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PRINCÍPIOS GERAIS DO (CR10 de borg).

De 6 - 10, onde 6 é
TREINAMENTO RESISTIDO nenhum esforço e 20 o máximo esforço.

Integração dos exercícios em atividades Pessoas treinadas têm capacidade maior


funcionais. Realizar aquecimento antes do de tolerar a fadiga e a dor, por conta disso
treinamento. conseguem realizar e suportar maior
intensidade e quantidade do trabalho total.
Estabilização: alinhamento apropriado,
ação muscular, padrão do movimento Volume dos exercícios: soma o número de
correto, evitar compensação. repetições e séries e multiplica pela
- Pode ser externa também com o intensidade. Portanto, quanto maior a
auxílio do fisioterapeuta ou de algum carga, menor a série e as repetições.
outro objeto.
- Estabilização interna: cuidado com Repetições: as contrações musculares
movimentos compensatórios, realizadas para mover o músculo.
atenção à ativação dos músculos
corretos para o exercício. Adulto destreinado “mediano”:
• 10 repetições com carga de 75% 1RM
Intensidade do treinamento, carga e o antes de precisar
princípio da sobrecarga. descansar
• 15 repetições com carga de 60% 1RM
A determinação da carga do exercício • 4 a 5 repetições com carga de 90% 1RM
ocorre se tendo como base 1RM (a maior
carga que a pessoa consegue realizar com Em reabilitação, a carga adequada para
toda a ADM, apenas uma vez). Se realizar de 12 - 15 repetições em 50% de
determina para documentar a evolução. RM1 em grau Borg de 5 a 6 (JOVENS E
Uma alternativa é o 10RM, onde se realiza IDOSOS).
uma série de 10 repetições. Normalmente, de 8 - 12 repetições antes da
fadiga em 75 - 85% de 1RM.
1RM: prever o peso mínimo, mais baixo, e ir
progredindo a adição de peso até a As séries não tem um ideal, mas se
capacidade máxima. Não se esquecer dos recomenda de 2 - 4 séries para adultos.
intervalos de 1 - 5 min antes de cada nova
tentativa. Platô e estabilização dos Carga e repetições x objetivos
músculos, para a criação de um padrão.
Alta carga + baixo número de repetição:
Sedentários, não treinado: 30 - 40% 1RM potência.
Sadio não treinado: 40 - 70% 1RM
Altamente treinado: 80% 1RM Alta/média carga + baixo/média número de
*Porcentagem mais baixa é mais segura no início repetição: força.
para que a pessoa realize o movimento corretamente.
Média/baixa carga + média/alta repetição:
Níveis apropriados de intensidade e resistência.
resistência para o fortalecimento muscular
Baixa carga + alta repetição: ativação. Em 4 semanas de exercício já há ganho de
força e adaptação neural, para mudanças
Exercícios resistidos no músculo em si, tal como hipertrofia ou
aumento da vascularização, de 6 - 12
3 séries com cargas progressivas de 10RM semanas.
(50%, 75%, 100%) e 10 repetições para
ganhar força. O repouso varia para questão do exercício.
Em resistido de intensidade moderada, se
Se divide em ativação muscular, descansa por 2 - 3 minutos. Em baixas
resistência, força e potência. intensidade, pode ser mais curto. Pode
deixar um grupo muscular em descanso
Ativação muscular: <30%% 1RM, <20 enquanto outro realiza exercício.
repetições e de 3 - 5 séries.
Resistência: <50% 1RM, >15 repetições e Modo de exercício
maior ou igual a 3 séries. Temos a contração muscular, dividida em
Força: 60 - 70% 1RM que progride para estática (isométrica) e dinâmica (isotônica e
>80%, 8 - 12 repetições e 1 - 3 séries. isocinética (concêntrica ou excêntrica).
Potência: <60% 1RM, 3 - 6 repetições e 3 - Cadeia fechada ou aberta e as formas de
6 séries. resistência (manual, mecânica, peso do
corpo). Os sistemas de energia podem ser
Lembre-se: Imobilização leva a atrofia de aeróbio ou anaeróbio e com uma ADM
fibras tipo 1 e pode converter estas em tipo completa e restrita.
2, muito mais aparente em músculos
antigravitacionais. Precisa de um treino MODO x FUNÇÃO
precoce de resistência à fadiga após uma
lesão ou cirurgia. A velocidade do exercício vai afetar a
tensão que o músculo produz, e por conta
Ordem dos exercícios disso a força e a potência muscular.
Levar em conta o impacto na fadiga e
efeitos adaptativos do treinamento. Em isocinético e pliométrica (alongamento -
encurtamento) vão enfatizar o treino em alta
Começa com grandes músculos e depois velocidade.
para os pequenos grupos, tal como
exercício em multiarticular para Integração da função
uniarticulares, e aquecimento de alta
intensidade para exercícios de intensidade Estabilidade x mobilidade ativa:
mais baixa. movimentos ativos sobrepostos a um fundo
estável de controle neuromuscular.
Frequência dos exercícios
Não há uma regra específica, mas se Força x potência x resistência à fadiga:
recomenda 2 - 3 vezes na semana em dias tarefas que um paciente gostaria de ser
alternados, em manutenção se fecha em 2 capaz de realizar.
vezes na semana.
Movimentos específicos de tarefa: - Velocidade: lenta para a rápida.
incorporar resistência ao padrão motor - Neuromuscular: proximal para o
específico da tarefa. Utilizar movimentos distal.
funcionais simulados em condições - Padrão do movimento funcional:
controladas leva o paciente a retornar às simples para o complexo, uma
atividades funcionais independentes. articulação para multiarticular e
proximal para distal.
Considerações para selecionar o modo
de exercício Isocinética
- Déficits identificados na avaliação
- Cicatrização do tecido ANOTAÇÕES EM RELAÇÃO À LEITURA
- Metas e resultados esperados
- Restrição ou limitação quanto Posicionamento da resistência: Tipicamente
posicionamento do paciente na extremidade distal que gera maior
- Apoio de peso quantidade de torque externo com menor
- Hipomobilidade na articulação quantidade de resistência manual ou
afetada ou adjacentes (dor ou mecânica.
contratura)
- Porção da ADM em que o paciente Direção da resistência: No exercício
não consiga realizar o exercício de concêntrico, coloca-se na direção oposta do
forma segura ou confortável movimento.
- Cardiorrespiratórios
- Realizar exercícios Estabilização: Evitar movimentos
independentemente compensatórios. Aplicar no segmento
- Equipamento proximal.
- Proximidade às atividades
funcionais do paciente Intensidade de exercício: Iniciar com uma
carga baixa para o paciente poder aprender
Para progressão, considerar o movimento, nada de movimento balístico,
- Intensidade: da submáxima para a ajustar alinhamento, estabilização e
máxima; carga baixa para a carga resistência se a ADM não for completa ou
alta. ocorrer tremor muscular.
- Posição do corpo: restrições ao
apoio do peso, metas do programa. Repetição: 8 - 12 para ganhos adaptativos
- Repetições e séries: volume baixo na força muscular, fadiga.
para o alto.
- Frequência: depende da intensidade Pacientes de risco: Complicações em
e do volume do exercício. consequência de um aumento rápido na
- Contração muscular: estático para o pressão arterial é comum em pacientes
dinâmico. com histórico de doenças cardíacas,
- Amplitude: arco curto para o arco também tem risco para neurocirurgias ou
completo; porção estável para a lesões nos discos intervertebrais.
porção instável.
- Plano: uniplanar para multiplanar.
Movimentos compensatórios: Resistência Resistência oferecida pelo fisioterapeuta
externa excessiva causa movimentos durante a realização do exercício e ao
compensatórios, ocorre por fadiga que leva longo da ADM.
ao recrutamento de outros músculos ou
movimentos alternativos para terminar o Mais efetivos durante o estágio inicial da
exercício pedido. reabilitação. Mais precisa para graduação,
o músculo trabalha de forma máxima em
Excesso de treinamento pode causar todas as porções, previne movimentos
deterioração no desempenho muscular e na compensatórios.
capacidade física. Treinamento excessivo
ocorre por tempos de descanso inadequado Contudo, a carga vai ser subjetiva, o que
entre as sessões. Esforço excessivo é a dificulta a documentação, limitada a força
deterioração progressiva da força nos do fisioterapeuta, velocidade lenta, então
músculos. não é adequada para fortalecimento
muscular, intransferível para atividades
Dores musculares funcionais. Paciente depende de algo
a) Aguda: Durante ou depois do externo, não útil em programas
exercício realizado até o ponto de domiciliares, não são práticos para
exaustão muscular. Inadequação do melhorar a resistência à fadiga.
fluxo sanguíneo e da oxigenação,
junto com o acúmulo láctico e COMANDOS VERBAIS
potássio. Queimação, resíduos
metabólicos nocivos que estimulam Estabilização rítmica
as terminações nervosas e causa Usada como uma progressão dos
dor. isométricos alternantes para promover a
b) Início tardio: Após esforço muscular estabilidade da contração da musculatura.
excessivo, no ventre muscular, se Resistência multidirecional e
desenvolve após 12 - 14 horas do simultaneamente em direções opostas.
fim do exercício. FNP

Contraindicação Resistência mecânica é onde a resistência


- Períodos de inflamação aguda é aplicada por um equipamento. Maiores
(exercícios isométricos leves contra cargas de exercício, melhores nas fases
resistências insignificantes podem). intermediárias de reabilitação, melhora da
- Doenças cardíacas ou respiratórias força muscular, variedade. Não vai ser
graves. apropriado para músculos muito fracos ou
- Distúrbios com sintomas agudos. em estágios precoces de cicatrização, em
- Após cirurgias de infarto do apenas um ponto da ADM, não há
miocárdio ou de revascularização acomodação para um arco doloroso.
coronariana.
Visa eliminar os déficits no desempenho
Resistência manual muscular. Necessita de aquecimento e
depois exercícios de flexibilidade,
exercícios dinâmicos ao longo da ADM,
intensidade moderada, não interferir na rigidez intrínseca do músculo, ativação dos
respiração normal. músculos antigravitacionais durante o
ortostatismo.
Exercício resistido progressivo - Coluna (eretor)
Carga externa constante. Vai melhorar a - Abdominal
capacidade do músculo de gerar força e - Tensor da fáscia lata
melhorar o desempenho físico. Bom para - Iliopsoas
pacientes com lesões musculoesqueléticas, - Glúteo médio
osteoartrite, osteoporose e hipertensão. - Bíceps femoral
Aumento de carga. - Gastrocnêmio
- Sóleo
Princípio da sobrecarga; Exercícios - Tibial anterior
pliométricos (ciclo de alongar e encurtar);
desenvolver a potência muscular. Estratégias in situ (tornozelo e quadril)

Programas isocinéticos
Melhora o desempenho muscular e deve TORNOZELO QUADRIL
ser realizado com velocidade esperada de
tarefas funcionais específicas. Somente Usada Pequeno Tornozelo
deslocamento limitado,
durante a fase inicial de reabilitação e movimento
grupos musculares individuais. grande ou/e
rápido, o CDM
está perto do
EQUILÍBRIO E CONTROLE LDE ou de pé
sobre uma
SENSÓRIO-MOTOR superfície
instável
Equilíbrio: habilidade de controlar o centro
Deslocamento Tibial anterior, Oscilação para
de massa em relação à base de posterior do quadríceps trás com os
sustentação (CENTRO DE GRAVIDADE). CDM femoral e ísquios e
abdominais paravertebrais
para contrapor
Controle postural: envolve controlar a o movimento
para trás
posição do espaço do corpo no espaço por
propósitos de estabilidade e orientação. Deslocamento Gastrocnêmio Oscilação para
- Sinergias neuromusculares anterior do ísquios e frente com
CDM extensores de abdominais e
- Sistemas sensoriais do indivíduo tronco para quadríceps
- Estratégias sensoriais desacelerar o femoral
- Mecanismos antecipatórios movimento
para frente
- Representações internas
- Mecanismos adaptativos Padrão de Distal para Proximal para
ativação proximal distal

Ortostatismo imóvel (ficar de pé parado):


Pequena quantidade de balanços posturais
Movimentos do CM e resposta após
espontâneos. Alinhamento corporal vai
perturbações externas
minimizar os efeitos das forças
gravitacionais, o tônus muscular, que é a
Mudança da posição e velocidade do CM
(centro de massa) vai ficar pequena para A propriocepção planeja as ações motoras
que o CM não cruze o limite de estabilidade que fornecem o esquema corporal
(LDE) o que leva a recuperar o equilíbrio atualizado para o SNC. Durante o
sem usar o passo. movimento se tem o feedback (reação), o
feedforward (preparo para o que vai ser
Velocidade e deslocamento movem o CM realizado) e a regulação do stiffness
para além do limite de estabilidade, vai muscular (acuidade do movimento,
precisar do passo para recuperar o estabilidade articular, coordenação e
equilíbrio. equilíbrio). Após o movimento, se tem a
comparação do movimento realizado com o
A velocidade inicial do CM é alta, mas o planejado, o que vai influenciar no
deslocamento é pequeno, precisa do passo aprendizado motor.
para se equilibrar.
Mudança na base de sustentação para Controle motor: capacidade de regular e
conseguir se manter corretamente. orientar os mecanismos essenciais para o
A força do tornozelo precede a força de movimento.
puxar durante a ação de puxar o braço (o
tornozelo “mostra” força antes do início da Tarefa + Indivíduo + Meio ambiente =
força do ato de puxar) e os músculos Movimento
posturais só serão recrutados apenas
quando necessários (relação com ou sem Tarefa: Mobilidade + estabilidade +
suporte). manipulação
Indivíduo: Cognição + percepção + ação
Propriocepção Ambiente: Reguladores + não reguladores
Na percepção muscular, percebemos o
corpo agindo como um estímulo a seus Na aprendizagem motora, pode se ter o
próprios receptores. São sensações foco externo, o que é melhor, vai se
geradas pelas próprias ações corporais. promover o uso de processos inconscientes
ou automáticos. Quanto ao foco interno, o
Informações proprioceptivas são integradas controle é bem mais consciente e restringe
em todos os níveis do sistema nervoso o sistema motor.
central com outras informações Pode ser entendida como experimentar
somatossensoriais, visuais e vestibulares, diferentes formas de realizar a mesma
culminando em um comando motor que tarefa com outros movimentos, soluções
coordena os padrões de ativação dos motoras individualizadas, treinar múltiplas
músculos esqueléticos. habilidades.

O controle sensório-motor começa com a Sempre dar um feedback para reforçar o


propriocepção + visuais + vestibulares que desempenho.
vão para o SNC que envia as informações
para o cérebro, realiza a programação ANOTAÇÕES EM RELAÇÃO À LEITURA
cognitiva e os reflexos espinhais, que por
sua vez chegam ao músculo. Tratamento no equilíbrio
Diagnosticar, dividido em primário (condição c) Viabilização de estratégias
de saúde) e secundário (desenvolvimento). sensoriais: Consciência de postura e
Sempre será individualizado e receberá posição, perturbações de toque,
muita influência do ambiente (localização aumento da função
física, medidas de segurança). Na somatossensorial, conscientização
influência do ambiente, também tem que se espacial. Uso efetivo do feedback,
levar o contexto do paciente, assim como dificuldade vestibular.
os estímulos externos podem afetar e
dificultar.

Não se manter preso no ambiente clínico, RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO


mas sem onde o paciente vai estar.
Hipertrofia: aumento do comprimento e do
A aprendizagem motora se divide em 3 volume e no número de fibras (hiperplasia).
fases: cognitivo, associativo e autônomo. Vai levar o músculo ao seu limite, onde ele
- Cognitivo: Desenvolver estratégias. realiza sua função e se remodela.
- Associativo: Detectar os próprios
erros. Radial: aumento da área de secção
- Autônomo: Não ter que raciocinar transversa e aumento de força. Varia em
tanto para realizar o movimento. função da aptidão física, motivação e
Equilíbrio + outro movimentos. desempenho do indivíduo.
Para melhor aprendizagem, é bom repetir o
movimento em diferentes situações, como Estresse mecânica + Sobrecarga =
alterar a superfície, BDA, perturbações hipertrofia radial
visuais ou vestibulares. ativa a célula satélite que se proliferam e se fundem as F.M

Longitudinal: novos sarcômero (aumento da


Sistemas específico
fibra) na extremidade (gerando
a) Orientação de espaço: Sair da
alongamento).
estabilidade para a mobilidade
Não esquecer que a predominância de
(alinhamento postural). Distribuição
fibras se dá por fator genético.
igual de peso (espelho e fitas),
treino de core - sustentação do
Fibras tipo 1: lentas, alta resistência à
peso, diferentes posições do braço,
fadiga, alta mioglobinas (vermelha),
postura estática em superfície
aeróbio.
instável (demanda sensorial),
Fibras tipo 2a: rápida, resistência a fadiga
diminuição da estratégia do
moderada, branca, aeróbico e anaeróbio, é
tornozelo.
mais hipertrófica.
b) Retreinamento da estratégia de
Fibras tipo 2b: bem rápida, baixa resistência
movimento: Movimentos
a fadiga, branca, anaeróbio.
combinados, oscilação para levar ao *Fibras tipos 2 são menos usadas no cotidiano, mas
limite da estabilidade, tronco + a hipertrofia é mais responsiva com elas.
cabeça + braços (inputs). sinergia
do quadril, simulação de eventos. Primeiro por ATP-CP (anaeróbio), com
cálcio liberado e se ligando a troponina e
tropomiosina para liberar o sítio e permitir Pode ser aplicado em dor femoropatelar,
contração rápida e de curta duração. osteoartrite do joelho, atrofia, artroscopia do
joelho, tendinopatia patelar e lesão do
Contração por glicólise (anaeróbica), vai ligamento cruzado anterior.
utilizar o glicogênio no músculo, mais Não recomendado para problemas
devagar que o ATP-CP. cardiovasculares.

Por metabolismo oxidativo (ciclo de krebs),


libera O2, dura mais tempo e é lento.
Aeróbico.

Inibição muscular artrogênica ocorre após


traumas e processos degenerativos, que
levam a hiperexcitação mecano. O SNC
inibe o músculo (neurônio motor alfa), o que
diminui o trofismo. Na dor, há inibição
muscular levando a fraqueza muscular, que
gera sobrecarga e dor (ciclo).

Dor - Inibição muscular - Fraqueza -


Sobrecarga - Dor

Restrição do fluxo associa estresse


mecânico (ex. resistido) e metabólico
(anaeróbio). Diminuição da força e
hipertrofia.
Oclusão vascular parcial vai ter baixa
presença de O2, gerando hipóxia local
levando a uma fadiga antecipada. Vai ter
um recrutamento das fibras tipo 2, liberação
de ódio nítrico causando vasodilatação e
acúmulo de lactato. O lactato leva a
diminuição do PH muscular e aumento do
hormônio de crescimento (GH), isso tudo
vai aumentar a proliferação de células
satélites.

Modo de aplicação
- Pressão fixa: não individualiza.
- Pressão arterial sistólica: aumento
da PS, individualiza, arterial.
- Pressão de oclusão: ultrassom, ver
o fluxo, padrão ouro.

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