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A Angustia

das
Pequenas
Coisas
Ridiculas
Por Luisa Geisler
O livro se passa em um periodo
de 3 semanas, em que a mãe da
protagonista , está presa em um
hospital psiquiatrico.

Nesse meio tempo, ela vive uma


relação conturbada com o pai
,pois ele é extremamente
machista ,e tem que lidar com o
seu antigo grupo de amigos , que
se dividiu devido a um termino
BIBLIOTECA

MEIRA SEMAN
PRI A
Em sua primeira semana , ela tenta ao máximo evitar seu antigo grupo,
pois o garoto que ela namorava terminou com ela e ficou com sua melhor
amiga, e seu antigo grupo não a convida para nada, então, ela descide
evita-los.

A fim de encontrar um lugar isolado e bom para dormir ,ela deita no puf da
biblioteca de sua escola, e é acordada por uma menina que trabalha lá,
apesar de ser aluna.

A protagonista passa a chama-la de Rata ,


pois a associa-se ao termo rata de biblioteca
SOB R E A P R O T AG
AS ONIS
OIS 1- Ela gosta de fazer listas
TA
C 2- Ela ama a mãe dela
3- Ela ama culinaria
4- Ela é corna
5- Ela tem dois gatos muito parecidos, dos quais ela
chama de Gêmeos
UM PEQUENO ESQUEMA PARA
FUTUROS ENTENDIMENTOS
RATA
PEIXE-ESPADA

pouco flexivel odeia a protagonista


ama a biblioteca odeia brasileiros
rata de biblioteca odeia comida brasileira
trabalha com a
gosta de poesia protagonista
AMIGOS DA RATA cara que ajudou ela no
final e ela apaixonou
gosta de tirar fotos e
gosta de k-pop gravar videos
best do Bicho-Pau
tem uma paixonite nova a cada semana
PUG
LOBO-GUARA

ama dançat BÊBÊ FOCA


best da Pug
lesada e gosta de famosos
BICHO-PAU gosta de k-pop
que a protagonista não
conhece
A protagonista trabalha em um restaurante
francês, mas não possui carteira assinada ou
contrato.
Ela trabalha apenas quando a chamam, então
não trabalha todos os dias, e pode faltar
quando quiser, pois não possui contrato

Oo dia mais lotado no restaurante é na sexta-


feira, o que faz ela odiar esse dia da semana
Segunda
Semana
A Rata manda ela ler um livro de poesia chamado: Poema
de Álvaro de Campos, um livro de Fernando Pessoa.
Ela lê o seguinte poema:

Nunca conheci quem tivesse levado


porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido
campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes
porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente
parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tenho sido cômico às
Eu, que tantas vezes não tenho
criadas de hotel,
tido paciência para tomar banho,
Eu, que tenho sentido o piscar de
Eu, que tantas vezes tenho sido
olhos dos moços de fretes,
ridículo, absurdo,
Eu, que tenho feito vergonhas
Que tenho enrolado os pés
financeiras, pedido emprestado sem
publicamente nos tapetes das
pagar,
etiquetas,
Eu, que, quando a hora do soco
Que tenho sido grotesco,
surgiu, me tenho agachado
mesquinho, submisso e arrogante,
Para fora da possibilidade do soco;
Que tenho sofrido enxovalhos e
Eu, que tenho sofrido a angústia
calado,
das pequenas coisas ridículas,
Que quando não tenho calado,
Eu verifico que não tenho par nisto
tenho sido mais ridículo ainda;
tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e Não, são todos o Ideal, se os oiço
que fala comigo e me falam.
Nunca teve um ato ridículo, nunca Quem há neste largo mundo que
sofreu enxovalho, me confesse que uma vez foi vil?
Nunca foi senão príncipe - todos Ó príncipes, meus irmãos,
eles príncipes - na vida...
Arre, estou farto de semideuses!
Quem me dera ouvir de alguém a Onde é que há gente no mundo?
voz humana
Que confessasse não um pecado, Então sou só eu que é vil e errôneo
mas uma infâmia; nesta terra?
Que contasse, não uma violência,
mas uma cobardia! Poderão as mulheres não os terem
amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Ao longo dessa semana ,a
protagonista leu diversos
poemas ,e ao final de tudo
,acabou fazendo um ‘remix’
deles
Calo porque calho.

Sou uma internada num manicômio sem manicômio


,e ela é.
Olha que não há mais metafísica no mundo senão
chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a
confeitaria com suspiros de micro-ondas.
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer
ser nada. Á parte isso, tenho em mim todos os
sonhos do mundo.
O meu coração mais humano do que eu, mais exato
do que a vida.

Porque sou eu.


Em uma sexta feira no restaurante em que trabalha, o Chefe estava
bebendo quando o prato premiado do restaurante volta para a
cozinha com a reclamação de estar cru.
Pois ele estava realmente cru.

Toda a cozinha fica em silencio enquanto o Chefe


chama a protagonista para experimentar o prato, pois
ela é a unica que não poderia processa-lo .
Ela prova e diz que está cru.
Pois ele está cru.
A Peixe-Espada diz que o prato está perfeito e deve ser serservido assim, e que os
brasileiros não entende de comida
Todos riem
O frango estava cru
O pai dela grita com ela por ela:
1- Ter deixado almoço pronto
2-Não ter deixado o almoço pronto
3-Fazer doce
4-Não fazer doce
5-Tiver que trabalhar
6-Não tiver que trabalhar
7-Não lavar a roupa dele
8-Perguntar sobre a mãe dela
10- Perguntar sobre qualquer coisa
11-Trazer os Gêmeos para dentro de casa
Depois do pai dela ser
extremamente machista e ela
se opor, ela junta as suas
coisas a vai para a casa da
avò por parte de mãe ,da qual
ele odeia e mora em uma
cidade muito distante.
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TERCEIRA
SEMANA
AVÓ

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Ela passa o final de semana na casa da
avó e pensa em como ajudar a
consertar a biblioteca da escola.

Ela começa ,junto com a Rata e seu


grupo, a fazer doces para venderem na
festa junina do colégio, e o dinheiro
seria usado para reformar a biblioteca.
Os ex-amigos dela ajudam ela, e todos
viram amigos de novo.
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FIM
A Mãe dela se divorcia do
pai e da tudo certo no
final.

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