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BANDAGENS

PROFA. CRISTIANE R. PEDRONI

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Tipos

 Compressivas

 Restritivas

 Proprioceptivas

BANDAGEM RÍGIDA

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Bandagens Rígidas

 Objetivo promover um ótimo posicionamento da articulação ou

segmento tratado para dar estabilidade, fazendo com que ocorra
uma mobilidade seletiva, ou seja, apenas restringindo o
movimento indesejado mas mantendo a mobilidade articular,
permitindo um funcionamento adequado e evitando sobrecarga
das estruturas tendinosas, capsulares, ligamentares e musculares.

Objetivos

 Proteção de estruturas nobres

 Seletividade e orientação de movimentos

 Estabilidade com manutenção da mobilidade

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Indicações

 Contusões

 Lesões de tendões, ligamentos, músculos e articulações

 Luxações

 Fraturas pós retirada de tala gessada

 Patologias neurológicas

 Prevenção de lesões

Contra-indicações

 Fraturas recentes
 Lesões não diagnosticadas
 Ruptura Completa de Ligamentos
 Ferimentos abertos
 Alergia a materiais adesivos
 Alterações circulatórias de retorno venoso
 Alterações sensitivas

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Remoção da Bandagem

 Banho de imersão
 Cortador de imobilizações

 Retirar sempre em casos de:

 Aumento da dor
 Aumento do edema/derrame articular
 Palidez ou cianose das extremidades
 Parestesias

Princípios

 Saber o diagnóstico e/ou tipo de lesão

 Proteção da pele
 Tricotomia
 Posicionamento
 Elaboração da bandagem
 Estado do material
 Prática
 Sempre de duas a três tiras
 A tira subsequente é sempre fixada na metade da tira já aderida

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Técnicas

 Ancora

 Tiras Laterais

 Travas em “oito”

 Travas em “X”

 Fechamento

Âncora

 Manobra inicial para fornecer um ponto de fixação para outras tiras

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Tiras Laterais

 Tiras empregadas para fornecer estabilização para o segmento ou

articulação

Trava em “oito”

 Tiras para o travamento específico de uma articulação, possuem

origem e fixação no mesmo ponto.

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Trava em “X”

Fechamento Cosmetico

 Finalidade estética

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BANDAGEM ELÁSTICA

MECANISMO

ESTÍMULO EXTERNO SOBRE O TEGUMENTO

EXCITATÓRIO OU INIBITÓRIO ESTÍMULOS

CONSTANTES E
DURADOUROS
FORÇA REATIVA

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CONTRA-INDICAÇÕES

 PROBLEMAS NA PELE  Pontos cirúrgicos

 Escamações na pele  Cicatrizes recentes
 Ardor  Psoríase

 Vermelhidão  Bolhas

 Coceira  Tumor

 Gônadas  Verrugas

 Lesões na pele

CONTRA-INDICAÇÕES

 Trombose venosa;

 Feridas;

 Traumatismos graves;

 Diabéticos não controlados

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PRECAUÇÕES

 Regiões corporais onde a pele é mais sensível e fina:

 Face;

 Pescoço;

 Região anterior do braço e antebraço.

 Abdômen;

 Glúteos;

 Dorso do pé.
MAIOR ATENÇÃO AO APLICAR EM CRIANÇAS, IDOSOS E PACIENTES
NEUROLÓGICOS.

APLICAÇÃO

 Avalie as condições de pele do paciente.

 A pele deve estar limpa e seca.

 Superfície com muito pelo: cortar (não raspar).

 Resistente a água. Esperar em torno de 1 h após a aplicação.

 Secar com toalha sem esfregar.

 Retirar de maneira lenta e gradual (Água ou óleo em pele sensível)

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APLICAÇÃO

 Antes de aplicar a bandagem, teste o material!!! alergia

 No 1º dia de uso, não tensione a bandagem e nem alongue a pele.

 Caso tenha dúvidas sobre o grau de tensionamento, tensione pouco.

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Propriedades Físicas

 Linhas de Clivagem: variações

direcionais na tensão e
extensibilidade cutânea,
caracterizadas por Dupuytren
(1834) e Langer (1861)

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Bandagem na pele

 Os receptores enviam informação tátil

aferente até o cortex sensorial.

A resposta será de inibição ou estímulo

muscular dependendo da tensão aplicada

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Tecnica em I

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Tecnica em I

Tecnica em I

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Tecnica em I

Tecnica em Y

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Tecnica em Y

Técnica em X

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Técnica em X

Tecnica em V

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Tecnica em V

Tecnica em W

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EXTENSORES DE PUNHO

TÉCNICA EM I.
Medida: do punho até o epicôndilo lateral.
Inibição: articulação do punho epicôndilo lateral.
Ativação: epicôndilo lateral articulação do punho.

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DELTÓIDE

Técnica em Y.
Medida: acrômio até a metade do comprimento do braço.
Inibição: ½ comprimento do braço espinha da escápula/ clavícula.
Ativação: acrômio sobre as fibras anteriores e posteriores.

TRAPÉZIO SUPERIOR

Técnica em Y.

Inibição: Acrômio Processo Mastóide/ c7.

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BÍCEPS BRAQUIAL

Técnica em Y.
Medida: 2 cm abaixo da linha articular do cotovelo até tubérculo maior do úmero.
Inibição: 2 cm abaixo da interlinha articular proc. coracóide/ art glenoumeral.

ESTABILIZAÇÃO PATELAR

Medida (tape preto): metade da coxa TA da tíbia

Medida (tape azul): 3 dedos acima do bordo superior da patela abaixo da TA da tíbia.
Aplicar em semiflexão de joelho (20º).
1º tape preto: em Y, com a bifurcação 3 dedos acima do bordo superior da patela,
circundando a patela.
2º tape azul: em Y, com a bifurcação na TA tíbia, circundando a patela.

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ESTABILIZAÇÃO DO TORNOZELO

Medida: de maléolo a maléolo, passando

sob o retropé (2 tapes iguais, em I).
Com o tornozelo em NEUTRO.

1ª banda: aplicado ligeiramente posterior

e acima dos maléolos.
2ª banda: aplicado ligeiramente anterior e
acima dos maléolos.
Finalizar com uma clivagem transversal ao
tornozelo.

GASTROCNÊMIO

Medida: da fossa poplítea à região inferior do calcâneo.

Inibição: da região inferior do calcâneo (comprimento do tendão) e
bifurcar em Y sobre os ventres musculares.

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FIBULARES

Medida: cabeça da fíbula ao maléolo lateral.

Ativação: cabeça da fíbula região inferior do calcâneo.

TIBIAL ANTERIOR

Medida: entre a TA da tíbia e cabeça da fíbula art tíbio társica.

Ativação: entre a TA da tíbia e cabeça da fíbula abaixo do 1º MTT.

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