O poema descreve a vida como um novelo de fio onde a morte representa o fim, com olhares que prendem ou soltam. O autor se sente preso nos desejos, segredos e cabelos de alguém, mas precisa partir para longe de Minas Gerais.
O poema descreve a vida como um novelo de fio onde a morte representa o fim, com olhares que prendem ou soltam. O autor se sente preso nos desejos, segredos e cabelos de alguém, mas precisa partir para longe de Minas Gerais.
O poema descreve a vida como um novelo de fio onde a morte representa o fim, com olhares que prendem ou soltam. O autor se sente preso nos desejos, segredos e cabelos de alguém, mas precisa partir para longe de Minas Gerais.
A morte tece seu fio de vida feita ao avesso O olhar que prende anda solto O olhar que solta anda preso Mas quando eu chego eu me enredo Nas tramas do teu desejo...(INTRO) O mundo todo marcado à ferro, fogo e desprezo A vida é o fio do tempo, a morte o fim do novelo O olhar que assusta anda morto O olhar que avisa anda aceso Mas quando eu chego eu me perco Nas tranças do teu segredo...(INTRO) Êh Minas, êh Minas, é hora de partir, eu vou Vou-me embora pra bem longe....2X A cera da vela queimando, O homem fazendo seu preço A morte que a vida anda armando, A vida que a morte anda tendo O olhar mais fraco anda afoito O olhar mais forte, indefeso Mas quando eu chego eu me enrosco Nas cordas do seu cabelo...(INTRO) Êh Minas, êh Minas, é hora de partir, eu vou Vou-me embora pra bem longe....3X Êh Minas, êh Minas, Vou-me embora pra bem longe....2X