MÓDULO 01 – FUNDAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO

1. FUNDAMENTOS FÍSICOS
1.1. TEMPO
1.2. MASSA
1.3. COMPRIMENTO
1.4. ÁREA
1.5. VOLUME
1.6. FORÇA
1.7. DENSIDADE E VOLUME ESPECÍFICO
1.8. PRESSÃO
1.9. TEMPERATURA
1.10. TENSÃO
1.11. CORRENTE
1.12. RESISTÊNCIA
1.13. POTÊNCIA
1.14. FREQUÊNCIA
1.15. CONVERSÃO DE UNIDADES

2. MECÂNICA DE FLUÍDOS
2.1. FLUIDOS – DEFINIÇÃO
2.2. VISCOSIDADE
2.2.1. TENSÃO DE CISALHAMENTO
2.2.2. VISCOSIDADE ABSOLUTA OU DINÂMICA
2.2.3. MASSA ESPECÍFICA
2.2.4. PESO ESPECÍFICO
2.2.5. VISCOSIDADE CINEMÁTICA
2.3. AMÔNIA COMO FLUIDO
2.4. TEOREMA DE STEVIN
2.4.1. VASOS COMUNICANTES
2.5. TEOREMA DE PASCAL
2.6. CINEMÁTICA E DINÂMICA DE FLUIDO
2.6.1. REGIME PERMANENTE E TRANSIENTE
2.6.2. ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO
2.6.3. VAZÃO MÁSSICA E VASÃO VOLUMÉTRICA
2.6.4. TUBULAÇÃO FRIGORÍFICA
2.7. PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE MASSA
2.8. BERNOULLI

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 2.8.1. BALANÇO DE MASSA PARA PROCESSOS COM ESCOAMENTO EM REGIME PERMANENTE
2.8.2. ENERGIA POTENCIAL
2.8.3. ENERGIA CINÉTICA
2.8.4. ENERGIA DE PRESSÃO
2.8.5. VENTURI
2.8.6. PITOT
2.9. PERDA DE CARGA
2.9.1. PERDAS DE CARGA DISTRIBUÍDAS
2.9.2. HAZEN – WILLIAMS
2.9.3. DARCY – WEISBACH (UNIVERSAL)
2.9.4. PERDA DE CARGA EM SINGULARIDADES
2.9.5. MÉTODO DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES
2.9.6. PERDAS DE CARGA EM TUBOS DE SEÇÃO CIRCULAR

3. TRANSFERÊNCIA DE CALOR
3.1. CALOR
3.1.1. CALOR ESPECÍFICO
3.1.2. CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE
3.1.3. LEIS BÁSICAS
3.2. CONDUÇÃO
3.2.1. CONDUTIVIDADE TÉRMICA
3.2.2. RESISTÊNCIA TÉRMICA
3.2.3. PAREDE PLANA
3.2.4. CILINDROS
3.3. RADIAÇÃO
3.3.1. EMISSIVIDADES
3.3.2. ABSORTIVIDADE
3.4. CONVECÇÃO
3.4.1. EQUAÇÃO DE CONVECÇÃO
3.4.2. COEFICIENTE CONVECTIVO
3.4.3. CONVECÇÃO NATURAL
3.4.4. CONVECÇÃO FORÇADA

4. TERMODINÂMICA
4.1. ENERGIA
4.1.1. ENERGIA CINÉTICA
4.1.2. ENERGIA POTENCIAL
4.1.3. ENERGIA INTERNA

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 4.2. ENTALPIA
4.3. DEFINIÇÃO DE ESTADO
4.4. LÍQUIDO COMPRIMIDO
4.5. LÍQUIDO SATURADO
4.6. LÍQUIDO E VAPOR
4.7. VAPOR SATURADO
4.8. VAPOR SUPER AQUECIDO
4.9. TÍTULO DA SUBSTÂNCIA
4.10. DIAGRAMA PH
4.11. GÁS IDEAL
4.12. EQUAÇÃO IDEAL DOS GASES
4.13. VOLUME DE CONTROLE E MASSA DE CONTROLE
4.14. TRABALHO
4.15. LEI ZERO DA TERMODINÂMICA
4.16. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
4.17. PRIMEIRA LEI APLICADA À VOLUME DE CONTROLES
4.18. ENTROPIA
4.19. PRINCÍPIO DO AUMENTO DE ENTROPIA
4.20. PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
4.21. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
4.22. CICLO DE CARNOT
4.23. MÁQUINA REAIS E IDEAIS
4.24. CICLO DE REFRIGERAÇÃO

MÓDULO 02 – REFRIGERAÇÃO APLICADA

5. CICLOS DE REFRIGERAÇÃO
5.1. COEFICIENTE DE PERFORMANCE (COP)
5.2. CICLOS DE CARNOT
5.3. CICLO IDEAL
5.4. CICLO REAL
5.5. SISTEMAS DE SIMPLES ESTÁGIO
5.6. SISTEMAS DE MÚLTIPLO ESTÁGIO

6. BALANÇO DE MASSA E ENERGIA EM SISTEMAS DE RI

6.1. SEPARADORES DE LÍQUIDO

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 6.2. BOMBEAMENTO DE AMÔNIA
6.3. RESFRIADORES INTERMEDIÁRIOS
6.4. RESFRIADORES DE ÓLEO
6.5. DISTRIBUIDORES DE LÍQUIDOS
6.6. CONDENSADORES
6.7. EVAPORADORES

7. PSICROMETRIA
7.1. AR
7.1.1. AR SECO
7.1.2. AR ÚMIDO
7.2. LEI GERAL DOS GASES
7.3. TEMPERATURAS
7.3.1. TEMPERATURA DE BULBO SECO
7.3.2. TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO
7.3.3. TEMPERATURA DE PONTO DE ORVALHO
7.4. PRESSÕES
7.4.1. PRESSÃO ATMOSFÉRICA
7.4.2. PRESSÃO DE VAPOR
7.4.3. PRESSÃO DE AR SECO
7.5. UMIDADE
7.5.1. UMIDADE ABSOLUTA
7.5.2. UMIDADE RELATIVA
7.5.3. RAZÃO DE MISTURA
7.6. CONDENSAÇÃO
7.6.1. ARMAZENAGEM DE 3 A 5°C
7.6.2. ARMAZENAGEM DE CONGELAMENTO
7.7. LEI DE DALTON
7.8. CARTA PSICROMÉTRICA
7.8.1. COMO UTILIZAR
7.8.2. OPERAÇÕES QUE MODIFICAM O AR
7.8.3. UMIDIFICAÇÃO E DESUMIDIFICAÇÃO
7.8.4. AQUECIMENTO E DESUMIDIFICAÇÃO
7.8.5. RESFRIAMENTO DO AR
7.8.6. AQUECIMENTO E UMIDIFICAÇÃO
7.9. MISTURA DE AR
7.10. DESUMIDIFICAÇÃO

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 8 CARGA TÉRMICA
8.1. CARGA TÉRMICA DE PRODUTOS
8.2. CARGA TÉRMICA POR PENETRAÇÃO
8.3. CARGA TÉRMICA POR INFILTRAÇÃO
8.4. CARGA TÉRMICA POR MOTORES
8.5. CARGA TÉRMICA POR PESSOAS
8.6. CARGA TÉRMICA POR RESPIRAÇÃO
8.7. CARGA TÉRMICA POR ILUMINAÇÃO
8.8. CARGA TÉRMICA POR EMBALAGENS
8.9. CARGA TÉRMICA POR DEGELO

MÓDULO 03 – EQUIPAMENTOS E COMPONENTES DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

9. COMPRESSORES
9.1. COMPRESSORES ALTERNATIVOS
9.2. COMPRESSORES ROTATIVOS
9.2.1. COMPRESSORES PARAFUSOS
9.2.2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
9.2.3. LUBRIFICAÇÃO DO COMPRESSOR
9.2.4. VOLUME INTERNO
9.2.5. RELAÇÃO DE COMPRESSÃO
9.2.6. COMPRESSÃO IDEAL
9.2.7. SUBCOMPRESSÃO
9.2.8. SOBRECOMPRESSÃO
9.2.9. TIPOS DE RESFRIAMENTO
9.2.10. ÁGUA
9.2.11. TERMOSIFÃO
9.2.12. INJEÇÃO DIRETA
9.2.13. ECONOMIZER
9.2.14. COMPRESSORES SCROLL
9.2.15. COMPRESSORES PISTÃO ROLANTE
9.2.16. COMPRESSORES PALHETAS
9.3. COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
9.4. DESLOCAMENTO VOLUMÉTRICO
9.5. DESLOCAMENTO DE MASSA
9.6. CAPACIDADE
9.7. CONTROLE DE CAPACIDADE

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 9.8. TRABALHO DO COMPRESSOR E POTÊNCIA CONSUMIDA

10. CONDENSADORES
10.1. CONDENSADORES À AR
10.2. CONDENSADORES À ÁGUA
10.2.1. CONDENSADORES DUPLO TUBO
10.2.2. CONDENSADORES CASCO SERPENTINA
10.2.3. CONDENSADORES CASCO TUBO
10.2.4. CONDENSADORES À PLACA
10.3. TORRES DE RESFRIAMENTO
10.4. CONDENSADORES EVAPORATIVOS
10.4.1. SELEÇÃO DE CONDENSADORES EVAPORATIVOS
10.4.2. CAPACIDADE NOMINAL
10.4.3. CAPACIDADE CORRIGIDA
10.4.4. CAPACIDADE REAL
10.4.5. CORREÇÃO DE TBU E ALTITUDE
10.4.6. CONTROLE DE VAZÃO
10.4.7. BOMBAS D´ÁGUA
10.4.8. VENTILADORES
10.4.9. COLETOR DE ADMISSÃO
10.4.10. COLETOR DE SAÍDA
10.4.11. SEPARADORES GOTAS
10.4.12. SERPENTINAS
10.4.13. PERDA DE CARGA
10.4.14. BICOS ASPERSORES
10.4.15. PRESENÇA DE INCONDENSÁVEIS
10.4.16. A ÁGUA EM CONDENSADORES EVAPORATIVOS
10.5. CONDENSAÇÃO FLUTUANTE

11. VASOS DE PRESSÃO

11.1. RECIPIENTES DE LÍQUIDO
11.1.1. VOLUME DOS RESERVATÓRIOS DE LÍQUIDO
11.2. DISTRIBUIDORES DE LÍQUIDO
11.3. RESFRIADORES INTERMEDIÁRIOS
11.4. SEPARADORES DE LÍQUIDO
11.4.1. VERTICAL
11.4.2. HORIZONTAL
11.4.3. CÁLCULO DE CAPACIDADE

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 11.5. BOMBAS DE LÍQUIDO
11.5.1. BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO
11.5.2. BOMBAS CENTRIFUGAS
11.5.3. VAZÃO VOLUMÉTRICA E VAZÃO MÁSSICA EM BOMBAS DE AMÔNIA

12 EVAPORADORES
12.1. EVAPORADORES DE TUBO LISO
12.2. EVAPORADORES DE PLACA
12.3. EVAPORADORES DE TUBOS ALETADOS
12.3.1. ALETAS
12.4. EVAPORADORES DE CASCO TUBO
12.5. CLASSIFICAÇÃO DE EVAPORADORES
12.5.1. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO EMPREGADO
12.5.2. EVAPORADORES SECOS
12.5.3. EVAPORADORES INUNDADOS
12.5.4. TIPO DO FLUIDO A SER RESFRIADO
12.5.5. EVAPORADOR PARA AR
12.5.6. EVAPORADOR PARA LÍQUIDO
12.5.7. EVAPORADOR DE CONTATO
12.6. ADMISSÃO DO REFRIGERANTE
12.6.1. ALIMENTAÇÃO POR BOMBA
12.6.2. NÚMERO DE RECIRCULAÇÕES DE LÍQUIDO
12.6.3. CONTROLE DE VAZÃO
12.6.4. ORIFÍCIO CALIBRADO
12.6.5. VÁLVULAS PROPORCIONAIS
12.7. CAPACIDADE DO EVAPORADOR
12.7.1. COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
12.7.2. LOCALIZAÇÃO DO EVAPORADOR E DISTRIBUIÇÃO DE AR

13. ACESSÓRIOS
13.1. VÁLVULAS
13.1.1. VÁLVULA DE BLOQUEIO DE ATUAÇÃO MANUAL
13.1.2. VÁLVULAS DE EXPANSÃO MANUAL
13.1.3. VÁLVULAS DE RETENÇÃO
13.1.4. VÁLVULA SOLENOIDE
13.1.5. VÁLVULA SOLENOIDE DE AÇÃO DIRETA
13.1.6. VÁLVULA SOLENOIDE PILOTADAS
13.1.7. VÁLVULA EM SEPARADORES E RESERVATÓRIOS DE LÍQUIDO

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 13.1.8. VÁLVULAS DE SEGURANÇA
13.2. TUBULAÇÕES
13.2.1. SELEÇÃO DE TUBULAÇÕES
13.2.2. INFLUÊNCIA DA PERDAS DE CARGA EM TUBULAÇÕES NO SISTEMA FRIGORÍFICO
13.2.3. DIMENSIONAMENTO
13.3. EXTRATORES DE AR
13.4. RETIFICADORES DE AMÔNIA
13.5. MÁQUINAS DE GELO
13.5.1. GELO EM FLOCOS
13.5.2. GELO TUBULAR
13.5.3. GELO EM ESCAMAS
13.6. COMPONENTES ELÉTRICOS E AUTOMAÇÃO
13.6.1. BOIAS ELÉTRICAS DE NÍVEL
13.6.2. PRESSOSTATOS
13.6.3. CLP

14. FLUIDOS DE REFRIGERAÇÃO

14.1. AMÔNIA
14.2. RENDIMENTO DA AMÔNIA EM RELAÇÃO A OUTROS FLUÍDOS
14.3. FLUÍDOS INTERMEDIÁRIOS

MÓDULO 04 – AMBIENTES FRIGORÍFICOS INDUSTRIAIS

15. AMBIENTES DE CONGELAMENTO

15.1. MÉTODOS DE CONGELAMENTO
15.1.1. CONGELAMENTO POR RAJADA DE VENTO
15.1.2. CONGELAMENTO POR CONTATO
15.1.3. CONGELAMENTO CRIOGÊNICO
15.1.4. CONGELAMENTO CRIOMECÂNICO
15.2. TÚNEIS DE CONGELAMENTO
15.2.1. ESTÁTICOS
15.2.2. CONTÍNUOS
15.2.3. TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM TUNEIS DE CONGELAMENTO
15.2.4. VENTILAÇÃO EM TÚNEIS DE CONGELAMENTO
15.2.5. TEMPO DE RETENÇÃO EM TÚNEIS DE CONGELAMENTO
15.3. GIRO FREEZERS
15.3.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

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 15.3.2. PRINCIPAIS MATERIAIS PARA ESTEIRA
15.3.3. VENTILAÇÃO EM GIRO FREEZER
15.4. VELOCIDADE DE CONGELAMENTO
15.4.1. DURAÇÃO DO CONGELAMENTO
15.4.2. CONGELAMENTO LENTO
15.4.3. CONGELAMENTO RÁPIDO
15.5. CÂMARAS FRIGORIFICADAS
15.6. CÂMARAS DE ESTOCAGEM DE CONGELADOS
15.6.1. FATORES QUE INFLUENCIAM PARA UMA BOA ESTOCAGEM

16. AMBIENTES DE RESFRIAMENTO

16.1. CÂMARA DE RESFRIAMENTO
16.2. DANOS E MODIFICAÇÕES DEVIDOS À REFRIGERAÇÃO
16.2.1. QUEBRA DE PESO
16.2.2. ALTERAÇÕES MICROBIANAS
16.2.3. COLORAÇÃO
16.2.4. ENCURTAMENTO PELO FRIO
16.3. RESFRIAMENTO DE CARCAÇAS SUÍNAS
16.4. RESFRIAMENTO DE CARCAÇAS DE FRANGO
16.5. RESFRIAMENTO DE CARCAÇAS BOVINAS
16.6. RESFRIAMENTO DE INDUSTRIALIZADOS
16.7. RESFRIAMENTO DE PEIXES
16.8. PROJETO DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS
16.9. PARÂMETROS DE PROJETO
16.10. REBAIXAMENTO DA TEMPERATURA DE CÂMARAS FRIGORIFICAS
16.11. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM CÂMARAS FRIGORÍFICAS
16.11.1. REDUZINDO A CARGA TÉRMICA
16.11.2. DISPONDO MELHOR OS PRODUTOS NO AMBIENTE
16.11.3. PARADAS PROGRAMADAS

17. AMBIENTES DE CLIMATIZAÇÃO

17. AMBIENTES DE CLIMATIZAÇÃO
17.1. NORMATIVAS
17.2. DESUMIDIFICAÇÃO
17.2.1. DESUMIDIFICAÇÃO POR RESFRIAMENTO
17.2.2. DESUMIDIFICAÇÃO POR ADSORÇÃO
17.3. CONFORTO TÉRMICO
17.4. CLIMATIZAÇÃO
17.4.1. EXPANSÃO DIRETA

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 17.4.2. EXPANSÃO INDIRETA
17.5. CARGAS TÉRMICAS E RENOVAÇÃO DE AR
17.5.1. PESSOAS
17.5.2. ILUMINAÇÃO
17.5.3. EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO
17.5.4. MOTORES ELÉTRICOS
17.5.5. OUTAS FONTES DE CALOR E UMIDADE
17.5.6. RENOVAÇÃO DE AR
17.6. SALA DE CORTES

18. GERAÇÃO DE ÁGUA GELADA

18.1. SELEÇÃO DE TROCADORES
18.2. APROVEITAMENTO DE ENERGIA TÉRMICA
18.3. SISTEMAS ALTERNATIVOS
18.4. TERMOACUMULAÇÃO

19. GERAÇÃO DE GELO

20. FLUIDOS SECUNDÁRIO

20.1. METANOL
20.2. ETANOL
20.3. PROPILENO GLICOL
20.4. ETILENO GLICOL
20.5. COMPARATIVO ENTRE FLUIDOS

MÓDULO 5 – DESEMPENHO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

21. EFICIÊNCIA DE COMPRESSORES

21.1. RENDIMENTO VOLUMÉTRICO
21.1.1. VOLUME DO PONTO MORTO SUPERIOR
21.1.2. WIREDRAWING
21.1.3. AQUECIMENTO DO CILINDRO
21.1.4. VAZAMENTO NA VÁLVULA DO PISTÃO
21.2. EFICIÊNCIA DE COMPRESSÃO ADIABÁTICA
21.3. RENDIMENTO DO COMPRESSOR A CAPACIDADE REDUZIDA
21.4. INVERSORES DE FREQUÊNCIA PARA COMPRESSORES
21.5. LEI DOS VENTILADORES
21.6. SISTEMAS MESTRE ESCRAVO DE CONTROLE DE COMPRESSORES

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 21.7. CONTROLE DE VI EM COMPRESSORES PARAFUSO
21.8. COP DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
21.9. COP DE COMPRESSORES
21.10. CONSUMO IDEAL E CONSUMO REAL
21.11. SISTEMAS DE COMPRESSOR EM MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
21.11.1. SIMPLES ESTÁGIO
21.11.2. MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
21.11.3. REMOÇÃO DO GÁS DE FLASH
21.11.4. RESFRIAMENTO INTERMEDIÁRIO
21.11.5. COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS SIMPLES E MÚLTIPLOS

22. EFICIÊNCIA DE CONDENSADORES

22.1. CÁLCULO DA CAPACIDADE REAL E EFICIÊNCIA
22.2. INFLUÊNCIA DA TBS E TBU SOBRE CONDENSADORES EVAPORATIVOS
22.3. INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE AR E ÁGUA SOBRE CONDENSADORES EVAPORATIVOS
22.4. INFLUENCIA DAS TUBULAÇÕES E INSTALAÇÕES MECÂNICAS SOBRE CONDENSADORES
22.5. PRESSÃO DE CONDENSAÇÃO IDEAL E CONDENSAÇÃO FLUTUANTE

23. EFICIÊNCIA DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

23.1. INFLUÊNCIA DO SUPERAQUECIMENTO
23.2. INFLUÊNCIA DO SUBRESFRIAMENTO
23.3. SISTEMAS IMPUROS
23.4. ÁGUA COMO CONTAMINANTE
23.4.1. INCONDENSÁVEIS
23.5. ANÁLISE ENERGÉTICA DOS SISTEMAS DE DEGELO
23.6. ANÁLISE ENERGÉTICA DE DESUPERAQUECIMENTO

MÓDULO 06 - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA À REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

24. GESTÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

24.1. INDICADORES TÉCNICOS
24.2. INDICADORES MEIO
24.2.1. PRESSÃO DE CONDENSAÇÃO
24.2.2. PRESSÃO DE SUCÇÃO
24.2.3. PERCENTUAL DE INCONDENSÁVEIS NA INSTALAÇÃO
24.2.4. PERCENTUAL DE ÁGUA NAS INSTALAÇÕES
24.2.5. PERCENTUAL DE CARGA DE COMPRESSORES DE REFRIGERAÇÃO
24.2.6. CONSUMO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS CRÍTICOS

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 24.2.7. SUPERCONGELAMENTO EM TÚNEIS E ESTOCAGENS
24.2.8. TEMPERATURA DE TÚNEIS E ESTOCAGENS
24.2.9. RECEITA DE DEGELO
24.2.10. TEMPO DE PERMANÊNCIA DE PRODUTOS EM AMBIENTES REFRIGERADOS
24.2.11. QUANTIDADE DE ÁGUA GELADA PRODUZIDA
24.2.12. QUANTIDADE DE GELO PRODUZIDO
24.2.13. VOLUME DE ÁGUA RENOVADA EM CHILLERS DE RESFRIAMENTO DE CARCAÇA
24.3. GESTÃO DE CONSUMO DE ENERGIA
24.4. FERRAMENTAS DE GESTÃO
24.4.1. GRÁFICO DE PARETO
24.4.2. DIAGRAMA DE ISHIKAWA
24.4.3. CICLO PDCA
24.4.4. ANÁLISE 5W2H
24.4.5. DIAGRAMA DE DISPERSÃO

25. ANÁLISE TERMO ECONÔMICA

25.1. PAYBACK SIMPLES
25.2. PAYBACK COMPOSTO
25.3. TAXA DE ATRATIVIDADE
25.4. RETORNO SOBRE INVESTIMENTO (ROI)
25.5. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
25.6. CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA
25.7. CONVERSÃO DE ENERGIA
25.7.1. CÁLCULO DE MOTORES E FATOR DE SERVIÇO

26. BENEFÍCIOS AMBIENTAIS EM PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

26.1. CARACTERÍSTICAS DO MODELO ECONÔMICO VIGENTE
26.2. FONTES DE ENERGIA NÃO RENOVÁVEL
26.3. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEL
26.4. EMPREENDIMENTOS ENERGÉTICOS E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS
26.5. MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA E MUNDIAL
26.6. AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
26.7. SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
26.8. ECONOMIA VERDE E ECONOMIA AMBIENTAL
26.9. REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA
26.10. E.E E SEUS BENEFÍCIOS EM ECOSSISTEMAS FIXADORES DE CARBONO
26.11. REDUÇÃO DA DEMANDA HÍDRICA ATRAVÉS DA E.E
26.12. ASPECTOS LEGAIS EM PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

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 27. PROJETO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
27.1. AMBIENTES E SISTEMA DE EVAPORAÇÃO
27.2. SISTEMA DE COMPRESSÃO
27.3. SISTEMA DE CONDENSAÇÃO
27.4. REGIMES DE OPERAÇÃO
27.5. SISTEMAS PUROS
27.6. SISTEMAS DE ÁGUA GELADA E GELO
27.7. ANÁLISE TERMODINÂMICA
27.8. ANÁLISE TÉCNICA E IMPACTO NOS INDICADORES
27.9. ANÁLISE ECONOMICA
27.10. ANÁLISE AMBIENTAL

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