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SISTEMA ESQUELÉTICO
Prof. Esp. Lauriston Emmanoel Barros Soares
Biólogo Especialista em Hematologia Clínica
E-mail: lauristonsoares@servidor.uepb.edu.br
Instagram: @biologia_etc
OSTEOLOGIA
Ossos
Curiosidades
1. Proteção para órgãos como coração,
pulmões e Sistema Nervoso Central - SNC; Reserva de sais minerais: os ossos armazenam
diversos sais, como cálcio, fósforo, potássio, entre
outros. Em relação ao cálcio, quando a
2. Sustentação e conformação do corpo; quantidade eliminada pelo organismo é maior que
a absorvida, o organismo busca o equilíbrio
retirando cálcio dos ossos.
3. Sistemas de Alavancas, que permite o
deslocamento do corpo; De onde vem o
cálcio?
Estrutura
Ex.: Vértebras
OSSOS PNEUMÁTICOS
É caracterizado, não por um formato geométrico, mas sim por ser oco
e apresentar câmaras de ar internamente. Possui como função dar
leveza à cabeça e aumentar a área de inserção dos músculos.
Trocânter Menor
Trocânter Menor
Processos
Espinhosos
PROCESSO Processo
TRANSVERSO Espinhoso
E ESPINHOSO
Tubérculo
Conoide
TUBÉRCULOS
Tubérculo
Conoide
Tuberosidade
Glútea
TUBEROSIDADES
CRISTAS
Crista Ilíaca
LÂMINAS
Lâmina perpendicular
Lâmina
e Forames
Crivosos
Lâmina
orbital
CRÂNIO Asa maior do osso
esfenóide
Na base o neurocrânio,
encontraremos no ponto
de fusão os ossos Protuberância occipital externa
Arco Zigomático
Bregma
Sutura coronal
Sutura sagital
Sutura parietal
(para veia emissária)
Sutura Lambdóide
CRÂNIO - OSSO ESFENÓIDE
Asa maior
Crista infratemporal
Canal
Forame redondo
Pterigóideo Espinha do osso esfenóide
Crista etmoidal
Crista etmoidal
Lâmina orbital
Lâmina
cribriforme e
Forames
Células
etmoidais
Lâmina
orbital Labirinto
etmoidal
Lâmina
perpendicular
Células
etmoidais Concha
Nasal média
Incisura supraorbital/
FACE Forame supraorbital
Face orbital
Asa menor
Asa maior
O osso vômer articula-se com
6 ossos: esfenóide, etmóide,
maxilares (2) e palatinos (2).
Lâmina Orbital
Forame
Zigomaticofacial
Ramo
Processo zigomático
Corpo
Face orbital
Forame Mentual
Forame Infraorbital
Tuberculo Mentual
Processo Frontal
Processo Alveolar Protuberância Mentual
Fóvea pterigóidea
Incisura Lingula
Fóvea submandibular
Linha milo-hióidea
Fóvea sublingual
MANDÍBULA
Septos interalveolares
Ramo
Parte alveolar(crista)
Forame Mentual
Ângulo
Protuberância Mentual
Base da mandíbula
PESCOÇO
Corno maior
Corno menor
Processo Mastoide
Processo Estiloide
Corpo do Hióide
Ligamento estilo-hióideo
Ângulo da Mandíbula
Hióide
Corno maior
Corno menor
Corpo
Dente do C II
Atlas (C I)
Processo
espinhoso sobre
a vértebra inferior
VÉRTEBRAS Forames
Intervertebrais
Lâmina
Processo
Espinhoso
Pedículo
Ângulo
Lombossacral
Incisura superior da Escápula
Tróclea do úmero
Sulco do nervo ulnar
Olécrano
Incisura troclear
Processo coronóide
Cabeça do rádio
Tuberosidade do rádio
RÁDIO E ULNA
Margem anterior da Ulna
Margem anterior do rádio
Cabeça
Corpo Falange média
Base
Cabeça
MEMBROS SUPERIORES
MÃOS
Ossos
Metacarpo Corpo
sesamóides
Base
Processo estilóide do
rádio
Processo
estilóide
Cabeça
COSTELAS E ESTERNO
Incisura jugular
Incisura clavicular Manúbrio
Ângulo do esterno
Corpo Esterno
Articulação
xifoesternal
Processo
Xifóide
Margem costal
MEMBROS INFERIORES QUADRIL
Asa do ílio,
Articulação sacroilíaca
Fossa ilíaca
Espinha ilíaca
ântero-superior
FÊMUR
Fossa intercondilar
Tubérculo intercondilar lateral Tubérculo intercondilar medial
(da eminência intercondilar) (da eminência intercondilar)
Côndilo lateral
Área intercondilar anterior
Tubérculo de Gerdy (inserção do trato iliotibial)
Côndilo Medial
Ápice da Fíbula
TÍBIA E FÍBULA
Face medial da Tíbia
Maléolo lateral
Maléolo Medial
Articulação tarsometatársica
Tuberosidade do Osso Navicular
PÉS
Base do I° osso do Metatarso
As artérias do periósteo
penetram no osso, irrigando-o e
distribuindo-se na medula óssea.
Axial
Cabeça
Coluna Vertebral
Costelas
Esterno
Apendicular
Membros superiores
Membros inferiores
DORSO
Cervical – 07 vértebras
Torácica – 12 vértebras
Lombar – 5 vértebras
PROEMINENTE
7ª vértebra cervical (C7): Processo espinhoso longo e proeminente (não é bífido).
COLUNA TORÁCICA
CASO CLÍNICO
É composto por:
Costelas
Cartilagens
costais
Vértebras
torácicas
Osso externo
ESTERNO
Se une ao corpo no ângulo esternal por meio da sínfise manubrioesternal, a qual serve de
referência para localizar o ponto mais elevado do arco aórtico e para marcar o local de
bifurcação da traquéia.
CORPO
Possui incisuras costais para a articulação com as cartilagens costais das costelas II à VII.
PROCESSO XIFÓIDE
Parte mais inferior, rudimentar, que se articular com o corpo através da sínfise xifoesternal.
COSTELAS
Pele;
Tela subcutânea: camada adiposa + camada membranácea;
Músculos e seus revestimentos fasciais; o
Tecido extraperitoneal: tecido conjuntivo frouxo interposto entre o
peritônio e o revestimento fascial dos músculos;
Peritônio.
Dividida em nove regiões por duas linhas verticais e duas linhas horizontais, nesta divisão
as nove regiões da parede do abdome são, no sentido vertical e da direita para esquerda;
Braço: úmero;
Extremidade esternal;
Extremidade acromial;
Corpo da clavícula;
Tubérculo conóide;
Linha trapezóide;
Fossa subescapular.
MARGEM SUPERIOR
Cabeça;
Circunferência articular da cabeça do rádio;
Fóvea articular;
Colo do rádio;
Tuberosidade radial.
EPÍFISE DISTAL
DIÁFISE
Margem interóssea.
ULNA
É o osso medial do antebraço.
Olécrano;
Incisura troclear;
Processo coronóide;
Incisura radial da ulna;
Tuberosidade ulnar.
EPÍFISE DISTAL
Cabeça da ulna;
Processo estilóide;
Circunferência articular da
cabeça da ulna.
DIÁFISE
Margem interóssea.
OSSOS DA MÃO
OSSO DO QUADRIL
Grande cavidade articular constituída pela união dos três ossos do quadril.
FORAME OBTURATÓRIO
É formada por:
2 Faces
1 Base
1 Ápice
TÍBIA
Falanges – 14 falanges
OSSOS DO TARSO
PRÓXIMAL
🞄Tálus e Calcãneo
DISTAL
FUNÇÕES
-> Produção dos movimentos corporais;
-> Regulação do Volume dos Órgãos: a contração sustentada das faixas anelares dos músculos
lisos (esfíncteres) pode impedir a saída do conteúdo de um órgão oco;
-> Movimento de substâncias dentro do corpo: as contrações dos músculos lisos das paredes
vasos sangüíneos regulam a intensidade do fluxo. Os músculos lisos também podem mover
alimentos, urina e gametas do sistema reprodutivo;
Tendão - é um elemento de tecido conjuntivo, ricos em fibras colágenas e que serve para
fixação do ventre.
Aponeurose - é uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos
musculares.
Bolsas Sinoviais - são pequenas bolsas forradas por uma membrana serosa que possibilitam
o deslizamento muscular.
QUAL IMPORTÂNCIA DOS OSSOS PARA OS MÚSCULOS?
temporal
PÁLPEBRAS E ÓRBITAS
CORRUGADOR DO
SUPERCÍLIO
NARIZ
M. Prócero - traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e
origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz;
A v. jugular externa e os
principais nervos cutâneos do
pescoço situam-
seprofundamente ao platisma
ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO
Situado na região ântero-lateral do
pescoço;
INCLUEM:
M. esterno-hióideo;
PLANO
SUPERFICIAL
M. omo-hióideo;
M. esternotireóideo;
PLANO
M. tireo-hióideo PROFUNDO
ESTERNO-HIÓIDEO
Inervação: Nervo do
Hipoglosso (C1 e C2);
INCLUEM:
M. esplênio da cabeça;
LONGO DA CABEÇA
Inervação: C1, C2 e
C3;
Ação: Flexão da
cabeça
LONGO DO PESCOÇO
Inervação: Ramos de
C2 à C7;
Ação: Flexão do
pescoço e inclinação
homolateral.
RETO ANTERIOR DA CABEÇA
Inervação: Ramo da
alça cervical entre C1
e C2;
Ação: Flexão da
cabeça
RETO LATERAL DA CABEÇA
Inervação: Ramo da
alça cervical entre o 1º
e 2º nervos cervicais;
Ação: Inclinação
homolateral da
cabeça.
ESPLÊNIO DA CABEÇA
Inervação: Nervos
espinhais do segmento
correspondente;
O músculo esternocleidomastóideo
(ECM) divide o lado do pescoço em
dois trígonos cervicais: anterior e
lateral (ou posterior).
TRÍGONO POSTERIOR
Limites:
Limites:
Limites:
Limites:
Superior: margem inferior da O m. digástrico e o ventre superior do m.
mandíbula e uma linha imaginária omo-hióideo dividem o trígono anterior
traçada do ângulo da mandíbula até o em quatro áreas triangulares menores:
processo mastóide do osso temporal;
Trígono submandibular;
Anterior: linha mediana anterior do
pescoço; Trígono mentual;
Trígono carótico;
Posterior: margem anterior do ECM. Trígono muscular.
TRÍGONO MENTUAL
Limites:
Ápice: sínfise da mandíbula;
Limites:
Limites:
Limites:
PEITORAL MAIOR
Ação:
- Fixo no Tórax: Depressão do ombro e rotação inferior da escápula;
- Fixo na Escápula: Eleva as costelas (ação inspiratória).
SUBCLÁVIO SERRÁTIL ANTERIOR
Inervação: Nervo do subclávio (C5 - C6); Inervação: Nervo Torácico Longo (C5 - C7);
Inervação: Nervo Acessório (XI par Inervação: Nervo Toracodorsal (C6 - C8);
craniano) e nervo do trapézio (C3 - C4);
Ação: Adução, extensão e rotação medial do
Ação: braço. Depressão do ombro.
- Fixo na Coluna: Elevação do ombro,
adução das escápulas, rotação superior
das escápulas e depressão de ombro;
LEVANTADOR DA ESCÁPULA
Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial,
flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da articulação do ombro.
SUPRAESPINAL
INFRAESPINAL
REDONDO MAIOR
Mantém a cabeça do úmero contra a cavidade glenóide, reforça a cápsula articular e resistir
ativamente e deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior,
posterior e superior.
BÍCEPS BRAQUIAL
É o mais superficial. Tem 2 cabeças: a longa que é lateral e a curta que é medial. A longa se
origina no tubérculo supra-glenoidal, a curta se origina no processo coracóide. Vai se inserir
na tuberosidade do rádio e na fáscia do braço. Faz flexão e supinação.
Inervação: Nervo Mediano (C6 - C7); Inervação: Nervo Mediano (C6 e C7);
Inervação: Nervo Mediano (C6 - C8); Inervação: Nervo Ulnar (C7 - T1);
3ª CAMADA
Inervação: Nervo Radial (C5 e C6); Inervação: Nervo Radial (C6 e C7);
Inervação: Nervo Radial (C7 - C8); Inervação: Nervo Radial (C6 e C7);
Formada pelos tendões dos músculos abdutor longo do polegar, extensores curto e longo do polegar.
Músculos da Mão – Região Tenar
ABDUTOR CURTO DO POLEGAR
OPONENTE DO POLEGAR
ADUTOR DO POLEGAR
LUMBRICAIS
Ficam entre os metacarpianos e são mais superficiais. O 1º e 2º são unipenados enquanto que o 3º e o 4º
são bipenados.
Inervação: Nervo Mediano (1º e 2º) e Nervo Ulnar (3º e 4º) (C8 e T1);
Ação: Flexão da falange proximal do 2º ao 5º dedos + propriocepção dos dedos.
INTERÓSSEOS PALMARES
São unipenados. Atuam no 2º, 4º e 5º dedos e são mais profundos que os lumbricais.
Inervação: Nervo Ulnar (C8 – T1);
Ação: Adução dos dedos (aproxima os dedos).
INTERÓSSEOS DORSAIS
São bipenados. Atuam do 2º ao 5º dedos.
Inervação: Nervo Ulnar (C8 – T1);
Ação: Abdução dos dedos (afasta os dedos).
Obrigado pela atenção!!!
Referências