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Abertura
Narrador: É neste dia universal que o céu e a terra se unem para glorificar e abençoar aqueles que
trazem o título glorioso de mãe!
Mãe! Neste dia que te é consagrado, elevo meus olhos ao céu e a Deus que te confiou a sagrada
missão e digo: “amemos nossa mãe, porque um dia sentiremos por certo, sua falta, e, então
chamaremos em vão, aquela que para nós é tudo!”
Sou ainda tão pequeno para descrever a grandeza e a sublimidade do amor de mãe, senão por certo
eu faria maior poema da humanidade.
Boas Vindas –
Poesia: “Dias das Mães” (Deve ser apresentada por cinco crianças do jardim da infância).
Oração –
Mensagem musical –
Narrador: Neste dia glorioso a mãe – rainha e mãe – mendiga cessam de se distinguir. Ela é sempre
mãe, seja seu filho um santo, um herói, um covarde. E é por isso que genuflexo ou grito com toda a
força de minha alma: “Obrigado mamãe, obrigado por tudo e que Deus lhe abençoe”.
Dia das Mães
JOGRAL – “COMO FALAR DE TI”
(Apresentando por 4 juvenis. Deve ser bem ensaiado por causa da leitura e da música no final).
D – Como pregarmos?
B – Diremos?
OBRIGADO MAMÃE!
Henrique Berger
(Na hora da leitura colocar um vídeo que apareçam mães da igreja, fica ótimo)!
Mamãe! É a primeira palavra que a criança aprende; é também, as vezes, a ultima que pronunciará,
bem mais tarde, na noite da extinção... Uma das maiores, uma das mais belas.
Hoje, ela não é um apelo ao socorro, a expressão de uma angustia ou o símbolo de uma esperança: é a
prova de uma gratidão, a oferenda de uma alegria...
A criança, sobretudo se ainda não conta sete ou oito ano, mas faz intervir a razão; ela obedece
unicamente ao coração. Sabe que uma mamãe lhe garante um clima de confiança e de segurança;
considera isso normal, aliás, e talvez lhe ofereça flores ou lhe diga, “Obrigada” porque lhe disseram
que assim fizesse.
Dia das Mães
Livremente, jubilosamente, a mamãe dá o seu tempo – seus cuidados, porque já deu próprio coração;
e quando as crianças, filhos seus, lhe manifestam gratidão, ela saboreará, em segredo a recompensa,
prometendo-se ser ainda mais vigilante em suas dedicação, mais espontânea em seu sacerdócio.
Límpido como o cristal, puro como o lírio do campo, sem medida, eterno, o amor de mãe é sobre a terra,
o que de mais precioso existe, quando se trata, bem entendido, de uma mãe em toda acepção da
palavra... e não merece, a maior parte das mães, a homenagem dos filhos?
Hoje, é através da imagem da minha mãe que olho e venero todas as mães da pátria comum e, em
nome dos filhos desta terra lhes digo: Obrigado!
Música –
Música –
Narrador – Quando uma mãe desempenha fielmente sua tarefa, quando ela cumpre com desvelo a sua
vocação, canalizando suas energias para o bem estar dos filhos, bem como do esposo, terá a
aprovação destes e, sobretudo, a aprovação do Senhor.
Será uma rainha em seu lar pois tudo fará usando seu carinho, sua sabedoria e seu altruísmo...
pensando sempre na felicidade de seus filhos.
Dia das Mães
Peça – “COROANDO UMA RAINHA”.
Material necessário – 08 faixas com os dizeres: Alegria, Altruísmo, Carinho, Agilidade, Paciência,
Sabedoria, Energia e Amor. Coroas para todas as mães presentes.
-Ao longo do programa, a igreja já deve ter escolhido as mães com características que serão
mencionados no programa.
-Cada jovem que falar uma característica, deve colocar no final a faixa na mãe escolhida.
-No final um grupo de crianças e jovens devem cantar a música: “Um toque de Amor” e coroar todas as
mães presentes.
Coro:
No aperto de suas mãos eu sinto tanta comunhão
Fruto de uma antiga e doce relação
No aperto de suas mãos eu sinto paz e proteção
Peça:
Leitora (Estará em lugar visível. Procurará familiarizar-se com a sua parte, para não ficar presa
no papel).
Mãezinha! Acabamos de te eleger e coroar a Rainha do lar. Felizes o fazemos, agradecemos a Deus a
tua vida preciosa e tão querida, tua existência tão útil, quando insubstituível. Sabe no entanto querida,
que entes de seres eleita, passaste por uma seleção, teu perfil foi examinado, tua personalidade
medida. O júri não procurou em ti beleza, nem elegância, não buscou charme, nem linhagem, mas
encontro em ti muito mais que isso entre tudo o que forma o teu caráter, constatamos (apontando para
a moça 1) ALEGRIA.
Moça 1 – Quando abrimos os nossos olhos para o mundo, vimos, embora sem perceber, um rostos que
esquecido das dores que sofrera, do sofrimento por que passar, sorria feliz, estampando uma alegria
íntima e incontida. E essa alegria perpetuou-se nesse rosto amigo que nos acompanha em todos os
momentos essa felicidade continua estampada nessa fisionomia que, mesmo de longe, está sempre
refletida em nossas retinas. E chegamos a conclusão de que só tu mamãe, sabes sorrir, quando devias
chorar. Este sentimento que te acompanha valeu-te um ponto no nosso julgamento.
Moça 3 – Nossos bracinhos delicados de recém-nascidos sentiram tuas mãos carinhosas deles.
Sentimos teus braços macios, mas, ao mesmo tempo, fortes, sustentando-os e embalando-os. Nossas
faces de crianças sentiram teus dedos suaves acariciando-as. Nossos ouvidos de adultos ouvem teus
doces conselhos, ou mesmo repreensões, mas ambos repassados de carinho tal como só tu sabes
dispensar.
Achamos, mãe, que esse teu carinho valeu-te outro voto positivo.
Moça 4 – Observando-te, mãezinha, fomos encontrar-te laboriosa, lidando no nosso lar. Da manhã à
noite, da sala à cozinha, do jardim ao quintal, sentimos o teu cuidado, apreciamos p teu gosto,
observamos a tua diligência, notamos em tudo as tuas mãos de fada. Com perfeição desempenhas as
tuas funções domésticas. E tudo a seu tempo. Nada ficou por fazer... E o júri concedeu-te mais um
ponto.
Moça 5 – A casa que estava limpa ficou suja. A roupa que tu lavaste na semana passada já está por
lavar outra vez. Os recursos financeiros hoje são menos do que ontem, e amanhã talvez sejam
menores ainda. Há doença em casa, há problemas, há dificuldades... Os filhos fizeram o que não
deviam. O papai enervado pelas suas responsabilidades, não te compreendeu. Mas que maravilha! A
tua paciência é exemplar, mamãe! Tudo suportas, tudo esperas, tudo resolves, tudo compreendes,
tudo perdoas, a tua paciência encanta, e isso valeu-te mais um ponto para o julgamento.
Moça 6 – Ó mãe sábia! Teu valor é incalculável! Com sabedoria educas teus filhos, com facilidade
formarás uma grande nação. Sabiamente diriges teu lar, eficientemente conduzirás à pátria. A tua
sabedoria molda caracteres, forma personalidades, faz dignos cidadãos, desperta vocações, governa
mundos.
Mãezinha, ganhastes mais um voto.
Moça 7 – Algumas vezes, querida, vimos-te zangada. Várias vezes sentimos teu castigo e ouvimos tua
repreensão. Fomos alcançados vez por outra, até mesmo pelo teu relho. No entanto, zanga
repreensão, castigo ou chicote, reconhecemos, outro fito não tinham senão o nosso bem. Teu
propósitos inabalável de nos educar, e ensinar o bem, levaram-te a isso. Ó bendita energia que tu
sabes com tanta propriedade! Ela te valeu o ponto.
Dia das Mães
Leitora (apontando para a moça 8) – constatamos o teu AMOR.
Moça 8 – Mãe! És o amor personificado. Se outra virtude não tivesses, esta bastaria para te eleger.
Amas como ninguém. Desinteressada, pura e imensamente. Amas dando, amas sofrendo, amas
servindo, amas perdoando, amas esperando, amas oferecendo, amas cantando, amas elogiando,
amas repreendendo... Amas ao nascer, amas durante todo o viver, amas ainda ao morrer...
Amas o filho feio, como o bonito, o perfeito ou o aleijado, o são e o doente, o bom e o mau, o
primogênito e o caçula, o mais rico e o mais pobre... Teu amor querida, incomparável, bastaria para
eleger-te.
Leitora – Como vês, mãezinha, o júri mediu bastante, observou muito, avaliou bem. E muito
mais encontramos em ti que dizer da simpatia, da tua justiça, do teu capricho, da tua honestidade, da
tua simplicidade, da tua religiosidade e da fé que existe em ti? O júri, considerando as virtudes que
ornam o teu caráter, levando em conta a tua posição e pensando no teu valor, unanimemente elegeu-te
RAINHA.