE D E L P A T IN D E L R I E L T OP A N D O C O N L O S
D U R M I E NT E S P A R A E V I T A R C O R R IM I E NTO S D E L R I E L O D E S P L A Z A M IE N T O S D E
ESTE.

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IV) CAMBIOS.

U N C A M B I O C O N S T A D E T R E S P A R T E P RI N C I P A L E S , L A S A GU J A S , L O S R I E L E S D E U N I O N Y L O S
S A P O S . , N O S S I R V E P O R U N L A D O , P A R A E N T R A R A U N E S C A P E Y D EJ A R L O S C A R R O S D E C A R GA Q U E
P O R S U P E S O N O P O D R I A N S U B I R UN A D ET E R M IN A D A PE N DI E N T E C O N E L E Q U I P O M O T R I Z Q U E L O
J A L A ; P O R O T R A , S I M P L E M EN T E P A R A A LO J A R A T O D O E L T R E N Y D A R P A S O A O T RO C O N M A Y O R E S
DERECHOS.

SAPO

RIELES DE UNION

ARBOL DE CAMBIO

AGUJAS

SAPO

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V ) S E C C I O N TI P O E N TR E N E S F O R A N E O S .

E N T E R R A P L EN .

6 60

4 56
3 04
2 44
1 435

EN CORTE.

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V I ) E S C A N T I LL O N . - E L E S C A N T I L L O N D E L A V I A E S L A D I S T A N C I A C O M P R EN D IDA E N T R E L A S
CARAS INTERIORES DEL HONGO DEL RIEL (1.435 m).

ESCANTILLON

VII) ESTACION DE PASAJEROS, TERMINALES Y TALLERES.

L A S T E R M I N A L E S F E R R O V I A R I A S S E C L A S I F I C A N D E L A M A N ER A S I GU I E N T E :

T E R M IN A L D E P A S A J E R O S ; D E NT R O D E E S T A S S E T I E NE N L A S D E C A B E C E R A Y L A S D E
PASADA.
T E R M IN A L D E C A R G A : E S T A S P U E D E N S E R D E J O R O B A Y A NI V E L .
T E R M IN A L D E M A Q U I N A S ; E S T A S S O N M U Y V A R I A D A S Y D E P E N D EN D E L D IS E Ñ O E N
PARTICULAR DE CADA ESTACION.

V I I I ) C L A S I FI C A C I O N .

a) P O R E L T IP O D E S E R VI C I O Q U E P R E S T A : N A C I O N A L , T U R Í S T I C O .

b) P O R E L T IP O D E C A R R IL : F U NI C U L A R , M O N O R R I E L .

c) POR EL TIPO DE E S C A N T IL L Ó N : VÍA A N GO S T A , INTERMEDIO, ESTÁNDAR,

SUPERESCANTILLÓN.

d) P O R E L T IP O D E VÍ A Y V E L O C I D A D E S: C L A S E A , B , C , D .

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C. AEROPUERTOS.

ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DEL AEROPUERTO.

1.- Espacio Aéreo.

2.- Terreno disponible para el aeropuerto.

3.- Pistas.

4.- Rodajes

5.- Plataforma de operaciones.

- para avión comercial.

- para avión general.

- para avión de carga.

6.- Edificio Terminal.

- para pasajeros, comercial.

- para pasajeros, aviación general.

- para empleados.

7.- Torre de control.

8.- Edificio anexo.

- comandancia.

- control de operaciones.

- planta de emergencia.

9.- Estacionamiento de vehículos.

- para pasajeros comerciales.

- para pasajeros aviación general.

- para empleados.

10.- Edificio de seguridad contra incendios (CREI).

11.- Zona de hangares.

12.- Sistemas de ayuda a la navegación-

- VFR (aproximación visual).

- IFR (aproximación por instrumentos).

- Sistema visual indicador de pendiente de aproximación (VASIS).

- Radio faro omnidireccional (VOR).

- Sistema de aterrizaje por instrumentos (ILS).

13.- Zona de combustibles.

14.- Camino de acceso.

15.- Camino perimetral.

16.- Meteorología.

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CUESTIONARIO UNIDAD I

1 . - D E F I N A C O N S U S P R O P I A S P A L A B R A S Q U E E S U N A C A R R ET E R A O V I A D E C OM U N I C A C I Ó N .

R.-UNA CARRETERA O RUTA ES UNA VÍA DE DOMINIO Y USO PÚBLICO, PROYECTADA Y CONSTRUIDA
FUNDAMENTALMENT E PARA LA CIRCULACIÓN DE VEHICULOS.

2 . - Q U E A S P E C T O S D E B E N C O N S I D E R A R S E A N T E S D E P L A N E A R U N A N U E V A R U T A D E C OM U N I C A C I Ó N .

R.- ASPECTOS GEOLOGICOS; ASPECTOS GEOTECNICOS; ASPECTOS HIDROLOGICOS.

3.-M ENC IONE 3 ELEM ENT OS QUE C ONT ITUY EN UNA C ARRET ERA Y ESC RIBA UNA BREVE DEFINIC ION DE
CADA UNO DE ELLOS.

R.- CORONA.- ES LA SUPERFICIE T ERMINADA DE UNA CARRET ERA, COMPRENDIDA ENTRE S US HOMBROS.

CONTRACUNETA.- CANAL QUE S E CONST RUY E AGUAS ARRIBA DE LA LÍNEA DE C EROS DE LOS CORT ES,
PARA INTERCEPTAR LOS ESCURRIMIENTOS SUPERFICIALES DEL T ERRENO NATURAL.

ACOTAMIENTO.- FAJA COMPRENDIDA ENTRE LA ORILLA DE LA SUPERFICIE DE RODAMIENTO Y LA ORILLA

DE UN CAMINO.

4 . - M E N C I O N E C U A L E S S O N L A S C A R A C T E R I S T I C A S P R I NC I P A L E S D E U N A C A R R E T E R A F E D E R A L

R . - G E N E R A L M E N T E S O N D E L O N G I T U D C O N S I D E R A B L E Y C O M U N I C A N A L A C A P I TA L D E L A R E P Ú B L I C A
CON LAS FRO NTERAS Y CO N LOS PUERTOS, O LIGAN ENTRE SÍ LAS CAPITALES DE LOS EST ADOS ASÍ COMO A
LOS LITORALES; CONSECUENT EMENTE ESTAS CARRETERAS DE ENCUENTRAN A CARGO DE LA FEDERACIÓN A
TRA VES DE LA SECRE TA RI A DE COM UNI CA CI ONES Y TRA NSPORT ES.

5.- ¿M ENC IONE QUE ASPECTOS SE C ONSIDERAN EN NUESTRO PAIS PARA C LASIFIC AR LAS C ARRETERAS

R.- SUPERFICIE DE RODAMIENTO; POR ADMINISTRACION; TDPA; POR SU FUNCION

6.- MENC IONE LAS ESTRUC TURAS QUE DEBE DE TENER UN AEROPUERTO:

R.- EDIFICIO TERMINAL. ADMINISTRACION. TORRE DE CO NTROL. COMANDANCIA. ZONA DE COMBUSTIBLE.

BOMBEROS. ZONA DE MANTENIMIENTO

7.- ¿COMO SE CLASIFICAN LAS AERONAVES DE ACUERDO A SU PESO?

GRUPO RANGO
A HASTA 20 TONELADAS
B DE 20.01 HASTA 40 TON
C DE 40.01 HASTA 60 TON
D DE 60.01 HASTA 80 TON
E DE 80.01 HASTA 100 TON
F DE 100.01 HASTA 120 TON
G DE 120.01 HASTA 160 TON
H DE 160.01 HASTA 220 TON
I DE MAS DE 220 TON

8.- ¿DE ACUERDO A SU TIPO COMO SE CLA SIFICAN LOS AEROPUERTOS?

R.- INTERNACIONALES. NACIONALES. LOCALES. REGIONALES. TURISTICOS. ALIMENTADORES.
AERODROMOS

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9.- ¿SEGÚN LAS NORMAS GEOMETRICAS DE LAS VIAS FERREAS COMO SON CLASI FICADOS LOS
D I F E R E N TE S T IP O S D E T E R R E N O S ?

R.- TERRENO PLANO Y LOM ERIO SUAVE/ TERRENO MO NTAÑOSO Y LOM ERIO FUERTE/ TERRENO
MONTAÑOSO MUY ESCARPADO

1 0 . - ¿ D E Q U E D E P E ND E E L DI S E Ñ O D E L A S P I S T A S D E U N A ER O P U E R T O ?

R.- DEPENDE EN PRIMER LUGAR DEL TIPO DE AEROPUERTO, DEL S ERVICIO QUE PRESTARA Y DEL TIPO DE
AERONAVES QUE AHI ATERRIZARAN.

ACTIVIDADES:

PARA ILUSTRAR LA IMPORTANCIA DEL TRANSPORTE Y LAS VIAS DE COMUNICACION EN LA VIDA

NACIONAL, IDENTIFIQUE UN ARTICULO Q UE EST E RELACIONADO CON EL TRANSP ORTE Y VIAS DE
C O M U N I C A C I O N Q U E H A L L A S I D O P U B L I CA D O E N A L G U N P E R I O D I C O L O C A L O N A C I O N A L . D EB A T A E L A S U N T O
Y POR MEDIO DE UN COMENTARIO PERSO NAL EXPLIQUE LA IMPORTANCIA DE QUE DIA A DIA SE CONST RUYAN
O MODERNICEN NUEVAS VIAS DE COMUNICACIÓN TANTO A NIVEL FEDERAL, COMO ESTATAL Y MUNICIPAL.

EXISTEN MUCHOS BENEFICIOS RELACIONADO S CON NUESTROS SISTEMA DE CARRETERAS PERO TAMBIEN
MUCHOS COSTOS O EFECTOS DESFAVORABLES. LISTE 3 EFECTOS NEGATIVOS QUE ESTEN RELACIONADOS
DIRECTAMENT E CON LA CONTRUCCION Y CON EL USO DE NUES TRO SISTEMA DE TRANSPORTE DE
C A R R E T E R A S Y E M I T A S U C O M E N T A R I O P E R S O N A L A C E R C A D E C O M O S E P O D R I A N M E J O R A R O C A M BI A R E S O S
MALOS ASPECTOS.

APUNTES DE VIAS TERRESTRES I Página 27

COMPILADOS POR EL ING. ALEJANDRO CARRILLO VIZCAYA.