Você está na página 1de 7

Prova de Cinesioterapia

Performance:
CLASSIFICADA EM TRÊS GRUPOS DE ATIVIDADES:

 Potência( Anaeróbio )
 Velocidade ( Aeróbio )
 Resistência (Endurance) ( Aeróbio )
POTÊNCIA ANAERÓBIA:
(alta intensidade em curto intervalo de tempo) – 5 a 10 segundos - (futebol americano, levantamento de
peso) contam quase exclusivamente com a energia derivada de ATP e CP. 80% degradação da CP, 15% da
glicólise, 5% da oxidação
POTÊNCIA AERÓBIA:
(baixa intensidade mantido por longo período de tempo)= RESISTÊNCIA FÍSICA À FADIGA
Fibras tipo l e ll :
Fibras I – alta capacidade oxidativa e baixa capacidade anaeróbica : RESISTÊNCIA A FADIGA, desenvolvem
menor tensão e são lentas.(Vermelhas e tônicas)
FIBRAS TIPO II

 Desenvolvem maior tensão


 Rápidas
 Fadiga rapidamente
 Brancas e fásicas
 Fibras II b – baixa capacidade oxidativa e alta capacidade anaeróbica( rápida glicolítica) : POTÊNCIA
 Fibras II a – intermediárias : ATIVIDADES AERÓBICAS E ANAERÓBICAS ( Rápida oxidativa)
Força Muscular:
Força( Newton ): Produto da massa pela aceleração F = M x A

 Segurar um objeto de 100 gramas (0,1 kg) corresponde a fazer uma força equivalente a 1newton.
 Sustentar um peso de 1kg corresponde a 10 newtons
Força Muscular:
É a tensão que um músculo ou, um grupo muscular, exerce contra uma resistência; é a causa capaz de
modificar o estado de repouso ou de movimento de um corpo; Tanto dinâmica quanto estaticamente.
Objetivo da força muscular:

 aumentar a capacidade de gerar tensão e/ou assegurar a sua conservação


 educar as aptidões (mobilidade, habilidades funcionais)
 obtenção de altos rendimentos
Força Normal:

 Refere-se à força adequada, típica ou média de um único músculo de uma pessoa ou de um grupo
populacional geral.
 O normal é o padrão e, é definido como a quantidade ou grau de força de um músculo que permite que
ele se contraia contra a gravidade e sustente-se contra uma resistência máxima.
Trabalho PRE – progressão para exercício contra resistência:
É uma forma de exercício que requer que a musculatura corporal se mova (ou esforce para se mover)
contra uma força oponente, geralmente oferecida por algum tipo de equipamento. A meta principal dessa
forma de trabalho é melhorar a função fisiológica do músculo.
Graus de Força Muscular:

Grau: Valor: Descrição do movimento:


0 Zero Nenhum esforço de contração palpável ou visível
1 Traço Evidência de leve contração sem movimento
-2 Fraco- Inicia o movimento sem ação da gravidade
2 Fraco ADM completa sem ação da gravidade
+2 Fraco+ Inicia o movimento contra gravidade
-3 Regular- ADM incompleta contra a gravidade
3 Regular ADM completa contra gravidade
+3 Regular+ ADM completa contra gravidade + resistência mínima
4 Bom ADM completa contra gravidade + resistência moderada
5 Normal ADM completa contra gravidade + resistência máxima

Fatores condicionantes e que influenciam na Capacidade de Produção de Força:


1-DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS DE FIBRAS MUSCULAR CONTRIBUEM P/ PROPRIEDADES CONTRÁTEIS COMO: FORÇA,
RESISTÊNCIA À FADIGA, POTÊNCIA e VELOCIDADE;

2- ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSA DO MÚSCULO: QUANTO MAIS LARGO O DIÂMETRO, MAIOR A FORÇA;

3-RELAÇÃO ENTRE COMPRIMENTO E TENSÃO NO MOMENTO DA CONTRAÇÃO :PRODUZ MAIOR TENSÃO QUANDO
ESTÁ LEVEMENTE ALONGADO

4-RECRUTAMENTO DE UNIDADES MOTORAS:QUANTO MAIOR O Nº DE U.M. ATIVADAS > A FORÇA;

5-TIPO DE CONTRAÇÃO MUSCULAR:

 Maior rendimento=excentricamente com resistência


 Pouco menos= Isométrico
 Menor força= Concentricamente com resistência

6- RESERVAS ENERGÉTICAS E SUPRIMENTO SANGUÍNEO

7- VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO MAIORES TORQUES = VELOCIDADES BAIXAS (MAIOR RECRUTAMENTO)

8- MOTIVAÇÃO DO PACIENTE

Fatores que afetam a produção de Força Muscular

 Tipo de fibra muscular


 Relação comprimento – tensão
 Número de U.M. ativadas
 Frequência de disparos
 Temperatura do músculo
 Energia elástica do mm e tipo de ação muscular
 Relação força – velocidade
 Tamanho das fibras mm (área corte transversal)
 Atividade diminuída dos reflexos inibitórios
 Ângulo de tração durante a ação muscular
Mudanças no sistema neuromuscular Aumento de FORÇA
A) HIPERTROFIA – (volume) tensão relacionada ao diâmetro da fibra muscular * fatores que contribuem:
 Aumento da Quantidade de Proteínas na fibra muscular
 Aumento da Densidade de leitos capilares
 Aumento das Mudanças bioquímicas na fibra muscular

B) RECRUTAMENTO :

“quanto maior o nº de U.M. ativadas, maior a produção de força do músculo. Nos estágios iniciais de um programa
de fortalecimento, os primeiros aumentos na força são principalmente devido ao aprendizado motor que resulta em
adaptação neural, como por ex. um maior recrutamento e sincronização de Unidades Motoras....”

Força tecido não contrátil


“Na medida em que a força do músculo aumenta para adaptar-se ao aumento nas demandas sobre ele,
parece que a força dos tendões e ligamentos também aumenta na junção musculotendínea e na interface
ligamento-osso. O tecido esquelético torna-se também mais forte e adapta-se às demandas...”
Diretrizes para desenvolver FORÇA
Princípio da Sobrecarga: carga que exceda a capacidade metabólica do músculo
Exercícios de alta intensidade: contra cargas pesadas e poucas repetições
 O MÚSCULO DEVE SER EXERCITADO ATÉ O PONTO DE FADIGA PARA QUE OCORRAM AUMENTOS ADAPTATIVOS
NA FORÇA

Exercícios Terapêuticos para Fortalecimento

“Essencialmente, há uma progressão natural para os exercícios com resistência à medida que o sujeito evolui de
exercícios iniciais de amplitude de movimento e flexibilidade para amplitude de movimento ativa contra a
gravidade.... E uma vez que não tenha uma amplitude de movimento compensatória, adicionamos a ela resistência
para um maior fortalecimento da musculatura envolvida...”

Aumento de Força Muscular


Exercício contra resistência Progressiva (PRE), de maneira ordenada e progressiva (princípio de adaptação
específica a demandas impostas; na reabilitação é importante que a carga não seja aplicada muito
rapidamente, para evitar maiores danos ao tecido em regeneração.
CONTRAÇÃO MUSCULAR
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR:

ISOMÉTRICA OU ESTÁTICA - A tensão isométrica é caracterizada por um aumento da tensão da musculatura sem
alteração do comprimento do músculo, onde a resistência é igual a força aplicada.

ISOTÔNICA OU DINÂMICA - A tensão isotônica é caracterizada pela alteração do comprimento muscular, onde a
força excede a resistência provocando um movimento.

 As contrações isotônicas são divididas em :

CONTRAÇÃO ISOTÔNICA POSITIVA ( CONCÊNTRICA ) - caracterizada pelo encurtamento do sarcômero (Fase positiva
do movimento );

CONTRAÇÃO ISOTÔNICA NEGATIVA ( EXCÊNTRICA ) - caracterizada pelo aumento do comprimento do sarcômero


( Fase negativa do movimento ).

Treinamento Reabilitativo de Força

 Estática e dinâmica
Exercício Estático:

 comprimento fixo porque a tensão gerada é igual à resistência encontrada.


 Os ganhos ocorrem em 20º acima e abaixo do ângulo específico (importante que realize os exercícios
em múltiplos ângulos)
 TEMPO SOB TENSÃO = 3 A 10 seg.

Atenções: Assegurar que o sujeito não se extenue durante o período de manutenção da ação isométrica → Valsalva
(hipertensos) = contar em voz alta.

Exercício Dinâmico (ISOTÔNICO):

Maioria dos tipos de exercícios inclui movimentos:

 De Resistência Variável
 Manuais
 Isocinéticos
 O exercício dinâmico pode ter uma natureza mais funcional com exercícios pliométricos, proprioceptivos,
inerciais, séries específicas
 Assegurar que o sujeito não se extenue durante o período de manutenção da ação isométrica → Valsalva
(hipertensos) = contar em voz alta.

AÇÕES MUSCULARES:

CONCÊNTRICA (+): O encurtamento de fibras musculares( Aceleração)

EXCÊNTRICA (-): O músculo resiste ao estiramento( Desaceleração)

Capacidade relativa de força concêntrica/excêntrica:

UMA AÇÃO EXCÊNTRICA MÁXIMA PODE GERAR FORÇAS 14% A 50% MAIORES QUE UMA CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA
MÁXIMA DO MESMO GRUPO; embora, para maximizar os benefícios do treinamento muscular, é aconselhável que
empregue também ações concêntricas.
Exemplo de treinamento de força:

“O treinamento excêntrico pode melhorar diretamente a integridade das estruturas musculotendíneas por induzir a
hipertrofia e o aumento da força de tensão , ou por alongar a unidade musculotendínea ...; ...., desde que a
progressão seja lenta”

Tipos de exercícios:

 Isométrico
 Anisométrico excêntrico/ concêntrico
 Cadeia cinética aberta e fechada
 Isocinético
 Pliométrico

TIPOS DE EXERCÍCIOS SEQUÊNCIA DE EVOLUÇÃO:

Concêntricos (CCA e CCF) Isométricos Excêntricos (CCA e CCF) Pliométricos

EXERCÍCIOS RESISTIDOS:

DEFINIÇÃO: FORMA DE EXERCÍCIO ATIVO NA QUAL UMA CONTRAÇÃO MUSCULAR DINÂMICA OU ESTÁTICA É
RESISTIDA POR UMA FORÇA EXTERNA (MANUAL OU MECÂNICA)

Resistencia Manual: Quando o músculo está fraco e pode vencer apenas resistência fraca ou moderada

Resistencia mecânica: resistência maior que o terapeuta pode dar

Metas: Aumento de força, resistência e potencia

FINALIDADES: melhorar função (AVDs), a ausência da sobrecarga normal nos sistemas corporais pode levar à
degeneração, deformidade e lesão.

 No exercício terapêutico resistido as sobrecargas e forças são aplicadas ao corpo de modo controlado,
progressivo e apropriado

CUIDADOS E PRECAUÇÕES (EXERCÍCIOS RESISTIDOS):

 Cardio-vasculares (Valsalva e fadiga muscular/total)


 Recuperação do exercício
 Exaustão
 Movimentos substitutivos (compensações)
 Osteoporose
 Dor muscular imediata/tardia
 Inflamações/Dor

RESISTÊNCIA: DESEMPENHO DE TRABALHO (FORÇA MUSCULAR) EM UM PERÍODO PROLONGADO DE


TEMPO,NECESSÁRIA PARA O DESEMPENHO DE TAREFAS MOTORAS REPETITIVAS NA AVD E MANUTENÇÃO DE
UM NÍVEL ESTÁVEL DE ATIVIDADE FUNCIONAL, COMO ANDAR, SUBIR ESCADAS, PEDALAR.

RESISTÊNCIA À FADIGA E PREPARO CARDIOVASCULAR

RESISTÊNCIA MUSCULAR À FADIGA: Habilidade de um músculo de contrair-se repetidamente ou gerar tensão e


sustentá-la em um período prolongado de tempo

RESISTÊNCIA GERAL DO CORPO À FADIGA: Habilidade de um indivíduo executar um ex. moderado como andar,
correr, ... Por um período extenso de tempo

 À MEDIDA QUE A RESISTÊNCIA MUSCULAR AUMENTA, ESTE MÚSCULO ESTARÁ APTO A DESEMPENHAR UM
Nº MAIOR DE CONTRAÇÕES OU SUSTENTAÇÕES CONTRA CARGA EM UM PERÍODO EXTENSO DE TEMPO
 EXERCÍCIOS DE RESISTÊNCIA GERAL, TAMBÉM CHAMADOS DE EXS. AERÓBICOS OU DE CONDICIONAMENTO,
SÃO FEITOS PARA MELHORAR A CAPACIDADE CARDIOVASCULAR OU PULMONAR DE UM INDIVÍDUO
PRINCÍPIOS P/ EXS. DE RESISTÊNCIA MUSCULAR E GERAL:

 (MUSCULAR) EXERCÍCIOS ATIVOS DESEMPENHADOS REPETIDAMENTE COM CARGA MODERADA ATÉ O


PONTO DE FADIGA (ocorre também em programas de ganho de força)
 (GERAL) EX. DIRECIONADO A GRANDES GRUPOS MUSCULARES = MARCHA, NATAÇÃO, CICLISMO
(aumento da capacidade aeróbia)
 DEVEM SER PROLONGADOS = 20 A 50 MINUTOS; FREQUENCIA = DIAS ALTERNADOS, CINCO VEZES NA SEMANA

FNP(PNF)
 A estimulação proprioceptiva que resulta da tensão nos músculos fortemente contraídos leva a uma
hiperexcitação no sistema nervoso central pelo processo de irradiação, cujo propósito é obter a cooperação de
músculos aliados, os quais, ao se contraírem como sinergistas, aumentam a eficiência do movimento
 O objetivo das técnicas de FNP é promover o movimento funcional por meio da facilitação, da inibição, do
fortalecimento e do relaxamento de grupos musculares.
 As técnicas utilizam contrações musculares concêntricas, excêntricas e estáticas, combinadas com resistência
propriamente graduada e procedimentos facilitatórios adequados, todos ajustados para atingir as necessidades
de cada paciente (ADLER; BECKERS; BUCK, 1999).
 O movimento funcional normal é composto por padrões de movimento em massa dos membros e dos músculos
sinérgicos do tronco.
 As combinações dos músculos sinérgicos formam os padrões de facilitação em FNP (REICHEL, 1998; ADLER;
BECKERS; BUCK, 1999).

Objetivos:

 Utilizar a realimentação sensorial como uma importante ferramenta para melhorar o desempenho motor
 ferramenta que permite ao mesmo tempo avaliação e tratamento de disfunções neuromusculares
 aprendizado motor e retenção funcional de atividades recém-aprendidas por meio da repetição
 utilização do desenvolvimento do comportamento motor que permite aos pacientes criar e recriar
estratégias de movimentos funcionais
 maior aprendizagem motora e performance, flexibilidade e aumento da ADM, fortalecimento mm e
coordenação motora

Os procedimentos básicos são:

 resistência;
 irradiação e reforço;
 contato manual;
 posição corporal e biomecânica;
 comando verbal;
 visão;
 tração e aproximação;
 estiramento;
 sincronização de movimentos e os padrões de facilitação (ADLER; BECKERS; BUCK, 1999).

Definições de Propriocepção e das funções associadas:

Propriocepção: informações aferentes incluindo noção de posição articular, cinestesia e sensação de resistência

Noção de posição articular: capacidade de reconhecer a posição da articulação no espaço

Cinestesia: capacidade de perceber e reconhecer os movimentos e a mobilização articular

Sensação de resistência: capacidade de perceber e reconhecer forças geradas no interior de uma articulação

Controle neuromuscular: Respostas eferentes apropriadas ao impulso proprioceptivo aferente

Fatores que interferem na Propriocepção articular:


 Fadiga
 Lesão
 Desuso
 Envelhecimento
 Imobilidade
 Cirurgia
 Frouxidão ligamentar /Artrite

Réplica

Tem o mesmo objetivo que a Iniciação Rítmica com diferença que não tem passo. O movimento é realizado com
resistência em toda a Amplitude de Movimento com o retorno também passivo. Nessa fase, os comandos verbais
podem ser feitos enquanto o paciente observa e acompanha todo o movimento.

Exemplos de exercícios:

 PASSES COM UMA BOLA PESADA À ALTURA DO TÓRAX INCORPORAM OS EXERCÍCIOS PLIOMÉTRICOS COM O
EXERCÍCIO PROPRIOCEPTIVO, AUMENTANDO-SE A DIFICULDADE ATRAVÉS DE PERTURBAÇÕES MANUAIS NO
PLANO DE PROPRIOCEPÇÃO ENQUANTO O PACIENTE ATIRA E PEGA A BOLA
 COMBINAÇÃO DE CONTROLE PÉLVICO PROXIMAL COM PROPRIOCEPÇÃO DAS EXTREMIDADES INFERIORES COM
O PACIENTE FAZENDO INTENSOS MOVIMENTOS PARA ADIANTE COM OS BLOCOS DE EQUILIBRIO THERA-BAND
 UM PASSO LARGO PARA ADIANTE REALIZADO COM ROTAÇÃO DO TRONCO, ENQUANTO UMA BOLA PESADA É
SUSTENTADA FORA DA BASE DE SUPORTE PARA INTEGRAÇÃO DOS PADRÕES DE MOVIMENTO DAS
EXTREMIDADES SUPERIOR E INFERIOR
 EQUILÍBRIO UNIPODAL NOS BLOCOS DE EQUILÍBRIO THERA-BAND ENQUANTO OS MOVIMENTOS DA
EXTREMIDADE OPOSTA ENCONTRAM RESISTÊNCIA ALÉM DA BASE DO SUPORTE NOS PLANOS FUNCIONAIS
 EQUILÍBRIO DINÂMICO EM UMA PRANCHA DESLIZANTE, INCORPORANDO OS MOVIMENTOS DA PARTE
SUPERIOR DO CORPO COM RESISTÊNCIA NOS PADRÕES DE FNP
 INCORPORANDO MOVIMENTOS FUNCIONAIS, COMO AGACHAMENTO, NO SISTEMA DE EQUILÍBRIO BIODEX
 EQUILÍBRIO UNIPODAL, PROGRIDE-SE COM O NÍVEL DE DIFICULDADE, DIMINUINDO A ESTABILIDADE DA
PLATAFORMA OU REMOVENDO AS PISTAS VISUAIS (FECHAR OLHOS)
 FLEXÃO DE BRAÇOS COM UM PÉ EM CRUZ PARA PROTRAÇÃO MÁXIMA DA ESCÁPULA ELICITANDO NÍVEIS MAIS
ALTOS DA ATIVIDADE DO SERRÁTIL ANTERIOR

Você também pode gostar