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COMARCA DESANTA
ESTADO DE FLORIANÓPOLIS
CATARINA
GLECI PALMA RIBEIRO MELO
COMARCA DA CAPITAL
Oficial Titular
2º OFÍCIO DE REGISTRO
MURILO RIBEIRO MELO DE IMÓVEIS DE FLORIANÓPOLIS
ALEXANDRE RIBEIRO MELO
Substituto
RENAN DANTAS Legal
FERNANDES MARCELO SUPLICY Escrevente Substituto
VIEIRA FONTES
OficialCARTÓRIO DO 2º OFÍCIO DO REGISTRO
Registrador Interino DE IMÓVEIS
Substituto Legal

QUALIFICAÇÃO NEGATIVA

Protocolo: 431253
Data do Protocolo: 04/12/2023
Matrícula/Transcrição:
Natureza do Procedimento: USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL

EXAMINADO EM 16/01/2024

Os itens e os fundamentos desta nota de exigência devem ser lidos com atenção, juntamente com os
documentos apresentados no procedimento de usucapião extrajudicial.

Após a leitura, caso reste alguma dúvida específica sobre as exigências, o interessado poderá saná-la por e-
mail (2ori@2ori.com.br) ou por telefone (48) 3222-4080 (das 8h às 18h).

NOTA DE EXIGÊNCIA

Doutor(a),

I. DA ORIGEM DO IMÓVEL USUCAPIENDO:

Diante das informações constantes nos documentos apresentados no presente protocolo, verificou-se que o
imóvel usucapiendo está inserido em uma área maior registrada na Transcrição 3608,3,B2 de propriedade de João A. de
A.
Sendo assim, a via correta para a individualização do imóvel, seria por desmembramento, aprovado pelo
Município de Florianópolis (observadas as disposições legais), e não pela usucapião, tendo em vista que os requerentes
receberam por meio cessão de direitos hereditários diretamente de todos os declarados herdeiros do proprietário da
transcrição de origem, aparentemente sem nenhum óbice a correta escrituração e registro da transmissão, evitando o uso
da usucapião como meio de burla dos requisitos legais do sistema notarial e registral, e da tributação dos impostos de
transmissão incidentes sobre os negócios imobiliários.
Portanto, deverá ser declarado expressamente no requerimento o óbice à correta escrituração da transação,
justificando que não há outro meio hábil a transferência da propriedade, a fim de garantir que o procedimento de
usucapião extrajudicial não seja utilizado como meio de burla dos requisitos legais do sistema notarial e registral e da
tributação incidente na transmissão dos imóveis. A prestação de declaração falsa na referida justificação configurará
crime de falsidade, sujeito às penas da lei.
Após o cumprimento da justificativa ao óbice, sendo viável o procedimento, deverão ser cumpridos os
itens a seguir:

II. DO POLO ATIVO:

1 No justo título apresentado nas fls. 35/44 consta como cessionários do imóvel objeto da presente
usucapião: Dalva M., Carlos D., Alvaro D., Valci D., Vanderlei D., Maria. M., Elisabete M. e Mario C. V.. Entretanto, no
requerimento constou como usucapientes: Dalva M. G., Carlos D. V., Alvaro D. V., Wanderley D. V., Maria. M. de E.,
Elizabeth M. V., Mario C. V., Valéria M. de S., Deise C. V., Evandro L. V., Fábio J. de C. J. e Aryana V. de C..
Logo, é possível verificar não apenas a falta da qualificação de Valci no requerimento, como também a

Rua
RuaEmílio
EmílioBlum,
Blum,131
131- Ed.
- Ed.Hantei
HanteiOffice
OfficeBuilding
Building- 1º
- 1ºandar
andar- Bloco
- BlocoAA- Centro
- Centro- Florianópolis
- Florianópolis- Santa
- SantaCatarina
Catarina- Fone
- Fone(048)
(048)3222-4080
3222-4080
CEP:
CEP:88020-010
88020-010--Site:
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inclusão de Valéria, Deise, Evandro, Fábio e Aryana que não compareceram como adquirentes no justo título apresentado.
Sendo assim solicito esclarecimento quanto ao rol de requerentes do presente protocolo, bem como a apresentação de
todos os documentos, em via original ou cópia autenticada, que comprovem a situação fática da propriedade do imóvel.

2 Tendo em vista que consta na Ata Notarial (fls. 23/29) que Carlos D. V., Wanderley D. V. e Maria M. de
E. são casados pelo regime da comunhão universal de bens, foi possível verificar a comunicabilidade do imóvel
usucapiendo em razão do regime de bens. Portanto, solicito que conste no requerimento e em toda documentação
pertinente, a qualificação completa de seus cônjuges como requerentes.

3 Tendo em vista que consta na Ata Notarial (fls. 23/29) que Evandro L. V. convive em união estável com
Renata M. D, solicito a apresentação da Escritura Pública Declaratória de União Estável informada na ata, em via original
ou cópia autenticada, bem como a retificação do requerimento e toda documentação pertinente para que conste a
qualificação completa da companheira de Evandro, bem como a indicação da comunicabilidade ou anuência da mesma.

Observação: Informo que para as uniões estáveis e/ou casamentos com regimes diversos da comunhão
parcial de bens, posteriores a vigência da Lei 6515/77, é exigido o registro do pacto antenupcial no livro 03 de Registro
Auxiliar, bem como a averbação nas matrículas do livro 02 dos imóveis de titularidade do casal, inclusive do imóvel
objeto deste procedimento. Caso os requerentes tenham domicílio na circunscrição deste Ofício Imobiliário e não tenham
efetuado o registro do pacto no livro 03 - Registro Auxiliar, esta inscrição poderá ser realizada neste Ofício, em protocolo
apartado, que tramitará concomitantemente com o presente procedimento, desde que requerido expressamente.

III. DO IMÓVEL USUCAPIENDO:

1 Solicito que conste no requerimento, documentos técnicos e em toda documentação pertinente, a

indicação expressa do que é frente, fundos, lateral direita e lateral esquerda do imóvel usucapiendo.

2 Foi possível verificar nos espelhos emitidos pelo Geoprocessamento da Prefeitura Municipal de
Florianópolis (fls. 55/57) e nos carnês de IPTU (fls. 49/52), que o imóvel usucapiendo possui duas numerações de
logradouro, quais sejam: " 1.301" e " 1.309" . Motivo pelo qual solicito esclarecimento quanto ao número do endereço do
imóvel, bem como a adequação de toda documentação pertinente para constar o(s) número(s) correto(s), se for o caso.

IV. DO REQUERIMENTO:

1 Solicito esclarecimento quanto às divergências constantes entre requerimento e ata notarial nos estados
civis de:

a) Valéria M. de S., tendo em vista que consta no requerimento como "separada judicialmente" e na ata
notarial como " viúva";

b) Mario C. V., tendo em vista que consta no requerimento como " separado judicialmente" e na ata notarial
como " divorciado" .

2 Solicito que conste expressamente a declaração de que os requerentes desconhecem a cadeia sucessória
anterior à já apresentada no requerimento.

3 Solicito que indique expressamente no requerimento/aditamento se o imóvel usucapiendo já foi ou é

objeto de qualquer pleito judicial (p.ex. ação de usucapião, ações possessórias, inventário e partilha, execução etc). Caso
já tenha sido ou ainda seja objeto de qualquer pleito judicial mencionar a natureza da ação e o número dos autos.

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4 Solicito que conste expressamente no requerimento ou em declaração apartada se a destinação do imóvel

é urbana ou rural

5 - Solicito que indique expressamente no requerimento, além da área total da construção, a descrição da(s)
edificação(ões) existente(s) com menção detalhada das benfeitorias ou qualquer outra acessão no imóvel, indicando a
existência ou não de habite-se e a referência às respectivas datas de ocorrência.

V. DA PROCURAÇÃO:

1 Tendo em vista as verificações de comunicabilidade do imóvel e, após cumprido o item I acima, solicito
que conste na procuração a qualificação e assinatura de todos os requerentes, cônjuges/companheiros e anuentes da
presente usucapião.

Observação: Na procuração apresentada nas fls. 21/22 consta a assinatura da requerente Aryana V. de C.,
mas não consta sua qualificação, devendo também ser corrigida para constar as informações faltantes.

2 Solicito a apresentação do Termo de Guarda e Responsabilidade que outorga poderes para Valéria M. de
S. representar Fábio J. de C. J., na via original ou cópia autenticada.

VI. DOS DOCUMENTOS TÉCNICOS:

1 Solicito que conste nos documentos técnicos que o imóvel usucapiendo tem origem na Transcrição
3608,3,B2.

2 Tendo em vista que entre os vértices 6 e 7 consta como confrontação o Espólio de Palmira P. de A.
representado por Lari G. De A, solicito que sejam apresentados os documentos que comprovem os poderes de Lari para
representar o Espólio de Palmira, em via original ou cópia autenticada.

Observação: Na hipótese de um dos ocupantes e/ou detentores de direitos dos imóveis confrontantes ter
falecido, mas que o inventário não tenha sido aberto ou tenha sido aberto, mas não finalizado, deve constar nos
documentos o falecido como "espólio" e o número do CPF. Caso o inventário tenha sido aberto e finalizado, devem
constar como confrontantes os favorecidos na partilha (apresentar cópia do inventário/formal de partilha). Caso o
inventário não tenha sido aberto, os requerentes devem fazer prova de tal fato, por meio de apresentação da certidão de
óbito, de consulta processual no Tribunal de Justiça do Estado onde ocorreu o falecimento. Nessa hipótese, deve coletar as
assinaturas de todos os herdeiros legais, com firma reconhecida ou solicitar a notificação do espólio, indicando um
endereço. Caso o inventário tenha sido aberto, mas ainda não finalizado, devem fazer prova de tal fato, por meio de
apresentação da certidão de óbito e de consulta processual no Tribunal de Justiça do Estado onde ocorreu o falecimento ou
de certidão emitida pelo tabelionato de notas que está processando o inventário extrajudicial, que comprove a nomeação
de inventariante. Nessa hipótese, se os requerentes pretendem coletar a anuência, deve coletar a assinatura do
inventariante, com firma reconhecida.

VII. DO JUSTO TÍTULO:

1 Solicito esclarecimento quanto a tarja constante no justo título (fls. 44) informando que a "presente
escritura do livro 48, fls. 089, com a observação expressa e destacada que o ato encontra-se incompleto" .

2 Solicito a apresentação da certidão de inteiro teor de óbito do proprietário tabular, João A. de A., em via
original ou cópia autenticada.

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3 Solicito a apresentação da "Escritura Pública de Inventário e Partilha de Bens datada de 25/09/2023,

lavrada no livro nº 434, fls. 121/124, na Escrivania de Paz do Estreito, Florianópolis/SC" mencionada nas fls. 06 do
requerimento, em via original ou cópia autenticada.

4 Tendo em vista a informação contida no requerimento (fls.05) de que o proprietário tabular, João A. de
A., dividiu e transferiu em vida o imóvel registrado na transcrição para seus filhos, solicito que seja esclarecido de que
modo ocorreu essa transferência e que sejam apresentados documentos que comprovem essa doação, em via original ou
cópia autenticada.

VIII. DOS DOCUMENTOS QUE COMPROVAM A POSSE:

Solicito a apresentação de documentos que comprovam a posse ininterrupta do imóvel relativo ao período da
prescrição aquisitiva. Podem ser apresentados carnês de IPTU, faturas de energia elétrica ou de água, etc. Devem ser
apresentados, ao menos, um comprovante por ano. Podem ser apresentadas, ainda, certidões ou declarações emitidas
pela PMF, CASAN ou CELESC que comprovem o histórico da ocupação do imóvel. Os documentos mencionados neste
item não substituem o justo título ou a apresentação da ata notarial.

IX. DAS CERTIDOES:

1 Solicito a apresentação da certidão emitida pela Prefeitura Municipal de Florianópolis (PMF) ou pelo
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que demonstra a natureza urbana ou rural do imóvel
usucapiendo, expedida até 30 (trinta) dias antes da data do primeiro ingresso do procedimento. A certificação emitida pela
PMF deve certificar se o imóvel usucapiendo está em zona urbana. Quando for apresentada certidão do INCRA, a mesma
deve certificar a busca realizada pelo CPF ou CNPJ dos requerentes e dos possuidores anteriores, sendo admissível no
mínimo a busca pelo CPF ou CNPJ dos possuidores compreendidos no período da prescrição aquisitiva e do proprietário
(se houver). Quando for localizado cadastro do INCRA nos títulos da cadeia possessória ou na matrícula/transcrição do
imóvel de origem, deve ser apresentada certidão emitida pelo INCRA, onde conste especificamente se o cadastro rural
permanece ativo ou se já foi cancelado.

2 - Solicito a apresentação das certidões cíveis Federal e Estadual, emitidas na comarca da Capital e na
comarca de domicílio dos requerentes, e as certidões de ações possessórias emitidas pelo distribuidor do Fórum Eduardo
Luz em nome dos requerentes, dos proprietários do imóvel usucapiendo (se for o caso) e dos possuidores anteriores que
compreendam o período da prescrição aquisitiva. As certidões devem ser emitidas também em nome dos cônjuges e/ou
companheiros. As certidões emitidas eletronicamente certificam apenas as ações em que a parte figura no polo passivo
(Resolução 121/2010 - CNJ), por isso a necessidade de emissão da certidão de ações possessórias emitida pela
distribuição do Fórum Eduardo Luz. Se alguma certidão for positiva e a ação, pelas informações contidas na certidão,
puder caracterizar oposição à posse do imóvel, deve ser apresentada a certidão narrativa ou cópia autenticada da petição
inicial, extraída do processo. As certidões devem ter sido expedidas até 30 (trinta) dias antes da data de ingresso do
protocolo. Caso seja apresentada certidão possessória com assinatura digital, deverá ser realizado o envio da original
digital para o e-mail desta serventia (2ori@2ori.com.br), para a verificação da autenticidade da certidão. Deverá ser
informado no e-mail o número do protocolo.

Observação: Caso as certidões possessórias sejam emitidas com assinatura digital, além do envio ao e-mail
desta serventia, sugere-se o encaminhamento do e-mail elaborado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, com o
arquivo original e sem renomeações e/ou alterações. A referida sugestão é com o intuito de impedir que os arquivos das
certidões possessórias não sejam corrompidos, causando a invalidação das assinaturas digitais.

X. DAS DECLARAÇÕES

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Solicito a apresentação de declaração de três testemunhas, as quais deverão atestar o tempo e a qualidade da
posse dos requerentes e declarar o tempo de posse dos requerentes e dos possuidores anteriores, se o imóvel objeto da
usucapião é delimitado, com muro ou cerca, se tem conhecimento de algum processo ou disputa sobre o imóvel, e se a
posse dos requerentes e dos possuidores anteriores, quando for o caso, durante o período da prescrição aquisitiva, foi
exercida de boa-fé, de forma mansa, pacífica, ininterrupta e com ânimo de dono. A declaração deve ser na via original e
conter a qualificação da testemunha, a identificação do imóvel objeto da usucapião e dos requerentes e o reconhecimento
de firma.

Observação: As testemunhas não podem ser os detentores de direitos dos imóveis confrontantes ou do
imóvel objeto da usucapião, assim como os incapazes, impedidos ou suspeitos, conforme previsto no artigo 447 do CPC.
Por esse motivo, quando possível, deve constar na declaração que a testemunha não se enquadra nas hipóteses previstas no
artigo 447 do CPC.

XI. DOS EMOLUMENTOS:

Para o prosseguimento da análise, no ato do reingresso, solicita-se o recolhimento dos emolumentos no valor
de R$ 59,46, referente a garantia do cancelamento do procedimento de usucapião extrajudicial, se houver. Caso o
procedimento seja registrado, o montante recolhido a título de "garantia" será direcionado aos demais emolumentos
devidos a título do registro.
Após a qualificação registral positiva do procedimento serão calculados e exigidos os valores de custas
relativas às vias de notificação.
Somente após a finalização da etapa de notificação do presente procedimento serão calculados e exigidos os
valores de custas, emolumentos e FRJ, relativos às notificações, cientificações, publicações de edital e registro da
usucapião.

XII. DISPOSIÇÕES FINAIS:

Informamos que as assinaturas na planta e no memorial descritivo deverão ser integralmente em formato
digital ou integralmente em formato físico e não parcialmente digital e físico, inclusive dos confrontantes (se optar). Caso
optem pelo documento digital, deverá conter as assinaturas digitais, e, ainda, será necessário o envio dos originais digitais
para o e-mail desta serventia (2ori@2ori.com.br). No e-mail deverá ser informado o número do protocolo. Os documentos
digitais apresentados ao registro imobiliário devem ser assinados com a utilização de certificado emitido com os requisitos
da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. E, caso optem pelos documentos físicos, deverão conter as
assinaturas do requerente e do técnico responsável, com os respectivos reconhecimentos de firma.

As indicações/correções solicitadas referentes aos documentos técnicos poderão ser realizadas mediante
aditamento técnico, sem a necessidade da elaboração de nova planta ou memorial, desde que o aditamento esteja
devidamente assinado pelo responsável técnico e requerente, com as respectivas firmas reconhecidas.

As indicações/correções solicitadas referentes ao requerimento e esclarecimentos poderão ser realizadas

mediante petição de aditamento ao requerimento, sem a necessidade da elaboração de nova petição de requerimento,
desde que o aditamento atenda aos requisitos formais do artigo 319 do Código de Processo Civil.

Após apresentação dos esclarecimentos e correções exigidas na presente nota, o procedimento estará sujeito a
novas exigências.

Atenciosamente,

Rua Emílio Blum, 131 - Ed. Hantei Office Building - 1º andar - Bloco A - Centro - Florianópolis - Santa Catarina - Fone (048) 3222-4080
CEP: 88020-010 - Site: www.2ori.com.br - E-mail: 2ori@2ori.com.br
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Marcella Machado Martins

Conferente do 2º Ofício de Registro de Imóveis de Florianópolis/SC

FUNDAMENTAÇÃO:

- Artigo 13, parágrafo 2º do Provimento 65/2017 do CNJ (item I)

- Artigo 216-A da LRP, artigos 399, 400, 401 e 405 do CNN/CN/CNJ-Extra, Provimento 6/2003 da Corregedoria-Geral da Justiça do
Estado de Santa Catarina - CGJ/SC e artigo 1.647 do Código Civil – CC (item II)
- Artigo 729, parágrafo 1º do Código de Normas da Corregedoria-Geral do Foro Extrajudicial (item II)
- Princípio da Especialidade Objetiva - Artigos 176, parágrafo 1º, inciso II, número 3, alínea “b” e 225 da Lei nº 6.015/73 e artigo
400 do CNN/CN/CNJ-Extra (item III)
- Artigo 176, parágrafo 1º, inciso iii, número 2, alíneas "a" e “b” da lei n.º 6.015/73, no artigo 287 do Código de Normas da
Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Santa Catarina (item IV.1)
- Artigos 400 e 401 do CNN/CN/CNJ-Extra (item IV.2)
- Artigo 399, parágrafos 2º e 3º, e 4º, parágrafos 9º e 10 do CNN/CN/CNJ-Extra (item IV.3)
- Artigo 401, inciso VIII e artigo 416 do CNN/CN/CNJ-Extra, artigo 176, parágrafo 1º, inciso II, item 3, alínea “a” da LRP e artigo
4º, inciso I da Lei 4.504/1964 (item IV.4)
- Artigo 400, Inciso II do Código Nacional de Normas do CNJ (item IV.5)
- Artigo 216-A da LRP, artigo 661 do CC, artigos 399 e 401, inciso VI, do CNN/CN/CNJ-Extra e artigo 308 do CNCGFE/SC. (item V)
- Artigo 216-A, inciso II da LRP, artigos 401, II, 407 e 409 do CNN/CN/CNJ-Extra, Circular 26/2016 da CGJ/SC c/c artigo 704 do
CNCGJ/SC. (item VI)
- Artigos 1.242 e 1.243 do CC, artigo 216-A, inciso IV da LRP e artigo 401, inciso III do CNN/CN/CNJ-Extra. (item VII)
- Artigo 401, parágrafos 1º e 3º do CNN/CN/CNJ-Extra. (item VII)
- Artigo 216-A, inciso IV da LRP e artigo 401, inciso III do CNN/CN/CNJ-Extra. (item VIII)
- Artigo 401, inciso VIII e artigo 416 do CNN/CN/CNJ-Extra e artigo 176, parágrafo 1º, inciso II, item 3, alínea “a” da LRP. (item
IX.1)
- Artigo 401, parágrafos 1º e 3º do CNN/CN/CNJ-Extra. (item IX.1)
- Artigo 216-A, inciso III, da LRP e artigos 399, parágrafos 2º e 3º, 4º, 401 inciso IV, do CNN/CN/CNJ-Extra. (item IX.2)
- Artigo 216-A, inciso IV da LRP c/c artigo 401, inciso I, alínea “g” e artigo 402, parágrafo 2º do CNN/CN/CNJ-Extra. (item X)
- Artigo 673 e artigo 669 do Código de Normas de Santa Catarina. (item XI)

OBSERVAÇÕES:

1 - Os documentos analisados foram numerados de folhas 01 a 54.

2 - Foram emitidos e anexados ao procedimento, nesta data e por este Ofício Imobiliário, os documentos de folhas 55 a 68.

3 - O acesso aos documentos que compõe o procedimento de usucapião extrajudicial deve ser realizado preferencialmente em formato
digital, por meio de requerimento de carga, disponível em https://docs.google.com/document/d/11XfqKZNvkF1lzbvXNbA-
GaN0HvLt7Immc3ay4700OjU/edit, assinado digitalmente pelo advogado e encaminhado para o e-mail do cartório
(2ori@2ori.com.br).

4 - Caso o interessado não se conforme com as exigências ou não possa satisfazê-las, é-lhe facultado requerer por escrito a remessa
do procedimento ao juízo competente, para dirimir a questão (Suscitação de Dúvida - artigos 198 e 216-A, parágrafo 7º da Lei nº
6.015/73).

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