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Narrador- era uma vez, um lindo castelo em uma terra muito distante. Neste
magnífico castelo, vivia a mais bela rainha. A rainha só desejava uma coisa para ser
feliz ter uma linda menininha bebê. Em um dia frio de inverno, enquanto a rainha
estava costurando perto da janela, ela acidentalmente se furou com uma agulha ela
rapidamente limpou o sangue com um pedaço de algodã o e naquele momento fez o
pedido.
Rainha boa- eu desejo ter uma menina cuja pele seja branca como a neve, os olhos
brilhantes como uma jó ia, lá bios rosados e o coraçã o cheio de alegria e felicidade.
Narrador- em um dia o desejo da rainha se realizou ela teve a mais linda menina,
seu nome era branca de neve, os anos se passaram rapidamente, mas a felicidade
na durou tanto, a rainha ficou muito doente e logo faleceu. Um tempo depois o rei
envelheceu e ficou muito fraco, entã o ele casou com outra mulher, a nova rainha
também era muito bonita mais havia maldade em seu coraçã o ela era arrogante e
invejosa. Todo dia a rainha olhava em seu espelho má gico e dizia:
Rainha má- espelho, espelho meu existi alguém mais bela do que eu?
Rainha má- espelho, espelho meu existi alguém mais bela do que eu?
Espelho mágico- er... Desculpe-me minha querida rainha, branca de neve é a mais
bela!
Narrador- a rainha ficou furiosa com a resposta do espelho má gico entã o ela
imediatamente chamou o seu melhor caçador e deu uma ordem horrível:
Rainha má- leve branca de neve para a floresta e traga-me seu coraçã o!
Rainha má- olá , branca de neve. Acredito que esteja entediada dentro do castelo.
Vá respirar um ar puro na floresta. Nã o se preocupe meu mais fiel caçador irá te
proteger!
Narrador- o caçador levou branca de neve para a floresta. Ele deveria fazer o que
a rainha mandou. Mas ao ver o coraçã o tã o puro de branca de neve, tã o cheio de
bondade o caçador nã o conseguiu fazer nenhum mal a ela ele a alertou para que
nã o voltasse ao castelo nunca mais. Ao por do sol ele deixou na floresta e voltou
para o castelo branca de neve ficou com muito medo por estar sozinha na floresta
escura, ela sentou sobre uma á rvore e começou a chorar, até adormecer. De manha
branca de neve acordou com pá ssaros cantado e tinha muitos animais a sua volta,
como os animais sabiam que ela era e amavam a princesa mostraram a ela um
caminho eles a levarã o para sua casa tã o fofa e pequena como eles. Um pouco
hesitante branca de neve abriu a porta. Tudo dentro da casa era pequeno e muito
Bagunçado, branca de neve nã o conseguia saber de quem era a casa mais ela nã o
tinha outro lugar para ir entã o ela decidiu organizar tudo.
Anões- lá , lá , lá ...
MESTRE- UM TEM ALGUMA COISA SUSPEITO ACONTECENDO QUEM FEZ ESSE TRABALHO
TODO?!
NARRADOR- BRANCA DE NEVE ESTAVA TÃ O FELIZ AGORA QUE TINHA MAIS SETE AMIGOS.
BRANCA DE NEVE CONTOU A ELES TUDO O QUE TINHA ACONTECIDO. OS SETE ANOES FICARAM
REALMENTE TRISTES COM O QUE TINHA ACONTECIDO, CONCORDANDO EM FICAR COM OS SETE
ANOES, BRANCA DE NEVE SENPRE AJUDANDO OS SETE ANOES, ELES PASSARAM A TER
MOMENTOS MUITO FELIZES COM ELA, MAS A FELICIDADE NÃ O DUROU TANTO, A Rainha fez a
mesma coisa ao espelho má gico
Rainha má- espelho, espelho meu existi alguém mais bela do que eu?
Espelho mágico- er... Desculpe-me minha querida rainha, branca de neve é a mais
bela!
NARRADOR- a rainha achava que branca de neve estava morta, foi entã o que a
rainha percebeu que o coraçã o que o caçador a trouxe era na verdade era de um
cervo e decidiu terminar o trabalho sozinha. Em uma manha feliz na casa dos sete
anõ es, branca de neve dava um beijo na bochecha dos sete anõ es enquanto os sete
anõ es se despediam. Mestre sempre repetia o aviso
NARRADOR- olhando no olho má gico branca de neve viu uma pobre velha mulher
do lado de fora e achou que ela nã o poderia machucar e abriu a porta
Rainha má- oh minha pequena garota sou só uma pobre mulher passando, se você
puder me dar um pote de sopa serei eternamente grata
Rainha má- obrigada minha querida, nã o tenho dinheiro mais tenho a maça mais
vermelha e deliciosa para você uma mordida e você se sentira nos céus
NARRADOR- branca de neve mordeu cuidadosamente a maça e assim que fez isso
desmaiou no chã o a mulher nada mais era que a rainha ma e a maça nã o era
deliciosa, mas cheia de veneno e uma mordida era suficiente para colocar branca
de neve em um sono profundo do qual nunca conseguiria acordar. Quando os sete
anõ es voltaram para casa eles encontraram branca de neve deitada no chã o e a
maça mordida.
MESTRE- a maça que ela mordeu estava envenenada só pode ser coisa da rainha!