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Res. 91/2009 e
Multibanca
335/2020
Governança e
Gestão
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Resolução 91/2009
Revogada pela Resolução n. 522, de 18 de setembro de 2023 - Aprova o Modelo de Requisitos para
Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos do Poder Judiciário (MoReq-Jus).
Parágrafo Único. Para os fins dispostos no presente artigo, as especificações para desenvolvimento ou
aquisição de sistemas, bem como o documento de visão respectivos, deverão fazer menção expressa
ao grau de adesão ao MoReq-Jus, em observância ao sistema de avaliação de conformidade a ser
disciplinado pelo CNJ.
Resolução 91/2009
Art. 3.º Os sistemas legados que ora servem às atividades judiciárias e administrativas do
Conselho e dos órgãos integrantes do Poder Judiciário deverão aderir ao MoReq-Jus,
conforme o seguinte cronograma:
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Resolução 91/2009
Art. 4º O Departamento de Pesquisas Judiciárias e o Departamento de Tecnologia da
Informação do CNJ serão responsáveis pela coordenação do programa de melhoria contínua
do MoReq-Jus e pelo processo de acompanhamento e de validação do grau de aderência dos
sistemas ao referido modelo.
Exercícios
1) CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Arquivologia
Exercícios
2) FCC - 2023 - Analista Ministerial (MPE PB)/Analista de Sistemas/Administrador de Banco de Dados
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Exercícios
3) CESPE / Cebraspe - 2013 - Conselho Nacional de Justiça Cargo(s): Técnico Judiciário - Programação
de Sistemas
Gabarito
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Objetivos
I – integrar e consolidar todos os sistemas eletrônicos do Judiciário brasileiro em um ambiente unificado;
III – estabelecer padrões de desenvolvimento, arquitetura, experiência do usuário (User Experience - UX) e
operação de software, obedecendo as melhores práticas de mercado e disciplinado em Portaria da
Presidência do CNJ; e
Art. 3º A PDPJ-Br funcionará como modelo de convergência, será provida por um repositório (marketplace)
de soluções que estará disponível para uso por todos os sistemas de processo judicial eletrônico do Poder
Judiciário nacional.
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Art. 8º Qualquer solução pública existente que atenda a todos os requisitos estabelecidos na
política de governança e gestão, poderá ser aceita na PDPJBr, após aprovação da equipe técnica
do CNJ.
§ 1º Em casos excepcionais será permitido o desenvolvimento de soluções tecnológicas que
impliquem sobreposição, desde que respeitada as diretrizes da presente Resolução e nos
termos previstos no parágrafo único do art. 18 desta Resolução.
§ 2º O descumprimento da regra presente neste artigo poderá ensejar as consequências
previstas nos incisos I e II do §3º do art. 5°.
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DA GESTÃO DA PDPJ-Br
Art. 12. Para uma avaliação precisa do estágio atual de desenvolvimento dos sistemas judiciais
eletrônicos, o CNJ deverá coordenar e promover as seguintes ações: I – elaborar censo para
identificar os sistemas processuais empregados em todos os tribunais e o grau de adesão ao
PJe, com identificação das tecnologias empregadas, práticas de desenvolvimento utilizadas,
atividade no repositório, contribuições efetivas de outros tribunais, além de identificar os
sistemas processuais onerosos que ainda são empregados; e II – fixar diretrizes para
alinhamento da governança com todos os tribunais.
Art. 13. Para garantir a eficiência operacional da PDPJ-Br o CNJ deverá garantir por meio de
monitoramento, indicadores e metas: I – a agilidade na tramitação dos processos judiciais e
administrativos; II – a razoável duração do processo; III – a excelência na gestão de custos
operacionais; IV – a economicidade dos recursos por meio da racionalização na aquisição e
utilização de todos os materiais, bens e serviços; V – a responsabilidade ambiental; VI – melhor
alocação dos recursos humanos necessários à prestação jurisdicional, principalmente na área
de tecnologia da informação e comunicações (TIC); e VII – promover e facilitar o acesso à
Justiça e ao Poder Judiciário, com o objetivo de democratizar a relação do cidadão com os
órgãos judiciais e garantir equidade no atendimento à sociedade.
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DA GESTÃO DA PDPJ-Br
Art. 14. A PDPJ-Br será hospedada em nuvem, podendo se valer de serviço de
computação em nuvem provido por pessoa jurídica de direito privado, inclusive na
modalidade de integrador de nuvem (broker), desde que observado o seguinte: I –
armazenamento dos dados em datacenter abrigado em território nacional; II –
cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018); III –
atendimento aos requisitos de disponibilidade, de escalabilidade, de redundância e de
criptografia; IV – capacidade de mensuração de uso dos recursos da nuvem de forma
individualizada por cliente de cada serviço provido na PDPJ-Br; e V – conformidade com
as normas técnicas e outras estabelecidas em ato próprio da Presidência do CNJ.
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Exercícios
1) FGV - 2022 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
De acordo com a política pública para a governança e a gestão de processo judicial
eletrônico (Resolução CNJ nº 335/2020), a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro
tem por objetivo
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Exercícios
2) FCC - Tribunal Regional do Trabalho de Goiás - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação -
2023
De acordo com a Resolução CNJ n° 335/2020, a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro
(PDPJ-Br) tem como objetivos:
I. Integrar e consolidar todos os sistemas eletrônicos do Judiciário brasileiro em um ambiente
unificado.
II. Implantar o conceito de desenvolvimento centralizado, no qual todos os tribunais recebem as
melhores soluções tecnológicas definidas pelo Comitê Gestor do PDPJ-Br para aproveitamento de
todos.
III. Estabelecer padrões de desenvolvimento, arquitetura, experiência do usuário (User Experience
− UX) e operação de software, obedecendo às melhores práticas de mercado e disciplinado pelo
Comitê Gestor do PDPJ-Br.
IV. Instituir plataforma única para publicação e disponibilização de aplicações, microsserviços e
modelos de inteligência artificial (I.A.) por meio de computação em nuvem.
A I, II, III e IV. B I e III, apenas. C I e IV, apenas. D II e IV, apenas. E II e III, apenas
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Exercícios
3) FCC - Tribunal Regional do Trabalho dos Estados do Acre e Rondônia - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação - 2022
No CAPÍTULO III, da GESTÃO DA PDPJ-Br, em seu Art. 14, ela estabelece que a PDPJ-Br será hospedada em nuvem, podendo se valer de
serviço de computação em nuvem provido por pessoa jurídica de direito privado, inclusive na modalidade de integrador de nuvem
(broker), desde que observadas as seguintes orientações:
− capacidade de mensuração de uso dos recursos da nuvem de forma individualizada por cliente de cada serviço provido na PDPJ-Br;
− conformidade com as normas técnicas e outras estabelecidas em ato próprio da Presidência do CNJ.
A os padrões de comunicação e interoperabilidade entre sistemas e aplicações sejam específicos de cada tribunal.
B dentre os requisitos para os sistemas, o desenvolvimento seja orientado para dados com alto acoplamento e baixa coesão.
C seja feito o armazenamento dos dados em datacenter abrigado em território nacional.
D dentre os requisitos para os sistemas, o desenvolvimento seja orientado para modularidade ampla.
E por medidas de segurança, o armazenamento dos dados seja internacionalmente distribuído em datacenters descentralizados.
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Gabarito
1-B 2-C 3- C
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