Exercicios

Material complementar extraído do livro
Experimentando
44 Bennett-Levy, Thwaites, Haarhoffa& terapia
Perry
cognitivo-
-comportamental
vontade para escolher a sua própria demedida
dentro para(veja
de referência fora
as notas do Módulo 1 na se-
ção manual
um Notas do Módulo, na página 256). Você
de autoprática/autorrefl pode
exão pesquisar
para na internet* para ver se encontra
terapeutas
uma escala validada existente para seu problema ou emoção particular (p. ex., preocupação,
Bennett-Levy | Thwaites
raiva, autocompaixão, | Haarhoff
dificuldade de tolerar|aPerry
incerteza, perfeccionismo).
Primeiramente, complete o PHQ-9, uma escala padronizada de humor deprimido e de-
pressão: você pode calcular sua pontuação total no PHQ-9 somando cada item.
PHQ-9: PRÉ-AP/AR
Mais da metade
Nenhuma vez
Quase todos
Vários dias
dos dias
os dias
Durante as duas últimas semanas, com que frequência você se
incomodou com os seguintes problemas?
1. Pouco interesse ou pouco prazer em fazer as coisas 0 1 2 3
2. Se sentir “para baixo”, deprimido(a) ou sem perspectiva 0 1 2 3
3. Dificuldade para pegar no sono ou permanecer dormindo,

0 1 2 3
ou dormir mais do que de costume
4. Se sentir cansado(a) ou com pouca energia 0 1 2 3
5. Falta de apetite ou comer demais 0 1 2 3
6. Se sentir mal consigo mesmo(a) – ou achar que você é um

0 1 2 3
fracasso ou que decepcionou você mesmo(a) ou sua família
7. Dificuldade para se concentrar nas coisas, como ler o jornal

0 1 2 3
ou assistir televisão
8. Lentidão para se movimentar ou falar, a ponto de as outras

pessoas perceberem – ou o oposto: é tão agitado(a) ou
0 1 2 3
inquieto(a) que fica andando de um lado para outro muito
mais do que de costume
9. Pensar em se ferir de alguma maneira ou que seria melhor

0 1 2 3
estar morto(a)
Copyright Pfizer, Inc. Reproduzido em Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um
manual de autoprática/autorreflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen
Perry (The Guilford Press, 2015). Este formulário é gratuito para reprodução e uso. Aqueles que adquirirem este livro
podem fazer o download de cópias adicionais deste material na página do livro em loja.grupoa.com.br.
* N. de R. T. Podem ser consultadas fontes de referência acadêmica, como, por exemplo, Periódicos Eletrônicos
em Psicologia (PePSIC) ou SciELO Brasil.
BENNET-LEVY_M01.indd 44 10/03/2023 09:32:41

0-4: Sem indicação de depressão
5-9: Indicativo de depressão leve
10-14: Indicativo de depressão moderada
15-19: Indicativo de depressão moderadamente grave
Material complementar extraídodedodepressão
20-27: Indicativo livro grave
Minha pontuação:
Experimentando a terapia cognitivo-

Se você se classificou como estando na faixa de moderadamente grave a gravemente
-comportamental de dentro
deprimido, aconselhamos que considere para
discutir seu fora
humor deprimido com seu supervi-
sor, um
um amigo,deseu
manual médico ou seu terapeuta,
autoprática/autorrefl exãocaso atualmente
para esteja fazendo terapia. Como
terapeutas
dissemos no Capítulo 3, talvez você precise decidir se este é o momento adequado para se
envolver em AP/AR. | Haarhoff
É importante | Perry
que você cuide de si mesmo.
Agora reserve alguns minutos e complete o GAD-7, uma medida geral da ansiedade.
Você pode calcular sua pontuação total no GAD-7 somando cada item.
GAD-7: PRÉ-AP/AR
Mais da metade
Nenhuma vez
Quase todos
Vários dias
dos dias
os dias
Durante as duas últimas semanas, com que frequência você se
incomodou com os seguintes problemas?
1. Sentir-se nervoso(a), ansioso(a) ou muito tenso(a) 0 1 2 3
2. Não ser capaz de impedir ou controlar as preocupações 0 1 2 3
3. Preocupar-se muito com diversas coisas 0 1 2 3
4. Dificuldade para relaxar 0 1 2 3
5. Ficar tão agitado(a) que se torna difícil permanecer sentado(a) 0 1 2 3
6. Ficar facilmente aborrecido(a) ou irritado(a) 0 1 2 3
7. Sentir medo como se algo horrível fosse acontecer 0 1 2 3
Copyright Pfizer, Inc. Reproduzido em Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um
manual de autoprática/autorreflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen
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50 Bennett-Levy, Thwaites, Haarhoff & Perry
-comportamental de dentro para fora
um manual de autoprática/autorrefl exão para terapeutas
EXERCÍCIO. Minha escala visual analógica
Bennett-Levy | Thwaites | Haarhoff | Perry
Agora é a sua vez de criar sua EVA. Descreva seu problema desafiador e depois complete a
EVA para seu problema, como David fez para a dele no exemplo anterior.
MINHA ESCALA VISUAL ANALÓGICA
Meu problema desafiador:
0% 50% 100%
Ausente Moderado Mais severo
Descrição de 0% Descrição de 50% Descrição de 100%
Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/

autorreflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen Perry. Copyright 2015,
The Guilford Press. A permissão para reprodução deste formulário é concedida aos compradores deste livro somente
para uso pessoal. Os compradores podem fazer o download deste material na página do livro em loja.grupoa.com.br.
PERGUNTAS AUTORREFLEXIVAS
Agora que você concluiu todos os exercícios de autoprática no Módulo 1, é hora de refletir
sobre a experiência. Antes de iniciar, você pode lembrar das dicas de “Construindo sua capa-
cidade reflexiva” no Capítulo 3 (página 22).


MINHA FORMULAÇÃO EM CINCO PARTES
AMBIENTE
Situação desencadeante imediata
Pensamentos
to
Gen e f ísi
lvm o
en
saú
d
sen ria
étic ca
d
de istó
vo
ae
H
Sensações corporais Emoções

o e
Cu
iã ad
lt
lig id
ur
re al
e itu
a
Comportamentos
r
pi
Es
Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

reflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen Perry. Copyright 2015, The Guilford
Press. A permissão para reprodução deste formulário é concedida aos compradores deste livro somente para uso pessoal. Os
compradores podem fazer o download deste material na página do livro em loja.grupoa.com.br.

SHVVRDVDSyVRGHVHWHPEURHPLQKDPmH¿FRXPXLWRGHSULPLGDHUHWUDt-
GDQDTXHODpSRFD0XLWDVYH]HVHOHVVHUHFRUGDPGRVYHOKRVWHPSRVHP+\GH-
UDEDGPDVHVWmRPXLWREHPHVWDEHOHFLGRVQD$PpULFDHPERUDDPDLRULDGH
VHXVDPLJRVWHQKDXPDRULJHPVLPLODU(XPHFDVHLFRP$QLVKTXHWDPEpP
tem pais imigrantes indianos. Nós dois nos sentimos bem americanos, mas
DFKDPRVTXHVRPRVPXLWRPDLVFRQVFLHQWHVVREUHQRVVDVGLIHUHQoDVFXOWXUDLV
HItVLFDVGRVDPHULFDQRVHXURSHXVGRTXHpUDPRVDQWHV

EXERCÍCIO. Minha identidade para
cultural usandofora
o perfil ADDRESSING
Preencha de
um manual o formulário ADDRESSING a exão
autoprática/autorrefl seguir.para
Amplie as áreas de particular relevância
terapeutas
usando outras folhas de papel, como Jayashri fez no exemplo anterior, e identifique aquelas
em que você sente | Haarhoff
que representa | Perry
a perspectiva cultural “dominante”.
MINHA IDENTIDADE CULTURAL USANDO O PERFIL ADDRESSING
Idade e coorte geracional:
Deficiência no desenvolvimento:
D
(Continuação)
Deficiência adquirida mais tarde na vida: (Continua)
Identidade religiosa e espiritual:
Identidade étnica e racial:

E
Status socioeconômico:
Orientação sexual:
Herança indígena:
Origem nacional:
Gênero:


MINHA FORMULAÇÃO DE CINCO PARTES CULTURALMENTE INFLUENCIADA
AMBIENTE
Pensamentos culturalmente
influenciados?
Gen e f ísi
saú
to
lvm o
étic ca
en
d
d
sen ria
ae
de istó
vo
H
Sensações corporais Emoções

o e
iã ad
lig id
Cu
re al
e itu
lt
ur
Comportamentos culturalmente
r
pi
a
Es
influenciados?


MINHA FORMULAÇÃO BASEADA NOS PONTOS FORTES
AMBIENTE
Pensamentos alternativos
baseados nos pontos fortes
to
lvm o
en
d
Gen e f ísi
saú
sen ria
de istó
étic ca
d
vo
H
ae
Sensações corporais
alternativas baseadas Emoções alternativas
nos pontos fortes baseadas nos pontos fortes
o e
iã ad
Cu
lig id
re al
lt
e itu
ur
Comportamentos alternativos
a
r
pi
baseados nos pontos fortes

Es


MEU PRIMEIRO OBJETIVO SMART
Objetivo [antes de tornar SMART] Atingível: seus objetivos são atingíveis

– apenas fora do alcance, mas não
irrealisticamente?
Específico: seus objetivos são específicos? Relevante: seus objetivos são diretamente
Quais são as datas, horários, recursos, etc., relevantes para a sua vida e para colocar
necessários para atingi-los? as coisas em ordem? O que você gostaria
de poder fazer em seguida que fará uma
diferença real?
Mensurável: como você vai medir o Dentro de um prazo: até que data você
progresso em seus objetivos e como saberá gostaria de atingir seus objetivos? Comece
quando os atingiu? com objetivos de curto prazo. Acrescentar
alguns objetivos de médio e longo prazo
pode ser útil à medida que você avança.


Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora 75
MEU SEGUNDO OBJETIVO SMART
Objetivo [antes de tornar SMART] Atingível: seus objetivos são atingíveis:

apenas fora do alcance, mas não
irrealisticamente?
Específico: seus objetivos são específicos? Relevante: seus objetivos são diretamente
Quais são as datas, horários, recursos, etc., relevantes para a sua vida e para colocar
necessários para atingi-los? as coisas em ordem? O que você gostaria
de poder fazer em seguida que fará uma
diferença real?
Mensurável: como você vai medir o Dentro de um prazo: até que data você
progresso em seus objetivos e como gostaria de atingir seus objetivos? Comece
saberá quando os atingiu? com objetivos de curto prazo. Acrescentar
alguns objetivos de médio e longo prazo
pode ser útil à medida que você avança.


MEU DIÁRIO DE ATIVIDADES E DO HUMOR

Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4
7:00
8:00
9:00
10:00
11:00
12:00
13:00
14:00
(Continuação)

(Continua)
15:00
16:00
Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora
17:00
18:00
19:00
20:00
21:00
Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autorreflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard
Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen Perry. Copyright 2015, The Guilford Press. A permissão para reprodução deste formulário é concedida aos compradores deste livro somente para
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87
MEU PROGRAMA DE ATIVIDADES PRAZEROSAS E NECESSÁRIAS
Manhã
O quê?
Onde?
Quem?
Quando?
Tarde
O quê?
Onde?
Quem?
Quando?
Noite
O quê?
Onde?
Quem?
Quando?
93
MEU REGISTRO DE PENSAMENTOS
Situação desencadeante – onde, Emoções Pensamentos, imagens, memórias que passam pela sua mente na
quando, a que horas, com quem, Cada emoção hora. Avalie sua crença nos pensamentos no momento (0-100%).
o que estava acontecendo? normalmente pode Desvende alguns significados dos pensamentos usando perguntas do
O desencadeante pode ser um ser expressa em uma tipo “seta descendente” para extrair crenças sobre si mesmo, sobre
pensamento intrusivo, uma palavra, mas pode o mundo e sobre os outros. Por exemplo, “O que isso significaria
sensação corporal, uma memória, haver várias emoções. sobre mim como pessoa, como amiga/mãe, etc.?”, “O que é tão ruim
um ruído ou um lembrete de algum Classifique sua força a respeito disso?”, “O que isso significa para a minha vida e meu
tipo. no momento (0-100%). futuro?”, “Se outras pessoas soubessem, o que elas pensariam de
mim?”, “Qual é a pior coisa que poderia acontecer como resultado?”.

Que pensamento parece estar relacionado a emoção mais intensa?

MEU REGISTRO DE PENSAMENTOS
Situação desencadeante – onde, Emoções Pensamentos, imagens, memórias que passam pela sua mente na
quando, a que horas, com quem, Cada emoção hora. Avalie sua crença nos pensamentos no momento (0-100%).
o que estava acontecendo? normalmente pode Desvende alguns significados dos pensamentos usando perguntas do
O desencadeante pode ser um ser expressa em uma tipo “seta descendente” para extrair crenças sobre si mesmo, sobre
pensamento intrusivo, uma palavra, mas pode o mundo e sobre os outros. Por exemplo, “O que isso significaria
sensação corporal, uma memória, haver várias emoções. sobre mim como pessoa, como amiga/mãe, etc.?”, “O que é tão ruim
um ruído ou um lembrete de algum Classifique sua força a respeito disso?”, “O que isso significa para a minha vida e meu
tipo. no momento (0-100%). futuro?”, “Se outras pessoas soubessem, o que elas pensariam de
mim?”, “Qual é a pior coisa que poderia acontecer como resultado?”.
Que pensamento parece estar relacionado a emoção mais intensa?

105
MEU REGISTRO DE PENSAMENTOS PARA TESTAR PANs
Escreva o pensamento para testar e avalie a crença:
Emoção/humor associado e intensidade (0-100%):
Que ideias ou evidências me Que evidências não Perspectiva modificada/visão mais Avaliação da emoção
levaram a essa conclusão? apoiam isso? equilibrada agora
(O quanto acredito nela: 0-100%?) (0-100%)

MEU REGISTRO DE PENSAMENTOS PARA TESTAR PANs
Escreva o pensamento para testar e avalie a crença:
Emoção/humor associado e intensidade (0-100%):
Que ideias ou evidências me Que evidências não Perspectiva modificada/visão mais Avaliação da emoção
levaram a essa conclusão? apoiam isso? equilibrada agora
(O quanto acredito nela: 0-100%?) (0-100%)

125

FORMULAÇÃO DO MEU PROBLEMA, INCLUINDO OS FATORES DE

VULNERABILIDADE E PADRÕES SUBJACENTES
O que me deixou vulnerável antes

de tudo?
O problema
Pensamentos:
Sensações corporais:
Emoções:
O que desencadeou o problema?
Comportamentos:
O que mantém o problema? O que tenho a meu favor:

Inclua padrões subjacentes e processos pontos fortes que posso usar para
que motivam seu pensamento ou contribuir positivamente para o
comportamento problemático. problema ter andamento?

autorreflexão para terapeutas, James Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen Perry. Copyright 2015, The
Guilford Press. A permissão para reprodução deste formulário é concedida aos compradores deste livro somente para uso
pessoal. Os compradores podem fazer o download deste material na página do livro em loja.grupoa.com.br.
REVISANDO MEUS OBJETIVOS
Objetivo 1 Objetivo 2
Comente sobre seu progresso em cada objetivo geral e

em relação aos prazos que você definiu para si mesmo.
Eles são tão realistas e atingíveis quanto você pensou
originalmente? Eles são mensuráveis?
Identifique os entraves para atingir seus objetivos:

• Fatores internos (p. ex., insegurança, baixa motivação,
antigos padrões de procrastinação, autocrítica)
• Fatores externos sobre os quais você tem algum

controle (p. ex., negócios, demandas familiares)
• Fatores externos fora do seu controle
Você conseguiu prever os entraves no módulo 2?

As estratégias que você desenvolveu foram adequadas?
O que você pode fazer para contornar esses entraves?
Você precisa adaptar seus objetivos?
Refine ou reescreva seus objetivos quando necessário

à luz desta revisão.


EXERCÍCIO. Razões para não fazer AP/AR
O formulário a seguir é uma adaptação das Razões para não fazer tarefas de autoajuda, desen-
Bennett-Levy
volvido por Aaron| T.
Thwaites | Haarhoff
Beck, Brian Shaw e Gary| Emery
Perrypara uso com seus clientes. Adaptamos
as questões para AP/AR em vez de para terapia. Leia as afirmações e circule aquelas que se
aplicam a você em relação à realização das atividades de AP/AR até o momento.
RAZÕES PARA NÃO FAZER TAREFAS DE AP/AR
1. Estou feliz com as minhas habilidades como terapeuta e não há razão para mudá-las.
2. Realmente não consigo ver de que adianta fazer AP/AR.
3. Acho que AP/AR não será útil.
4. Eu penso: “Sou um procrastinador, portanto não posso fazer isto”. Então acabo não
fazendo.
5. Estou disposto a fazer algumas tarefas de autoajuda, mas acabo me esquecendo.
6. Não tenho tempo suficiente, sou muito ocupado.
7. Se eu fizer AP/AR conforme sugerido aqui, não será tão bom quanto se eu elaborar
minhas próprias ideias.
8. Sinto-me impotente e, na verdade, não acho que eu possa fazer as coisas que quero.
9. Tenho a sensação de que o programa de AP/AR está tentando moldar a forma como
eu penso sobre a terapia.
10. Não tenho vontade de cooperar com o programa.
11. Tenho medo de desaprovação do meu trabalho ou crítica. Acho que o que eu faço
não vai ser suficientemente bom.
12. Não tenho desejo ou motivação para fazer módulos de AP/AR ou qualquer outra
coisa. Já que não quero fazer esses módulos, resulta que não posso fazê-los e não
devo ter que fazê-los.
13. Sinto-me muito mal, triste, nervoso, abalado (escolha as palavras apropriadas) para
fazê-lo agora.
14. Estou me sentindo bem agora e não quero estragar isto trabalhando no programa de
AP/AR.
15. Parece ser muita exposição.
16. Outras razões (escreva-as abaixo).



MINHA FOLHA DE EXERCÍCIOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Passo 1. Identificação do problema: Defina o problema em termos factuais usando linguagem

simples.
Resumo do problema
Passo 2. Faça um brainstorm das soluções: Encontre o máximo de opções possíveis.

Não rejeite/censure qualquer opção.

Passo 3. Análise dos pontos fortes e pontos fracos: Escolha duas ou três das possibilidades
mais promissoras e faça uma análise dos pontos fortes e pontos fracos.
Solução Pontos fortes Pontos fracos
Passo 4. Escolha da solução: Escolha uma solução para tentar com base na análise.
Passo 5. Planejamento da implementação: Esboce seu plano de ação. Que passos você dará
para aplicar a sua solução?
Quando você vai começar?
Que problemas você pode encontrar? Como irá superá-los?

De que recursos você precisa (p. ex., ajuda de outra pessoa)?



Experimentando para fora de dentro para fora
a terapia cognitivo-comportamental 147

É importante examinar como a sua estratégia para solução de problemas está funcio-
Bennett-Levy
nando depois que| aThwaites | Haarhoff
experimentou | Perry
por alguns dias. Depois de 5 a 7 dias (ou aproximada-
mente), complete os Passos 6 e 7 para verificar se você precisa fazer alguma adaptação à sua
estratégia.
REVISÃO DA MINHA FOLHA DE EXERCÍCIOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Passo 6. Implementação: O que você fez? Escreva exatamente o que você fez.
Passo 7. Revisão: Como foi? Escreva abaixo se a sua solução funcionou. Se não estiver
funcionando, ou se os resultados não forem satisfatórios, volte ao Passo 4 e escolha outra
solução para tentar. Você também pode revisar as crenças negativas que tem sobre suas
habilidades de solução de problemas, pois elas podem estar interferindo no processo,
particularmente se você for uma “pessoa preocupada”.


MEUS TEMAS PESSOAIS RECORRENTES
Situação(ões) Emoções/ sensações Comportamentos incluindo evitação (pessoas,

desencadeante(s) Pensamentos corporais lugares, emoções, circunstâncias)


FOLHA DE REGISTRO DO MEU EXPERIMENTO COMPORTAMENTAL
Cognição(ões)-alvo Experimento Previsão(ões) Resultado O que aprendi
Que antigas formas Planeje um O que você prevê O que aconteceu O quanto você acredita
de pensamento, experimento para que irá acontecer? realmente? O que agora nos seus pressupostos
pressupostos ou testar a ideia nas Faça dois grupos de você observou originais (antigas formas) e
crenças você está novas formas previsões, um baseado sobre si mesmo alternativos (novas formas) (0-
testando? Há algum (p. ex., enfrentando nos pressupostos em (comportamento, 100%)? O que você aprendeu
pressuposto nas novas uma situação que suas antigas formas, pensamentos, sobre os comportamentos
formas em que você de outra forma o outro baseado em sentimentos, sensações de segurança? Você vai
preferiria acreditar ou você evitaria, pressupostos nas suas corporais)? Sobre seu abandoná-los? Quais são as
atuar? Primeiro, avalie abandonando as novas formas. Qual ambiente, sobre outras implicações práticas? Seu
a crença nas cognições preocupações, é a probabilidade pessoas? Alguma pressuposto nas novas formas
(0-100%) como uma agindo de uma desses resultados? dificuldade? O que você precisa ser modificado? Em
crença no nível nova forma). Onde? Faça avaliações no fez a respeito? Como o caso afirmativo, qual seria a
“visceral” e depois faça Quando? Com “nível visceral” e com resultado se encaixa nas versão modificada?
uma avaliação com a quem? A que você a “mente racional”. suas previsões?
“mente racional” entre irá prestar atenção? (0-100%)

parênteses.
Pressuposto nas Previsão nas antigas Avaliações da crença:

antigas formas formas Pressuposto nas antigas
formas
__% (__%)
Pressuposto nas novas formas

Pressuposto nas Previsão nas novas __% (__%)
novas formas formas
179
(Continua)
(Continuação)
Resolvendo problemas potenciais
Que comportamentos compensatórios ou comportamento(s) de segurança habitual(is) (antigas formas) você normalmente utiliza para
prevenir o que pensa que será o pior resultado?
Como você vai evitar fazer isto?

O que você vai fazer em vez disso?

Que problemas podem interferir?

Como você vai lidar com eles?
MINHAS ANTIGAS FORMAS DE SER
ANTIGOS COMPORTAMENTOS
TE
IEN
AMB
ANTIGAS FORMAS DE PENSAR
EMOÇÕES
SENSAÇÕES CORPORAIS
ANTIGOS PADRÕES SUBJACENTES
MINHAS NOVAS FORMAS DE SER
NOVOS COMPORTAMENTOS
TE
IEN
A MB
NOVAS FORMAS DE PENSAR
EMOÇÕES
PONTOS FORTES PESSOAIS
Nota. Avaliações da crença nas novas

formas de pensar: A primeira avaliação é no
“nível visceral; a segunda avaliação (entre NOVOS PADRÕES SUBJACENTES
parênteses) é a crença na “mente racional”.
197

MINHA FOLHA DE EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA O LIVRO DE REGISTRO
Minha declaração resumida das novas formas de ser
Exemplos dos tipos de comportamentos e formas de pensar e ser (incluindo meus pontos
fortes pessoais) que demonstram que estou agindo segundo minhas novas formas de ser e
que ajudarão a mantê-las ao longo do tempo.


LIVRO DE REGISTRO DAS NOVAS FORMAS DE SER E EXERCÍCIOS INCORPORADOS
Livro de registro das novas formas de ser:
Você conseguiu registrar mais exemplos de novas formas de ser desde o módulo 10?
Em caso afirmativo, qual foi o impacto?
Em caso negativo, o que atrapalhou, e o que você poderia fazer para retomar o caminho?
Exercícios incorporados:
Você conseguiu colocar em prática algum dos exercícios incorporados (narrativas,

imaginação, movimento e música)? Como isto se desenrolou?
Se você não conseguiu ou relutou em fazer, o que o atrapalhou? Há alguma estratégia

que você possa colocar em prática para abordar isto? (Se alguma coisa realmente
atrapalhou, talvez você possa voltar ao módulo 6 — no exercício Razões para não fazer
(tarefas de) AP/AR. Marque quais delas poderiam ser relevantes.)

FOLHA DE REGISTRO DO EXPERIMENTO COMPORTAMENTAL DAS MINHAS NOVAS FORMAS
Cognição(ões)-alvo Experimento Previsões Resultado O que aprendi
Quais são algumas das suas Planeje um O que você prevê O que realmente O quanto você acredita
novas formas de pensar? O que experimento que irá acontecer aconteceu? O que agora no pressuposto das
seria um pressuposto útil nas para testar segundo a observou sobre si suas novas formas (0-
novas formas a ser testado? a ideia das perspectiva das mesmo (comportamento, 100%)? O que você aprendeu
Avalie sua crença nas cognições novas formas. novas formas? pensamentos, sobre comportamentos
(0-100%), primeiramente como Qual dos Quão provável sentimentos, sensações de segurança? Você vai
uma avaliação da crença em um seus pontos você acha que corporais)? Sobre seu abandoná-los? Quais as
“nível visceral” e depois com a fortes e novas isso realmente ambiente, sobre as implicações práticas? O
avaliação com a “mente racional” formas de ser vai acontecer (no outras pessoas? Alguma pressuposto das suas
entre parênteses. poderiam ser nível visceral e no dificuldade? O que você novas formas precisa
úteis aqui? nível racional?)? fez a respeito? Como o ser modificado? Em caso
(0-100%) resultado se encaixa nas afirmativo, como seria a
suas previsões? versão modificada?
Novas formas de pensar Avaliações da crença:

Pressuposto das novas

formas
___% (___%)
Pressuposto das novas formas

(Continua)
227
(Continuação)
Resolvendo problemas potenciais
Em que antigas formas de se comportar você se enquadra?
Quais dos seus pontos fortes e novas formas de ser poderiam ser úteis aqui?
Como você vai usar esses pontos fortes identificados e as novas formas para evitar fazer isso? O que você fará em vez disso?
Que problemas práticos podem interferir?

Como você lidará com eles?


EXERCÍCIO.ãƜʴǠɱǠʀőȚƉȫȔǠȚǗőƜɱžőȂőʴǠɱʗőȂőȚőȂȬǅǠžő࡭Eĥ࡮
Revise seu problema desafiador inicial (módulo 1). Como um lembrete, resuma brevemente
a área problemática | Haarhoff
a seguir. Avalie seu nível| Perry
de sofrimento atual usando a EVA que desen-
volveu no módulo 1 e compare-a com seu escore anterior. Houve alguma mudança? Em que
medida? A que você atribui isto?
MINHA ESCALA VISUAL ANALÓGICA
Meu problema desafiador:
0% 50% 100%
Ausente Moderado Mais severo
Descrição de 0% Descrição de 50% Descrição de 100%

EXERCÍCIO. Revisando meus objetivos

Examine os módulos 2 e 6 e lembre-se dos seus objetivos e do progresso que fez até o
módulo 6. Como você está agora? Preencha o formulário na página 243 para resumir sua
experiência e seus próximos passos.

REVISANDO MEUS OBJETIVOS
Objetivo 1 Objetivo 2
Comente sobre seu progresso em cada objetivo.

Como você se saiu com os prazos que definiu para si
mesmo? Eles eram tão realistas e atingíveis quanto
pensou originalmente? Eles eram mensuráveis?
Que entraves ocorreram (caso tenha havido)?

• Fatores internos (p. ex., insegurança, baixa motivação,
antigos padrões de procrastinação, autocrítica).
• Fatores externos sobre os quais você tem algum
controle (p. ex., negócios, demandas familiares).
• Fatores externos fora do seu controle.
Quais são seus próximos passos?


Copyright Pfizer, Inc. Reproduzido em Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autorreflexão para terapeutas, James
Bennett-Levy, Richard Thwaites, Beverly Haarhoff e Helen Perry (The Guilford Press, 2015). Este formulário é gratuito para reprodução e uso. Aqueles que adquirirem este livro
podem fazer o download deste material na página do livro em loja.grupoa.com.br.
243
MINHAS NOVAS FORMAS DE SER
NOVOS COMPORTAMENTOS
TE
IEN
A MB
NOVAS FORMAS DE PENSAR
EMOÇÕES
PONTOS FORTES PESSOAIS
Nota. Avaliações da crença em novas

formas de pensar: a primeira avaliação
é no “nível visceral; a segunda avaliação
NOVOS PADRÕES SUBJACENTES
(entre parênteses) é a crença na “mente racional”.
245

PLANO DE MANUTENÇÃO DAS MINHAS NOVAS FORMAS
O que aprendi por meio da AP/AR sobre o desenvolvimento e a manutenção das minhas
áreas problemáticas e sobre as minhas áreas de pontos fortes?
Que estratégias e técnicas aprendi que ajudaram a me desenvolver e a mudar?
Como irei continuar a fortalecer minhas novas formas de ser no futuro? (Que técnicas?
Que sinais e lembretes?)
Que fatores internos (pensamentos e emoções) ou externos podem me atrapalhar de

praticar minhas novas formas de ser?
O que poderia me levar a um retrocesso e me atrair de volta às minhas antigas formas

de ser (p. ex., estresses futuros, problemas no trabalho, vulnerabilidades pessoais,
relacionamentos, problemas da vida)?


Quais são os primeiros sinais que podem me alertar para isto?
O que farei se tiver um retrocesso? Se eu perceber os primeiros sinais de um retrocesso,

que mudanças posso fazer? Como posso me lembrar de usar meus pontos fortes e
minhas novas estratégias corretivas para abordar problemas potenciais?
Como posso levar adiante o que aprendi com o preenchimento do livro? Quais são meus
objetivos relacionados à prática reflexiva futura?
Que passos posso dar para fazer da reflexão uma parte rotineira da minha vida
profissional? Revendo a seção no Capítulo 3, “Construindo sua capacidade reflexiva”,
há dicas que podem ser úteis?
Que dificuldades e desafios posso enfrentar ao realizar esses novos objetivos?

Como irei superar as dificuldades?


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Material complementar extraído do livro

1. Pouco interesse ou pouco prazer em fazer as coisas 0 1 2 3

2. Se sentir “para baixo”, deprimido(a) ou sem perspectiva 0 1 2 3

3. Diﬁculdade para pegar no sono ou permanecer dormindo,

4. Se sentir cansado(a) ou com pouca energia 0 1 2 3

5. Falta de apetite ou comer demais 0 1 2 3

6. Se sentir mal consigo mesmo(a) – ou achar que você é um

7. Diﬁculdade para se concentrar nas coisas, como ler o jornal

8. Lentidão para se movimentar ou falar, a ponto de as outras

9. Pensar em se ferir de alguma maneira ou que seria melhor

BENNET-LEVY_M01.indd 44 10/03/2023 09:32:41

Experimentando a terapia cognitivo-

1. Sentir-se nervoso(a), ansioso(a) ou muito tenso(a) 0 1 2 3

2. Não ser capaz de impedir ou controlar as preocupações 0 1 2 3

3. Preocupar-se muito com diversas coisas 0 1 2 3

4. Diﬁculdade para relaxar 0 1 2 3

5. Ficar tão agitado(a) que se torna difícil permanecer sentado(a) 0 1 2 3

6. Ficar facilmente aborrecido(a) ou irritado(a) 0 1 2 3

7. Sentir medo como se algo horrível fosse acontecer 0 1 2 3

BENNET-LEVY_M01.indd 45 10/03/2023 09:32:41

Experimentando a terapia cognitivo-

MINHA ESCALA VISUAL ANALÓGICA

Meu problema desaﬁador:

Descrição de 0% Descrição de 50% Descrição de 100%

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/

BENNET-LEVY_M01.indd 50 10/03/2023 09:32:41

Experimentando a terapia cognitivo-

MINHA FORMULAÇÃO EM CINCO PARTES

Situação desencadeante imediata

Sensações corporais Emoções

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

BENNET-LEVY_M02.indd 58 10/03/2023 09:33:35

Experimentando a terapia cognitivo-

MINHA IDENTIDADE CULTURAL USANDO O PERFIL ADDRESSING

Idade e coorte geracional:

Deﬁciência adquirida mais tarde na vida: (Continua)

Identidade religiosa e espiritual:

Identidade étnica e racial:

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/

Experimentando a terapia cognitivo-

MINHA FORMULAÇÃO DE CINCO PARTES CULTURALMENTE INFLUENCIADA

Situação desencadeante imediata

Sensações corporais Emoções

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

Experimentando a terapia cognitivo-

70 Bennett-Levy, Thwaites, Haarhoff & Perry

MINHA FORMULAÇÃO BASEADA NOS PONTOS FORTES

Situação desencadeante imediata

baseados nos pontos fortes

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

Experimentando a terapia cognitivo-

74 Bennett-Levy, Thwaites, Haarhoff & Perry

MEU PRIMEIRO OBJETIVO SMART

Objetivo [antes de tornar SMART] Atingível: seus objetivos são atingíveis

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

Experimentando a terapia cognitivo-

Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora 75

MEU SEGUNDO OBJETIVO SMART

Objetivo [antes de tornar SMART] Atingível: seus objetivos são atingíveis:

Reproduzido de Experimentando a terapia cognitivo-comportamental de dentro para fora: um manual de autoprática/autor-

Experimentando a terapia cognitivo-

MEU DIÁRIO DE ATIVIDADES E DO HUMOR

86 Bennett-Levy, Thwaites, Haarhoff & Perry

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