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Cinesiologia 3 –

Membro Inferior
PROF. JARBAS MELO FILHO
Articulação do Quadril
Coxofemoral
• Formada pela cabeça do fêmur e fossa do acetábulo
• Articulação do tipo sinovial, esferoide ou enartrose
(bola e soquete), triaxial
• Possui uma cápsula forte e densa

Principais • Transmissão de forças da cabeça, braços e troncos às


extremidade inferiores

funções • Suporte de peso


• Locomoção
Fatores de coaptação da coxofemoral
• Apesar da quantidade que essa articulação é capaz de fazer, o acetábulo proporciona
um encaixe bastante profundo fazendo com que a articulação do quadril seja mais
estável e menos propensa a luxações.

Força da gravidade na posição em pé

Orla cotiloide (labrum)

Pressão atmosfera

Ligamentos e músculos
Estabilizadores estáticos do quadril
Ligamento Redondo

• Pequeno, Intracapsular, fixado no acetábulo e na fóvea da cabeça


do fêmur
• Função: integra o suprimento vascular da cabeça do fêmur
• Tensionado nas posições extremas de adução com flexão e
rotação externa ou adução, extensão e rotação interna.

Ligamento Ílio femoral ou em Y

• Função: reforça a cápsula (mais resistente dos ligamentos do


quadril)
• Fixado na espinal ilíaca anteroinferior até a linha
intertrocantérica
• Tensiona-se (estabiliza ou freia o movimento) na extensão e
adução do quadril
• Atuam como estabilizadores dinâmicos: flexores e adutores
Estabilizadores estáticos do quadril
Ligamento Pubofemoral

• Antero-medial e inferior na articulação do quadril


• Estabiliza: extensão, abdução e rotação externa
• Atuam como estabilizadores dinâmicos: flexores, adutores e
rotação interna.

Ligamento Ísquio femoral

• Recobre a cápsula posteriormente. Fixado na porção isquiática


do acetábulo até a linha intertrocantérica
• Estabiliza: hiperextensão, abdução e rotação interna
• Atuam como estabilizadores dinâmicos: flexores, adutores e
rotadores externos
Movimentos e Músculos da articulação do quadril
Rotação Interna Rotação Lateral
Adução Abdução Flexão Extensão
ou Medial ou Externa
• Glúteo Médio • Gêmeo • Adutor • Tensor da • Íliopsoas • Glúteo
• Glúteo Superior Magno Fáscia Lata (psoas maior + máximo
Mínimo • Gêmeo • Adutor Longo • Glúteo Médio ilíaco) • Semitendíneo
• Tensor da Inferior • Adutor Curto • Glúteo • Reto femoral • Semimembran
Fáscia Lata • Obturador • Grácil Mínimo • Sartório áceo
Interno • Pectíneo • Tensor da • Bíceps
• Obturador Fáscia Lata Femoral
Externo
• Piriforme
• Quadrado
femoral
• Sartório
Rotação Interna ou Medial (30 a 40°)
• Glúteo Médio
• Glúteo Mínimo
• Tensor da Fáscia Lata
Rotação Lateral ou Externa (60°)
• Gêmeo Superior
• Gêmeo Inferior
• Obturador Interno
• Obturador Externo
• Piriforme;
• Quadrado femoral
• Sartório
Adução de Quadril (30°)
• Adutor Magno
• Adutor Longo
• Adutor Curto
• Grácil
• Pectíneo
Abdução de Quadril (30°)
• Tensor da Fáscia Lata
• Glúteo Médio
• Glúteo Mínimo
Flexão do Quadril (120°)
• Íliopsoas (psoas maior + ilíaco)
• Reto femoral
• Sartório
• Tensor da fáscia lata
Extensão do Quadril (20°)
• Glúteo máximo
• Semitendíneo
• Semimembranáceo
• Bíceps Femoral
Testes de força manuais – Quadril
Flexão de Quadril

• Para G3, G4 e G5: paciente sentado. O


terapeuta solicita que ele realize a flexão
de quadril com o joelho flexionado = G3
• Para G4, G5: o terapeuta coloca uma
pequena ou grande resistência na região
distal do fêmur
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DL. O
terapeuta solicita que ele realize a flexão
do quadril com flexão de joelho = G2
Extensão de Quadril

• Para G3, G4 e G5: paciente em DV. O


terapeuta solicita ao paciente que realize a
extensão do quadril com o joelho
estendido
• Para G4 e G5: o terapeuta coloca uma
pequena ou grande resistência na região
distal da tíbia e fíbula
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DL. O
terapeuta solicita que o paciente realize
extensão de quadril com extensão de
joelho = G2
Abdução do Quadril

• Para G3, G4 e G5: o paciente em DL. O


terapeuta solicita a ele que realize a
abdução do quadril = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta coloca uma
pequena ou grande resistência na
região distal da tíbia e da fíbula
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DD. O
terapeuta solicita que realize o
movimento de abdução do quadril =
G2
Adução do Quadril

• Para G3, G4 e G5: o paciente em DL, o teste será


realizado com o MMII que se encontra em contato
com a maca. O terapeuta solicita ao paciente que
flexione o membro que não será testado e apoie o
pé sobre a maca e solicita adução do membro que
está em contato com a maca = G3
• Para G3, G4 e G5: o terapeuta coloca uma pequena
ou grande resistência na região distal da tíbia e
fíbula
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DD. O terapeuta
posiciona o membro a ser testado em abdução e
solicita que o paciente realize adução de quadril =
G2.
Rotação medial ou lateral do Quadril

• Para G3, G4 e G5: paciente sentado. O terapeuta


solicita que o paciente leve a tíbia e a fíbula para a
lateral (rotação medial de quadril) ou leve a tíbia e a
fíbula para a medial (rotação lateral de quadril) = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta coloca uma resistência
quando testar rotação medial no maléolo lateral, e
quando, o terapeuta estiver testando a rotação lateral,
o terapeuta coloca uma resistência no maléolo medial
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DD. O terapeuta
solicita que o paciente rode o membro para a lateral
(está testando a rotação lateral) ou rode o membro
para medial (está testando a rotação medial)
Articulação do Joelho
Articulação do joelho
• Formada pela Tíbia (côndilos tibiais), fêmur (côndilos
femorais e fossa patelar) e patela
• Realiza flexão e extensão (uniaxial)
• Apresenta um falso movimento rotação interna e externa da
tíbia (articulação tipo falso gínglimo) – joelho flexionado

• Sustentar o peso do corpo (de 4 á 6 vezes)


• Atividades de abaixar, levantar, sentar, subir escadas
Funções
• Colaborar com a rotação do corpo
• Deambulação (marcha)
Articulação do joelho
• Tibiofemoral medial
• Patelofemoral ou femoropatelar
• Tibiofemoral lateral
Os ligamentos cruzados
oferecem estabilidade
Ligamentos cruzados do joelho no plano sagital
Ligamento Cruzado Anterior (LCA)

• Localização: entre os côndilos medial e lateral, na


área intercondilar, também se fixa na face anterior
da tíbia, medial ao menisco medial
• Alonga-se na flexão a partir da extensão. Impede
a tíbia de se deslocar anteriormente em relação ao
fêmur, ou impede do fêmur se deslocar
posteriormente em relação à tíbia

Ligamento Cruzado Posterior (LCP)

• Localização: face posterior da articulação do


joelho, na área intercondilar, fixando-se no
côndilo medial
Vista anterior Vista posterior
Os ligamentos colaterais
fornecem estabilidade
Ligamentos Colaterais do joelho no plano frontal
Ligamento Grande e plano
Colateral Fixado entre os côndilos do fêmur e da tíbia
Tibial O menisco medial está fixado neste ligamento, e por esse
(medial) motivo contribui para o cisalhamento frequente de menisco
medial quando há estresse no ligamento colateral medial

Ligamento Arredondado
Colateral Fixado entre o côndilo lateral do fêmur e cabeça da fíbula
Fibular É muito forte e não é lesado com frequência
(lateral)
A retirada do menisco lateral
aumenta em 230% o pico de
Meniscos pressão de contato articular

• Discos fibrocartilaginosos, cuneiformes,


semilunares, não vascularizados,
localizados na face superior da tíbia e
projetados para absorver choques
• São mais espessos lateralmente, sendo o
menisco medial inserido no ligamento
colateral medial. Por esse motivo, o
menisco medial é mais fixo,
apresentando maior incidência de lesão
Funções dos meniscos no joelho

aprofundar a
aumentar proteger a
superfície de absorver a carga
estabilidade cartilagem
contato

melhorar a limitar os
melhorar nutrir a
propriocepção movimentos entre
lubrificação articulação
articular a tíbia e o fêmur
Bursas do joelho
• Localizadas dentro e ao redor da cápsula articular
• Finalidade de reduzir o atrito durante os movimentos do joelho

suprapatelar maior

sub poplítea

pré-patelar

infrapatelar superficial

infrapatelar profunda
• centralizar força
• proteger a superfície
anterior do fêmur
• aumentar a eficiência da
Patela extensão nos últimos 30°
• diminuir o atrito
• controlar a tensão capsular
• Osso sesamoide triangular que se encontra dentro do joelho
do tendão do quadríceps (entre o tendão • servir como um escudo
quadricipital e o ligamento infrapatelar) ósseo para a cartilagem dos
côndilos
Funções • melhorar o aspecto estético
• aumentar a vantagem
mecânica (a patela serve
para aumentar o braço de
alavanca do tendão patelar,
assim diminui a sobrecarga
e o esforço do quadríceps
durante o movimento)
Espaço poplíteo

• Encontra-se atrás do joelho e contém nervos


importantes, tais como tibial e fibular comum e vasos
sanguíneos também importantes como a artéria poplítea
• Essa fossa é limitada pelos músculos: semitendíneo,
semimembranáceo, gastrocnêmio e bíceps femoral
• Músculos da “Pata de Ganso”: sartório, grácil e
semitendíneo (inserção na face ântero-medial da porção
proximal da tíbia)
Movimentos e Músculos do Joelho

Extensão Flexão

•Quadríceps (reto femoral, •Semitendinoso


vasto lateral, vasto medial •Semimenbranoso
e vasto intermédio •Bíceps femoral
•Sartório
•Poplíteo
Extensão do Joelho (0°)
• Quadríceps (reto femoral, vasto lateral, vasto
medial e vasto intermédio
Flexão do Joelho (140°)
• Semitendinoso
• Semimenbranoso
• Bíceps femoral
• Sartório
• Poplíteo
Rotações axial do Joelho
Rotação interna (30°)

• Sartório
• Semitendionoso
• Semimembranoso
• Vasto medial
• Políteo

Rotação externa (40°)

• Bíceps femoral
• Tensor da fáscia lata
Descolamentos laterais do joelho
• Genu varo
• Genu valgo
Ângulo Q do joelho
• Formado pela bissecção de duas linhas: uma
desenhada da EIAS ao centro da patela, e a
outra desenhada do centro da patela ao
tubérculo tibial
• Ângulos de mais de 20° são considerados
anormais

(DUTTON, 2010)
Testes de força manuais – Joelho
Extensão do joelho
• Para G3, G4 e G5: o paciente deverá estar
sentado. O terapeuta solicita que o
paciente realize a extensão de joelho = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta colocará uma
pequena ou grande resistência na região
distal da tíbia e solicita a extensão
• Para G2, G1 e G0: o paciente deverá estar
em DL. O terapeuta solicita que o
paciente realize a extensão de joelho = G2.
Flexão do joelho
• Para G3, G4 e G5: o paciente em DV. O
terapeuta solicita que o paciente realize
a flexão de joelho = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta coloca uma
pequena ou grande resistência na região
distal da tíbia e solicita que realize o
movimento.
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DL. O
terapeuta solicita que o paciente realize
a flexão de joelho = G2
Articulações do Tornozelo e pé
Ossos do Pé

Metatarsos
Ossos do Pé

Tarso

• Calcâneo
• Tálus
• Navicular
• Cubóide
• Cuneiforme Medial
• Cuneiforme Intermédio
• Cuneiforme Lateral
Ossos do Pé

Metatarsos

•I Metatarso
•II Metatarso
•III Metatarso
•IV Metatarso
•V Metatarso
Ossos do Pé

Falanges
II, III, IV e V
I Falange
Falanges

Proximal Distal Proximal Média Distal


Divisão e Ossos do pé
Pé talos
posterior
calcâneo

Pé médio navicular

cuboide

Pé Cuneiformes
anterior metatarsos

falanges
Tornozelo e pé

Articulações Funções
Talocrural (art. do tornozelo) =
Talus, Tíbia e Fíbula. Tipo Sustentar e equilibrar o corpo
dobradiça, uniaxial

Subtalar ou Talo calcâneo =


Movimentos da marcha
Talus e calcâneo

Absorver choques e amenizar


Mediotársica = ossos do tarso
forças de reação ao solo
Articulação Talocrural

Movimentos e Músculos
Flexão Dorsal ou Flexão Plantar ou
Dorsiflexão (20-30°) Plantiflexão (50°)

Tibial posterior, Fibular


Tibial Anterior e Fibular
Longo e Curto,
Anterior ou terceiro
Gastrocnêmico e Sóleo
Estabilizadores estáticos
Articulação
Articulação Subtalar
Talocrural

Ligamento Calcâneo
Fibular. Ligamento
Ligamento Colateral
Cápsula Talofibular Anterior.
Medial (Deltoide)
Ligamento
Talofibular Posterior

anteriormente e
posteriormente,
estabiliza a eversão
reforçada lateralmente Estabilizam a inversão
subtalar
pelos ligamentos
colaterais laterais
Articulação Subtalar

Movimentos
e Músculos
Inversão Eversão
• Tibial • Fibular
Anterior e Anterior,
Tibial longo e Curto
Posterior
Articulação Mediotársica
• Movimentos artrocinemáticos entre os ossículos do Tarso
• Navicular
• Cubóide
• Cuneiforme Medial, Cuneiforme lateral e Cuneiforme intermédio

As articulações intercuneiformes permitem ligeiros


movimentos verticais que modificam a curvatura
transversal da abóbada plantar;
No sentido longitudinal, os ligeiros deslocamentos
dos cuneiformes com relação ao navicular contribuem
para a modificação da curvatura do arco interno.
Articulações Tíbio-fibulares
Articulação tíbio-fibular superior
• Tipo plana
Articulação tíbio-fibular inferior
• Tipo sindesmose
Articulação tíbio-
Articulação tíbio-fibular inferior
fibular superior

Dorsiflexão Plantiflexão Dorsiflexão Plantiflexão

Maléolo Maléolo
O maléolo O maléolo
lateral se Gira lateral se Gira Deslizamento Deslizamento
externo sobe externo desce
afasta do internamente aproxima do externamente para cima para baixo
ligeiramente ligeiramente
medial medial
Movimentos e Músculos atuantes no pé
Flexão metatarsofalangiana

• lumbricais e flexor curto do Hálux

Flexão interfalangiana dos artelhos

• flexores longo e curto dos dedos, flexor longo


do Hálux

Extensão metatarsofalangiana

• extensores longo e curto dos dedos

Extensão interfalangiana do hálux

• extensor longo do hálux


Arcos Longitudinais e Arco transverso
• São as principais estruturas para absorção e amortecimento do
complexo pé e tornozelo durante a marcha
• Zona de contato com o chão, ou impressão plantar
correspondem à cabeça do primeiro osso do metatarso (A), à cabeça
do quinto osso do metatarso (B) e às tuberosidades posteriores do
calcâneo (C)
• Aumentam a estabilidade do médio pé. Com a diminuição ou
perda desses arcos, a carga distribuída nos pés aumenta,
aumentando a instabilidade durante a marcha (pés cavos e pés
planos)
Arcos Plantares
• Longitudinal Medial (AC): formado pelos ossos Calcâneo, Talus,
Navicular, Cuneiformes e 1° metatarso, sendo que o Talus se
encontra no topo do arco podendo ser chamado de Pedra
Angular
• Longitudinal Lateral (BC): formado pelo Calcâneo, Cuboide,
Quarto e Quinto metatarso, normalmente toca o solo durante a
sustentação do peso corporal
• Transversos (AB): é um arco látero-medial formado pelos três
cuneiformes até o cuboide, sendo que o cuneiforme intermédio
está no topo desse arco (é a pedra angular).
• Os arcos plantares são estabilizados pelos Ligamentos,
Aponeuroses e Músculos
Arco longitudinal medial
Arco longitudinal lateral
Arco transversal
Primeira fase: tomada de
Marcha contato com o chão

Segunda fase: máximo


contato

Terceira fase: primeiro


impulso motor

Quarta fase: segundo


impulso motor
Testes de força manuais – Tornozelo e pé
Flexão plantar
• Para G3, G4 e G5: o paciente em DV com
90º de flexão de joelho. O terapeuta solicita
que o paciente realize a flexão plantar = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta coloca uma
pequena ou grande resistência na região
distal da cabeça dos metatarsos
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DL com os
pés para fora da maca. O terapeuta solicita
que o paciente realize a flexão plantar
Dorsiflexão

• Para G3, G4 e G5: paciente sentado. O


terapeuta solicita que o paciente
realize a dorsiflexão = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta realiza uma
pequena ou grande resistência na
região distal da cabeça do metatarso
• Para G2, G1 e G0: paciente em DL com
os pés para fora da maca. O terapeuta
solicita que o paciente realize a
dorsiflexão = G2.
Inversão

• Para G3, G4 e G5: paciente em DL,


testamos o pé que está em contato com
a maca. O terapeuta solicita ao paciente
que realize a inversão = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta realiza uma
pequena ou grande resistência na face
medial sobre o 1º metatarso
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DD
com o pé para fora da maca. O
terapeuta solicita que o paciente realize
a inversão = G2
Eversão

• Para G3, G4 e G5: o paciente em DL com


o pé para fora da maca, sendo testado o
membro de cima. O terapeuta solicita
que o paciente realize a eversão = G3
• Para G4 e G5: o terapeuta realiza uma
pequena ou grande resistência sobre a
face lateral do 5º metatarso
• Para G2, G1 e G0: o paciente em DD Local da
resistência
com o pé para fora da maca. O
terapeuta solicita que o paciente realize
a eversão.
Referências
• NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
• HANSEN, J.T. Netter anatomia para colorir. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
• CALAMITA, S.A.P. Cinesiologia Aplicada ao Membro Inferior. Material
teórico. Cruzeiro do Sul Virtual. Educação à Distância. 2021?.
• KAPANDJI, A. L. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica
humana. Volume II. O membro Inferior. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Atividade 1
• Quais os músculos e movimentos do:
1. Quadríceps
2. Isquiotibiais
3. “Pata de ganso”
4. Tríceps sural
Atividade 1
1. Reto femoral (flexão do quadril e extensão do joelho), vasto medial, vasto
lateral e vasto intermédio (extensão do joelho)
2. Bíceps femoral, semimembranoso e semitendinoso (extensão do quadril e
flexão do joelho)
3. Semitendinoso (extensão do quadril, flexão do joelho e rotação medial do
joelho), sartório (flexão do quadril, flexão e rotação medial do joelho) e grácil
(adução do quadril e rotação medial do joelho)
4. Gastrocnêmio medial e lateral e sóleo (plantiflexão do tornozelo)

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