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Sumário

1. Conceito de internet e intranet. Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e


procedimentos associados à internet/intranet. ........................................................................................................... 2
2. Ferramentas e aplicativos de navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca, de
pesquisa e de redes sociais. ...................................................................................................................................... 3
3. Noções de sistema operacional (ambiente Linux e Windows). ......................................................................... 16
4. Acesso à distância a computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo e
multimídia. ................................................................................................................................................................ 83
5. Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e LibreOffice). ................................ 85
6. Conceitos de proteção e segurança. Noções de vírus, worms e pragas virtuais. Aplicativos para segurança
(antivírus, firewall, antispyware etc.). ..................................................................................................................... 193
7. Computação na nuvem (cloud computing). .................................................................................................... 206
8. Conceitos de informação, dados, representação de dados, de conhecimentos, segurança e inteligência..... 209
9. Banco de dados. Base de dados, documentação e prototipação. .................................................................. 211
10. Noções de aprendizado de informática - software e hardware. ...................................................................... 224
11. Redes de comunicação - Redes Sociais e Telecomunicações....................................................................... 233

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1. Conceito de internet e intranet. Conceitos e modos de utilização de tecnologias,


ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à internet/intranet.

INTERNET, INTRANET E EXTRANET.

Podemos classificar a rede em Internet, Intranet e Extranet.


Internet: É um conglomerado de redes públicas, interconectadas e espalhadas pelo mundo inteiro, através do protocolo
de internet facilitando o fluxo de informações espalhadas por todo o globo terrestre.

Intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de protocolos da Internet, porém, de uso
exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus
utilizadores ou colaboradores internos.

Extranet: Permite-se o acesso externo às bases corporativas, disponibilizando somente dados para fins específicos para
representantes, fornecedores ou clientes de uma empresa. Outro uso comum do termo extranet ocorre na designação da
"parte privada" de um site, onde apenas os utilizadores registados (previamente autenticados com o seu login e senha)
podem navegar.

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2. Ferramentas e aplicativos de navegação, de correio eletrônico, de grupos de


discussão, de busca, de pesquisa e de redes sociais.

INTRODUÇÃO
A internet podemos dizer que é a rede mundial de computadores interligados por vários meios de comunicação.
WWW (World Wide Web)
Embora a World Wide Web, que costuma ser chamada apenas de Web, seja um serviço mais novo do que a Internet, ela
é sem dúvida a mais conhecida. A Web passou a existir em agosto de 1991, fruto da criação de Tim Berners-Lee do CERN,
um laboratório europeu de partículas físicas em Genebra, Suíça.

MODOS DE ACESSO
Podemos nos conectar a internet por intermédio de empresas que prestam serviços na área de telecomunicação como,
por exemplo, a OI, GVT, Net Virtua e outras. Estas são chamadas de Provedores de Acesso.
Provedores
Existem diversas formas de acesso a Internet. Uma das maneiras é por meio de um provedor de acesso (empresas que
prestam o serviço de acesso à Internet).
Acesso discado
O acesso discado é realizado por uma linha telefônica convencional e um MODEM.
Acesso Dedicado
Neste modo de conexão há a presença de outros meios de comunicação, e o cliente utiliza o serviço 24h por dia e no
momento que desejar.

PROGRAMAS DE NAVEGAÇÃO (NAVEGADORES): INTERNET EXPLORER, DA MICROSOFT; FIREFOX, DA


MOZILLA; CHROME, DA GOOGLE.

Um navegador de rede, navegador web, navegador da internet ou simplesmente navegador (em inglês: Web browser,
browser), é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor da
rede. Tem destacada relevância na era da web 2.0, uma vez que quase tudo do que se necessita está online.

Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de compartilhar informações, criou o primeiro
navegador, chamado World Wide Web, em 1990. Ele ainda o introduziu como ferramenta entre os seus colegas do CERN
em março de 1991. E tem sido intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.

O navegador, tem a capacidade de ler vários tipos de arquivos, sendo nativo o processamento dos mais comuns (HTML,
XML, JPEG, GIF, PNG, etc.), e os restantes possíveis através de plug-ins (Flash, Java, etc.).
Embora os navegadores sejam destinados principalmente a usar a World Wide Web, eles também podem ser usados para
acessar informações fornecidas por servidores web em redes privadas ou arquivos em sistemas de arquivos.

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Os principais navegadores possuem características em comum na interface tais como: voltar para a página anterior, ir para
página posterior, atualizar (recarregar) a página atual, espaço para digitar a URL (Localizador de Recursos Uniformes) ou
URI (Identificador de Recursos Uniformes), sites favoritos, página inicial e o conceito de abas (entre outros). Uma outra
característica é apresentar um histórico dos sites navegados ao longo do tempo.

O tipo mais comum de URL começa com http:

HTTP (Hypertext Transfer Protocol = Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na
camada de aplicação do Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermídia, distribuídos e colaborativos.
Ele é a base para a comunicação de dados da World Wide Web. A porta TCP usada por norma para o protocolo HTTP é
a 80.
Hipertexto é o texto estruturado que utiliza ligações lógicas (hiperlinks) entre nós contendo texto.

HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure = Protocolo de Transferência de Hipertexto Seguro) é uma implementação
do protocolo HTTP sobre uma camada adicional de segurança que utiliza o protocolo SSL/TLS. Essa camada adicional
permite que os dados sejam transmitidos por meio de uma conexão criptografada e que se verifique a autenticidade do
servidor e do cliente por meio de certificados digitais. A porta TCP usada por norma para o protocolo HTTPS é a 443.

FTP (File Transfer Protocol = Protocolo de Transferência de Arquivos) é uma forma de transferir arquivos.
Download = baixar, descarregar, obter, pegar, puxar e sacar.
Upload = carregar, enviar, mandar, subir e até neologismos como "upar“
A porta TCP usada por norma para o protocolo FTP é a 21.

Internet Explorer

O Windows Internet Explorer 11 (abreviado como IE11) é a versão mais recente do Internet Explorer desenvolvida pela
Microsoft.
Incluso como parte da linha de sistemas operacionais Microsoft Windows.

Os sistemas operacionais como o OS X, o Linux, o iOS e o Android não rodam o Internet Explorer nativamente.
Lançamento inicial em 16 de agosto de 1995.

Janela do Internet Explorer


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Navegação InPrivate

Google Chrome

É um web browser (navegador) desenvolvido pelo Google é um projeto de código fonte aberto (open-source) e usa o
motor Blink.
Está disponível gratuitamente sob condições dos Termos de Serviço do Google.
O navegador está disponível em mais de 51 idiomas e para as plataformas Windows, Mac OS, IOS, Android, Linux em
diversas distribuições como: Ubuntu, Debian, Fedora e openSUSE.
Lançamento em 2 setembro de 2008.

Recursos
Chrome Web Store: é um mercado on-line para downloads de aplicativos, extensões e temas.
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Temas: Personalize seu navegador com temas de artistas de todo o mundo.


Aplicativos: Os aplicativos da web são websites interativos e avançados. Eles podem oferecer uma ampla variedade de
recursos ou ter o foco em uma única tarefa, como edição de fotos ou compras.
Extensões: Permitem que você adicione novos recursos ao seu navegador. Por exemplo, uma extensão de notificação de
e-mails pode exibir um alerta de e-mail na barra de ferramentas de seu navegador.
Tradução no navegador: é o primeiro navegador a incorporar tradução automática, sem a necessidade de plug-ins ou
extensões adicionais.
Omnibox: Use a omnibox para digitar endereços da web e pesquisas no Google Chrome.
Página "Nova guia": Visite seus sites favoritos facilmente a partir da página "Nova guia". Quando você abre uma nova
guia, os sites que você visita com mais frequência estão prontamente disponíveis. Atalho Ctrl+T.
Guias e estabilidade: O Google Chrome foi desenvolvido para ser estável. Se uma guia individual congela ou falha, as
outras guias não são afetadas.

Janela do Chrome

Navegação Anônima

Modo de navegação anônima: Se você deseja que suas visitas a um website não sejam registradas no histórico do
navegador, é possível navegar no modo de navegação anônima. Atalho Ctrl+Shift+N

Firefox

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É um navegador livre e multiplataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation com ajuda de centenas de colaboradores.
Está disponível gratuitamente sob condições da Mozilla Public License 2.0 (MPL).

O navegador está disponível em mais de 70 idiomas e para as plataformas Windows, Mac OS, IOS, Android, Linux em
diversas distribuições como: Ubuntu, Debian, Fedora e openSUSE.
Lançamento em 9 de novembro de 2004.

Recursos

Sync: sincronize o Firefox em qualquer lugar que precise para acessar seus favoritos, senhas, abas.

Janela do Firefox.

Navegação Privativa

Navegação privativa: não irá salvar seu histórico de navegação, pesquisas ou cookies (Ctrl+Shift+P).

Navegação, impressão, busca e pesquisa.


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Sites de pesquisa, sites de busca, motores de busca ou buscadores (search engines), são os termos usados para definir
um serviço de busca online por sites, documentos, imagens, vídeos, e outros conteúdos disponíveis na internet. Para isso
cada buscador possui um algoritmo que retorna o resultado que mais se adequa a sua busca.
Existem diversos sites de busca na internet
Google (www.google.com)
Bing (www.bing.com)
Yahoo (www.yahoo.com)
ASK (www.ask.com)
Baidu (www.baidu.com)

Como fazer uma busca e pesquisa


Os buscadores não fazem diferença entre maiúsculas e minúsculas, corrige pequenos erros ortográficos e ignora
pontuação.
Em muitas pesquisas, o Google mostra uma resposta à sua pergunta nos resultados da pesquisa.

Técnicas de pesquisa comuns


Pesquisar em redes sociais
Coloque @ (arroba) antes de uma palavra para pesquisar em redes sociais.
Por exemplo: @twitter.

Pesquisar um preço
Coloque $ (cifrão) antes de um número.
Por exemplo: câmera $400.

Pesquisar hashtags
Coloque # (hashtag) antes de uma palavra.
Por exemplo: #desafiodogelo

Excluir palavras da pesquisa


Coloque - (hífen) antes de uma palavra que você queira deixar de fora.
Por exemplo: velocidade do jaguar –carro

Termos semelhantes
Coloque ~ (til) antes de uma palavra.
Por exemplo: receitas ~sobremesas Natal

Pesquisar uma correspondência exata


Coloque uma palavra ou frase entre aspas.
Por exemplo: “prédio mais alto do mundo”.

Pesquisar caracteres curinga ou palavras desconhecidas


Coloque um * (asterisco) na palavra ou frase onde você deseja deixar um marcador.
Por exemplo: “maior * do mundo”.

Pesquisar dentro de um intervalo de números


Coloque .. (ponto ponto) entre dois números.
Por exemplo: câmera $50..$100.

Combinar pesquisas
Coloque “OR” entre cada consulta de pesquisa.
Por exemplo: maratona OR corrida.
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Pesquisar um site específico ou tipo de site


Coloque “site:” antes de um site ou domínio.
Por exemplo: site:youtube.com ou site:.gov.

Pesquisar sites relacionados


Coloque “related:” antes de um endereço da Web que você já conhece.
Por exemplo: related:globo.com.

Ver detalhes sobre um site


Coloque “info:” antes do endereço do site.
Por exemplo: info:globo.com.

Ver a versão em cache do Google de um site


Coloque “cache:” antes do endereço do site.
Por exemplo: cache:globo.com.

Pesquise por tipo de arquivo


Pesquise por tipos específicos de arquivos, como PDF, PPT, ou XLS, adicionando filetype: e a abreviação de três letras.
Por exemplo: informática filetype:PDF.

Como buscar por termos no título das páginas


Encontra uma página com certas palavras contidas no título (mas não necessariamente uma ao lado da outra)? Digite
intitle ou allintitle: seguido imediatamente das palavras ou frases.
Por exemplo: allintitle:clube vinho.

Como buscar por termos da URL


Para restringir os resultados da busca no Google a páginas que contenham uma ou várias palavras na URL, utilize os
comandos inurl: ou allinurl:, respectivamente.
Por exemplo: inurl:informatica.

Como buscar por termos no corpo do texto


Os comandos “intext:” e “allintext:” são usados para fazer buscas por uma palavra ou por múltiplas palavras,
respectivamente, no corpo do texto. Funciona de maneira bem similar ao item anterior.
Por exemplo: intext:informatica.

Como buscar por Palavras Chaves


Para restringir os resultados da busca na METATAG do site, utilize o comando keyword:.
Por exemplo: keyword:informatica.

Como buscar links


Procura links externos para o site especificado
Por exemplo: link: focadonoedital.com.br

URL, LINKS, HOMEPAGE, SITES.


URL Localizador Uniforme de Recursos (Uniform Resource Locator, URL) se refere ao endereço de rede no qual se
encontra algum recurso informático, como por exemplo um arquivo de computador ou um dispositivo periférico (impressora,
equipamento multifuncional, unidade de rede etc.). Essa rede pode ser a Internet, uma rede corporativa (como uma intranet)
etc.
Nas redes TCP/IP, um URL completo possui a seguinte estrutura:

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Browser (Navegador)
Programa que permite visualizar as páginas da Internet. Interpretam o hipertexto e exibem na tela a página Web. Os
browsers mais conhecidos são o Internet Explorer, Mozilla Firefox, Opera, Safári e Netscape Navigator.

Site (Sítio)
O site corresponde a um conjunto de páginas (arquivos de hipertexto) da Internet. O endereço
http://www.focadonoedital.com.br/ corresponde a um site da Internet.

Web Page (Página Web)


Cada Sítio (site) da Internet é constituído por páginas. Uma página corresponde a um arquivo de hipertexto de endereço
único. Estas páginas ou arquivos são criadas em uma linguagem de programação ou marcação (formatação), por exemplo,
HTML, PHP, ASP, etc. O endereço http://www.focadonoedital.com.br/index.html corresponde a uma página da Internet.

Home Page (Página Inicial)


A página inicial de site corresponde ao arquivo de abertura. Por padrão, este arquivo é nomeado INDEX ou DEFAULT. Já,
em um navegador da Internet, a página inicial pode ser qualquer página de um site.

Portal (Porta de Acesso)


Corresponde a sites de grande porte, com uma grande variedade de assuntos. Por exemplo: www.terra.com.br,
www.uol.com.br e etc.

Hypertext (Hipertexto)
Correspondem a uma grande quantidade de texto, códigos de programação e de marcação.

Hyperlink (Link, Ponteiro, Âncora ou Atalho)


Corresponde a uma palavra ou objeto em destaque, podendo, ao clicar ou passar a seta do mouse, direcionar o usuário a
outro arquivo, outra parte do mesmo arquivo ou ativar um recurso (imprimir, por exemplo).

FAQ (Frequently Asked Questions)


Corresponde a um arquivo contendo as perguntas frequentes feitas a um determinado site ou serviço. Este tipo de arquivo
agiliza o atendimento e diminui a solicitação de suporte ou ajuda. O arquivo FAQ também ajuda melhorar o sistema de
interação com o usuário e melhorar cada vez mais o serviço oferecido. Direcionado a usuários menos experientes.

Plug-in (Complemento ou Suplemento)


Arquivo de complemento que adiciona funcionalidades como, barras de ferramentas extras, ponteiros do mouse animados,
barra de cotações, bloqueadores de anúncios Pop Up, permitir que arquivos PDF, objetos Flash, objetos Java entre outros
sejam exibidos na no navegador ou página Web. Permite a utilização de recursos que não são oferecidos nativamente pelo
programa.

A maioria dos complementos da Internet exige a permissão do usuário para ser instalada no computador. Outros, no
entanto, podem ser instalados sem seu conhecimento. Isso pode acontecer por que o usuário concedeu permissão anterior
a todos os complementos de um site ou empresa específica.

ActiveX
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Conjunto de tecnologias que permite que os componentes de software interajam uns com os outros em um ambiente de
rede, independentemente da linguagem em que os componentes foram criados. Usando o ActiveX, pode-se facilmente
inserir efeitos multimídia, objetos interativos e programas sofisticados em uma página da web.

CGI.BR (Comitê Gestor da Internet no Brasil)


O Ministério das Comunicações e o Ministério da Ciência e Tecnologia criaram o Comitê Gestor da Internet no Brasil que
estipula normas e padrões da Internet no Brasil.

NIC.BR (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br)


Os registros DNS brasileiros (.br) começaram a ser feitos na Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo), de forma espontânea. Além, da participação da ANSP (Rede Acadêmica de São Paulo) e a RNP (Rede Nacional
de Pesquisa). A partir de 18 de abril de 1989 passou a ser as atividades normais do CPD (Centro de Processamento de
Dados) da Fapesp. O CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil), criado em 1995, chamou a si esse serviço e, dado o
histórico, delegou-o à Fapesp, que já o executava. Atualmente, quem mantém o registro de domínios brasileiros é a NIC.br
(Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br).

É o nome dado para qualquer equipamento endereçável. Todos os computadores conectados a Internet recebem este
título, assim como, um roteador ou até mesmo uma impressora.

ISP (Internet Service Provider)


Provedor de serviços da internet é um termo referido a qualquer empresa que ofereça algum serviço à Rede Mundial. Por
exemplo: Hotmail (E-mail), Gmail (E-mail), Google (Busca e Pesquisa), Terra (Acesso), UOL (Acesso), IG (Acesso), Bing
(Busca e Pesquisa) e etc.

EAD (Ensino ou Educação à Distância)


Método de ensino não presencial. O ensino pode ser via Internet ou simplesmente por uma apostila ou vídeo aula. Ou seja,
não depende de tecnologia eletrônica para existir. O E-Learning é o método onde utiliza tecnologia ou equipamentos
eletrônicos para este fim. A Internet é um meio onde o EAD e o E-Learning podem se tornar efetivos.

E-book (Electronic Book – Livro Eletrônico)


São livros ou apostilas digitais disponibilizadas na Internet. Podem ser pagas ou gratuitas. Geralmente distribuída em
formatos de arquivos que não facilitem sua alteração ou edição. Por exemplo: Arquivos PDF.

E-commerce (Electronic Commerce - Comércio Eletrônico)


É um tipo de comércio em que as transações financeiras, atendimento e busca do produto ocorrem via Internet.

Emoticons (Emotion Icons – Ícones de Emoções)


Combinações de caracteres que representam emoções ou reações. Por exemplo,
:) ;) :( :P (Alguns programas corrigem estas sequências de caracteres em smiles. Por exemplo:

FEEDs
O feed, também conhecido como feed RSS, feed XML, conteúdo agregado ou feed da Web é um conteúdo frequentemente
atualizado e publicado por um site. Geralmente ele é usado em sites de notícias e blogs, mas também serve para distribuir
outros tipos de conteúdo digital como imagens, áudio e vídeo. Os feeds também podem ser usados para transmitir um
conteúdo de áudio (geralmente no formato MP3), que você pode ouvir no computador ou no MP3 Player. Isso é denominado
podcasting.

CHAT (Bate-papo)
Sistema de troca de informações em tempo real. A conversação pode ser realizada através de um programa ou ambiente
web.

Blog
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Um blogue (blog ou diário da rede) é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos
chamados artigos, ou postagens ou publicações. Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo
como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por uma ou várias pessoas.

A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia,
vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais. Outro formato é o microblogging, que consiste em
blogs com textos curtos.

Lista de discussão
Lista de discussão, também denominado grupo de discussão é uma ferramenta gerenciável pela Internet que permite a um
grupo de pessoas a troca de mensagens via e-mail entre todos os membros do grupo.

Fórum de discussão
Um fórum de discussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debates por meio de mensagens
publicadas abordando uma mesma questão.

Possuem duas divisões organizacionais: a primeira faz a divisão por assunto. A segunda, uma divisão desse em tópicos.
As mensagens ficam ordenadas de forma decrescente por data, da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela
data da última postagem.

Computação em Nuvem ou Cloud Computing


O conceito de computação em nuvem (cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de
armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o
princípio da computação em grade.

Armazenamento em Nuvem ou Cloud Storage


É um modelo de armazenamento de arquivos online que permite que você mantenha seus dados sincronizados com todos
os seus dispositivos, tais como tablets, smartphones, notebooks e Desktops. Essencialmente os dados ficam armazenados
em um servidor seguro e todas as alterações realizadas em qualquer um de seus dispositivos são propagadas para os
outros sincronizados nesse servidor (desde que os mesmos estejam conectados a internet).

Atualmente grandes empresas como Dropbox, Google e Microsoft oferecem serviços de Cloud Storage.

CORREIO ELETRÔNICO (E-MAIL): GOOGLE MEET

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Definição

Um correio eletrônico ou e-mail é um método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas
eletrônicos de comunicação.

O termo "e-mail" é aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e que são baseados nos protocolos POP3, IMAP e
SMTP, como àqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa
ou organização e que são, normalmente, baseados em protocolos proprietários.

O correio eletrônico é mais antigo que a internet, e foi, de fato, uma ferramenta crucial para criá-la, mas, na história
moderna, os serviços de comunicação globais iniciaram no início da ARPANET. Padrões para codificação de mensagens
de e-mail foram propostas em 1973. A conversão da ARPANET à internet no início de 1980 produziu o núcleo dos serviços
atuais.

O programador Ray Tomlinson iniciou o uso do sinal @ para separar os nomes do usuário e da máquina no endereço de
correio eletrônico em 1971. É considerado um dos inventores do e-mail, e foi de fato uma ferramenta crucial para criá-la.

Sistema de e-mail

Um sistema de correio eletrônico é composto de programas de computador que suportam a funcionalidade de cliente de
e-mail e de um ou mais servidores de e-mail que, através de um endereço de correio eletrônico, conseguem transferir uma
mensagem de um usuário para outro.

Endereço Eletrônico ou Endereço de e-mail

É composto por nome de usuário, “@”, nome do provedor e domínio.


nome_de_usuário@nome_do_provedor.domínio

Exemplo: preparatorioinformatica@gmail.com

Características do e-mail

Mensagens de e-mail consistem basicamente de duas seções principais:


Cabeçalho (header) — é estruturado em campos que contém o remetente, destinatário e outras informações sobre a
mensagem.
Corpo (body) — contém o texto da mensagem.

Partes de um e-mail:

Remetente (De, From)


Destinatário (Para, To)
CC (Carbon Copy, Cópia Carbono ou Com Cópia)
CCO (Blind Carbon Copy, Cópia Carbono Oculta)
Assunto, Subject
Corpo de Texto
Anexos

Caixa de e-mail:

Caixa de Entrada
Caixa de Saída
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Enviados ou e-mails enviados ou itens enviados


Rascunho
Lixeira ou itens excluídos
Lixo eletrônico ou spam

Formas de Acesso: Contas de e-mail são acessadas via Clientes de E-mail e Webmails.

Cliente de e-mail

Cliente de e-mail é um programa de computador que permite enviar, receber e personalizar mensagens de e-mail.

Vantagens:
Ler e escrever e-mail offline;
Armazenar o e-mail no disco rígido;
Utilizar múltiplas contas de correio eletrônico ao mesmo tempo;
Criar uma lista de contatos detalhada;
Enviar e receber mensagens criptografadas;
Filtrar o SPAM;
Configurar newsgroups facilmente;
Enviar e-mail em formato HTML (que permite criar mensagens mais práticas e visualmente aprazíveis).

Desvantagens:
Ocupam algum espaço no disco rígido;
As mensagens recebidas também ocupam espaço no disco;
Alguns clientes de e-mail cobram;
Nem sempre são compatíveis com todos servidores de correio eletrônico.
Os clientes de e-mail mais populares são:
Eudora;
Microsoft Email;
Mozilla Thunderbird;
Microsoft Outlook;
Incredimail;
Zimbra.

Cliente de e-mail configuração:


Protocolos de envio SMTP.
Protocolo de recebimento IMAP ou POP3.

Webmails

Webmail e-mail sobre HTTP é uma interface da World Wide Web que permite ao utilizador ler e escrever e-mail usando
um navegador.

Vantagem

A maior vantagem do webmail é o fato de não ser necessário possuir um programa específico para a leitura ou envio de
mensagens de correio eletrônico, qualquer computador ligado à internet com um navegador é suficiente.

Os Webmails mais populares são:


Yahoo;
Hotmail;
Gmail;
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Outlook;
Inbox;
Me.com.

Funções:
Responder;
Responder a todos;
Encaminhar.

GOOGLE MEET

O Google Meet é uma plataforma de videoconferência amplamente utilizada em ambientes de trabalho, incluindo concursos
públicos. Ter conhecimento sobre as principais ferramentas do Google Meet é essencial para uma comunicação eficaz e
bem-sucedida em ambientes virtuais. Vamos explorar essas ferramentas com base em tópicos frequentemente cobrados
em concursos.

Criação de Reuniões: Uma habilidade fundamental é a criação de reuniões. No Google Meet, isso pode ser feito através
do Google Agenda, onde você cria um evento e adiciona uma "conferência Meet", gerando um link para a reunião.

Configuração de Áudio e Vídeo: Garantir que o áudio e o vídeo funcionem corretamente é crucial. Se o microfone não
estiver funcionando, verifique as conexões e as permissões do navegador. O Google Meet permite que você escolha o
dispositivo de áudio correto.

Compartilhamento de Tela: O compartilhamento de tela é útil para apresentações e demonstrações. Você pode iniciá-lo
com um atalho de teclado, como Ctrl + Alt + S (ou Cmd + Alt + S em Mac).

Chat e Legendas: O chat e as legendas em tempo real são recursos úteis. Para ativar as legendas em tempo real, basta
clicar nos três pontos verticais no canto inferior da tela e selecionar "Ativar legendas".

Gravação de Reuniões: A gravação de reuniões é possível com uma conta no Google Workspace for Education,
Enterprise ou um plano de negócios compatível. O organizador inicia a gravação e pode conceder permissões de gravação
aos participantes.

Controles de Host: O organizador da reunião tem controle sobre quem entra, pode silenciar ou remover participantes,
encerrar a reunião e gerenciar permissões de compartilhamento de tela.

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3. Noções de sistema operacional (ambiente Linux e Windows).

1. NOÇÕES DE SISTEMA OPERACIONAL

1.1 Conceitos Gerais de Sistemas Operacionais


Antes de falarmos do ambiente Windows 10, vamos entender alguns conceitos gerais sobre sistemas operacionais para
que você consiga assimilar melhor a matéria.
Um sistema computacional moderno consiste em sistema complexo com um ou mais processadores, memória
principal, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor, interfaces de rede e outros dispositivos.
Gerenciar todos esses componentes e usá-los de maneira otimizada é um trabalho extremamente difícil. Por isso, os
computadores têm um dispositivo de software denominado sistema operacional, cujo trabalho é fornecer um modelo
de computador melhor, mais simples e mais limpo e lidar com o gerenciamento de todos os recursos do sistema
computacional.
Antes de tudo, um sistema operacional é um sistema e, assim sendo, possui algumas características que o diferem
dos aplicativos e utilitários que também são softwares usados em um sistema computacional. Vejamos a diferença
entre esses tipos de softwares:
Aplicativo Sistema ou Básico Utilitários

• softwares mais • softwares mais • permitem aos


simples, amigáveis; complexos; usuários executarem
• normalmente • se comunicam tarefas
não se comunicam diretamente com a complementares
diretamente com a máquina (hardware); às oferecidas pelos
máquina; • interface sistemas operacionais.
• há uma interface (ligação) entre o usuário, • Exemplos:
com o usuário. o software aplicativo e o antivírus, compactação
•Exemplos: Word, computador; de arquivos, backup de
planilhas eletrônicas, • Exemplos: arquivos, etc.
jogos, navegadores web. sistemas operacionais.
Esquema 1 – Classificação dos softwares.
Assim, Sistemas Operacionais (ou SO) são softwares de sistema complexos que fornecem uma interface entre o
hardware e o usuário final. Eles são responsáveis pela ligação entre as requisições do usuário e o envio de dados ao
hardware. Como o usuário não “fala” diretamente com a máquina, se faz necessário que se tenha um sistema
operacional.
É importante ter em mente que embora quando estamos utilizando um computador com um sistema operacional (seja
Windows, Linux ou outro), na verdade não interagimos diretamente com o sistema operacional, mas sim com um
programa que o utiliza para realizar seu trabalho. Se a interação for baseada em texto, temos o shell (ou
interpretador de comandos), se a interação for com base em ícones, temos a GUI (graphical user interface).

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Interação do usuário com o sistema computacional

SHELL GUI

Esquema 2 – Interação do usuário com o sistema computacional.

Segundo Tanenbaum, os sistemas operacionais realizam basicamente duas funções, funcionando como:
▪ uma máquina estendida fornecendo aos programadores de aplicativos (e aos programas) um conjunto de
recursos abstratos claros em vez de recursos confusos de hardware. Como os componentes do computador são
complicados e apresentam interfaces difíceis, os sistemas operacionais realizam uma abstração destes componentes,
deixando-os mais simples de serem entendidos.

▪ um gerenciador dos recursos de hardware, responsável por gerenciar todas as partes de um sistema
complexo. Ele controla e coordena o uso do hardware entre os vários programas aplicativos para os vários usuários,
alocando para cada um os recursos necessários (tempo de CPU, espaço na memória, espaço de armazenamento de
disco, dispositivos de E/S, etc).

O núcleo do sistema operacional, e sua parte mais importante, é o Kernel ou core. É o kernel que faz a interface entre
os programas (softwares) utilizados pelo usuário e o hardware. O Kernel tem como principais funções gerenciar o
processador, a memória, o sistema de arquivos e os dispositivos de entrada e saída. São outras funções do kernel:
gerenciar interrupções, manipular processos, fazer a intercomunicação dos processos, sincronização de processos,
gerenciamento de memória, gerenciamento de dispositivos de E/S, suporte a um ou mais sistemas de arquivos, suporte
a funções de administração.
Vejamos um esquema para fechar essa parte conceitual inicial!!!

Kernel é o núcleo
Sistema ( fornece a interface e
Operacional
gerencia os recursos )

Máquina Gerenciador de
estendida recursos de
hardware

Fornece uma Software de Gerenciar Controla e


interface entre sistema todas as partes coordena o uso
o hardware e o complexo de um sistema do hardware
usuário final complexo

Esquema 3 – Conceito de Sistema Operacional.

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Inicialmente vale destacar que o Windows, desde a versão Windows 98, é um Sistema Operacional multitarefas e
multiusuário.
▪ Multitarefa: pode executar mais de uma tarefa por vez, ficando os vários processos carregados em memória,
sendo gerenciados pelo sistema operacional.

▪ Multiusuário: pode ser utilizado por vários usuários de modo compartilhado.


Em esquema:
Multitarefa Multiusuário
•Mais de uma tarefa por vez. •Mais de um usuário.
Esquema 4 – Sistema Multitarefa e Multiusuário.

AMBIENTE
2. WINDOWS 10
Preliminarmente, cabe destacar que o Microsoft Windows (ou simplesmente Windows) é uma família de sistemas
operacionais desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft. É constituída por várias famílias de sistemas
operacionais, cada qual atendendo a um determinado setor da indústria da computação. As famílias ativas do Windows
incluem Windows NT, Windows Embedded e Windows Phone.
Para nós, importa a família NT. Então daqui em diante sempre que falarmos em Windows, estamos nos referindo a esta
família.

2.1 Novidades do Windows 10


O Windows 10 apresentou as seguintes novidades:
1. Botão e Menu Iniciar: depois de ter sido excluído do Windows 8, o recurso faz um retorno glorioso. É o ponto
central da experiência com o Windows 10. Os apps estilo metro ficam abrigados ali. O acesso a qualquer outro programa
ou às configurações também tem acesso rápido e fácil. O seu tamanho (ocupando mais ou menos espaço na tela) é
ajustável.

2. CORTANA: um assistente pessoal como o Siri da Apple, mas com uma profundidade e utilidade de informações
mais próximos do Google Now. É acionado por voz ou texto na barra de tarefas, ao lado do menu Iniciar. Apresenta, por
exemplo, informações relacionadas clima e localização e oferece lembretes, além de fazer uma seleção de notícias
baseada nas preferências do usuário.

3. Central de Informações: no lado esquerdo da Barra de tarefas, há uma central de notificações, parecida com a
de um smartphone. Também dá acesso rápido a recursos como "modo tablet" (que preenche toda tela o menu Iniciar,

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deixando a interface parecida com a do Windows 8), Bluetooth, wi-fi, brilho da tela, modo avião, modo noturno, notas e
configurações do aparelho.

4. MICROSOFT HELLO e PASSPORT: diga adeus a senhas. Você poderá destravar a tela do computador com
reconhecimento da face ou da íris ou leitura digital. A tecnologia também será usada na autenticação de sites e apps.
Para funcionar, o hardware da máquina precisa oferecer suporte à tecnologia.

5. Áreas de trabalho virtuais: o botão "Task view" na barra de tarefas permite criar áreas de trabalho virtuais, que
poderão ter seus apps e widgets próprios, como as páginas de apps de um smartphone. O botão também funciona como
um "Alt+Tab", que permite visualizar todos os apps e programas abertos. Deve ajudar quem realiza muitas tarefas
simultâneas.

6. Novo design de apps: programas e apps tradicionais, como vídeo, foto, música e e-mail ganharam uma reforma
no design. O resultado é uma bela interface que resulta em facilidade de uso. A maioria deles ganhou um menu vertical
do lado esquerdo, que permite executar tarefas simples.

7. Companhia para Smartphones: um app companheiro permite sincronizar o smartphone com o computador,
fazendo com que os aplicativos da Microsoft em celulares estejam sempre atualizados com o que acontece no
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computador e vice-versa. Vale para Skype, Cortana, Office e outros. Detalhe funciona não apenas com Windows Phone,
mas também com Android e iOS.

8. Mundo XBOX: com o app de Xbox, você terá acesso à Xbox Live, o que permitirá manter o papo com os amigos,
procurar novos jogos e ficar de olho nas estatísticas diretamente no PC. Além disso, você poderá fazer streaming de
jogos do Xbox One diretamente para o computador.

9. Microsoft Edge: o Internet Explorer deu lugar a um navegador novinho, o Microsoft Edge, que está mais perto de
navegadores modernos. Terá até suporte de extensões da concorrência, como Google Chrome.

10. Organização da tela: o recurso Snap permite dividir a tela até entre quatro aplicativos, o que facilita a vida de
quem trabalha com muitas janelas abertas e importantes ao mesmo tempo.

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2.2 Windows 10 e suas versões

O Windows 10 é uma versão do Microsoft Windows para uso em computadores pessoais, incluindo computadores
domésticos e empresariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros. O Windows 10 foi lançado para
empresas no dia 29 de julho de 2015.

O Windows 10 possui sete versões, cada uma diferente da outra, indicada para um tipo de usuário, uso doméstico ou
para empresas.
A seguir vamos descrever brevemente cada uma destas versões:
▪ Windows 10 Home: esta é a versão mais simples, destinada aos usuários domésticos que utilizam PCs,
notebooks, tablets e dispositivos 2 em 1. O Windows 10 Home conta com a maioria das funcionalidades apresentadas
até agora: Cortana como assistente pessoal (em mercados selecionados), navegador Microsoft Edge, o recurso
Continuum para os aparelhos compatíveis, Windows Hello (reconhecimento facial, íris e digitais para autenticação),
streaming de jogos do Xbox One e alguns dos primeiros apps universais, como Photos, Maps, Mail, Calendar, Music e
Vídeo.

▪ Windows 10 Mobile: versão do Windows 10 destinada ao setor móvel, que engloba os dispositivos de tela
pequena sensíveis ao toque, como smartphones e tablets. Essa versão conta com os mesmos aplicativos da versão
Home, além de uma versão otimizada do Office.

▪ Windows 10 Pro: assim como a Home, essa versão também é destinada para os PCs, notebooks, tablets e
dispositivos 2 em 1. A versão Pro difere do Home em relação a certas funcionalidades que não estão presentes na versão
mais básica. Essa é a versão recomendada para pequenas empresas, graças aos seus recursos para segurança
digital, suporte remoto, produtividade e uso de sistemas baseados na nuvem.

▪ Windows 10 Enterprise: construída sobre o Windows 10 Pro e é destinada ao mercado corporativo. Conta com
recursos de segurança digital que são prioridade para perfis corporativos. Essa edição está disponível através do
programa de Licenciamento por Volume, facilitando a vida dos consumidores que têm acesso à essa ferramenta.

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▪ Windows 10 Education: construído sobre o Windows 10 Enterprise, a versão Education é destinada a atender
as necessidades do meio educacional. Os funcionários, administradores, professores e estudantes poderão aproveitar
os recursos desse sistema operacional que terá seu método de distribuição baseado através da versão acadêmica de
licenciamento de volume.

▪ Windows 10 Mobile Enterprise: projetado para smartphones e tablets do setor corporativo. Essa edição
também estará disponível através do Licenciamento por Volume, oferecendo as mesmas vantagens do Windows 10
Mobile com funcionalidades direcionadas para o mercado corporativo.

▪ Windows 10 IoT Core: a Microsoft não deixou de pensar no setor de IoT (Internet of Things). Trata-se da intenção
de interligar todos os dispositivos à rede. Essas são edições do Windows 10 baseadas no Enterprise e Mobile Enterprise
destinados a dispositivos como caixas eletrônicos, terminais de autoatendimento, máquina de atendimento para
o varejo e robôs industriais. Essa versão IoT Core será destinada para dispositivos pequenos e de baixo custo.

As diferenças entre as versões são apresentadas na figura a seguir:

Esquema 5 – Versões Windows 10.

2.3 Área de trabalho


A Área de trabalho (ou desktop) é a principal área exibida na tela quando você liga o computador e faz logon no
Windows. É o lugar que exibe tudo o que é aberto (programas, pastas, arquivos) e que também organiza suas
atividades.
A área de trabalho e seus componentes é apresentada na figura a seguir:

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1. Ícones 2 . Papel de Parede


(aplicativos e atalhos) ( Wallpaper )

3 . Barra de Tarefas
Esquema 6 – Área de Trabalho do Windows 10.

1. Ícones

Um ícone é um pequeno símbolo gráfico, usado geralmente para representar um software ou um atalho para um
arquivo específico, aplicação (software) ou diretório (pasta). Dito de outra forma, é o elemento gráfico que, em sistemas
operacionais ou em programas com interfaces gráficas, representa determinado objeto, operação ou link, sendo
geralmente acionável por um clique de mouse.

Um atalho é um link que pode ser criado para um item (como um arquivo, uma pasta ou um programa) no
computador. Permite a execução de uma determinada ação para chamar um programa sem passar pelo caminho
original. No Windows, os ícones de atalho possuem como característica uma seta no canto inferior esquerdo.
Ícone
• Pequeno símbolo gráfico , usado geralmente para representar um software
ou um atalho .
• Geralmente acionável por um clique de mouse.

Atalho
• Link que pode ser criado para um item .
• Ação para chamar um programa sem passar pelo caminho original .

Esquema 7 – Ícones e atalhos.

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2. Papel de parede

Um wallpaper (plano de fundo ou papel de parede) é uma imagem (de qualquer natureza, desenhos, fotografias ou
imagens digitais) que tem por função ilustrar e personalizar a tela principal de computadores, celulares, entre
outros dispositivos.

3. Barra de Tarefas.

A Barra de Tarefas é um dos itens mais utilizados no dia-a-dia. O papel da barra de tarefas é dar acesso aos
programas instalados no computador, permitindo alternar entre janelas abertas e abrir outras ou acessar
rapidamente certas configurações do Windows. Esta barra também ajuda na organização das tarefas, já que pode
deixar visível os programas que estão em execução naquele momento, permitindo alternar entre eles rapidamente,
ou que podem ser executados com um simples clique.
No Windows 10, a barra de tarefas fica, por padrão, na parte inferior da tela e normalmente visível, mas é possível
movê-la para os lados ou para a parte superior da área de trabalho, desde que ela esteja desbloqueada.
Vejamos a anatomia básica da barra de ferramentas do Windows 10.
B. Caixa de pesquisa D. Área de
notificação

A. Botão E. Mostrar Área


C. Super barra
Iniciar de Trabalho

Esquema 8 – Barra de Tarefas.

A. Botão Iniciar
O Botão Iniciar dá acesso aos programas instalados no computador, abrindo o Menu Iniciar que funciona como um
centro de comando do PC.

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6. Programas 7. Grupos

1. Expandir

2. Conta

3. Pastas
4. Configurações
5. Ligar/Desligar

Esquema 9 – Menu Iniciar.

1. Expandir: botão utilizado para expandir os itens do menu.


Não expandido Expandido

Esquema 10 – Botão Expandir.

2. Conta: apresenta opções para configurar a conta do usuário logado, bloquear ou deslogar. Em Alterar
configurações da conta é possível modificar as informações do usuário, cadastrar contas de e-mail associadas, definir
opções de entrada como senha, PIN ou Windows Hello, além de outras configurações.

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Esquema 11 – Configurações de conta.

3. Pastas: algumas pastas podem ser exibidas no Menu Iniciar. As pastas são selecionáveis de uma lista que
inclui Explorador de Arquivos, Configurações, Documentos, Downloads, Música, Imagens, Vídeos, Rede e Pasta Pessoal.

Esquema 12 – Exibição de pastas no Menu Iniciar.

4. Configurações: é possível configurar o Menu Iniciar como um todo. Para isso, basta acessar a opção
"Configurações" e, na janela que se abre, procurar por "Personalização". Depois, selecionar “Iniciar”. É possível
selecionar o que será exibido no Menu Iniciar como os blocos, as listas de recentes ou de aplicativos mais usados, além
de outras configurações. Além da personalização, diversas outras configurações podem ser acessadas por aqui como
Sistema, Dispositivos, Rede e Internet e muito mais.

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Esquema 13 – Configurações do Windows.

5. Ligar/Desligar: a opção “Desligar” serve para desligar o computador completamente.


Caso existam programas abertos, o sistema não os salvará automaticamente, mas perguntará ao usuário se deseja
salvá-los.

Outras opções são:

a. Reiniciar: reinicia o computador. É útil para finalizar a instalação de aplicativos e atualizações do sistema
operacional, mas, com frequência, não é um processo necessário.

b. Suspender: leva o computador para um estado de economia de energia que permite que o computador volte a
funcionar normalmente após alguns segundos. Todas as tarefas são mantidas, podendo o usuário continuar o trabalho.

Em portáteis, o Windows salva automaticamente todo o trabalho e desliga o computador se a bateria está com
muito pouca carga. Muitos portáteis entram em suspensão quando você fecha a tampa ou pressiona o botão de
energia.

c. Hibernar: opção criada para notebooks e pode não está disponível em todos os computadores. É um sistema de
economia de energia que coloca no disco rígido os documentos e programas abertos e desliga o computador.
Hibernar usa menos energia do que
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Suspender e, quando você reinicializa o computador, mas não volta tão rapidamente quanto a Suspensão ao ponto
em que estava.

Além dessas opções, acessando Conta, temos:

d. Sair: o usuário desconecta de sua conta, e todas as suas tarefas são encerradas.

e. Bloquear: bloqueia a conta do usuário, mantendo todas as tarefas em funcionamento.

Para trocar o usuário, basta apertar CTRL + ALT + DEL:

f. Trocar usuário: simplesmente dá a opção de trocar de usuário, sem que o usuário atual faça o logoff. Assim,
todas as tarefas são mantidas em funcionamento, e quando o usuário quiser, basta acessar sua conta para continuar
de onde parou.

Vamos esquematizar essas opções:


Suspender Hibernar
Economia de energia Maior economia de energia

Tarefas mantidas Tarefas mantidas

Computador não é Computador é desligado ,


desligado ( somente em caso após armazenamento dos
de baixa carga em bateria ) dados e programas em disco

Retorno rápido a execução Retorno mais lento

Desliga o computador completamente .

Não salva automaticamente os arquivos , mas pergunta ao


usuário se deseja salvar.

Reinicia o computador .
Útil para finalizar instalações e atualizações.

Bloqueia a conta do usuário .


Tarefas mantidas em funcionamento.

Usuário desconecta de sua conta.


Tarefas encerradas .

Troca o usuário, sem logoff .


Tarefas mantidas em funcionamento.

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Esquema 14 – Ligar/Desligar e outras opções.

6. Programas: a lista mostra programas instalados no computador. Esse menu apresenta os programas em
ordem alfabética, além dos programas mais usados.
Para manter um atalho permanente nesta área do Menu, clique com o botão direito sobre ele e em “Fixar em Iniciar”.
Dependendo do aplicativo ao qual o atalho é relacionado, é possível abrir diretamente um arquivo. Por exemplo, o
Word lista os últimos documentos abertos; o Excel lista as planilhas; e o Media Player, as mídias. Basta utilizar também
o botão direito para acessar essa lista.

Esquema 15 – Arquivos recentes para um programa.

7. Grupos: é possível agrupar aplicativos em grupos. Você pode criar vários grupos e adicionar aplicativos a eles.
Por exemplo, um grupo para Trabalho, um para Estudos e outro para Lazer.
Grupos de Programas

B. Caixa de pesquisa ou de busca: pode ser usada para localizar arquivos, pastas, programas e mensagens de e-
mail armazenados no computador. À medida que o texto é digitado os itens correspondentes começarão a aparecer.
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Os resultados levam em consideração o texto no nome do arquivo, o texto no arquivo, as marcas e outras
propriedades dos arquivos e são apresentados por categorias (Ex.: Documentos, Músicas, Imanges, Arquivos).

Com a Cortana, é possível fazer também a busca por comando de voz.

Resultados

Consideram:
• Nome do arquivo; Categorias
• Texto do arquivo ;
• Marcas;
• Propriedades.

Esquema 16 – Caixa de pesquisa ou de busca.

C. Super barra
A Super Barra contém uma série de ícones para, principalmente, executar softwares, incluindo arquivos mais
usados ou pastas favoritas.

1 . Visão de
Tarefas

4 . Propriedades da
2 . Programas e 3 . Programas em
barra de tarefas
pastas afixadas execução

Esquema 17 – Super barra na barra de tarefas.

1. Visão de tarefas: a visão de tarefas é uma espécie de visualização panorâmica do sistema na qual é possível
pré-visualizar todas as janelas abertas naquele momento.

Ao acessar este menu, você pode adicionar novas áreas de trabalho virtuais ao sistema. Ou seja, é possível ter
diversas áreas de trabalho funcionando simultaneamente dentro do Windows 10, ideal para organizar melhor o seu
conteúdo quando muitas coisas precisam ficar abertas ao mesmo tempo.

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O atalho Windows ( ) + TAB abre a visão de tarefas.

Visão de Tarefas

Visualização panorâmica das


janelas abertas.

Possibilita adição de áreas


de trabalho virtuais.

Atalho: WIN ( ) + TAB

Esquema 18 – Visão de Tarefas.


2. Programas e pastas afixadas: ícones que permanecem na barra de tarefas mesmo sem estar em uso.
Funcionam como atalhos para as pastas e programas.

Para fixar o atalho de algum programa, execute-o, clique sobre o atalho e marque a opção “Fixar na Barra de tarefas”.
É possível mudar a ordem dos ícones fixados como você preferir, bastando clicar e arrastar os ícones para os lados. O
procedimento para desafixar é o mesmo, apenas o texto da opção muda para “Desafixar da Barra de tarefas”. A
fixação pode ocorrer também clicando com o botão direito nele e escolhendo a opção “Fixar na barra de tarefas”. Uma
possibilidade interessante do Windows 10 é a fixação de atalhos para sites da internet na Barra de tarefas. Com o
Internet Explorer, arraste a guia à Barra de tarefas até que o ícone mude para “Fixar em Barra de tarefas”.
Fixar a partir do
próprio ícone

Clique com o
direito

Fixar a partir do
Internet Explorer
Fixar ícone a
Permanecem na Arrastar a guia
partir de um
barra mesmo sem até a barra de
programa aberto
estar em uso tarefas
Clique com o
direito

Esquema 19 – Fixação de ícones na barra de tarefas.

3. Programas em execução: os programas em execução os as pastas abertas também ficam dispostos na barra de
tarefas.

Quando um programa está em execução ele fica sublinhado na barra de tarefas. O Windows 10 trabalha com o
agrupamento de janelas de um mesmo programa no mesmo botão da barra de tarefas, assim, todos os arquivos ou
instâncias sendo executadas referentes a um mesmo programa ficarão organizados sob ícones sobrepostos do
programa que os executa ou pasta que os contém.

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Ao passar o mouse sobre o ícone de um programa aberto na Barra de Tarefas, poderá ver uma Miniatura do
Programa Aberto, sem ter que clicar em mais nada. E se passar o mouse em cima dessa miniatura, verá uma prévia
da janela aberta em tamanho maior. Se desejar alternar entre essas janelas, basta clicar na desejada.

Miniatura

Passar o mouse em cima do ícone


abre as miniaturas

Passar o mouse em cima da miniatura


prévia da janela em tamanho maior

Programa em execução Clicar na miniatura


Pasta aberta
( mais de uma instância do alterna entre as janelas
( mais de uma pasta )
programa )

Esquema 20 – Programas em execução.

4. Propriedades da barra de tarefas: ao clicar com o botão direito em uma área livre da barra de tarefas, temos
algumas opções de personalização.

Opções de exibição na
barra de tarefas

Opções de barras de
Opções para organização ferramentas
de janelas

Habilitar ou desabilitar a
movimentação da barra
de tarefas pela tela

Configurações da barra de
tarefas, do menu iniciar e da
barra de ferramentas

Esquema 21 – Opções de personalização da barra de tarefas.


Barras de ferramentas: é possível adicionar ferramentas à Barra de tarefas, ou seja, atalhos para recursos simples
e práticos para o uso do Windows. Clique com o botão direito sobre a Barra e explore o menu “Barra de
ferramentas”.

“Endereço” adiciona uma barra para digitar um caminho e abri-lo no Windows Explorer; “Links” exibe links de páginas
da internet; “Área de trabalho” oferece atalhos para diferentes áreas do Windows; A opção “Nova barra de ferramentas”
permite a escolha de uma pasta personalizada;

Opções para a organização de janelas: essas opções permitem organizar as janelas abertas de várias maneiras.
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Janelas em cascata Janelas empilhadas Janelas lado a lado

Esquema 22 – Opções de organização de janelas.

Bloquear a barra de tarefas: opção é marcada por padrão, caso em que não permite a movimentação da barra de
tarefas para os demais cantos da tela. Se estiver desmarcada, permite a personalização da posição da barra de
tarefas.

Configurações da barra de tarefas: clicando nesta opção, é possível ter acesso a mais opções de personalização
para a barra de tarefas. Não vamos entrar em detalhes sobre cada uma das personalizações, pois a grande maioria
das opções são autoexplicativa. Apresentamos a seguir, um esquema com as opções disponíveis para a barra de
tarefas.

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Esquema 23 – Personalização da Barra de Tarefas.

D. Área de notificação
A área de notificação mostra o relógio e uma série de pequenos ícones. São os programas que se executam na
inicialização do Windows, como antivírus e ícones para ajustar o som ou a rede local. De modo geral, ela contém
alguns ícones que você acabará utilizando com frequência: bateria, WiFi, volume, Relógio e Calendário e central de

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ações. Apenas alguns itens são exibidos de forma expandida. Para mostrar os outros, clique na pequena seta
situada para cima situada nesta área de notificação.
De vez em quando, um ícone na área de notificação exibirá uma pequena janela pop-up (denominada notificação)
para informá-lo sobre algo. Em geral, fornece o status e as notificações sobre itens como e-mails recebidos,
atualizações e conectividade de rede.
Área de notificação
Notificação

Relógio e programas que


executam na inicialização.

Expandir Relógio

Esquema 24 – Área de notificação.

E. Mostrar ou espiar área de trabalho


Existe um atalho para a Área de Trabalho. É só clicar nele para que todos os programas abertos sejam minimizados
(Mostrar Área de Trabalho) ou se preferir, ao passar o mouse em cima ele mostra onde as janelas estão
posicionadas, recurso que se chama Aero Peek, dando-lhe um “raio-x” sobre suas janelas (Espiar Área de Trabalho).
Ao tirar o mouse de cima do botão (em espiar) e clicar novamente (em mostrar), exibem-se novamente todas as
janelas que estavam abertas.

Espiar a área de trabalho Mostrar a área de trabalho


( passar o mouse no botão ) ( clique no botão )

Ao tirar o mouse de cima do botão ( em espiar) e clicar novamente (em


mostrar) , exibem - se novamente todas as janelas que estavam abertas.

Esquema 25 – Espiar ou mostrar a área de trabalho.

2.4 A lixeira
A lixeira foi introduzida com o Windows 95 e passou a fazer parte de todas as versões do Windows. A Lixeira é de
grande utilidade, pois nela ficam armazenados os arquivos que são apagados pelo usuário, ou intencionalmente ou
acidentalmente. Mas eles podem ser recuperados, por isso ela possui a ilustração do símbolo da reciclagem.

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À medida que os arquivos vão sendo excluídos e movidos para a lixeira, eles vão ocupando o espaço reservado para
a lixeira. É importante ressaltar que todo arquivo que está na lixeira está também ocupando espaço no disco
rígido. O tamanho reservado para a lixeira é configurável em suas propriedades.
Embora tendo-se como regra que os arquivos apagados vão para a lixeira, é importante destacar as seguintes
exceções:
▪ Arquivos ou pastas das unidades de rede, ou pastas compartilhadas.
▪ Arquivos e pastas excluídas de unidades removíveis como pendrives, disquetes, cartão de memória e HD
externo.
▪ Arquivos e pastas maiores do que a lixeira.
▪ Exclusão de arquivos pressionando a tecla SHIFT + DELETE.
▪ Se as opção “Não mover arquivos para a Lixeira. Remover arquivos imediatamente quando excluídos”
estiver marcada nas propriedades da lixeira.

Ao clicar com o botão direito no ícone da lixeira, temos as suas opções.

Discos

Área reservada
Exclui todos os
( configurável )
arquivos que estão
na lixeira
permanentemente
Configurações
de exclusão

Esquema 26 – Opções de lixeira.

2.5 Prompt de comando ou cmd


O Prompt de Comando (cmd.exe) é um interpretador de linha de comando nos sistemas baseados no Windows NT
(incluindo Windows 2000, XP, Server 2003 e adiante até o mais recente Windows 10), isto é, ele é um shell para esses
sistemas operacionais. Ele é um comando análogo ao command.com do MS-DOS e de sistemas Windows 9x ou de
shells utilizados nos sistemas Unix. Na realidade, o cmd.exe é um programa do Windows que atua como
interpretador de linha de comando.

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O cmd.exe é mais utilizado por usuários avançados e possui uma série de comandos para realizar diversas funções.
Por causa de alguns comandos de sistema, é preciso executá-lo com privilégios de administrador. Para fazer isso,
clique na caixa de pesquisa do Windows 10 e digite “cmd” (sem as aspas). Depois, clique com o botão direito em “cmd”
e escolha a opção “Executar como administrador. Se for solicitada a senha do administrador, digite-a ou apenas
confirme a autorização.
Os principais comandos e suas funções são apresentadas no esquema a seguir:
COMANDO FUNÇÃO COMANDO FUNÇÃO
Traz informações sobre o taskkill /f /im
systeminfo Fecha um programa
Windows
Varredura nos arquivos do Desligar o Windows (0 pode
sfc sistema e localizar erros e shutdown s -t 0 ser substituído por um
itens corrompidos tempo em segundos)
Visualizar arquivos texto no shutdown -a Cancela o desligamento
type
prompt
robocopy Realizar backup de uma pasta shutdown -r -t 0 Reinicia o Windows
Informações sobre a conexão Verifica se determinado
ipconfig de rede ipconfig /all exibe de ping computador (IP) está na
todas as redes rede
Verifica as portas do Exibe a lista de arquivos da
netstat an dir
computador pasta corrente
md Cria uma nova pasta cd Entra em uma pasta
rd Exclui uma pasta mkdir Cria uma pasta
Esquema 27 – Principais comandos cmd.exe.
2.6 Painel de Controle
Os ambientes computacionais não ficam estáveis por muito tempo exigindo configurações alternativas para seu melhor
desempenho. São necessárias, novas atualizações, novos discos são acrescentados, novos hardwares, tarefas de
manutenção devem ser realizadas. De certa forma, a maior parte destes problemas é resolvida por meio do Painel de
Controle.
O Painel de Controle é uma ferramenta que contém todos os recursos de configuração do Windows 10. Através
do Painel de Controle é possível realizar um conjunto enorme de operações, tais como adicionar e remover programas,
realizar configurações de idioma, gerenciar contas de usuários, instalar e configurar dispositivos de hardware.
Os elementos do painel de controle podem ser exibidos por Categoria, Ícones Grandes ou Ícones Pequenos.

Esquema 28 – Painel de controle.


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38

Sistema e segurança

Em sistema e segurança estão as opções de configurações críticas do sistema e várias opções de segurança,
além das ferramentas administrativas.
Preste bastante atenção nas opções deste menu, pois várias questões cobram apenas que você saiba que elas
existem e estão neste menu.

Esquema 29 – Painel de Controle – Sistema e Segurança.

1. Segurança e Manutenção oferece informações importantes sobre seu computador, como status do antivírus,
atualizações, solução de problemas e fornece um recurso de agendamento de backup. As mensagens importantes sobre
configurações de segurança e manutenção que precisam da sua atenção são listadas.

Em Segurança, você obtém o status de Firewall, antivírus, Windows Update, antimalwares, controle de conta do
usuário, entre outros.

Em Manutenção, você tem as configurações dos serviços de backup e atualizações automáticas, além de fazer a
busca de soluções para todos os travamentos que geraram relatórios de problemas.

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Segurança
( Firewall, antivírus,
Windows Update,
antimalwares, controle
de conta do usuário)

Manutenção
( Backup, atualizações
automáticas e soluções
para travamentos)

Esquema 30 – Segurança e Manutenção.

2. O Firewall é um mecanismo desenvolvido para impedir o acesso não autorizado de pessoas e softwares ao
sistema. Por meio do controle do tráfego de dados de uma rede, um Firewall ajuda a aumentar a segurança do
computador e impedir danos causados por códigos mal-intencionados. O Windows Defender Firewall é o aplicativo
padrão para o Windows 10, mas outros firewalls mais sofisticados podem ser instalados.

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Esquema 31 – Windows Defender Firewall.

3. sistema, é possível obter as informações básicas do computador, alterar configurações de hardware,


desempenho e conexões remotas, além de obter mais recursos do Windows.

Esquema 32 – Sistema.
O Gerenciador de Dispositivos permite verificar as configurações de hardware dos dispositivos e drivers
instalados no computador. É possível exibir e atualizar os drivers de dispositivo instalados no computador, verificar se
o hardware está funcionando corretamente e modificar as configurações de hardware.

Através de Configurações Remotas é possível permitir conexões de assistência remota para o computador, isto é,
permitir que o computador seja controlado a partir de outro dispositivo via rede.

Em Proteção do Sistema, podemos configurar pontos de restauração do sistema. Uma restauração do sistema é
um recurso presente no Windows que permite restaurar o estado de arquivos de sistema e configurações para
momentos anteriores predeterminados, chamados de Pontos de Restauração. A grande vantagem da Restauração do
Sistema é que ela é capaz de restaurar o estado do Windows e suas configurações, sem afetar os arquivos
pessoais do usuário. Ou seja, você pode voltar o Windows para um estado de mais de um mês atrás e continuar com
seus arquivos que acabaram de ser criados. Por outro lado, não é possível também usar a restauração para
recuperar arquivos pessoais.

Em Configurações Avançadas é possível alterar configurações de desempenho como os efeitos visuais,


agendamento do processador, uso de memória e outros. Esta opção também permite configurar os perfis do usuário.
Por fim, é possível alterar opções de inicialização e recuperação do Windows.
4. Opções de Energia é possível escolher ou personalizar um plano de energia. Um plano de energia é uma
coleção de configurações de hardware e do sistema (como brilho do vídeo, suspensão, etc.) que gerencia a forma como
seu computador usa a energia. Um plano de energia prioriza o desempenho (Alto Desempenho), a economia
(Economia de energia) ou busca um equilíbrio entre estes fatores (Equilibrado). Planos adicionais podem ser
criados.

Em Opções de Energia também podemos escolher a função dos botões de energia, escolher a função do fechamento
da tampa de portáteis, escolher tempo para desligar o vídeo ou suspender o computador.

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Esquema 33 – Opções de energia.

5. O Histórico de Arquivos salva cópias de arquivos para que você possa recuperá-los caso sejam perdidos ou
danificados.

Esquema 34 – Histórico de Arquivos.

6. Backup e Restauração, podemos criar um backup do computador. Um backup ou cópia de segurança é a cópia
de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos
dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados. Para realizar um backup é
necessário ter perfil de administrador.

Esquema 35 – Backup e Restauração.

7. Os Espaço de Armazenamento são usados para salvar arquivos em duas ou mais unidades para que eles
continuem protegidos contra falha na unidade.

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Esquema 36 – Espaço de armazenamento.

8. Ferramentas Administrativas é possível definir configurações administrativas para o computador.

Embora tenhamos essa infinidade de opções em Ferramentas Administrativas, as duas principais estão logo na tela
de entrada. São elas a Limpeza de Disco acessada em “Liberar espaço em disco” e o Desfragmentador de Disco
acessado na opção “Desfragmentar e otimizar suas unidades”.

Vamos abordar estas duas em mais detalhes:

A Limpeza de Disco é uma ferramenta que vem presente no Windows que tem como função eliminar todos os
arquivos desnecessários do computador. A ferramenta de Limpeza de Disco ajuda você a liberar espaço do seu
disco rígido ao procurar arquivos no seu disco que você pode excluir com segurança. Você pode optar por excluir
alguns ou todos os arquivos.
Use a ferramenta de Limpeza de Disco para executar qualquer uma das seguintes tarefas para liberar espaço no disco
rígido:
▪ Remover arquivos temporários da Internet.
▪ Remover arquivos de programa baixados. Por exemplo, os controles ActiveX e mini aplicativos Java baixados da
Internet.
▪ Esvazie a Lixeira.
▪ Remover arquivos temporários do Windows.

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▪ Remover componentes opcionais do Windows que não estão em uso.


▪ Remover programas instalados que você não usa mais.
O Desfragmentador de Disco ordena os fragmentos de informação que são distribuídos ao longo do disco, o
que ajuda a melhorar a distribuição do espaço livre/disponível e a velocidade de acesso aos dados. Como a informação
é movida de forma física, é necessário memória suficiente para realizar os movimentos. Cabe destacar que o
desfragmentador de disco do Windows evita comprometer os arquivos inamovíveis do sistema, daí que a
desfragmentação do disco não pode chegar aos 100%.

Vamos esquematizar essas duas ferramentas e ver suas telas de configuração!!!


Limpeza de Disco Desfragmentador de Disco
▪Elimina arquivos desnecessários do ▪Ordena os fragmentos de informação que são
computador. distribuídos ao longo do disco.
▪Libera espaço em disco. ▪Melhora a distribuição do espaço e
▪Usuário pode optar por excluir alguns ou velocidade de acesso aos dados.
todos os arquivos. ▪Alguns arquivos são inamovíveis.

Esquema 38 – Limpeza de Disco e Desfragmentador de Disco.

Rede e Internet
A opção Rede e Internet é possível verificar o status da rede e alterar suas configurações, definir preferências para
compartilhar arquivos e computadores e configurar a conexão com a Internet.

Informações básicas da rede


e configuração de conexões.

Configurações de conexão e de
exibição de Internet.

Configurações de transferências por


infravermelho.

Esquema 39 – Rede e Internet.


1. A Central de Rede e Compartilhamento exibe as informações básicas de rede e configurações de conexões.
É possível conectar ou desconectar de uma rede ou configurar nova conexão ou rede (sem fio, de banda larga, etc.).
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2. Em Propriedades da Internet, é possível definir as configurações de conexão e exibição da Internet. Podem


ser definidas as páginas padrão a serem abertas, alterar o modo de exibição das guias dos navegadores e configurar ou
excluir o histórico de navegação, entre outras configurações.

3. Infravermelho permite configurar a transferência de arquivos por infravermelho.

Hardware e Sons
Em Hardware e Sons é possível adicionar impressoras ou outros hardwares, alterar sons do sistema, acessar opções
de energia, atualizar drivers de dispositivos, ajustar as configurações de vídeo, entre outros.

Esquema 40 – Hardware e Sons.

Programas

Em Programas, é possível desinstalar, alterar ou reparar programas ou recursos do Windows, além de obter
novos programas da rede ou online.

Esquema 41 – Programas.
Contas de Usuário

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A Conta de Usuário determina quais recursos poderão ser utilizados por um usuário, sendo assim, somente as
pastas e arquivos pertencentes a ele estarão disponíveis para o acesso total. Ela determina ainda as preferências
pessoais, como papel de parede, cor da área de trabalho, disposição dos ícones e temas utilizados. A principal função
deste recurso é permitir que um único computador seja compartilhado com diversos usuários, sem que suas
preferências sejam alteradas por outro.

Esquema 42 – Contas de Usuário.


Existem três tipos de contas no Windows 10:
a. Convidado: As pessoas que usam a conta de convidado não podem instalar software ou hardware, alterar
configurações ou criar uma senha e não tem acesso aos arquivos pessoais.

b. Padrão: Quem usa uma conta padrão pode acessar a maioria dos programas instalados no computador,
porém não pode instalar ou desinstalar software ou hardware, excluir arquivos obrigatórios para o funcionamento
do computador ou alterar configurações que afetem outros usuários. Alguns programas podem exigir que você
forneça uma senha de administrador antes de executar certas tarefas. Para alterações em outras contas de usuário é
necessária a autorização, mediante senha de uma conta de administrador. Sempre que uma nova conta é adicionada,
ela assume este perfil, mas após a criação pode ser alterada.

c. Administrador: Uma conta de administrador é uma conta de usuário que permite fazer alterações que afetam
outros usuários. Os administradores podem alterar configurações de segurança, instalar software e hardware e
acessar todos os arquivos do computador. Eles também podem alterar contas de outros usuários.
Um esqueminha para fixar as contas de usuário!!!
▪ Determina quais recursos poderão ser utilizados.
▪ Permite o compartilhamento do computador por
Contas de Usuário vários usuários.
Convidado Padrão Administrador
Acesso para Controle sobre o
Finalidade Uso temporário
computação diária computador
Acesso a programas do computador ✔ ✔ ✔
Acesso com senha ✔ ✔
Acesso a arquivos pessoais ✔ ✔
Acesso a todos os arquivos do

computador
Instalar e desinstalar software ou

hardware
Alterar configurações que afetem

outros usuários
Esquema 43 – Tipos de contas de usuário.

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Outro recurso interessante relacionado ao controle do computador é o Controle de Conta de Usuário (UAC) do MS-
Windows 10. Este é um recurso que auxilia a manter o controle do computador, informando ao usuário quando um
programa faz uma alteração que exige permissão em nível de administrador.
O Controle de Conta de Usuário (UAC) ajuda a evitar que programas mal-intencionados danifiquem um computador e
ajuda as organizações a implantar uma área de trabalho mais bem gerenciada. Com o UAC, os aplicativos e tarefas
são sempre executados no contexto de segurança de uma conta não administrativa, a menos que um
administrador especificamente conceda acesso de nível de administrador ao sistema. O UAC pode bloquear a
instalação automática de aplicativos não autorizados e impedir alterações inadvertidas em configurações do sistema.

Com o UAC, quando forem feitas alterações no computador que exijam permissão em nível de administrador, o UAC o
notificará. Se o usuário for um administrador, poderá clicar em Sim para continuar. Caso contrário, alguém com uma
conta administrador no computador terá de inserir a senha para continuar.
É importante destacar ainda que um usuário administrador pode selecionar um dentre quatro níveis de controle:
▪ Sempre notificar quando os aplicativos tentarem instalar software ou fazer alterações no computador ou quando
fizer alterações nas configurações do Windows.
▪ Notificar somente quando os aplicativos tentarem fazer alterações no computador (padrão), mas não notificar
quando eu fizer alterações nas configurações do Windows.
▪ Notificar somente quando os aplicativos tentarem fazer alterações no computador (não esmaecer a área de
trabalho), mas não notificar quando eu fizer alterações nas configurações do Windows.
▪ Nunca notificar quando os aplicativos tentarem fazer alterações no computador nem quando eu fizer alterações
nas configurações do Windows.

Aparência e Personalização

Utilizando Aparência e Personalização podemos alterar a aparência dos itens da área de trabalho, aplicar um
tema ou uma proteção de tela ao computador e personalizar a barra de tarefas.

Esquema 44 – Aparência e Personalização.


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Em Barra de Tarefas e Navegação, é possível personalizar a barra de tarefas, inclusive indicando quais itens devem
aparecer nesta barra. O menu que abre apresenta configurações também para outros itens como a tela de fundo, tela
de bloqueio, menu iniciar, cores, fontes, entre outros.

Em Opções do Explorador de Arquivos, podemos definir diversas configurações para o acesso e exibição das
pastas.

Esquema 45 – Opções do Explorador de Arquivos.

As Fontes utilizadas pelo computador também podem ser visualizadas, ajustadas ou excluídas. Nesta opção, também
é possível acessar o recurso ClearType, que torna o texto na tela mais nítido, claro e fácil de ler.

Relógio e Região

Esquema 46 – Relógio e Região.

Facilidade de Acesso

Em facilidade de acesso, podemos ajustar as configurações do computador conforme as necessidades visuais,


auditivas e motoras, além de permitir o uso do reconhecimento de fala para controlar o computador com comandos de
voz.

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Esquema 47 – Facilidade de Acesso.


A Central de Facilidade de Acesso permite habilitar vários recursos de acessibilidade como lupa, teclado virtual,
narrador e alto contraste. O computador pode ser otimizado uso sem vídeo, sem mouse ou teclado, uso de alternativas
textuais para sons, entre outros.

Esquema 48 – Central de Facilidade de Acesso.


Através opção Reconhecimento de Fala é possível configurar o computador para reconhecer comandos de voz. No
entanto, este reconhecimento não está disponível para todos os idiomas.

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3. CONCEITOS DE ORGANIZAÇÃO E DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES,


ARQUIVOS, PASTAS E PROGRAMAS
No Windows 10, a organização e gerenciamento de arquivos e pastas é feita por intermédio do Explorador de
Arquivos. O Explorador de Arquivos é fundamental para a sua interação com o sistema operacional. Sem ele não
seria tão fácil copiar, excluir, organizar ou movimentar os arquivos armazenados no seu computador.

Esquema 49 – Explorador de Arquivos.


O Explorador de Arquivos pode ser acessado na barra de tarefas por meio de um ícone em formato de pasta ou no
Menu Iniciar. Podemos ainda clicar com o botão direito do mouse sobre o botão do menu iniciar e em abrir
Explorador de Arquivos. O atalho do teclado para acessá-lo é WINDOWS ( ) +
E.
O Explorador de Arquivos gerencia arquivos e pastas (ou diretórios).
Um arquivo é um recurso para armazenamento de informação, que está disponível a um programa de computador
e é normalmente baseado em algum tipo de armazenamento durável.

Normalmente um arquivo possui um nome e uma extensão. A extensão do arquivo é um sufixo para indicar a
codificação (formato de arquivo) do seu conteúdo ou uso. Na figura ao lado, temos um arquivo de nome Aula e de
extensão pdf.

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O Windows gerencia os arquivos segundo uma estrutura de diretórios ou pastas. As pastas ou diretórios no
Windows, na verdade, representam arquivos especiais para facilitar a organização e o armazenamento dos
arquivos.
A estrutura de diretórios do Windows é uma estrutura em árvore, isto é, os diretórios e os arquivos se relacionam
em uma estrutura hierárquica de “pai e filho”. Cada diretório ou arquivo é “filho” de um único “pai” e pode ser “pai”
de mais de um diretório ou arquivo.

As Bibliotecas

As Bibliotecas funcionam como uma vitrine de arquivos, ou seja, eles continuam armazenados no local de
origem, mas podem ser exibidos nas Bibliotecas. Em outras palavras, quando você envia um arquivo ou pasta para
uma delas, metaforicamente, o Windows cria um atalho daquele arquivo.
Por padrão o sistema operacional oferece quatro Bibliotecas: Documentos, Imagens, Músicas e Vídeos. No entanto,
você é livre para criar ou renomear tudo de acordo com suas necessidades.
Uma biblioteca pode incluir arquivos de mais de uma pasta de origem. Clicando com o botão direito do mouse em uma
biblioteca é possível acessar suas propriedades. Nestas propriedades é possível incluir ou remover pastas da
biblioteca, escolher o tipo de arquivo para o qual ela deve ser otimizada e verificar o tamanho dos arquivos na
biblioteca.
Além das pastas do computador, é possível armazenar outros locais como pendrives, rede ou disco rígido
adicional. Porém, para os arquivos serem exibidos na Biblioteca, precisam estar disponíveis no PC. Sendo assim, se
você adicionar um pendrive, os arquivos só ficarão disponíveis se ele estiver conectado ao computador. O mesmo
acontece com as redes, desde que ela esteja indexada ou disponível offline. No entanto, não podem ser adicionados à
biblioteca arquivos de mídias óticas como o CD e o DVD.
Além de ser possível incluir pastas de computadores compartilhados, as bibliotecas podem ser compartilhadas via
rede com um grupo doméstico ou com pessoas específicas, com ou sem permissão de gravação.

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Pastas utilizadas
pela biblioteca

Pasta do próprio
computador Define a pasta
padrão
Pasta de computador
compartilhado em
grupo doméstico

Opções para
Pasta disco extern o
( enquanto conectado ) otimiza ção da
biblioteca
Pasta de unidade flash
( enquanto conectado )

Pasta de rede
( desde que indexada
ou disponível offline )

Não permite pastas


de mídias óticas
( CD, DVD )

Esquema 50 – Propriedades de uma Biblioteca.


Visualização dos arquivos no Explorador de Arquivos

Vamos analisar agora como os arquivos e pastas podem ser visualizados no Explorador de Arquivos
Os ícones podem ser exibidos em nos tamanhos Extra Grandes, Grandes, Médios e Pequenos.
▪ Extra Grandes:

▪ Grandes:

▪ Médios:

▪ Pequenos:

Além dessas, temos mais algumas opções sobre a forma de exibição e detalhamento dos arquivos: Lista, Detalhes,
Lado a Lado e Conteúdo.
▪ Lista: apresenta somente os nomes dos arquivos e pastas.

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▪ Detalhes: apresenta nome, data de modificação, tipo e tamanho do arquivo. Nesta visualização é possível
ordenar os arquivos por qualquer uma dessas características, bastando para isso clicar sob a características. A
ordenação pode ser crescente ou decrescente.

▪ Blocos: arquivos são apresentados lado a lado e o tipo de documento é apresentado abaixo do nome.

▪ Conteúdo: apresenta o arquivo em lista, mas com informações dos seus autores (caso aplicável), data de
modificação e tamanho.

Propriedades de Pastas e Arquivos

No Explorador de Arquivos, é possível acessar as propriedades das pastas e dos arquivos clicando com o botão direito
do mouse sobre a pasta ou arquivo desejado. As propriedades permitem visualizar as informações pertinentes ao
arquivo ou pasta, definir as opções de compartilhamento e de segurança e verificar as versões anteriores.
As informações gerais disponíveis para uma pasta e para um arquivo em suas propriedades são apresentadas no
esquema a seguir.

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Esquema 51 – Propriedades Gerais de Pastas e Arquivos.


As pastas e arquivos apresentam também opções de segurança, onde são definidas as permissões dos usuários ou
grupos de usuário. As permissões incluem o controle total, modificar, ler e executar, listar conteúdo da pasta, leitura,
leitura, gravar e permissões especiais.

Esquema 52 – Opções de Segurança de Pastas e Arquivos.


Outro grupo de propriedades comuns entre as pastas e os arquivos são as versões anteriores, que apresentam as
modificações realizadas na pasta ou no arquivo em questão. Caso existam versões, serão exibidas as datas de
modificações destas versões e, estas versões podem ser abertas, copiadas ou restauradas. Caso contrário,
aparecerá uma mensagem de que não existem versões anteriores.

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Esquema 53 – Versões anteriores de Pastas e Arquivos.

As propriedades de um documento ou arquivo, também conhecidas como metadados, são detalhes de um arquivo
que o descrevem ou o identificam. As propriedades incluem detalhes como título, nome do autor, assunto e palavras-
chave que identificam o tópico ou o conteúdo do documento. O usuário pode alterar algumas dessas propriedades
(nome, assunto, palavras-chave, etc), no entanto, algumas não podem ser modificadas (data de criação e tamanho).
Estas propriedades são descritas na aba detalhes. As propriedades de arquivos de sistema e arquivos ocultos não
podem ser alteradas, nenhuma delas.

É possível alterar
algumas propriedades .

Algumas propriedades
que não podem ser
modificadas pelo usuário .

Esquema 54 – Propriedades de documentos ou arquivos (aba detalhes).


O Windows possibilita ao usuário que compartilhe pastas na rede Windows. Tal recurso é muito útil quando
desejamos compartilhar mídia e documentos em nosso computador, mas que possa ser acessado remotamente por
outros usuários da rede.

Encontrar ou Níveis de
adicionar pessoas permissão de
ou grupos para leitura ou
compartilhar. leitura/gravação.

Esquema 55 – Compartilhamento de pastas.

Para as pastas, você pode ainda personalizar mais algumas propriedades em Personalizado.

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Esquema 56 – Personalizado.

Transferências de pastas e arquivos.

Uma funcionalidade bastante utilizada por quem usa computadores é a transferência de arquivos ou pastas que
pode ser realizada basicamente mediante o movimento ou cópia dos itens de determinados locais para outros,
inclusive, para discos diferentes.
No Windows, os arquivos e pastas podem ser facilmente movidos ou copiados através do método arrastar e soltar.
Para isto, basta selecionar o arquivo ou pasta desejado como o botão esquerdo do mouse, mantê-lo pressionado e
arrastar o item até o novo local desejado.
Dependendo dos locais de origem e destino do item, o método arrastar e soltar irá copiar ou mover o arquivo ou
pasta. Se a transferência for realizada dentro de um mesmo disco, o item será movido. Caso ocorra entre discos
diferentes, o arquivo será copiado.
O método arrastar e soltar pode ser utilizado ainda em combinação com algumas teclas e independentemente da
origem e destino do item, servirá para:
▪ Arrastar e soltar + SHIFT: mover o item.
▪ Arrastar e soltar + CTRL: copiar o item.
▪ Arrastar e soltar + ALT: criar um atalho.
Se ao invés de utilizar o botão esquerdo do mouse, for utilizado o botão direito para arrastar e soltar, serão oferecidas
as opções: Copiar aqui; Mover para cá; Criar atalhos aqui.
Vamos esquematizar estas opções de arrastar e soltar:

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Mesmo disco Move

Discos diferentes Copia

Arrastar e
soltar
+ SHIFT Move

+ CTRL Copia

Independente do
disco

+ ALT Atalho

Oferecidas as
opções para
Botão direito
copiar, mover ou
criar atalho.

Esquema 57 – Arrastar e Soltar.

Seleção de arquivos e pastas

Para selecionar um arquivo ou pasta no Windows, basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima do ícone do
arquivo ou pasta desejado.
Caso você deseje selecionar mais de um arquivo ou pasta, há duas opções:
▪ Ao clicar em um arquivo, pressionar SHIFT e selecionar outro arquivo, todos os arquivos do intervalo entre eles
serão selecionados.
▪ Se quiser selecionar arquivos específicos, poderá clicar em cada arquivo desejado pressionando a tecla CTRL.

4. TECLAS DE ATALHO
Algumas questões exigem o conhecimento sobre os atalhos do teclado, então vamos deixar aqui uma pequena lista
com alguns deles que podem cair na sua prova.
Atalho O que faz
F1 Ajuda do Windows
Alterna entre programas abertos, exibindo um
ALT+TAB pequeno menu com a
janela selecionada
Alterna entre dois programas abertos
ALT+ESC
diretamente
Fecha a janela aberta, encerrando o programa
ALT+F4
Exclui o item permanentemente, ou seja, o
SHIFT+DELETE item não chega a ir para a lixeira, pois já é
excluído direto
Win+L Bloqueia o computador
CTRL+Esc Abre o menu iniciar
Copia o arquivo para a pasta mantendo o
CTRL+arrastar um arquivo para outra pasta original na pasta de
origem
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Exibe as propriedades deste programa


Alt+Clique duplo em um ícone
CTRL+C Copiar um arquivo
CTRL+V Colar um arquivo
CTRL+X Recortar um arquivo
CTRL+Z Desfazer uma ação no Windows
CTRL+A Selecionar tudo
CTRL+P Imprimir
CTRL+SHIFT+ESC Abre o Gerenciador de Tarefas
F2 Renomeia um objeto selecionado
F3 Localiza todos os arquivos
Win ( ) Abre o menu iniciar
Executa a troca de janelas pela interface
Win( )+TAB
AERO
Win( )+seta para cima Maximiza janela
Win( )+seta para baixo Minimiza a janela
Win( )+E Abrir o Explorador de Arquivos
Win( )+I Abrir as Configurações
Bloquear o computador ou alternar usuários
Win( )+L
Escolher um modo de exibição de
Win( )+P
apresentação
Win( )+F1 Obter ajuda
Recolher tudo e mostrar a área de trabalho
Win ( )+D

Mais atalhos em: https://support.microsoft.com/ptbr/help/12445

Esquema 58 – Teclas de Atalho.

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Conceitos e principais comandos e funções de sistemas operacionais Windows 11

O Windows 11 é a atual versão principal da família de sistemas operacionais Windows NT, anunciada em 24 de junho
de 2021 e desenvolvida pela Microsoft. Com o lançamento, em 5 de outubro de 2021, é o sucessor do Windows 11,
lançado seis anos antes. O Windows 11 está disponível como uma atualização gratuita do Windows 11 por meio do
Windows Update para os dispositivos compatíveis.

Principais Características do Windows 11


• Software básico (essencial para o funcionamento do computador);
• software proprietário (código-fonte fechado);
• pago – comercial;
• licença: copyright (direitos autorais protegidos);
• multitarefa (execução de diversas tarefas simultaneamente);
• preemptivo (capacidade de interromper processos em detrimento de outros);
• multissessão/multiusuário (capacidade de operar com várias contas/sessões de usuários e a capacidade de
acesso simultâneo de usuários.
• usuários: administrador (poderes ilimitados) / padrão (poderes limitados, sem privilégios elevados) / quiosque
(limitado);
• multiprocessamento (capacidade de operar com vários processamentos simultaneamente);
• gerenciamento de dois sistemas na mesma máquina (dual boot);
• sistema de arquivos: NTFS (Nova Tecnologia de Sistema de Arquivos).

INTERFACE DO WINDOWS 11

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O Windows 11 trouxe algumas alterações em sua Interface. As principais novidades incluem o começo da integração
do chat para o Microsoft Teams, mudanças de design na barra de tarefas e na Microsoft Store e um atalho para o
assistente de foco na janela de notificações, além da correção de bugs.

BARRA DE TAREFAS DO WINDOWS 11

A Barra de tarefas do Windows 11 veio como uma novidade, apesar de já existir em outras versões passadas do
Windows. Ela veio mais dinâmica, customizável, permitindo ver a área de trabalho de maneira mais rápida. Veio com a
localização e o visual modificado e chegou trazendo novas opções de personalização, que permitem adaptações
diferentes das realizadas no Windows 10.

PRINCIPAIS NOVIDADES DO WINDOWS 11

O Windows 11 chegou aos usuários recentemente e é possível fazer a atualização para o novo sistema de forma
gratuita. Enquanto a interface gráfica remodelada do software chama a atenção, outras mudanças passaram
despercebidas. É o caso dos ajustes no menu do Windows Explorer e das estimativas de atualizações no Windows
Update. A Microsoft também incluiu uma série de recomendações para que a bateria seja mais bem aproveitada na
nova versão do Windows.
Além da nova Barra de tarefas, que já comentamos, citaremos a seguir algumas das novas e mais importantes
novidades que vieram no Windows 11. Vejamos.

• Botão e Menu Iniciar

Um dos principais destaques do Windows 11 foi a mudança do menu Iniciar e da Barra de tarefas, que agora passa a
ficar centralizada por padrão. Apesar de dar um visual mais moderno e minimalista para o sistema, alguns usuários não
gostaram muito do novo layout.

Não por acaso, o Windows 11 tem, entre suas principais novidades, o teste de um novo recurso em relação a esse
menu. Ao clicar com o botão direito do mouse nele, o usuário pode abrir a janela de configurações do sistema, que
inclui agora dois novos itens: more pins (mais pinos – Fixado) e more recommendations (mais recomendações –
Recomendações).

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Enquanto o primeiro permite que o usuário crie atalhos de aplicativos no menu Iniciar, o segundo serve para o próprio
sistema operacional dar recomendações com base nas ações e preferências do usuário.
NOVA CENTRAL DE AÇÕES – NOTIFICAÇÕES E CONFIGURAÇÕES RÁPIDAS

A Central de Ações, também conhecida como central de notificações, foi completamente redesenhada no Windows 11
com recursos WinUI e Fluent Design e também vem com um novo painel de configurações rápidas.
A Central de Ações no Windows 11 é muito diferente da Central de Ações que temos no Windows 10. Ela usa um novo
design de “painéis” em que suas notificações e seus controles serão divididos em grupos diferentes, com notificações
sendo alojadas acima do Painel de configurações rápidas.
A Central de Ações agora é redimensionável/adaptável e ainda vem com um botão “Limpar tudo” no canto superior
direito do painel. Veja a imagem a seguir:

Assim como o Windows 10, o novo painel Configurações rápidas oferecerá acesso rápido às configurações mais
usadas. Esses controles incluem Bluetooth, Wi-Fi, modo Avião/Voo, Economia de bateria, Focus Assist (um recurso
que desativa as notificações para que você possa se concentrar no trabalho), bem como novos controles para itens
como brilho e volume da tela.

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DESKTOPS VIRTUAIS
Na Barra de Tarefas, você pode selecionar o ícone Visão de tarefas , ou também denominado Áreas de Trabalho, para
criar uma nova área de trabalho.

Use a nova área de trabalho para abrir aplicativos diferentes dependendo do que você está fazendo. Por exemplo, você
pode criar uma área de trabalho de viagem que inclui sites e aplicativos que se concentram em viagens.

MICROSOFT STORE COM APLICATIVOS ANDROID


A nova Microsoft Store tem como diferença mais marcante aos olhos dos usuários o seu visual, porém está longe de
ser a novidade mais importante desse software.

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EXPLORER DO WINDOWS
O Explorador de Arquivos, Windows Explorer nas versões anteriores, é o responsável por gerenciar arquivos, pastas e
programas do Windows 11.
O novo Explorador de Arquivos do Windows 11 ganhou uma interface gráfica limpa e simples, com menus e atalhos
mais práticos para funções recorrentes. Em vez de opções tradicionais, o sistema mostra uma barra com botões, como
recortar, copiar e colar, atalho para renomear arquivos e para compartilhar ou excluir. Alguns desses botões são
contextuais: um arquivo de imagem pode mostrar ainda uma opção para determinar aquele arquivo como papel de
parede, por exemplo.

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Se, de repente, você necessitar de alguma função mais tradicional e que não está evidente nos botões, pode encontrar
atalhos para os recursos nos menus que foram mantidos. No botão Visualizar da barra de ferramentas, há opções de
como mostrar arquivos ocultos e extensões.

Nos três pontos, ao lado direito do botão Visualizar, o seletor Opções possibilita que o usuário navegue entre
configurações ainda mais específicas e avançadas do Explorer.

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SNAP LAYOUT

O Snap Layout foi uma das funções mais aguardadas do Windows 11 e, com ele, é possível organizar várias janelas no
monitor. O objetivo, segundo a empresa, é garantir mais produtividade para as pessoas que trabalham com inúmeras
abas abertas ao mesmo tempo. Basta colocar o cursor sobre o botão de maximizar e o sistema já apresenta vários
modelos de disposição das páginas.

MENU DE CONTEXTO MODIFICADO


O aspecto envidraçado da interface do Windows, cheio de transparências e cantos arredondados, também é
encontrado nos menus de contexto. Menus de contexto são aqueles pequenos conjuntos de opções que o sistema
operacional mostra quando você clica com o botão direito sobre algo. Esse recurso ficou mais moderno e despojado e
com menos opções no Windows 11.

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Opções como recortar, copiar, colar e renomear arquivos agora consistem em ícones no topo da janela, enquanto a
listagem de opções adicionais é mais comum, como copiar a localização do dado no PC, executar como administrador
ou acessar as propriedades do arquivo. Caso o menu mais limpo não satisfaça, é possível encontrar o design antigo
clicando em Mais opções ou pelo atalho Shift + F10.
Obs .: O Menu de Contexto ou Menu de opções, como é mais comum ser chamado, vai variar de acordo com a opção
na qual você clicar em cima com o botão direito do mouse.

PROMPT DE COMANDO (CMD, DOS, SHELL SCRIPT, TERMINAL, CONSOLE)


Prompt de Comando (cmd.exe) é um interpretador de linha de comando do Windows 11. Ele é um comando análogo ao
command.com do MS-DOS (sistema operacional antecessor ao Windows) e que virou prompt a partir do Windows 95.
Para acessar o Prompt de Comando, basta ir à caixa de pesquisa, na barra de tarefas, e digitar Prompt de Comando ou
cmd.

PRINCIPAIS COMANDOS DO CMD


• ASSOC: exibe ou modifica associações de extensões de arquivo.
• ATTRIB: exibe ou altera atributos de arquivos.
• BOOTCFG: permite ver as configurações do seu menu de boot.
• CACLS: exibe ou modifica listas de controle de acesso (ACLs) de arquivos.
• CD: entrar em uma pasta.
• CD..: retornar para a pasta anterior.
• CHKDSK: verifica um disco e exibe um relatório de status.
• CHKNTFS: exibe ou modifica a verificação do disco na inicialização.
• CLS: limpa a tela.
• CMD: abre uma outra janela de prompt.
• COLOR: define as cores padrão de primeiro plano e do plano de fundo do console.
• COMP: compara o conteúdo de dois arquivos ou grupos de arquivos.
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• COMPACT: exibe ou altera a compactação de arquivos.


• CONVERT: converte volumes FAT em NTFS.
• COPY: – copiar arquivos.
• DATE: mostra a data atual e permite alterá-la.
• DEFRAG: desfragmentador de disco.
• DEL: deletar arquivos.
• DIR: – listando arquivos e pastas.
• DISKPART: gerencia as partições de um disco.
• DISKCOMP: compara o conteúdo de dois disquetes.
• DISKCOPY: copia o conteúdo de um disquete para outro.
• DISKPART: faz particionamento de disco.
• DOSKEY: edita linhas de comando, volta a chamar comandos do Windows e cria macros.
• DRIVERQUERY: mostra a lista de drivers instalados no Windows e as respectivas propriedades.
• ECHO: exibe mensagens ou ativa ou desativa o eco de comandos.
• ERASE: deletar arquivos.
• EXIT: sai do programa CMD.EXE (interpretador de comandos).
• FC: compara dois arquivos ou grupos de arquivos e exibe as diferenças entre eles.
• FIND: procura uma sequência de texto em um arquivo ou arquivos.
• FINDSTR: procura sequências de texto em arquivos.
• FOR: executa um determinado comando para cada arquivo em um grupo de arquivos.
• FORMAT: formata um disco rígido ou disquete.
• FTYPE: exibe ou modifica os tipos de arquivo utilizados em associações de extensões de arquivos.
• GOTO: direciona o interpretador de comandos do Windows para uma linha identificada em um programa em
lotes.
• GRAFTABL: permite que o Windows exiba um conjunto de caracteres estendidos em modo gráfico.
• HELP: fornece informações de ajuda sobre comandos do Windows.
• HOSTNAME: dá o nome do host.
• IPCONFIG: mostra detalhes das configurações de IP.
• LABEL: cria, altera ou exclui o rótulo de volume de um disco.
• MD: – criar uma nova pasta.
• MODE: configura um dispositivo do sistema.
• MORE: exibe a saída fazendo pausa a cada tela.
• MOVE: move um ou mais arquivos de uma pasta para outra.
• PAGEFILECONFIG: configura memória virtual.
• PATH: exibe ou define um caminho de pesquisa para arquivos executáveis.
• PAUSE: suspende o processamento de um arquivo em lotes e exibe uma mensagem.
• PING: checa sua conexão de rede disponível.
• POPD: restaura o valor anterior da pasta atual salva por PUSHD.
• PRINT: imprime um arquivo de texto.
• PROMPT: altera o Prompt de Comando do Windows.
• PUSHD: salva a pasta atual e, em seguida, a altera.
• RD: remover pastas.
• RECOVER: permite a recuperação de arquivos em disco danificado.
• REG: comando para exportar chaves do registro, copiar, restaurar, comparar etc.
• REM: grava comentários (observações) em arquivos em lotes.
• REN: renomear arquivos (ex.: ren imagem.jpg figura.jpg)
• REPLACE: substitui arquivos.
• ROUT: mostra detalhes do parâmetro da interface de rede.
• SCHTASKS: agenda e executa algum processo.
• SET: exibe, define ou remove variáveis de ambiente do Windows.
• SETLOCAL: inicia a localização de alterações de ambiente em um arquivo em lotes.
• SHIFT: altera a posição dos parâmetros substituíveis em um arquivo em lotes.
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• SHUTDOWN: o comando shutdown permite desligar ou reiniciar o computador de forma imediata ou agendada.
• SORT: classifica a entrada.
• START: inicia uma janela separada para executar um programa ou comando especificado.
• SUBST: associa um caminho a uma letra de unidade.
• SYSTEMINFO: fornece informações básicas sobre o sistema.
• TASKMGR: abre o gerenciador de tarefas.
• TIME: o comando time permite acertar a hora e o comando date permite corrigir a data.
• TITLE: define o título da janela para uma sessão do CMD.EXE.
• TREE: exibe graficamente a estrutura de pastas de uma unidade ou um caminho.
• TYPE: exibe o conteúdo de um arquivo de texto.
• VER: mostra a versão do Windows.
• VERIFY: faz com que o Windows verifique se os arquivos estão gravados corretamente em um disco.
• VOL: exibe um rótulo e número de série de volume de disco.
• XCOPY: copia diretórios com seus subdiretórios.

O que não foi encontrado aqui é porque é igual ao do Windows 10. Olhe novamente o Windows 10.

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Conceitos e principais comandos e funções de sistemas operacionais Linux

Histórico:

• 1969 – Bell Labs anuncia a primeira versão do Unix


• 1983 – Criação do Projeto GNU
• 1987 – Andrew Tenenbaum anuncia o Minux, versão do Unix para Desktops
• 1990 – Microsoft lança o Windows 3x
• 1991 – Lançado o Linux 0,02; Primeiras distribuições do Linux começam a ser feitas; Sun Microsystems anuncia a
linguagem Java
• 1992 – Estudantes alemães criam a SUSE Linux, que apresentaria sua primeira distribuição Linux no ano seguinte
• 1993 – Surgem as primeiras distribuições Linux em CD's; Criação da Debian; Lançamento do Windows NT
• 1994 – Lançamento da versão beta do Red Hat e da versão 1,0 do Kernel;
• 1995 – Fundação da Conectiva Linux, primeira distribuição brasileira; Lançamento do Windows 95
• 1996 – Criação do Projeto KDE; Tux, o pinguim, torna-se o símbolo do Linux; Lançamento do Windows NT
Workstation
• 1997 – Linus Torvalds vai trabalhar para a Transmeta; Criação do Projeto Gnome
• 1998 – Netscape abre o código fonte do navegador; Lançamento do Windows 98

Licença de uso

O Linux adota a GPL, uma licença de software livre – o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados
podem usá-lo e redistribuí-lo, nos termos da licença. GNU1 General Public Licence (Licença Pública Geral) – GNU GPL,
refere-se a designação do tipo de licença dos softwares livres.

1. Gnu (Animal mamífero) – GNU is Not Unix – GNU Não é Unix.

Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:


• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
• A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). O acesso
ao código-fonte é um pré- requisito para esta liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).

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• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se
beneficie deles (liberdade nº 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Sistema Operacional
Definição:
O Sistema Operacional é o conjunto de programas que faz a interface entre o usuário e seus programas com o
computador. É tratado como software básico. Os principais sistemas operacionais são: Windows, Linux, Unix, MacOS,
entre outros. O principal programa de um sistema operacional é o Kernel.

Características:
Sistema Operacional Gráfico
O Linux é um sistema operacional não-gráfico, ou seja, não tem a sua parte operacional integrada a um ambiente gráfico
como ocorre nas versões do Windows 95 e posteriores. Porém, utiliza um ambiente gráfico a fim de tornar mais amigável
a utilização do sistema. Os principais ambientes gráficos para GNU/Linux são: KDE e Gnome.

Multitarefa
A capacidade de realizar diversas tarefas, ao mesmo tempo, pode ser explicada da seguinte maneira: O MS-DOS é
monotarefa, o que isso que dizer? Quer dizer que se eu estivesse trabalhando com um editor de texto e desejasse
trabalhar com um programa de planilhas, deveria fechar o editor de texto primeiro e depois executar o programa de
planilhas. Diferente disso um sistema operacional multitarefa permite trabalhar com diversos programas ao mesmo
tempo. Quando um usuário executa mais de um comando ao mesmo tempo, geralmente é somente um que necessita a
interação com o usuário. Os demais comandos executados são, na sua maioria, comandos que não exigem a atenção
do usuário, sendo tarefas demoradas. Quando isto ocorre, dizemos que os programas que o usuário está executando
sem a interação ficam em Background e o programa que o usuário está executando e interagindo fica em Foreground.

Multiusuário
É a capacidade de criar diversos perfis de usuários adaptando-os em tipos de contas. No caso, o Linux tem duas opções
de contas de usuários: Administrador (Root) e Usuário (Limitado). O administrador pode instalar e desinstalar programas
e dispositivos de hardware, alterar as configurações do sistema, modificar a conta dos outros usuários entre outras
opções. Já o usuário normal poderá apenas usar o computador, adaptando-se as configurações pré-definidas pelo
Administrador. Lembre-se que tanto os administradores quanto os limitados podem colocar senhas de acesso.

Plug And Play (PnP)


É a Tecnologia que permite a instalação automática dos dispositivos de hardware. O Linux possui dezenas de Drivers
(pequenos arquivos, de configuração e reconhecimento, que permitem o correto funcionamento do dispositivo de
hardware, ou seja, ensinam o Linux como utilizar o hardware). Quando conectamos o dispositivo no computador o Linux
inicia a tentativa de instalação procurando nos Drivers, já existentes, que condizem com o hardware plugado. Caso
encontre os drivers prossegue com a instalação e caso não encontre abre um assistente que solicita o local no qual se
encontram os drivers.
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A maioria dos fabricantes de hardware focaliza no maior mercado consumidor, ou seja, usuários Windows. Nem todos os
fabricantes desenvolvem drivers de seus dispositivos para Linux. O grande problema fica por conta dos drivers da placa
de vídeo e drivers das placas sem-fio.

Kernel
Definições:
O Kernel é a parte central do sistema – núcleo do sistema – ou o coração do sistema operacional.
Um kernel é uma parte importante de qualquer sistema operacional, atuando como ponte de comunicação entre o
hardware e também pelas funções de baixo nível. É responsável por:
• Controlar os periféricos de entrada e saída de informação;
• Gerenciar o Sistema de Arquivos;
• Criar uma plataforma comum entre os programas;
• Gerenciar o processamento dos dados.

Shell
O Shell, conhecido como interpretador ou tradutor, é um programa que permite a interação do usuário com Kernel. O
Kernel compreende apenas linguagem de máquina (linguagem baseada em código binário). Para enviar pedidos ou
solicitações para o Kernel seria uma tarefa muito difícil, pois exigiria do usuário o conhecimento em linguagem de
máquina.
O Shell oferece um ambiente chamado Prompt (ou Aviso de comando), uma tela nada amigável que permite digitar
comandos compreendidos por um usuário. Este comando passa pelo interpretador (Shell) que traduz para a linguagem
compreendida pelo Kernel e vice-versa.
O principal programa Shell para Linux é o Bash (Bourne Again Shell).

Comandos básicos do Sistema GNU/Linux


Dicas:
• O aviso de comando do usuário root é identificado por uma ―#‖, e o aviso de comando de usuários comuns é
identificado pelo símbolo ―$‖. Isto é padrão em sistemas Linux.
• O Linux é ―case sensitive‖, ou seja, diferencia letras maiúsculas de letras minúsculas.
• Após digitar o comando pressionamos a tecla ENTER para efetivar a solicitação.

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Comandos:
cd (utilizado para alterar entre as pastas/diretórios)
Formato do comando: cd <nome_do_diretório>
ex: cd Documentos (este comando procura uma pasta chamada Documentos na pasta atual)

Obs:
para voltar uma pasta digitamos cd ..
para voltar para o diretório do usuário digitamos cd ~
para ir para o diretório raíz digitamos cd /

ls ou dir (utilizado para listar os arquivos e pastas da pasta atual) Formato do comando: ls [opções]
ex: ls

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Opções:
-t = lista os arquivos em ordem de criação
-a = lista todos os arquivos, inclusive os ocultos (em geral um arquivo oculto é representado por um ponto ―.‖ no início
do nome do arquivo)
-F = acrescenta os seguintes caracteres no final dos arquivos:
• / - diretório
• @ - link
• - executável
-R = lista todos os arquivos e subdiretórios
-l = lista de uma forma completa

pwd (exibe o nome da pasta atual)


Formado do comando: pwd (print working directory) ex: pwd

Obs: repare que eu estou manipulando a pasta “wagnerbugs” que está dentro da pasta “home”.

mkdir (permite criar pastas/diretório) Formato do comando: mkdir <nome_da_ pasta> ex: mkdir teste

Obs: perceba que após digitar o comando “mkdir teste” pressionei a tecla ENTER e em seguida digitei o comando “dir”
para verificar se a pasta foi criada.
Dica: Para criar várias pastas basta digitar ―mkdir pasta pasta1 pasta2‖ e assim por diante.

rmdir (Remove a pasta criada – é necessário que a pasta esteja vazia) Formato do comando: rmdir
<nome_da_pasta>
ex: rmdir teste

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Obs: perceba que após digitar o comando “rmdir teste” pressionei a tecla ENTER e em seguida digitei o comando “dir”
para verificar se a pasta foi apagada.
Dica: Para apagar várias pastas basta digitar ―rmdir pasta pasta1 pasta2‖ e assim por diante.

rm (apaga arquivos e opcionalmente pastas)


Formato do comando: rm [opções] <nome_do_arquivo_ou_pasta> ex: rm Foto2.jpg

Obs: Perceba que antes de executar o comando, abri a pasta imagens pelo comando “cd Imagens”, após executei o
comando “dir” para exibir os arquivos e diretórios, executei o comando “rm Foto2.jpg” e em seguida o comando “dir” para
verificar se a remoção foi realizada com sucesso.
Opções:
rm -R ~/<nome_da_pasta>/ permite excluir a pasta e seus arquivos e subdiretórios e arquivos destes

cp (copia arquivos)
Formato do comando: cp <nome_do_arquivo> <novo_nome_do_arquivo> ex: cp Foto1.jpg Foto2.jpg

Obs: Perceba que digitei o comando “dir” para exibir os arquivos existentes, após digitei o comando “cp Foto1.jpg
Foto2.jpg” e pressionei a tecla ENTER e, por fim, digitei o comando “dir” para verificar o resultado.

mv (permite mover e renomear arquivos) Formato do comando:

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mv <nome_do_arquivo> <novo_nome_do_arquivo> (renomear arquivo) mv <nome_do_arquivo> ~/<pasta_de_destino>/


(mover arquivo)
ex: mv Foto1.jpg Foto9.jpg

ex: mv Foto123.jpg ~/Música/

Obs: Os comandos executados foram: “dir” para exibir os arquivos da pasta Imagens, “mv Foto123.jpg ~/Música/” para
mover o arquivo Foto123.jpg para a pasta Música, “cd ..” para voltar um nível na árvore de diretórios, “cd Música” para
manipular a pasta Música e “dir” para visualizar os arquivos da pasta Música.

Chmod (permite estabelecer as regras (permissões) de acesso à um arquivo e diretório.


Formato do comando: chmod [quem]=[permissões] <arquivo_ou_pasta> [quem] Controla que nível de acesso será
mudado. Especificam, em ordem,
usuário (u), grupo (g), outros (o), todos (a).
[permissões] r (read) w (writer) x (execute)
ex: chmod a=r Foto1.jpg (onde ―a‖ (all) indica que a alteração das permissões serão aplicadas a todos e ―r‖ (read)
indica que o arquivo poderá ser visualizá-lo apenas no modo somente leitura)
Ex:
chmod a=rw Foto2.jpg (onde ―a‖ (all) indica que a alteração das permissões serão aplicadas a todos e ―rw‖
(read/writer) indica que o arquivo poderá ser visualizá-lo e alterado)
Ex:
chmod a=rwx Foto3.jpg (onde ―a‖ (all) indica que a alteração das permissões serão aplicadas a todos e ―rwx‖
(read/writer/execute) indica que o arquivo poderá ser visualizá-lo, alterado e executado)
Obs: Perceba que o arquivo Foto1.jpg recebeu permissão apenas de leitura, o arquivo Foto2.jpg recebeu a permissão de
leitura e escrita e o arquivo Foto3.jpg recebeu a permissão de acesso leitura, escrita e execução. Observe a figura abaixo:

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Obs: Inicialmente executei todos os comandos dos comandos acima e após digitei o comando ls -l para exibir as
permissões impostas nos arquivos.
Observe a figura acima. O objetivo é perceber qual tipo de acesso posso ter aos arquivos e diretórios. Vamos separar
em partes as informações descritas
o - antes do r indica que é um arquivo comum. Caso fosse um d indicaria uma
pasta/diretório e se fosse um l estaria referindo-se à um atalho (link). A letra r (read)
-r--r--r--
indica que o arquivo é de leitura, caso seja exibido um w (writer) indica que o arquivo
é de escrita e caso seja exibido um x (execute) indica que o arquivo é executável.
o número serve para indicar quantos diretórios existem dentro da pasta. No caso de
um arquivo sempre será exibido o número 1 e caso for pasta será exibido o número
2. Ex: se uma pasta não tiver subdiretórios será exibido o número 2. Agora, se esta
1
pasta tiver um subdiretório será exibido o número 3. Caso esta pasta tenha 7
subdiretórios será exibido o número 9, ou seja, 2 (para indicar que é pasta) + 7
subdiretórios
wagnerbugs indica o nome do usuário dono do arquivo
root indica o nome do grupo que o usuário, dono do arquivo, pertence
8077 indica o tamanho do arquivo em Bytes
2010-02-08
Indica a data e hora de criação do arquivo
13:18
Foto1.jpg indica o nome do arquivo ou pasta

Observe a linha:
-rwxrwxrwx wagnerbugs root Foto3.jpg
Virou uma bagunça, não?! Vou explicar cada parte para entender o que quer dizer as 10 letras acima (da esquerda para
a direita):
A primeira letra diz qual é o tipo do arquivo. Caso tiver um "d" é um diretório, um "l" um link a um arquivo no sistema, um
"-" quer dizer que é um arquivo comum, etc.
Da segunda à quarta letra (rwx) dizem qual é a permissão de acesso ao dono do arquivo. Neste caso wagnerbugs tem a
permissão de ler (r - read), gravar (w - write) e executar (x - execute) o arquivo Foto3.jpg.
Da quinta à sétima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso ao grupo do arquivo. Neste caso todos os usuários que
pertencem ao grupo ―root‖ tem a permissão de ler (r), gravar (w), e também executar (x) o arquivo Foto3.jpg.
Da oitava à décima letra (rwx) diz qual é a permissão de acesso para os outros usuários. Neste caso todos os usuários
que não são donos do arquivo Foto3.jpg tem a permissão para ler, gravar e executar o arquivo Foto3.jpg.

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cal (exibe um calendário)


Formato do comando: cal [opções] ex: cal

Opções:
-3 = lista o anterior, atual e próximo mês da data atual
[ano] = exibe o calendário do ano especificado. Ex: cal 1981 [mês ano] = exibe o mês do ano especificado. Ex: cal 10
1981 date (exibe a data e hora atual)
Formato do comando: date
ex: date

Obs: para mudar a data e hora é necessário logar-se como administrador (root) e digitar
―date 032914502010‖ (sendo que 03 refere-se o mês, 29 o dia, 1450 (14h50) a hora e 2010 o ano)
Compactando e descompactando arquivos

tar (permite compactar e descompactar arquivos)


Para compactar:
tar cvf Arquivos.tar *.jpg (irá criar a pasta compactada ―Arquivos.tar‖ com todos os arquivos .jpg existentes na pasta
atual)
Para verificar o conteúdo da pasta ―Arquivos.tar‖ usamos o comando ―tar tvf Arquivos.tar‖ e para extrair os arquivos
da pasta ―Arquivos.tar‖ usamos o comando ―tar xvf Arquivos.tar‖
Obs: para extrair apenas um arquivo da pasta “Arquivos.tar” usamos o comando “tar xvf Arquivos.tar
nome_do_arquivo.extensão”. Ex: tar xvf Arquivos.tar Foto1.jpg”

passwd (Altera a senha de um usuário)


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Formato do comando: passwd [opções] <nome_do_usuário>


Obs: é necessário privilégios de administrador para alterar a senha de outros usuários.
Ex: passwd wagnerbugs

Obs: Percebam que meu nível de privilégios era de usuário comum indicado pelo caractere $ e após acessar minha conta
de administrador (root) o caractere
# é exibido indicando privilégios de administrador.
Após digitar o comando ―passwd wagnerbugs‖ foi-me solicitado a digitação da nova senha e redigitação da nova senha.
Opções:
―passwd -l wagnerbugs‖ para bloquear a conta do usuário ―wagnerbugs‖.
―passwd -u wagnerbugs‖ para desbloquear a conta do usuário ―wagnerbugs‖.
―passwd -d wagnerbugs‖ para desativar a senha do usuário ―wagnerbugs‖ deixando-o sem uma senha de acesso.

ifconfig (informações relativas a rede e conectividade) Formato do comando: ifconfig [opções]


Ex: ifconfig eth0

Obs: Perceba que meu endereço de IP é 192.168.0.137

ping (testa a conectividade e busca endereço de ip de servidores) Formato: ping <endereço_do_site>


Ex: ping www.wagnerbugs.com.br
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Observe que o endereço de IP do servidor que hospeda meu site é 67.255.174.54 e que foram enviados 4 pacotes e
nenhum foi perdido!

su (alterna entre usuário)


Formato do comando: su <nome_do_usuário> ex: su root

Obs: perceba que estava como usuário wagnerbugs e após digitar o comando “su root” e digitar a senha passo a usar a
conta do usuário “root”.

clear (limpa a tela do prompt) Formato do comando: clear

login (permite acessar a conta de outro usuário) Formato do comando: login [opções] <nome_do_usuário>
ex: login wagnerbugs (será exigido a senha e o acesso liberado a sessão de uso do usuário atual é encerrada)
ex: login -p wagnerbugs (a opção -p permite mudar de usuário sem encerrar o estado atual do usuário, ou seja, apenas
troca de usuário)

logout (encerra a sessão de uso) Formato do comando: logout


Obs: o mesmo efeito é obtido pelo comando “exit”

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reboot (reinicia o computador) Formato do comando: reboot


Obs: o mesmo efeito pode ser obtido pelo comando “shutdown -r now”

shutdown (desliga o computador) Formato do comando: shutdown


Obs: Os comandos poweroff e halt podem ser usados para desligar o sistema.

Sistema de arquivos
O Linux é muito versátil quando o assunto é sistema de arquivos e por isso, é muito importante o entendimento de suas
funcionalidades. Um exemplo disso é a possibilidade de criar e manter arquivos em diferentes tipos de partições, discos,
dispositivos e computadores remotos. Além disso, o Linux dá suporte há vários tipos de sistemas de arquivos (EXT2,
EXT3, EXT4, FAT, NTFS, ReiserFS e Reiser4 entre outros).

EXT2 (similar ao FAT32)


O ext2 é um sistema de arquivos de disco de alta performance usado pelo Linux para dispositivos de armazenamento,
como discos rígidos e mídias removíveis.
O sistema de arquivos Second Extended Filesystem foi desenhado como uma extensão de Extended Filesystem (ext). O
ext2 oferece a melhor performance (em termos de velocidade e uso da CPU) entre todos os sistemas de arquivos
suportados pelo Linux.
Ext2 é um sistema de arquivos muito rápido pelo fato de não possuir um journal, sendo assim os dados são gravados
diretamente. Quando ocorre algum crash, o fsck é acionado para a verificação do sistema, corrigindo eventuais perdas
de dados.

EXT3 (Similar ao NTFS)


O ext3 (que significa "Third Extended File System") faz parte da nova geração de sistemas de gestão de arquivos do
Linux. A sua maior vantagem é o suporte de journaling, que consiste em guardar informação sobre as transações de
escrita, permitindo uma recuperação rápida e confiável em caso de interrupção súbita (por exemplo, por falta de
Eletricidade).
Na maioria dos casos, comparado ao ext2, o uso deste sistema de arquivos melhora o desempenho do sistema de
arquivos através da gravação sequencial dos dados na área de metadados e acesso mhash da sua árvore de diretórios.
A estrutura da partição ext3 é semelhante à da ext2, pelo que a migração de um formato para o outro é simples. A adição
do journaling é feita em um arquivo chamado journal que fica oculto pelo código ext3 na partição (desta forma ele não
poderá ser apagado, o que comprometeria o funcionamento do sistema). A estrutura idêntica da partição ext3 com a ext2
torna mais fácil a manutenção do sistema, já que todas as ferramentas para recuperação ext2 funcionarão sem
problemas, sendo mesmo possível montar uma partição ext3 como se fosse ext2.

Sistema de Diretórios
No Windows existe uma pasta ou diretório central chamada WINDOWS e também aquela que é chamada ARQUIVOS
DE PROGRAMAS, DOCUMENTS AND SETTINGS ou até mesmo as Unidades descritas por letras como C: D: ...
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No Linux é diferente. Todos os arquivos fazem parte de um mesmo diretório chamado diretório Raiz e é representado
pela “/”.
Dentro deste diretório temos não apenas todos os arquivos e as partições de disco, mas também o CD-ROM, drive de
disquete e outros dispositivos, formando a estrutura como descrito na figura abaixo.

O diretório é o local utilizado para armazenar conjuntos de arquivos semelhantes para uma melhor organização e
localização dos mesmos. O diretório, assim como o arquivo é "Case Sensitive", isto é, o diretório /wagner é diferente do
diretório /WAGNER, a letra maiúscula ou minúscula em seu nome fará diferença.
Os diretórios são organizados hierarquicamente em forma de uma árvore. A função desta árvore é dividir o espaço das
partições do disco rígido em "zonas", para organizar as informações contidas nos arquivos de forma hierárquica.
Além dos diretórios dos usuários, o sistema de diretórios guarda os programas, as bibliotecas que estes programas
utilizam, os arquivos de configuração do sistema e etc.
O Linux não atribui letras para identificar unidades de disco como o Windows, de modo que todos os diretórios do sistema
estão dispostos abaixo do diretório "/".
Com o intuito de padronizar o conteúdo de cada um destes diretórios, foi criado o Filesystem Hierarchy Standard - FHS
(http://www.pathname.com/fhs/), uma especificação que sugere como deve ser a organização de arquivos e diretórios
em sistemas compatíveis com o Unix.

Conhecendo as pastas/diretórios do sistema GNU/Linux


O diretório "/bin" armazena os executáveis de alguns comandos básicos do sistema, como o su, tar, cat, rm, pwd, etc.,
um conjunto que na maioria das distribuições ocupa de 6 a 8 MB. O principal motivo deles ficarem separados dos outros
executáveis do sistema (que vão dentro da pasta /usr) é permitir que eles continuarem acessíveis desde o início do boot
(inicialização do sistema), mesmo que você resolva armazená-la em um diretório separado. Ele é complementado pelo
diretório "/sbin", que tem a mesma função básica, mas se diferencia por armazenar aplicativos que podem ser usados
apenas pelo root, como, por exemplo, o "adduser", que permite criar novos usuários.

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A maior parte dos aplicativos e outros componentes ficam instalados dentro do diretório /usr ("Unix System Resources",
ou recursos de sistema Unix). Este é de longe o diretório com mais arquivos em qualquer distribuição Linux, pois é aqui
que ficam os executáveis e bibliotecas de todos os principais programas instalados.
A pasta "/usr/bin" (bin de binário), por exemplo, armazena cerca de 2.000 programas e atalhos para programas em uma
instalação típica do sistema. Como os executáveis de quase todos os programas instalados são armazenados nela, o
número só faz crescer conforme você instala novos pacotes.
Outro diretório com um enorme volume de arquivos é o "/usr/lib", onde ficam armazenadas bibliotecas usadas pelos
programas. A função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos .dll no Windows.
Outra pasta é a "/usr/src", que é usada para armazenar o código fonte de programas e também o código fonte do kernel
(caso disponível).
A pasta "/boot" armazena o kernel e alguns arquivos usados na fase inicial do boot. Como pode imaginar, ele é o primeiro
componente carregado pelo gerenciador de boot durante a inicialização do sistema.
Logo a seguir temos o diretório "/dev", que é de longe o exemplo mais exótico de estrutura de diretório no Linux. Todos
os arquivos contidos aqui, como, por exemplo, "/dev/sda", "/dev/dsp", "/dev/modem", etc., não são arquivos armazenados
no HD, mas sim ponteiros para dispositivos de hardware. Por exemplo, o "arquivo" "/dev/mouse" contém as informações
enviadas pelo mouse, enquanto o "/dev/dsp" permite acessar a placa de som. Esta organização visa facilitar a vida dos
programadores, que podem acessar o hardware do micro simplesmente fazendo seus programas lerem e gravarem em
arquivos, deixando que o kernel se encarregue da parte complicada. Ele é complementado pelo diretório "/proc", que não
armazena arquivos, mas sim informações sobre o hardware e sobre a configuração do sistema. Estas informações são
usadas por utilitários de detecção e configuração do sistema, mas podem ser úteis também quando você quer checar
alguma configuração manualmente. O comando "cat /proc/net/dev" mostra informações sobre as interfaces de rede, o
"cat /proc/cpuinfo" mostra informações sobre o processador e assim por diante.
O diretório "/etc" concentra os arquivos de configuração do sistema, substituindo de certa forma o registro do Windows.
A vantagem é que enquanto o registro é uma espécie de caixa preta, os scripts e arquivos de configuração do diretório
"/etc" são desenvolvidos justamente para facilitar a edição manual. É verdade que na maioria dos casos isto não é
necessário, graças aos vários utilitários de configuração disponíveis, mas a possibilidade continua disponível.
O diretório "/mnt" (mount) recebe este nome justamente por servir de ponto de montagem para o drive óptico
("/mnt/cdrom" ou "/mnt/dvd") e outros dispositivos de armazenamento. Na maioria das distribuições atuais ele é
substituído pelo diretório "/media", que tem a mesma função. Ao plugar um pendrive no Linux, por exemplo, ele é montado
pelo sistema na pasta "/media/disk", ao plugar um cartão de memória ele é visto como "/media/card" e assim por diante.
A pasta “/home” contém os arquivos dos usuários comuns do sistema. Encontraremos as pastas Documentos, Música,
Vídeo entre outras. A pasta “/root” contém os arquivos específicos do administrador. É como se fosse a pasta /home do
usuário administrador.

Algumas comparações:

A: /dev/fd0

B: /dev/fd1

C: /dev/hda1

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4. Acesso à distância a computadores, transferência de informação e arquivos,


aplicativos de áudio, vídeo e multimídia.

Acesso à distância a computadores

O acesso remoto, que é a mesma coisa que acesso à distância a computadores, conecta computadores que não estão
interligados fisicamente, permitindo a troca de dados.

Caso preferir, no vídeo abaixo tem esta postagem em áudio e vídeo

A empresa tem um servidor privado e por meio dele consegue acessar o sistema da empresa. Esta interligação pode
ligar vários locais de trabalho.

Esta tecnologia facilita muito o trabalho, pois você pode acessar seu e-mail, arquivos da empresa, acessar seu
computador do trabalho de sua casa, dentre outras facilidades.

O acesso remoto funciona a partir de uma rede virtual conectando vários dispositivos a um servidor que tem o acesso à
rede da empresa.

Normalmente é feito por uma virtual private network – VPN.

VPN: Utilizando-se dos recursos físicos da internet podemos criar uma rede privada. A esse tipo de rede chamamos de
VPN (Virtual Private Network) que é uma rede privada virtual construída utilizando a infraestrutura de uma rede pública
como a internet. A VPN mantém os dados seguros enquanto trafegam pela rede utilizando um protocolo SSL (Secure
Sockets Layer), que permite a comunicação criptografada entre um site e um navegador.

O acesso remoto tem muitas vantagens como:

Melhorar a produtividade, pois pode-se fazer reuniões importantes com clientes, parceiros ou mesmo com a equipe de
trabalho que estão geograficamente bem distantes, com maior frequência e com maior agilidade, pois recebem respostas
mais rápidas.

É mais eficiente, pois baixa o custo da empresa com viagens, estadias, alimentação dentre outros custos.

Transferência de informação e arquivos

Os computadores quando se comunicam acontece uma troca de dados. Quando você acessa uma página na internet
através de seu navegador, você envia os dados para o servidor do site, com isso você estará fazendo um “upload” e
quando você recebe a informação você estará fazendo um “download”.

O termo “download” é muito mais utilizado quando você “baixa” conteúdos da internet como um jogo, aplicativo, filmes
ou músicas que está hospedado no servidor do site que você está acessando.

Já quando o site envia suas informações para seu servidor para ´que todos possam acessá-la pela internet ele está
fazendo um “upload”, ou seja, enviando os dados para o servidor do site.

Para se fazer uma transferência de arquivo utiliza-se o FTP (File Transfer Protocol) que em português significa Protocolo
de Transferência de Arquivos.

Com ele você pode receber e enviar arquivos para servidores remotos e o servidor poderá também receber e enviar os
arquivos.

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Você também pode instalar um servidor de FTP em seu computador para você ou outra pessoa acessar seu computador
remotamente.

Aplicativos de áudio, vídeo e multimídia

Hoje existe uma infinidade de aplicativos de áudio, vídeo e multimídia.

Temos aplicativos exclusivos para edição de áudio como WavePad, Donnin, WaveEditor dentre outros.

Temos também aplicativos para edição de vídeo como Camtasia, Filmora Go, Adobe premiere Clip dentre outros.
Normalmente os aplicativos de edição de vídeo também faz pequenas edições no áudio.

Temos também aplicativos de escritórios que também faz edições com áudio e vídeo como o PowerPoint, da Microsoft e
o Impress, do pacote LibreOffice. Estes aplicativos são especializados em apresentações de slides.

Existem também aplicativos que foram desenvolvidos para a execução de conteúdo multimídia como o Windows Media
Player, Windows Media Center dentre outros.

Normalmente estes aplicativos de multimídia reproduzem diversos formatos de áudio e vídeo, mas os mais comuns são
MP4, MKV, MPEG-4 dentre outros.

Todos os dispositivos de áudio e vídeo utilizam codec para interpretar os dados digitais. As vezes você baixa um arquivo
multimídia da internet e quando vai acessar ele dá erro, isto acontece porque não tem o codec para a extensão do arquivo
no leitor de multimídia. A solução é baixar um pacote de codec atualizado.

Hoje com o advento do Netflix, Amazon Prime, YouTube dentre outros, ouvimos muito falar em streaming

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5. Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e


LibreOffice).

O MS-Word é um grande processador de texto onde realiza grande parte de serviços de escritórios, cartas, currículos
etc...
Os arquivos criados pelo MS-Word tem sua extensão .Docx ou . Doc.
Outro aplicativo semelhante pertence ao pacote OpenOffice / BrOffice / LibreOffice, conhecido como Writer, que por sua
vez tornou-se um grande processador de texto.
Embora sua extensão de arquivo seja diferente (.ODT), ambos os programas são compatíveis, tendo em vista a
classificação de software do aplicativo Writer que por sua vez é considerado um software livre.

Tela inicial do programa Word 2019

Documento em branco do programa Word 2019

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Apresentação dos Programas


A imagem a seguir nos mostra uma barra onde aloca o nome do programa e título do arquivo aberto. Podemos chama-
la de barra de título.

Em seguida a próxima imagem podemos chama-la de barra de acesso rápido. (Recurso do Word)

Podemos com ela colocar atalhos de comandos muito utilizados como o salvar, mostrado na figura. Através do ícone

podemos personalizar essa barra colocando outros atalhos. Ao clicar no ícone personalizar barra de acesso rápido
mostra-se a seguinte imagem.

Um pouco abaixo temos o menu Arquivo Ao clica mostra-se recursos como salva, abrir um documento, criar um
novo documento etc...
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O comando Salvar (Ctrl+B) permite salvar as alterações feitas em um arquivo existente. Caso seja a primeira vez que o
arquivo esteja sendo salvo ou estiver sendo visualizado no modo somente de leitura, abrirá a caixa de diálogo salvar
como.
O comando Salvar como (F12) permite criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, escolher
o local que será salvo e o formato. Por padrão o Word 2019 sugere DOCX, porém pode ser salvo nos formatos PDF,
DOC e ODT (BrOffice Writer) entre outros formatos.
No comando Abrir (Ctrl+A), carrega uma janela que permite localizar e abrir/criar um arquivo existente. A pasta sugerida
para iniciar a busca do arquivo é a pasta Meus Documentos e os arquivos exibidos são os arquivos compatíveis com o
Word, este tipo de filtro facilita a tentativa de localização do arquivo desejado.
O comando Fechar (Ctrl+W) fecha o documento atual/ativo e o comando Sair (Alt+F4) fecha todos os documentos abertos
e encerra o programa.
O comando Informações dá detalhes sobre o arquivo – estatísticas – e acesso rápido as opções de compartilhamento,
proteção e compatibilidade – em relação às versões anteriores.
A partir da guia Arquivo é possível abrir/criar um documento em branco e imprimir o documento em edição. O comando
Imprimir (Ctrl+P) abre ao mesmo tempo as opções de configurações da impressão e visualizar impressão, tornando-o
mais eficiente.
O comando Documentos Recentes exibe uma lista dos arquivos executados pelo programa. Imediatamente à esquerda
temos a lista de itens recentes que por padrão oferece uma lista dos 25 últimos arquivos abertos (configurável no
comando opções). Temos a possibilidade de fixar ( ) qualquer um dos arquivos para sempre ser exibido na lista de
Documentos recentes ( ).
No comando Novo (Ctrl+O) temos acesso a uma nova janela que permite abrir um Documento em branco, escolher entre
os modelos de arquivos oferecidos pelo Microsoft Word 2019.

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Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 2019 criados no Microsoft Office Word 2003, no Word 2002 ou no Word
2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na barra de título da janela do documento.
O Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office Word 2007 esteja disponível
quando estiver trabalhando com um documento, de modo que os usuários que estiverem usando versões mais antigas
do Word tenham recursos de edição completos.

Faixa de Opções

Em relação ao MS-Office 2003, os pacotes de aplicativos posteriores MS-Office receberam grandes mudanças não só
em recursos como também em sua interface gráfica.
Uma dessas mudanças podemos citar o fato de o MS-Word a partir da versão 2007 não possuir uma barra de menu
como mostra um padrão do LibreOffice Writer na sua barra de ferramentas.

A faixa de opções do MS-Word 2019 foi dividida em 3 partes: Guias, Grupos e Comandos.

Na Guia Página Inicial (Início) temos os grupos Área de Transferência, Fonte, Parágrafo, Estilo e Edição.

Grupo Área de Transferência

No grupo ÁREA DE TRANSFERÊNCIA encontramos comandos bastante utilizados tais como: colar, recortar, copiar e
outros.

Vejamos:
Recortar: (Ctrl+X) ou (Shift+Del)
Move um texto e aplica em outro local.
Copiar: (Ctrl+C)
Duplica o texto selecionado.

Colar: (Ctrl+V)

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Insere o item Copiado ou Recortado na posição do cursor ou no diretório de escolha. Ao clicar na parte inferior do ícone
também obtemos um outro modo de colagem, como um texto sem formatação, arquivos de internet (HTML) etc...
Colar Especial (Ctrl+Alt+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem formatação,
ou no formato RTF e até mesmo no formato HTML.

Pincel: (Ctrl+Shift+C - Copia e Ctrl+Shift+V - Cola)


Permite copiar a formatação de um texto e aplica-la em outro local.
A Área de Transferência do Office representada pelo armazena as últimas 24 operações de copiar ou recortar.

Grupo Fonte

Tipo de Fonte: Calibri (Corpo) (Ctrl+Shift+F)


Tamanho da Fonte: 11 (Ctrl+Shift+P)

Aumentar (Ctrl+<) ou Reduzir (Ctrl+>) a fonte.

Maiúsculas ou Minúsculas. (Shift+F3)

Limpa a formatação de um texto.


Negrito (Ctrl+N), Itálico (Ctrl+I) e Sublinhado (Ctrl+S) respectivamente.

Taxado, Subscrito (Ctrl+=) e Sobrescrito (Ctrl+Shift++) respectivamente.


Taxado: Desenha uma linha no meio do texto selecionado.
Subscrito: Cria letras pequenas abaixo da linha do texto.
Sobrescrito: Cria letras pequenas acima da linha do texto.

Efeito de Texto, Realce (Marca Texto) e Cor da Fonte respectivamente.


Clicando na imagem Mostra a Caixa de Diálogo Fonte (Ctrl+D) abre-se o seguinte painel.

Obs: Permite a formatação de um texto permitindo uma pré-visualização.


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Grupo Parágrafo

Marcadores, Numeradores e Lista de níveis respectivamente.

Diminuir e Aumentar recuo de parágrafo respectivamente.

Classificar coloca o texto em ordem alfabética ou dados numéricos em ordem.

Mostrar Tudo (Ctrl+*).

Alinhar Texto à Esquerda (Ctrl+Q ou Ctrl+F), Centralizar (Ctrl+E), Alinhar Texto à Direita (Ctrl+G) e
Justificar (Ctrl+J) respectivamente.

Espaçamento de linhas e parágrafos.

Sombreamento e Borda respectivamente.

A imagem quando acionada permite efetuar configurações de parágrafos na seguinte janela:

Grupo Estilo

O grupo Estilo proporciona um conjunto de textos pré-definidos facilitando o uso de alguns recursos do MS-Word 2019.

Grupo Edição
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Localizar texto no documento (Ctrl+L);


Ir Para navega para um ponto específico no documento (Ctrl+Alt+G)
Substituir (Replace) texto no documento (Ctrl+U);
Diversos modos de seleção: Selecionar tudo (Ctrl+T), Selecionar objetos, Selecionar texto com formatação
semelhante.

Guia Inserir temos os grupos Páginas, Tabelas, Ilustrações, Aplicativos, Mídia, Links, Comentários, Cabeçalho e
Rodapé, Texto e Símbolos.

Grupo Páginas

O comando Folha de rosto insere uma espécie de capa completamente formatada.


O comando Página em branco insere uma nova página na posição do cursor.
O comando Quebra de página inicia uma nova página na posição atual (Ctrl+Enter).

Grupo Tabela

O comando Tabela permite inserir ou desenhar uma tabela.

Grupo Ilustrações

O comando Imagem insere uma imagem de um arquivo.


O comando Clip-Art insere arquivo multimídia, como sons figuras etc...
O comando Formas insere formas prontas como triangulo, circulo, retângulo e outras.
O comando SmartArt insere um elemento gráfico de comunicação visual, diagramas, organogramas.
O comando Gráfico insere um gráfico para comparar e ilustrar dados.
O comando Instantâneo insere uma imagem de qualquer programa que não esteja minimizado.

Grupo Links

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O comando Hiperlink cria um link para uma página web, uma imagem, um endereço etc... (Ctrl+K)
O comando Indicador cria um indicador para atribuir um nome a um ponto específico em um documento.
O comando Referência cruzada permite atribuir atalhos nos documentos.

Grupo Cabeçalho e Rodapé

O comando Cabeçalho cria um conteúdo que será inserido no alto de uma página.
O comando Rodapé cria um que será inserido na parte inferior do documento.
O comando Inserir Número de Página permite inserir números nas páginas de um documento.

Grupo Texto

O comando Caixa de Texto insere caixas de texto pré-formatadas.


O comando Partes rápidas insere trechos de conteúdo reutilizável.
O comando WordArt insere um texto decorativo no documento.
O comando Letra Capitular cria uma letra maiúscula grande no início do parágrafo.
O comando Linha de assinatura cria uma linha que especifica onde a pessoa deve assinar.
O comando Data e hora insere data e hora atual no documento
O comando Objeto permite inserir um objeto já inserido.

Grupo Símbolos

O comando Equação permite inserir uma equação matemática ou permite criar suas próprias equações. (Alt+=)
O comando Símbolo permite inserir símbolos que não se encontram no teclado.

Guia Design temos os grupos Formatação do Documento, Plano de Fundo da Página.

Grupo Plano de Fundo da Página

O comando Marca D’água insere um texto fantasma atrás do conteúdo.


O comando Cor da Página permite escolher uma cor para o plano de fundo.
O comando Bordas de página adiciona ou altera uma borda de um documento.
Guia Layout da Página temos os grupos Configurar Página, Parágrafo e Organizar.

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Grupo Configurar Página

O comando Margem permite selecionar os tamanhos de margens para o documento.


O comando Orientação permite alternar as páginas entre os layouts paisagem e retrato.
O comando Tamanho permite escolher um tamanho de papel para o documento.
O comando Colunas permite dividir o texto em duas ou mais colunas.
O comando Quebras permite realizar quebras de página (Ctrl+Enter), quebra de coluna (Ctrl+Shift+Enter), quebra de
texto ou linha (Shift+Enter), permite também quebras de seção contínua, próxima página e páginas pares e impares.
O comando Números de linha adiciona números na margem lateral de cada linha do documento.
O comando Hifenização permite quebrar as sílabas das palavras entre linhas quando fica sem espaço na linha.
A imagem quando acionada permite efetuar configurações de páginas na seguinte janela:

Guia Revisão temos os grupos Revisão de Texto, Idioma, Comentários, Controle, Alterações, Comparar e Proteger.

Grupo Revisão de Texto

O comando Ortografia e gramática verifica a ortografia e gramática do texto (F7).


O comando Pesquisar abre um painel de tarefas para fazer uma pesquisa em materiais de referências (Alt+Clique).
O comando Dicionário De Sinônimos sugere palavras que tenham o mesmo significado da palavra selecionada
(Shift+F7).
O comando Contar Palavras permite saber quantas letras palavras, parágrafos e linhas de um documento.

Grupo Idioma
O comando Traduzir Traduz o texto selecionado em outro idioma.
O comando Definir Idioma define o idioma selecionado para verificar a ortografia e gramática do texto selecionado.

Teclas de Atalho do Microsoft Office Word


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Teclas de atalho:
Botão do Office
Recurso Teclas de atalho
Novo Ctrl+ O
Abrir Ctrl+ A, Ctrl+ F12 ou Alt+Ctrl+ F2
Salvar Ctrl+ B, Shift+ F12 ou Alt+Shift+ F2
Salvar Como F12
Imprimir Ctrl+ P ou Ctrl+Shift+ F12
Visualizar Impressão Ctrl+ F2 ou Alt+Ctrl+ I
Fechar Ctrl+ W ou Ctrl+ F4
Sair Alt+ F4

Acesso rápido:
Salvar Ctrl+ B, Shift+ F12 ou Alt+Shift+ F2
Salvar Como F12
Desfazer Ctrl+ Z ou Alt+ Backspace
Refazer Ctrl+R
Refazer ou Repetir Ctrl+R, F4 ou Alt+ Enter

Guia Início
Grupo: Área de Transferência
Recortar Ctrl+ X ou Shift+ Del
Copiar Ctrl+ C ou Ctrl+ Insert
Mover Texto Shift+ F2
Colar Ctrl+ V ou Shift+ Insert
Colar Especial Alt+Ctrl+ V
Pincel: Copiar Formato Ctrl+Shift+ C
Pincel: Colar Formato Ctrl+Shift+ V
Grupo: Fonte
Fonte Ctrl+ D ou Ctrl+Shift+ F
Aumentar Fonte Ctrl+Shift+ >
Diminuir Fonte Ctrl+Shift+ <
Aumentar Fonte Um Ponto Ctrl+ ]
Diminuir Fonte Um Ponto Ctrl+ [
Negrito Ctrl+ N ou Ctrl+Shift+ N
Itálico Ctrl+ I ou Ctrl+Shift+ I
Sublinhado Ctrl+ S ou Ctrl+Shift+ S
Duplo Sublinhado Ctrl+Shift+ D
Maiúsculas e Minúsculas Shift+ F3
Todas Maiúsculas Ctrl+Shift+ A
Realce Alt+Ctrl+ H
Sobrescrito Ctrl+Shift+ +
Subscrito Ctrl+ =
Oculto Ctrl+Shift+ H
Versalete ou Caixa Alta Ctrl+Shift+ K
Grupo Parágrafo
Alinhar à esquerda Ctrl+Q
Centralizar Parágrafo Ctrl+ E
Alinhar à Direita Crtl+G
Justificar Parágrafo Ctrl+ J
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Espaçamento Parágrafo 1 Ctrl+ 1


Espaçamento Parágrafo 1,5 Ctrl+ 5
Espaçamento Parágrafo 2 Ctrl+ 2
Grupo Edição
Localizar Ctrl+ L
Ir Para F5
Substituir Ctrl+ U
Selecionar Tudo Ctrl+ T

Outras teclas de atalho


Recurso Teclas de atalho
Ajuda F1
Alternar Faixa Opções Ctrl+ F1
Maximizar Alt+ F10
Restaurar Alt+ F5
Alternar entre Max e Rest Ctrl+ F10
Quebra Página Ctrl+ Enter
Quebra de Linha ou texto Shift+Enter
Quebra Coluna Ctrl+Shift+ Enter
Dividir Documento Alt+Ctrl+ S
Dicionário de Sinônimos Shift+ F7
Verificação Ortográfica F7
Hyperlink Ctrl+ K

Régua Horizontal
Ferramenta Nome Descrição
Tabulação esquerda Estende o texto à direita da marca da tabulação;
Tabulação centralizada Centraliza o texto na marca de tabulação;
Tabulação direita Estende o texto à esquerda da marca da tabulação;
Tabulação decimal Alinha um ponto decimal na marca de tabulação.
Texto ou números sem ponto decimal é estendido
para a esquerda da marca de tabulação;
Barra Insere uma linha vertical na marca de tabulação;
Recuo de primeira linha Alinha apenas a primeira linha do parágrafo em
relação à margem esquerda;
Recuo deslocado Alinha todas as linhas do parágrafo, exceto a
primeira, em relação à margem esquerda;
Recuo direito Alinha todas as linhas do parágrafo em relação à
margem direita.

Barra de Status
Ferramenta Descrição
Página: Indica a página onde está o cursor de Quantidade de
páginas no arquivo; Clicar neste botão ativa o comando Localizar e
Substituir.
Exibe a quantidade de palavras do documento ou do bloco de texto
selecionado. Clicar neste botão ativa o comando Contar palavras.

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Idioma: indica o idioma que está sendo utilizado no local onde se


encontra o cursor; Clicar neste botão ativa o comando Definir
Idioma.
Modos de Exibição do Documento.
Zoom: Permite ampliar ou reduzir a visualização do documento sem
afetar as características do documento, ou seja, não altera os
padrões para impressão

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Noções de aplicativos de edição de planilhas

INTRODUÇÃO
O MS-Office Excel é um grande aplicativo voltado para a área financeira, funcionando como uma perfeita calculadora e
trazendo um conjunto de recursos que poderão ser usados em planilhas.
Por padrão um arquivo (pasta de trabalho) criado pelo Excel tem sua extensão .xls ou .xlsx. Possui também 3 planilhas
por padrão (Plan1, Plan2 e Plan3), mas podendo criar novas planilhas.
Essas planilhas são divididas em linhas e colunas, e o encontro de uma linha com uma coluna podemos chamar de
célula.
Existem 16384 colunas, ou seja, começa na coluna A e termina na coluna XFD e 1048576 linhas em cada planilha e
podem ser criadas 255 planilhas.
Como podemos ver a figura abaixo mostra a janela inicial do Excel 2019.

MS-Office Excel 2019

Operadores Aritméticos
( ) Parênteses
% (porcento) Porcentagem
^ (acento circunflexo) Exponenciação
* (asterisco) Multiplicação
/ (barra) Divisão
+ (cruz) Soma
- (traço) Subtração

Operadores Lógicos
> Maior
>= Maior ou igual
< Menor
<= Menor ou igual
= Igual
<> Diferente

Operador de Texto
& Concatenação, unir, juntar

Operadores de Função
: (dois pontos) Intervalo. Pode ser usado no Excel dois ou mais pontos.
; (ponto e vírgula) Separador de função
Para se referir a Use
A célula na coluna A e linha 10 A10
O intervalo de células na coluna A e linhas 10 a 20 A10:A20
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O intervalo de células na linha 15 e colunas B até E B15:E15


Todas as células na linha 5 5:5
Todas as células nas linhas 5 a 10 5:10
Todas as células na coluna H H:H
Todas as células nas colunas H a J H:J
O intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20 A10:E20
Operações Matemáticas

Como já sabemos o Excel funciona como uma calculadora, mas como então calcular valores?
Na matemática sabemos que se for citada a seguinte expressão 5+5 teremos resultado = 10. No Excel para iniciarmos
qualquer operação matemática deve-se usar o símbolo de = antes da expressão. Portanto, =5+5 ao pressionar Enter
resulta em 10.
Com base na tabela acima:
=10+5 resulta em 15

Podemos também trabalhar diretamente com valores das células.


=A1+A2 resulta em ?
A1=2 e A2=4
2+4=6
Segue a linha de raciocínio para outras operações:
=10*5 resulta em 50
=A3*B3 resulta em 50
=C3/A1 resulta em 4
=C2+A1^C2 resulta em 20

Operações com porcentagens


Pensando na mesma lógica onde 10% de 100 é 10, ou seja:
No Excel para sabermos a porcentagem de um determinado número apenas devemos inserir a seguinte operação
matemática. =100*10% e teclar Enter.
Com base na tabela:
Quanto é 20% de A3?
=A3*20% resulta em 2
Para aumentar ou diminuir o valor em 20% fica:
=A3+(A3*20%) ou =A3-(A3*20%)
As palavras VERDADEIRO e FALSO possuem os valores numéricos 1 e 0 respectivamente.

Por exemplo:
=VERDADEIRO+4
=5
ou
=SOMA(VERDADEIRO;4)
=5
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Agora se na célula A1 tivermos a palavra VERDADEIRO e criarmos a função


=SOMA(A1;4), a resposta será 4. Já, no cálculo simples como =A1+4 seria resolvido e teríamos a resposta 5.

Funções Excel

SOMA A função SOMA serve para somar os valores apresentados. (Neste exemplo foi utilizado o operador dois pontos)
onde determina um período de células.
=SOMA(A1:B3)
=(2+3+4+5+7+10)
=31

Neste exemplo foi utilizado o operador Ponto e Vírgula


=SOMA(A1;B3)
=(2+5)
=7

MULT A Função MULT é utilizada para multiplicar valores citados.


=MULT (A1:B1) =MULT (A1:B1;D2)
=(2*3) =(2*3*1)
=(6) =6

MÉDIA - A função MÉDIA soma os valores apresentados e divide pela mesma quantidade.

=MÉDIA(A1:B2)
=((2+3+4+7)/4)
=(16/4)
=(4)

MED - A função MED nos apresenta a mediana da estatística. O valor central de uma lista ordenada.
=MED(A1:C1)
=(2,3,6)
=(3)

MÁXIMO A função MÁXIMO trás o maior valor dentre os apresentados.


=MÁXIMO(A1:B3)
=(2,3,4,5,7,10)
=(10)

MÍNIMO A função MÍNIMO trás o menor valor dentre os apresentados.


=MÍNIMO(A1:B3)
=(2,3,4,5,7,10)
=2

MAIOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do maior) na matriz ou intervalo de célula de dados a
ser fornecida (Exemplo: segundo maior). A função MAIOR retorna o K-ésimo maior número do intervalo.

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100

=MAIOR(A1:D3;3) (Buscará o terceiro maior valor)


=(0,1,2,3,4,4,5,6,7,8,9,10)
=(8)

MENOR (matriz;k) matriz = intervalo de células e k = é a posição (do menor) na matriz ou intervalo de célula de dados a
ser fornecida (Exemplo: segundo menor). A função MENOR retorna o K-ésimo menor número do intervalo.
=MENOR(A1:D3;6) (Buscará o sexto menor valor)
=(0,1,2,3,4,4,5,6,7,8,9,10)
=(4) (Observe que o número 4 é exibido 2 vezes)

MODO moda da estatística: A função MODO retorna o valor que mais se repete dos valores apresentados.
=MODO(A1:D3) (Buscará o menor que mais se repete)
=(0,1,2,3,4,4,5,6,7,8,9,10)
=(4) (Observe que o número 4 é exibido 2 vezes)

MOD (número;divisor) A função MOD retorna resto da divisão.


=MOD(A3;B2) (10 dividido por 7)
=3 (1 resto 3)

SE A função SE é apresentada com 3 partes, ou seja, 3 argumentos onde o primeiro argumento se refere ao teste lógico,
o segundo argumento se refere ao que teremos como resposta verdade e o terceiro argumento se refere ao que teremos
como resposta falsa.
=SE(TESTE LÓGICO; VALOR SE VERDADEIRO; VALOR SE FALSO)

=SE(A1>A3; ” Word ” ; ” Excel ” )


=(A1>A3) SIM OU NÃO?
=(2>10)NÃO
=(Excel)

=SE(A1<A3;“Word ”;“Excel”)
=(A1<A3) Verdadeiro ou Falso?
=(2<10) Verdadeiro
=Word

E (teste_lógico;teste;lógico;...) A função E retorna VERDADEIRO se todos os argumentos forem VERDADEIRO;


retorna FALSO se um ou mais argumentos forem FALSO.
=E(1<2;3<4)
=E(VERDADEIRO;VERDADEIRO)
A resposta final é VERDADEIRO.

=E(2+2=4;2+3=6)
=E(VERDADEIRO;FALSO)
A resposta final é FALSO.

OU (teste_lógico;teste;lógico;...) A função OU retorna VERDADEIRO se qualquer argumento for VERDADEIRO; retorna


FALSO se todos os argumentos forem FALSOS.
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101

=OU(1<2;3<4)
=OU(VERDADEIRO;VERDADEIRO)
A resposta final é VERDADEIRO.

=OU(2+2=4;2+3=6)
=OU(VERDADEIRO;FALSO)
A resposta final é VERDADEIRO.

ÉNÚM(célula ou número) A função ÉNÚM verifica se o conteúdo da célula é um número. Retorna VERDADEIRO se for
um número e retorna FALSO se não for um número.

ARRED (número;número_de_dígitos) A função ARRED retorna o valor com a quantidade de casas decimais descrita
no segundo argumento.

=ARRED(2,15;1)
=2,2
=ARRED(2,149;1)
=2,1
=ARRED(-1,475;2)
=-1,48

Obs: obedece a regra de arredondamento.

HOJE (data atual do computador)


=HOJE()
=14/01/2021

Obs: É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses.

AGORA (data e hora atual do computador)


=AGORA()
=14/01/2021 19:00

Obs: É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses.

TIPOS DE FÓRMULAS
Relativas
A fórmula muda podendo mudar o resultado.

=D4

Se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos na célula ao lado a referência copiada passa de =D4 para =E4.
Observe:

=D4 =E4

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102

Quando mudamos de coluna a mudança que irá ocorrer será na letra (obedecendo a ordem alfabética).
Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =D4 para =D3.
Observe:
=D3

=D4 =E4

Quando mudamos de linha a mudança que irá ocorrer será no número (obedecendo a ordem numérica).

Absolutas
A fórmula não muda, não alterando o resultado.

=$D$4

Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada não sofrerá mudanças.

=$D$4 =$D$4

O mesmo vale se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos em qualquer outra célula da planilha.

Mistas
A parte absoluta é a parte logo a direita do $

=D$4

A parte fixa é o número, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada
passa de =D$4 para =E$4.
Observe:

=D$4 =E$4

Agora se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima observe que não haverá mudanças, pois
que a letra não sofrerá alterações pois, permanece na mesma coluna, já o número não muda por ser absoluto.

Observe:
=D$4

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103

=D$4 =E$4

Exemplo 2:

=$D4

A parte fixa é a letra, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado observe que não haverá
mudanças, pois, a letra é a parte absoluta.

Observe:

=$D4 =$D4

Agora, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =$D4 para
=$D3.
=$D3

=$D4 =$D4

ALÇA DE PREENCHIMENTO
A alça de preenchimento corresponde ao pequeno quadrado localizado no canto inferior direito da(s) célula(s)
selecionada(s).
Ao clicar sobre esta alça e manter pressionado arrastando para as células vizinhas temos os seguintes resultados:

Se o conteúdo da célula for TEXTO:

Se o conteúdo da célula for NÚMERO:

Se o conteúdo for DATA:

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104

Se o conteúdo for TEXTO e NÚMERO:

Se os conteúdos forem NÚMEROS SEQUENCIAIS:

Duplo clique na alça de preenchimento:


Antes: Depois:

Duplo clique irá preencher as células em uma sequência.

TECLAS DE ATALHOS
Home Início da Linha
Ctrl+ Home Seleciona a célula A1
Ctrl+ End Seleciona a última célula preenchida
Enter Seleciona a célula abaixo
Shift+Enter Seleciona a célula acima
Tab Seleciona a célula à direita
Shift+ Tab Seleciona a célula à esquerda

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105

PRINCIPAIS ERROS
O valor de erro #N/D ocorre quando um valor não se encontra disponível para uma
#N/D função ou fórmula.
O valor de erro #NOME? ocorre quando o Microsoft Excel não reconhece o texto em
#NOME?
uma fórmula. Digitar o nome de uma função incorretamente.
O valor de erro #NULO! ocorre quando você especifica uma interseção entre duas áreas
#NULO!
que não se intersectam.
O valor de erro #NÚM! ocorre quando existe um problema com um número em uma
#NÚM!
fórmula ou função.
O valor de erro #VALOR! ocorre quando o tipo de argumento ou operando errado é
#VALOR! usado, ou se o recurso Auto Correção de fórmulas não pode corrigir a fórmula. Somar
um número com um texto.
#DIV/0! O valor de erro #DIV/0! ocorre quando uma fórmula divide por 0 (zero).
#REF! O valor de erro #REF! ocorre quando uma referência da célula não é válida.
Um valor de erro ##### ocorrerá quando a célula contiver um número, data ou hora
##### mais longos do que a célula ou quando a célula contiver uma fórmula de data e/ou hora
que produza um resultado negativo

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MICROSOFT OFFICE POWER POINT 2019

Programa de apresentação, utilizado para criação e manipulação de slides.

Os slides criados para uma eletrônica podem conter texto, gráficos, objetos, formas, filmes, sons entre outros recursos.

Tela Inicial

Apresentação em Branco

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Menu Arquivo

A menu/guia Arquivo permite acessar comando como abrir, salvar, salvar como, fechar, sair entre outros. Observe na
figura abaixo:

O comando Salvar (CTRL+B) permite salvar as alterações feitas em um arquivo existente. Caso seja a primeira vez que
o arquivo esteja sendo salvo ou estiver sendo visualizado no modo somente de leitura, abrirá a caixa de diálogo salvar
como.

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O comando Salvar como permite criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, escolher o local
que será salvo e o formato. Por padrão o PowerPoint 2019 sugere PPTX ou PPSX, porém pode ser salvo nos formatos
PPSX, POTX, PDF, PPT, PPS e ODP (LibreOffice Impress) entre outros formatos.

No item Abrir, carrega uma janela que permite localizar e abrir/criar um arquivo existente. A pasta sugerida para iniciar
a busca do arquivo é a pasta Meus Documentos e os arquivos exibidos são os arquivos compatíveis com o PowerPoint,
este tipo de filtro facilita a tentativa de localização do arquivo desejado.

O comando Fechar fecha a apresentação atual/ativo e o comando Sair fecha todos os documentos abertos e encerra o
programa.

O comando Informações dá detalhes sobre o arquivo – estatísticas – e acesso rápido à opções de compartilhamento,
proteção e compatibilidade – em relação
às versões anteriores.

A partir da guia Arquivo é possível abrir/criar um documento em branco e imprimir o documento em edição. O comando
imprimir abre ao mesmo tempo as opções de configurações da impressão e visualizar impressão, tornando-o mais
eficiente.

O comando Documentos Recentes exibe uma lista dos arquivos executados pelo programa. Imediatamente à esquerda
temos a lista de itens recentes que por padrão oferece uma lista dos 25 últimos arquivos abertos (configurável no

comando opções). Temos a possibilidade de fixar/desfixar ( )/( ) qualquer um dos arquivos para sempre ser
exibido na lista de Documentos recentes.

No item Novo temos acesso a opções que permite abrir uma nova Apresentação em branco, escolher entre os modelos
de arquivos oferecidos pelo Microsoft PowerPoint 2019.

Ao abrir uma apresentação no Microsoft Office PowerPoint 2019 criados no Microsoft Office PowerPoint 2003, no
PowerPoint 2002 ou no PowerPoint 2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na
barra de título da janela do documento. O Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado

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no Office PowerPoint 2019 esteja disponível quando estiver trabalhando com um documento, de modo que os usuários
que estiverem usando versões mais antigas do PowerPoint tenham recursos de edição completos.

Imprimir: Exibe as opções de configuração:

Compartilhar

• Enviar por e-mail:

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o Enviar por E-mail: Permite anexar uma cópia da apresentação atual a um e-mail.
Enviar como Link: Permite criar um e-mail que contenha um link para esta apresentação. Para que este comando esteja
habilitado ele deve ser salvo em um local compartilhado.
Enviar por e-mail como anexo em PDF: Envia uma cópia do documento atual em uma mensagem como anexo em
PDF. Para que este comando funcione corretamente é necessário que o Programa Cliente de email esteja devidamente
configurado.
Enviar por e-mail como anexo em XPS: Envia uma cópia do documento atual em uma mensagem como anexo em
XPS. Para que este comando funcione corretamente é necessário que o Programa Cliente de email esteja devidamente
configurado.

o Fax da Internet: Use o serviço de Fax da Internet para enviar o documento.

• Salvar na Web:

Salvar em OneDrive: Permite salvar na Web para acessar este documento em qualquer computador ou para
compartilhá- lo com outras pessoas.

• Apresentar Online: Permite transmitir a apresentação de slides para visualizadores remotos que possam assistir
em um navegador da Web.

Exportar

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Empacotar apresentação para CD: Permite criar um pacote para que outras pessoas possam assistir à apresentação,
mesmo em computadores que não tenham o PowerPoint instalados.

Criar Folhetos: Permite criar folhetos que possam ser editados e formatados no Word.

Opções do PowerPoint: Permite alterar algumas padronizações do programa adaptando-o às suas necessidades.

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Nova distribuição dos recursos:

Existem três elementos principais na Faixa de Opções:

A Faixa de Opções no PowerPoint. Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os
mesmos: guias, grupos e comandos.

As guias situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa uma área de atividade.
Os grupos são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os comandos
de que você
provavelmente precisará para um tipo de tarefa.
Os comandos são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa na qual você digita
informações.

A Faixa de Opções se adaptará de acordo com o que você está fazendo, para mostrar os comandos de que
provavelmente precisará para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver trabalhando com uma tabela no
PowerPoint, a Faixa de Opções mostrará os comandos de que você precisa para trabalhar com tabelas. De outro modo,
esses comandos não serão visíveis.

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113

Outros recurso que tornam os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar é a Barra de Ferramentas de
Acesso Rápido, localizada na barra de título.

Obs: A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está situada acima da Faixa de Opções e contém os comandos que
você deseja ter sempre à mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido contém os comandos Salvar,
Desfazer e Repetir (ou Refazer) e Iniciar do Começo, mas você pode personalizá-la com os comandos que desejar.
Clique com o botão direito do mouse sobre qualquer botão ou recurso do PowerPoint e ative o comando Adicionar a
Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Pronto! Outra maneira é clicar na pequena seta localizada à direita da Barra
de acesso rápido e ativar qualquer comando exibido na lista.

Guia Início

Grupo Área de Transferência:

Recortar (CTRL+X): Move o conteúdo selecionado para a Área de Transferência. O termo excluir, retirar ou apagar pode
ser utilizado para representar a ação do recortar.

Copiar (CTRL+C): Duplica a seleção para a Área de Transferência.

Colar (CTRL+V): Insere o último item enviado para a Área de transferência no local onde estiver o cursor, ou ponto de
inserção.

Colar Especial (CTRL+ALT+V): Permite colar um texto ou objeto, já enviado para a Área de transferência, sem
formatação, ou no formato RTF e até mesmo no formato HTML.

Pincel (CTRL+SHIFT+C – copia e CTRL+SHIFT+V - cola): Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e o
aplica a um texto ou objeto clicado. Para manter este comando ativado devemos dar um clique duplo e para desativar
este recurso podemos pressionar a tecla ESC ou clicar novamente no botão Pincel.

Área de transferência do Office (CTRL+CC) : Exibe o painel de tarefa


―Área de transferência‖. Mantém até 24 itens recortados e/ou copiados.

Grupo Slides

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Novo Slide (Ctrl+M): Cria um novo slide abaixo do slide selecionado. Pelo recurso do botão permite mudar o layout do
slide – Slide com título e subtítulo, com
imagens, gráficos, vídeos etc.

Layout: Permite mudar o formato do slide. Ex: Slides com figuras, tabelas, gráficos e etc.

Redefinir: Permite voltar às configurações padrão de posição, tamanho e formatação de espaços reservados ao slide.

Seção: Permite organizar os slides por seções.

Grupo Fonte

Tipo de Fonte: Permite alterar o tipo de fonte. Uma das novidades da versão 2019 é que as mudanças ocorrem
simultaneamente, permitindo a escolha da fonte sem aplicar o efeito.

Tamanho de Fonte: Permite aumentar ou diminuir o tamanho da fonte no padrão oferecido. Utilizando as teclas de atalho
CTRL+SHIFT+< e CTRL+ SHIFT+> é possível, respectivamente, diminuir e aumentar o tamanho da fonte obedecendo
ao padrão oferecido. Já, a combinação de teclas CTRL+[ e CTRL+] permitem, respectivamente, diminuir e aumentar o
tamanho da fonte ponto a ponto.

Permitem, respectivamente, aumentar e diminuir o tamanho da fonte.

Limpar Formatação: Limpa toda formatação do texto ou objeto selecionado, deixando o texto ou objeto na formatação
padrão.

Negrito (CTRL+N ou CTRL+SHIFT+N): Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. Dica: Não é necessário
selecionar texto para aplicar formatação, o cursor, ou ponto de inserção deve estar localizado entre a palavra.

Itálico (CTRL+I ou CTRL+SHIFT+I): Aplica o efeito de texto itálico ao texto selecionado.

Sublinhado (CTRL+S ou CTRL+SHIFT+S): Aplica o efeito de texto sublinhado. Podemos alterar o tipo e a cor do
sublinhado clicando na pequena seta ao lado do botão.

Sombra do texto: adiciona uma sombra atrás do texto selecionado para destaca-lo no slide.

Tachado: Aplica o efeito de texto tachado no texto selecionado. Ex. Palavras de um texto.

Espaçamento entre caracteres: Amplia ou reduz o espaçamento entre os caracteres.

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Maiúsculas e Minúsculas (SHIFT+F3): Permite alternar entre os recursos: Primeira letra da sentença em maiúsculas,
TODAS EM MAIÚSCULAS, todas em minúsculas, A Primeira Letra De Cada Palavra Em Maiúscula e aLTERNAR
(Maius/Minus).

Cor do Realce: Destaca o texto com uma cor brilhante (canetinha de marca texto)

Cor de Fonte: Permite alterar a cor de fonte do texto selecionado.

Fonte (CTRL+D) : Permite alterar a formatação do texto selecionado. Observe as figuras abaixo:

Obs: Caso deseje alterar a formatação padrão do Word 2019, altere para a formatação da fonte desejada e clique no
botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela.

Grupo Parágrafo

Marcadores: Permite inserir marcas aos parágrafos ou a uma lista.

Numeração: Permite numerar os parágrafos e criar subníveis. Observem no texto abaixo alguns dos efeitos oferecidos:

Ex.

1. Exemplo de texto com numeração. (ENTER)


2. Exemplo de texto com numeração. (SHIFT+ENTER)
3. Exemplo de texto com numeração. (ENTER)
4. Exemplo de texto com numeração. (ENTER)
4.1. Pressionando a tecla TAB cria-se o próximo subnível do parágrafo.
4.2. Podemos formatar o subnível para que seja exibidas letras e/ou números. (ENTER)
a) Exemplo de texto com numeração. (ENTER)
5. Pressione a combinação de teclas SHIFT+TAB para voltar um nível.
6. Fim do exemplo de texto com numeração.

Formatar marcadores e numeração: Permite alterar a maneira como os parágrafos serão numerados ou marcados.

Diminuir Recuo: Diminui o recuo deslocando o parágrafo à esquerda.

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116

Aumentar Recuo: Aumenta o recuo deslocando o parágrafo à direita.

Espaçamento entre linhas: Aumenta ou diminui o espaço existente entre as linhas de um parágrafo. Espaçamento
padrão entre linhas é o múltiplo ou 1,15.

Alinhamento à esquerda (CTRL+Q) Alinha o parágrafo à esquerda.

Alinhamento centralizado (CTRL+E): Centraliza o parágrafo.

Alinhamento à direta: (Ctrl+G) Alinha o parágrafo à direita.

Alinhamento justificado (CTRL+J): Justifica o texto.

Adicionar ou Remover Colunas: permite dividir o texto em colunas.

Direção do texto: Permite alterar a orientação do texto para vertical, empilhado, ou girá-la para a direção desejada.

Alinhar Texto: Permite alterar a maneira como o texto é alinhado na caixa de texto.

Converter em Elemento Gráfico SmartArt: Permite converter um texto em um elemento gráfico SmartArt para
comunicar informações visualmente. Os elementos gráficos SmartArt variam desde lista gráficas e diagramas de
processos até gráficos mais complexos, como diagramas de Venn e organogramas.

Parágrafo : Permite alterar a formatação do parágrafo selecionado. Observe as figuras abaixo:

Obs: Caso deseje alterar a formatação padrão do PowerPoint 2019, altere para a formatação do parágrafo desejada e
clique no botão “Padrão...”, localizado no canto inferior da janela.

Grupo Desenho

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Formas: Permite inserir caixas de texto e formas prontas como retângulos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos
explicativos.

Organizar: Permite organizar objetos no slide alterando a ordem, a posição e a rotação. Permite agrupar vários objetos
de modo que sejam tratados como um único objeto.

Estilos rápidos: Permite escolher um estilo visual para a forma ou linha.

Preenchimento da forma: Permite preencher a forma selecionada com uma cor sólida, gradação, imagem ou textura.

Contorno da forma: Permite especificar a cor, a largura e o estilo de linha do contorno da forma selecionada.

Efeitos da forma: Permite aplicar um efeito visual à forma selecionada, como sombra, brilho, reflexo ou rotação 3D.

Grupo Editando

Localizar (CTRL+L)

Substituir (CTRL+U):

Substituir fonte

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Selecionar:

Selecionar tudo: Seleciona todos os elementos da apresentação.

Selecionar objetos: Mudar para o cursor de seleção a fim de poder selecionar e movimentar tinta e outros objetos no
documento

Painel de Seleção: Exibe o Painel de Seleção para ajudar a selecionar objetos individuais e para alterar a ordem e a
visibilidade desses objetos.

Guia Inserir

Grupo: Slides

Grupo: Tabelas

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119

Tabela: Permite inserir uma tabela. Sugere uma tabela de 10 colunas com 8 linhas. É possível, através deste comando,
desenhar a tabela. O recurso permite também a inserção de uma planilha do Excel, além de fornecer algumas tabelas já
formatas.

Grupo Imagens

Imagens

Este Dispositivo: Permite inserir, no documento em edição, uma imagem ou foto do arquivo. Abre uma caixa de diálogo
que exibe a pasta Imagens.

Imagens Online: Permiti usar imagens procurando no Microsoft Bing.

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Instantâneo: Permite inserir uma imagem de qualquer programa que não esteja minimizado na barra de tarefas. Clique
em Recorte de tela para inserir uma imagem de qualquer parte da tela.

Álbum de Fotografias: Permite criar uma nova apresentação com base em um conjunto de imagens. Cada imagem será
colocada em um slide individual.

Grupo ilustrações

Formas: Permite inserir formas no documento em edição. Observem as figuras abaixo:

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Inserir Ícone: permite inserir um ícone para se comunicar visualmente.

Modelo 3D: Inseri um modelo para que você possa girar e visualizar em todos os ângulos

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SmartArt: É uma representação visual de suas informações que você pode criar com rapidez e facilidade, escolhendo
entre vários layouts diferentes, para comunicar suas mensagens ou ideias com eficiência. Podem ser listas gráficas,
diagramas de processos, até gráficos mais complexos, como diagramas de Venn e organogramas.

Gráfico: Permite inserir um gráfico a partir de uma planilha do Excel incorporada no documento Word. Se o documento
estiver no modo de compatibilidade o gráfico será gerado pela ferramenta Microsoft Graph. No caso de um gráfico que
esteja vinculado a uma pasta de trabalho à qual você tem acesso, é possível especificar que ele verifique
automaticamente se há alterações na pasta de trabalho vinculada sempre que o gráfico for aberto.

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Grupo Suplementos

Obter Suplementos: permiti procurar novos suplementos para adicionar novas funcionalidades ao Word.
Meus Suplementos: Permiti inserir um suplemento.

Grupo Links

Zoom: Permite que você apresente seu conteúdo de forma mais criativa menos linear

Link (Hiperlink): Permite inserir um hiperlink (ponteiro ou ancôra) no documento em edição. Um hiperlink permite abrir
páginas da Internet, endereços de e-mails, direcionar para programas e outros arquivos do computador, além de
direcionar para qualquer parte do documento. Trabalhando com o recurso Indicador fica fácil criar links que, ao serem
executados, direcionam para a parte do documento indicada.

Ação: Permite adicionar uma ação ao objeto selecionado para especificar o que deve acontecer quando você clicar nele
ou passar o mouse sobre ele.

Grupo Comentários

Grupo Texto

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Caixa de Texto: Permite inserir uma caixa de texto, pré-formatadas, no documento em edição.

Cabeçalho e rodapé: Permite editar o cabeçalho ou rodapé do documento. As informações do cabeçalho ou rodapé
serão exibidas na parte superior ou inferior de cada página impressa.

WordArt: Permite inserir um texto decorativo a partir de formatações e estilos pré-definidos.

Data e Hora: Permite inserir Data e Hora no local onde estiver o cursor. Oferece alguns formatos de datas e horas pré-
definidas.

Número do slide: Permite inserir o número do slide na posição real dentro da apresentação.

Objetos: Permite inserir um objeto no documento em edição. Gráficos, Imagens, Slides, Documentos, Arquivos em geral
entre outros.

Grupo Símbolo

Equação: Abre o editor de equações. Permite inserir matemáticas ou desenvolver suas próprias equações usando uma
biblioteca de símbolos matemáticos.

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Símbolo: Insere símbolos que não constam no teclado, como símbolos de copyright, símbolo de marca registrada,
marcas de parágrafo e caracteres Unicode.

Grupo Mídia

Vídeo: Permite inserir um vídeo na apresentação.

Áudio: Permite inserir um arquivo de áudio na apresentação.

Guia Design

Grupo Temas
Permite escolher o tema do slide e sua variante.

Grupo Personalizar

Tamanho do Slide: Permiti alterar o tamanho de slide para: Padão (4x3) ou Widescreen (16x9), além de personalizar.

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Orientação do Slide: Permite mudar o modo de orientação do slide (Retrato e Paisagem).

Guia Transições

Grupo Visualização

Visualizar: Permite visualizar a transição aplicada ao slide atual.

Grupo Transição para este Slide

Esquema de transição: Permite escolher um efeito especial a ser aplicado durante a transição entre os slides anterior e
atual

Opções de efeito: Permite alterar uma variação da transição selecionada. As variações permitem alterar propriedades
de um efeito de transição, como a direção ou cor.

Grupo Intervalo

Som de Transição: Permite selecionar um som a ser tocado durante a transição entre os slides anterior e atual.

Duração: Permite escolher a velocidade da transição entre os slides anterior e atual.

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127

Aplicar a Todos: Permite definir a transição entre todos os slides da apresentação de modo que corresponda à transição
configurada para o slide atual.

Avançar Slide:

• Ao clicar com o mouse: Permite definir a mudança de um slide para outro ao clicar o mouse.

• Após: Permite definir um tempo específico para a mudança de um slide para outro.

Guia Animações

Grupo Visualização

Visualizar: Permite visualizar as animações aplicadas ao slide atual.

Grupo Animação

Animar: Permite atribuir animações aos objetos selecionados no slide. Podem ser atribuídos aos textos, imagens, tabelas
e outros objetos.

Opções de efeito: Permite alterar uma variação da animação selecionada. As variações permitem alterar propriedades
de um efeito de animação, como a direção ou cor.

Grupo Animação Avançada

Adicionar Animação: Permite escolher um efeito de animação para adicionar aos objetos selecionados.

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128

Painel de Animação: Abre o Painel de Tarefas Animação Personalizada em objetos individuais no slide.

Disparar: Permite definir uma condição especial para uma animação. É possível definir a animação para iniciar depois
de clicar em uma forma ou quando a reprodução da mídia alcançar um indicador.

Pincel de Animação: Permite copiar a animação aplicada a um texto ou objeto e aplica-la a outro objeto selecionado.

Grupo Intervalo
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129

Intervalo de Tempo da animação: Permite escolher quando uma animação iniciará a execução.

Duração: Permite definir um tempo para a animação.

Atraso: Permite definir quanto tempo a animação será executada após algum tempo determinado.

Reordenar Animação: Permite definir se a animação será executada Antes ou Depois de um tempo determinado.

Guia Apresentação de Slides

Grupo Iniciar Apresentação de Slides

Do começo (F5): Inicia a apresentação a partir do primeiro slide.

Do Slide atual (Shift+F5): Iniciar a apresentação a partir do slide atual.

Apresentar Online: Permite transmitir a apresentação para visualizadores remotos que possam assisti-la em um
navegador da Web.

Apresentação de Slides Personalizada: Permite criar ou executar uma apresentação de slides personalizada. Uma
apresentação de slide personalizada exibirá somente os slides selecionados. Esse recurso permite que você tenha vários
conjuntos de slides diferentes (por exemplo, uma sucessão de slides de 30 minutos e outra de 60 minutos) na mesma
apresentação.

Grupo Configurar

Configurar Apresentação de Slides: Abre a caixa de diálogo Configurar Apresentação que permite alterar as
configurações avançadas como, por exemplo, o modo quiosque.

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Ocultar Slide: Permite ocultar o slide atual.

Testar Intervalos: Permite iniciar uma apresentação de slides em tela inteira na qual é possível testar a apresentação.
O período de tempo gasto em cada slide é registrado e permite salvar esses intervalos para executar a apresentação
automaticamente no futuro.

Gravar Apresentação de Slides: Gravar uma trilha de narração usando o microfone conectado ao computador. A
narração pode ser executada junto com a apresentação de slides em tela inteira. Permite gravar gestos do apontador
laser ou intervalos de slide e animação para reprodução durante a apresentação de slides.

Executar Narrações: Permite reproduzir narrações de áudio e gestos de apontador laser durante a apresentação de
slides. É possível gravar narrações e gestos usando Gravar Apresentações de Slides.

Usar Intervalos: Permite reproduzir intervalos do slide e da animação durante a apresentação de slides.

Mostrar Controles de Mídia: Permite exibir os controles de reprodução ao mover o ponteiro do mouse sobre clipes de
áudio e vídeo durante a apresentação do slide.

Grupo Monitores

Monitor: Permite escolher o monitor em que a apresentação de slides de tela inteira será exibida. Se tiver apenas um
monitor ou estiver usando um laptop sem um monitor externo conectado, este comando será desabilitado.

Usar Modo de Exibição do Apresentador: Permite mostrar a apresentação de slides em tela inteira usando o Modo de
Exibição do Apresentador. Este modo de exibição permite projetar a apresentação de slides em tela inteira em um monitor
enquanto um ―modo de exibição do orador‖ especial é exibido em outro monitor, incluindo a duração e as anotações do
orador. Este recurso requer vários monitores ou um laptop com recursos de exibição dual.

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131

Guia Revisão

Grupo Revisão de texto

Verificar Ortografia (F7): Inicia a verificação ortográfica na apresentação.

Dicionário de Sinônimos: Sugere outras palavras com significado semelhante ao da palavra selecionada.

Grupo Acessibilidade

Verificar acessibilidade: Permite verificar se o documento está acessível, inclusivo.

Grupo Ideias

Pesquisa Inteligente: Abre o painel de tarefas Pesquisar para fazer uma pesquisa em materiais de referências como
dicionários, enciclopédias e serviços de traduções onlines.

Grupo Idioma

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132

Traduzir: Traduz o texto selecionado em outro idioma. Desconectado da Internet tem suporte de traduções entre Inglês
e Espanhol. É possível traduzir textos do Português para outros idiomas e vice-versa quando conectado à Internet.

Idioma: Permite definir outro idioma para a palavra afim de que seja possível fazer a verificação ortográfica e gramatical
do texto selecionado.

Grupo Comentários

Novo comentário: Permite adicionar um comentário ao trecho selecionado.

Excluir Comentário: Permite excluir um comentário. É possível apagar todas as marcações atribuídas à apresentação
pelos recursos do botão.

Anterior: Navega para o comentário anterior.

Próximo: Navega para o próximo comentário.

Mostrar Comentários: Exibe ou oculta os comentários ou marcações atribuídas à apresentação.

Grupo Comparar

Comparar: Permite comparar e combinar apresentação atual com outra apresentação

Aceitar: Aceita a alteração atual.

Rejeitar: Rejeita a alteração atual.

Anterior: Navega até a alteração anterior.

Próximo: Navega até a próxima alteração.

Painel de Revisão: Exibe ou oculta o painel de revisão ao revisar alterações.

Concluir Revisão: Encerra a revisão da apresentação aplicando as decisões atuais de aceitação e rejeição.
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133

Grupo Tinta

Ocultar Tinta: Permiti ocultar e mostrar escritas a tinta.

Guia Exibir

Grupo Modos de Exibição de Apresentação

Normal: Exibe a apresentação no modo normal.

Modo de Exibição de Estrutura de Tópicos: Exibe em Estrutura de Tópicos.

Classificação de Slides: Permitir exibir a apresentação no modo de classificação de slides para facilitar a reorganização
dos slides.

Anotações: Permite exibir a página de anotações para editar as anotações do orador como ficarão quando forem
impressas.

Modo de Exibição de Leitura: Permite exibir a apresentação como uma apresentação de slides que cabe na janela.

Grupo Modos de Exibição Mestres

Slide Mestre: Permite abrir o modo de exibição de slide mestre para alterar o design e o layout dos slides mestres.

Folheto Mestre: Permite abrir o modo de exibição de folheto mestre para alterar o design e o layout dos folhetos
impressos.

Anotações Mestras: Permite abrir o modo anotações mestras.

Grupo Mostrar/Ocultar

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134

Régua: Exibe ou oculta as réguas, usadas para medir e alinhar objetos no documento.

Linhas de Grade (SHIFT+F9): Exibe ou oculta as linhas de grade que podem ser usadas para alinhar os objetos do
documento.

Guias: Permite exibir guias de desenho ajustáveis às quais seja possível alinhar objetos no slide.

Anotações: Exibe o Painel Anotações, permitindo adicionar anotações do orador aos slides.

Grupo Zoom

Zoom: Permite ampliar ou reduzir a visualização dos slides sem afetar a impressão.

Ajustar a Janela: Permite alterar o zoom da apresentação de modo que o slide preencha a janela.

Grupo Cor/Escala de Cinza

Cor: Permite exibir a apresentação em quatro cores.

Escala de Cinza: Permite exibir esta apresentação em escala de cinza e personalizar o modo como as cores serão
convertidas na escala de cinza.
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135

Preto e branco: Permite exibir a apresentação em preto e branco e personalizar o modo como as cores serão convertidas
em preto e branco.

Grupo Janela

Nova Janela: Permite abrir uma nova janela com uma exibição do documento atual.

Organizar todas: Permite organizar as janelas abertas no programa lado a lado na tela.

Em cascata: Permite organizar as janelas abertas no programa em cascata na tela.

Mover Divisão: Permite mover os divisores que separam as diversões seções da janela. Depois de clicar neste botão,
use as teclas de direção para movimentar os divisores e pressione ENTER para retornar ao documento.

Alternar janelas: Permite alternar entre as janelas abertas.

Grupo Macros

Exibir Macros (ALT+F8): Exibe a lista de macros, na qual você pode executar, criar ou excluir uma macro.

Teclas de atalho

Iniciar uma apresentação do começo. F5


P, ENTER, PAGE DOWN, SETA
Executar a próxima animação ou avançar para o próximo slide. PARA A DIREITA, SETA PARA
BAIXO ou BARRA DE ESPAÇOS
A, PAGE UP, SETA PARA A
Executar a animação anterior ou voltar ao slide anterior. ESQUERDA, SETA PARA CIMA ou
BACKSPACE
Ir para o slide número. número+ENTER
Exibir um slide preto vazio ou voltar para a apresentação a
E ou PONTO
partir de um slide preto vazio.
Exibir um slide branco vazio ou voltar para a apresentação a
C ou VÍRGULA
partir de um slide branco vazio.
Parar ou reiniciar uma apresentação automática. S
Finalizar uma apresentação. ESC ou HÍFEN
Apagar anotações na tela. E
Ir para o próximo slide, se ele estiver oculto. H
Definir novos intervalos ao testar. T

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136

Usar os intervalos originais ao testar. O


Usar o clique do mouse para avançar ao testar. M
Regravar narração e intervalo de slides R
Pressionar e manter pressionados
Retornar ao primeiro slide. os botões direito e esquerdo do
mouse por 2 segundos
Mostrar ou ocultar o cursor em forma de seta A ou =
Alterar o ponteiro para uma caneta. CTRL+P
Alterar o ponteiro para uma seta. CTRL+A
Alterar o ponteiro para uma borracha CTRL+E
Mostrar ou ocultar marcação à tinta CTRL+M
Ocultar imediatamente o ponteiro e o botão de navegação. CTRL+O
Ocultar o ponteiro e o botão de navegação em 15 segundos. CTRL+S
Exibir a caixa de diálogo Todos os slides CTRL+S
Exibir a barra de tarefas do computador CTRL+T
Exibir o menu de atalho. SHIFT+F10
Ir para o primeiro ou o próximo hiperlink em um slide. TAB
Ir para o último hiperlink ou o anterior em um slide. SHIFT+TAB
Executar o comportamento "clique no mouse" do hiperlink ENTER enquanto um hiperlink
selecionado. estiver selecionado

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137

LIBREOFFICE

Introdução:

Neste seção iremos estudar sobre a suíte de programas LibreOffice.

Em meados da década de 90 uma empresa alemã chamada Star Division criou um pacote de escritório chamado
StarOffice e começou a distribui-lo gratuitamente para as plataformas Windows e Linux. Em 1999, a Star Division foi
adquirida pela empresa americana Sun Microsystems.

Logo após lançar o StarOffice 5.2, em 13 de Outubro de 2000, a Sun Microsystems doou parte do código fonte do
StarOffice para a comunidade de código aberto, tornando-se colaboradora e patrocinadora principal do recém lançado
projeto OpenOffice.org.

Em 2002 já havia esforços e melhorias do OpenOffice para as versões em Português do Brasil e em 2004, devido a um
problema com a marca Open Office, trocaram o nome da comunidade e do produto surgindo assim LibreOffice.Org, sendo
anunciada oficialmente em 2006.

Em 2010, com a aquisição da Sun Microsystems pela Oracle, a comunidade OpenOffice.org sofreu uma grande perda
devido à forma que a Oracle trata os projetos de código aberto, o que resultou no projeto chamado LibreOffice que
consiste em manter a liberdade de desenvolvimento e da comunidade.

LIBREOFFICE CALC 7.3

Tela inicial LibreOffice Calc 7.3

Barra de Ferramentas

Barra de Ferramentas: Padrão

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138

Versão Versaõ Ferramenta Função


antiga nova
Novo Cria um arquivo novo, em branco, com base no modelo padrão e pela
pequena seta é possível criar um novo arquivo de outros programas
instalados do pacote.
Abrir Abre ou localiza um arquivo.
Salvar Salva o arquivo ativo com seu nome, local e formato de arquivo atual.
E-mail Envia o conteúdo da planilha atual como anexo de e-mail.
(Destinatário
do e-mail)
PDF Cria diretamente o arquivo no formato PDF.
Imprimir Imprime a planilha ativa.
Visualizar Mostra como será a aparência de um arquivo quando ele for impresso.
impressão
Ortografia Verifica se o arquivo ativo possui erros de ortografia.
Auto Exibe ou oculta o sublinhado vermelho dos possíveis erros ortográficos.
Verificação
Ortográfica
Cortar Permite mover o conteúdo de uma célula para outra e envia para a Área
de Transferência.
Copiar Copia a seleção para a Área de transferência.
Colar Insere o conteúdo da Área de transferência no ponto de inserção e
substitui qualquer seleção. Esse comando só está disponível quando
você recorta ou copia um objeto, texto ou conteúdo de uma célula. Para
obter opções de colagem especiais, clique na seta para baixo ao lado
do botão (aparece um menu com várias opções).
Clonar Copia o formato de um objeto ou texto selecionado e o aplica ao objeto
formatação ou texto clicado. Para copiar a formatação para mais de um item, clique
duas vezes no botão Pincel e, em seguida, clique em cada item que
desejar formatar. Ao terminar, pressione ESC para desativar o Pincel.
Desfazer Reverte o último comando ou exclui a última entrada que você digitou.
Para reverter mais de uma ação por vez, clique na seta ao lado do
botão Desfazer e, em seguida, clique nas ações que você deseja
desfazer. Por padrão é possível desfazer até 100 ações (configurável
de 1 a 999)
Refazer Reverte a ação do comando Desfazer. Para refazer mais de uma ação
por vez, clique na seta ao lado do botão Refazer e, em seguida, clique
nas ações que você deseja refazer.
Hiperlink Insere um novo hiperlink ou edita o hiperlink especificado.
AutoSoma Adiciona a função SOMA para efetuar o cálculo.
Classificação Classifica os itens selecionados em ordem a partir do início do alfabeto,
crescente do menor número ou da data mais antiga, utilizando a coluna como
referência.
Classificação Classifica os itens selecionados em ordem a partir do final do alfabeto,
decrescente do maior número ou da data mais recente, utilizando a coluna como
referência.

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139

Gráfico Inicia o Assistente de gráfico, que irá orientá-lo pelas etapas de criação
de um gráfico incorporado em uma planilha ou na modificação de um
gráfico existente.
Desenho Exibe ou oculta a barra de ferramentas Desenho.
Localizar e Permite localizar e substituir dados do arquivo.
Substituir
Navegador Permite navegar entre as planilhas, células, dados, entre outros.
Galeria Banco de imagens do pacote LibreOffice/LibreOffice.
Fonte de Permite interagir com banco de dados na extração de dados.
Dados
Zoom Insira um valor de ampliação entre 20 e 400 por cento para reduzir ou
ampliar a exibição das planilhas.
Ajuda Ajuda oferece tópicos de dicas e tutoriais para ajudá-lo a realizar suas
tarefas.

Barra de Ferramentas: Formatação

Versão Versaõ Ferramenta Função


antiga nova
Estilos e Permite aplicar efeitos de formatação na planilha.
Formatação
Fonte Altera a fonte do texto e números selecionados.
Tamanho da fonte Altera o tamanho do texto e dos números selecionados.
Negrito Aplica negrito ao texto e aos números selecionados. Se a
seleção já estiver em negrito e você clicar em Negrito,
essa formatação será removida.
Itálico Aplica itálico ao texto e aos números selecionados. Se a
seleção já estiver em itálico e você clicar no botão Itálico
essa formatação removida.
Sublinhado Sublinha o texto e números selecionados. Se a seleção já
estiver sublinhada, clique em Sublinhado para desativar
essa formatação.
Alinhar à esquerda Alinha o texto, os números ou objetos em linha
selecionados à esquerda, com uma margem direita
irregular.
Centralizar Centraliza o texto, os números ou objetos em linha
selecionados.
Alinhar à direita Alinha o texto, os números ou objetos em linha
selecionados à direita, com uma margem esquerda
irregular.
Justificar Alinha à direita e à esquerda o texto, os números ou
objetos.
MesclarMesclar e Combina duas ou mais células adjacentes selecionadas
centralizar para criar uma única célula. A célula mesclada resultante
contém apenas o conteúdo localizados na parte superior
mais à esquerda na seleção. Na versão 3.2 o alinhamento
é preservado e na versão 3.3 centraliza o conteúdo. É
possível juntar o conteúdo das células mescladas.
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140

Formato: Moeda Aplica um estilo de moeda às células selecionadas.


Formato: Aplica o estilo de porcentagem às células selecionadas.
Porcentagem
Aumentar casas Aumenta o número de dígitos exibidos após a vírgula
decimais decimal nas células selecionadas.
Diminuir casas Diminui o número de dígitos exibidos após a vírgula
decimais decimal nas células selecionadas.
Diminuir recuo Reduz o recuo do conteúdo da célula selecionada.
Aumentar recuo Aumenta o recuo do conteúdo da célula selecionada.
Bordas Adiciona ou remove bordas.
Cor do Adiciona, modifica ou remove a cor ou o efeito de
preenchimento preenchimento do objeto selecionado.
Cor da fonte Formata o texto selecionado com a cor escolhida.
3.3 Linhas de grade Exibe ou oculta as linhas de grade das planilhas.

Teclas de atalhos

HOME Início da linha


CTRL+ HOME Seleciona a célula A1
CTRL+ END Seleciona a última célula preenchida
ENTER Seleciona a célula abaixo
SHIFT+ ENTER Seleciona a célula acima
TAB Seleciona a célula à direita
SHIFT+ TAB Seleciona a célula à esquerda
BACKSPACE Apaga o conteúdo da célula

Códigos de erro no LibreOffice Calc

A tabela a seguir é uma visão geral das mensagens de erro do LibreOffice Calc. Se o erro ocorrer na célula que contém
o cursor, a mensagem de erro será exibida na Barra de status.

Código de Mensagem Explicação


erro
### Nada A célula não é larga o suficiente para mostrar o conteúdo.
501 Caractere O caractere na fórmula não é válido.
inválido
502 Argumento O argumento da função não é válido, por exemplo, um número negativo
inválido para a função de raiz quadrada.
503 - #NUM! Operação de Um cálculo resulta em overflow no intervalo de valores definido.
ponto flutuante
inválida
504 Erro na lista de Um parâmetro da função não é válido, por exemplo, um texto em vez de
parâmetros um número ou uma referência de domínio em vez de uma referência de
célula.
508 Erro: par não Parênteses ausentes, por exemplo, um parêntese de fechamento sem
encontrado um parêntese de abertura
509 Falta o operador Falta o operador, por exemplo, "=2(3+4) * ", onde o operador entre "2" e
"(" está faltando.

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141

510 Variável não Uma variável está faltando, por exemplo, quando dois operadores estão
encontrada juntos "=1+*2".
511 Variável não A função requer mais variáveis do que foram fornecidas, por exemplo,
encontrada E() e OU().
512 Overflow na Compilador: o número total de tokens internos, (isto é, operadores,
fórmula variáveis, parênteses) na fórmula excede 512.
513 Overflow na Compilador: um identificador na fórmula excede 64 KB em tamanho.
cadeia de Interpretador: o resultado de uma operação de cadeia de caracteres
caracteres excede 64 KB em tamanho.
514 Overflow interno Tentativa de classificação de dados com dados numéricos em excesso
(máx. 100.000) ou um overflow na pilha de cálculo.
516 Erro de sintaxe Uma matriz é esperada na pilha de cálculo, mas não está disponível.
interno
517 Erro de sintaxe Código desconhecido, por exemplo, um documento com uma função
interno mais recente foi carregado em uma versão mais antiga, que não contém
a função.
518 Erro de sintaxe A variável não está disponível
interno
519 - Sem resultado A fórmula resulta em um valor que não corresponde à sua definição; ou a
#VALOR (#VALOR está célula que é referenciada na fórmula contém um texto em vez de um
na célula, em número.
vez de Err:519!)
520 Erro de sintaxe O compilador cria um código de compilação desconhecido.
interno
521 Erro de sintaxe Sem resultado.
interno
522 Referência A fórmula refere diretamente ou indiretamente a si mesma e as opções
circular de Iterações não foram estabelecidas em Ferramentas - Opções -
LibreOffice Calc - Calcular.
523 O procedimento A função não encontrou um valor desejado ou as referências iterativas
de cálculo não não conseguem uma alteração mínima dentro do número máximo de
converge etapas definidas.
524 - #REF Referências Compilador: não foi possível determinar o nome de uma descrição de
inválidas (em vez linha ou coluna. Interpretador: em uma fórmula, está faltando a coluna, a
de Err:524 a linha ou a planilha que contém uma célula referenciada.
célula
contém#REF)
525 - Nomes inválidos Não foi possível avaliar um identificador, por exemplo, nenhuma
#NOME? (em vez de referência válida, nenhum nome de domínio válido, nenhum rótulo de
Err:525 a célula coluna/linha, nenhuma macro, divisor decimal incorreto, suplemento não
contém#NOME?) encontrado.
526 Erro de sintaxe Obsoleto, não é mais usado, mas poderia ter origem em documentos
interno antigos se o resultado for uma fórmula de um domínio.
527 Overflow interno Interpretador: Referências, como por exemplo quando uma célula
referencia outra célula, estão muito encapsuladas.
532 - #DIV/0! Divisão por zero Operação de divisão / quando o denominador é 0 Algumas funções
retornam este valor, por exemplo VARP com menos de 1 argumento
DESVPADP com menos de 1 argumento VAR com menos de 2
argumentos DESVPAD com menos de 2 argumentos NORMALIZAR com
desvio padrão=0 DIST.NORM com desvio padrão=0

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142

Menus

MENU ARQUIVO:

Novo: cria uma nova pasta de trabalho em branco ou permite o trabalho com modelos e assistentes. Permite criar um
arquivo de outros programas do pacote LibreOffice/LibreOffice.

Abrir: abre ou localiza um arquivo.

Documentos recentes: Exibe a lista dos últimos arquivos manipulados pelo programa.

Assistentes: Permite criar arquivos a partir de modelos, converter arquivos e converter euros.

Fechar: fecha a pasta de trabalho ativa sem sair do programa. Se o arquivo contiver alterações não salvas, você será
solicitado a salvar o arquivo antes de fechá-lo. Para fechar todos os arquivos abertos, mantenha pressionada a tecla
SHIFT e clique em Fechar tudo no menu Arquivo.

Salvar: salva a pasta de trabalho ativa com o seu nome e formato de arquivo e a sua localização atual.

Salvar como: salva a pasta de trabalho ativa com um nome de arquivo, localização ou formato de arquivo diferente. Você
também pode usar este comando para salvar uma pasta de trabalho com uma senha.

Salvar tudo: Salva todos os arquivos que estivem abertos.

Recarregar: Atualiza o documento caso tenha vínculo com dados externos ou compartilhado na rede.

Versões: Permite visualizar e abrir a partir das modificações que foram feitas no arquivo.

Exportar: Podemos gerar arquivos com extensão: PDF, DOC, RTF, TXT, HTML, XML e outros.

Exportar como PDF: Abre uma caixa de diálogo que permite configurar a conversão para PDF e salva o arquivo atual
no formato PDF (Portable Document Format).É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem
perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado. (Lembre-se, não é possível abrir um
arquivo PDF, apenas gerar o arquivo).

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143

Imprimir: Exibe a caixa de diálogo Imprimir, onde podemos configurar a impressão, determinando quais páginas serão
impressas, impressora que irá imprimir o arquivo, e etc.

Visualizar Página: Permite verificar se o arquivo está pronto para impressão.

Visualizar no navegador da Web: Permite visualizar no navegador definido como padrão o documento em edição.

Fechar: Fecha apenas o documento ativo. O programa permanece aberto.

Sair: Fecha todos os documentos abertos e encerra o programa.

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144

MENU EDITAR:

Desfazer: Reverte o último comando ou exclui a última entrada digitada.

Refazer/ Repetir: Repete o seu último comando ou ação, se possível. O comando Repetir é alterado Refazer quando o
comando Desfazer é usado.

Cortar: Remove a seleção do documento ativo e a coloca na Área de transferência.

Copiar: Copia a seleção para a Área de transferência.

Colar: Insere o conteúdo da Área de transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção.

Colar especial: Cola, vincula ou incorpora o conteúdo da Área de transferência no arquivo atual no formato que você
especificar.

Selecionar Tudo: Seleciona todos os elementos da planilha.

Comparar documento: Combina as alterações de várias cópias de uma pasta de trabalho compartilhada em uma única
pasta de trabalho.

Localizar e Substituir: Permite pesquisa e substitui os caracteres especificados por você em células ou planilhas
selecionadas e seleciona a primeira célula que contém esses caracteres.

Cabeçalhos e rodapés: Permite editar o cabeçalho e rodapé do arquivo.

Preencher:

Para baixo: copia o conteúdo e os formatos das células localizadas na parte superior de um intervalo selecionado para
as células abaixo.
Para a direita: copia o conteúdo e os formatos da célula à extrema esquerda ou das células de um intervalo selecionado
para as células à direita.
Para cima: copia o conteúdo e os formatos das células ou da célula inferior de um intervalo selecionado para as células
superiores do intervalo.
Para a esquerda: copia o conteúdo e os formatos da célula à extrema direita ou das células de um intervalo selecionado
para as células à esquerda.
Entre planilhas: copia o conteúdo do intervalo de células selecionado na planilha ativa para o mesmo intervalo de células
em todas as outras planilhas selecionadas em um grupo. Este comando só estará disponível se várias planilhas forem
selecionadas.
Séries: preenche o intervalo de células selecionado com uma ou mais sequências de números ou datas. O conteúdo da
primeira célula em cada linha ou coluna da seleção é usado como valor inicial para a sequência.

Excluir conteúdo: remove o conteúdo de célula (dados e fórmulas) das células selecionadas sem afetar os formatos ou
comentários da célula.

Excluir células: remove a(s) célula(s) selecionada(s).

Planilha:

Mover ou copiar: move ou copia as planilhas selecionadas para outra pasta de trabalho ou para um local diferente dentro
da mesma pasta de trabalho.
Excluir: exclui as planilhas selecionadas da pasta de trabalho. Você não pode desfazer este comando.
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145

Vínculos: exibe ou altera as informações para cada vínculo no arquivo atual, incluindo o nome e a posição do arquivo de
origem, o item, o tipo e se o vínculo será atualizado manual ou automaticamente.

MENU EXIBIR:

Normal: alterna para o modo de exibição normal, que é o modo de exibição padrão para a maioria das tarefas no
LibreOffice/LibreOffice Calc, como inserir, filtrar, representar graficamente e formatar dados.

Visualizar quebra de página: alterna a planilha ativa para o modo de visualização de quebra de página, que é um modo
de edição que exibe a planilha como ela será impressa. No modo de visualização de quebra de página, você pode mover
quebras de página arrastando-as para a esquerda, para a direita, para cima ou para baixo. O LibreOffice/Libre Office
dimensiona automaticamente a planilha para ajustar as colunas e linhas na página.

Barras de ferramentas: exibe ou oculta barras de ferramentas. Barra de fórmulas: exibe ou oculta a barra de fórmulas.
Barra de status: mostra ou oculta a barra de status.
Cabeçalhos de colunas e linhas: Exibe ou oculta os cabeçalhos das colunas e linhas.

Fonte de dados: Permite interagir com dados externos extraídos de banco de dados.

Navegador: Permite navegar entre dados, células, planilhas entre outros elementos do arquivo.

Tela inteira: oculta muitos elementos de tela para que você tenha uma maior visão do seu documento. Para alternar de
volta para o modo de exibição anterior, clique em ou pressione ESC.

Zoom: amplia ou reduz a visualização do arquivo atual exibido na tela.

MENU INSERIR:

Quebra manual: insere uma quebra de linha ou coluna na célula selecionada.

Células: insere células começando pelo ponto de inserção. Você pode alterar outras células da tabela para a direita ou
para baixo. Também pode inserir uma linha ou coluna inteira.

Linhas: insere o número de células, linhas ou colunas selecionadas.

Colunas: insere o número de células, linhas ou colunas selecionadas.

Planilha: insere uma nova planilha à esquerda da planilha selecionada. É possível inserir até 256 planilhas no arquivo.

Caractere especial: insere símbolos e caracteres especiais a partir das fontes instaladas em seu computador.

Hiperlink: insere um novo hiperlink ou edita o hiperlink especificado.

Função: Abre o assistente de função que permite inserir na célula ativa uma função com os argumentos preenchidos.

Lista de funções: Abre um painel de tarefas à esquerda com a lista das funções existentes no Calc.

Nomes:

Definir: cria um nome para uma célula, um intervalo ou uma constante ou valor calculado que você pode usar para fazer
referência à célula, ao intervalo ou ao valor.
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146

Colar: insere o nome selecionado na barra de fórmulas.


Criar: cria nomes usando rótulos em um intervalo selecionado.
Aplicar: pesquisa fórmulas nas células selecionadas e substitui as referências por nomes definidos para elas, caso
existam.

Rótulo: cria nomes de fórmulas utilizando rótulos de texto de linhas e colunas de um intervalo selecionado.

Anotação: insere um comentário no ponto de inserção.

Figura:

1. Do arquivo: insere uma figura existente no ponto de inserção do arquivo ativo.

Objeto: insere um objeto como um desenho, um efeito ou uma equação no ponto de inserção.

Filme e som: Permite inserir arquivos de áudio e vídeo no arquivo.

Gráfico: inicia um assistente, que irá orientá-lo pelas etapas de criação de um gráfico incorporado em uma planilha ou
na modificação de um gráfico existente.

MENU FORMATAR:

Formatação padrão: Faz com que o conteúdo da célula volte a formatação definida como padrão.

Células: Aplica formatos às células selecionadas. Este comando poderá não estar disponível se a planilha estiver
protegida.

Linha:

Altura: altera a altura das linhas selecionadas. Esse comando não fica disponível quando a planilha está protegida.
Altura ideal: ajusta a altura da linha para o mínimo necessário para a exibição da célula mais alta na seleção.
Ocultar: oculta as linhas ou colunas selecionadas. Ocultar linhas ou colunas não as exclui da planilha.
Mostrar: exibe as linhas ou colunas na seleção atual que foram ocultas anteriormente.

Coluna:

Largura: altera a largura das colunas selecionadas. Você só precisa selecionar uma célula em uma coluna para alterar
a largura da coluna inteira. No LibreOffice Calc, esse comando não fica disponível quando a planilha está protegida.
Largura ideal: ajusta a largura da coluna para o mínimo necessário para a exibição do conteúdo das células
selecionadas. Se você alterar o conteúdo da célula mais tarde, será necessário ajustar a seleção novamente. Este
comando pode não estar disponível se a planilha estiver protegida.
Ocultar: oculta as linhas ou colunas selecionadas. Ocultar linhas ou colunas não as exclui da planilha.
Mostrar: exibe as linhas ou colunas na seleção atual que foram ocultas anteriormente.

Planilha:

Renomear: renomeia a planilha ativa.


Ocultar: oculta a planilha ativa. A planilha permanecerá aberta e acessível a outras planilhas, mas não estará visível.
Você não pode ocultar a única planilha visível em uma pasta de trabalho.
Mostrar: oferece uma lista com as planilhas ocultas e permite reexibi-las.
Da direita para esquerda: aplica uma combinação de formatos interna a um intervalo de células.

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147

Alterar Caixa: Alternar entre maiúsculas e minúsculas.

Estilos e formatação: define ou aplica na seleção uma combinação de formatos, denominada estilo.

Formatação condicional: aplica formatos a células selecionadas que atendem a critérios específicos baseados em
valores ou fórmulas que você especificar.

MENU FERRAMENTAS:

Ortografia: verifica a ortografia no documento, no arquivo, na pasta de trabalho ou no item ativo.

Idioma: Permite trabalhar com sinônimos das palavras do arquivo e ativar o modo de texto hifenizado.

Detetive: verifica se há erros na planilha ativa.

Atingir meta: ajusta o valor em uma célula específica até que uma fórmula dependente dessa célula alcance um valor
de destino.

Compartilhar documento: alterna para o modo de pasta de trabalho compartilhada, que permite que você e outros
usuários da rede editem e salvem as alterações na mesma pasta de trabalho.

Proteger:
Proteger planilha: evita alterações nas células das planilhas, nos itens de um gráfico, nos objetos gráficos de uma
planilha ou folha de gráfico ou no código de um formulário do Editor do Visual Basic.
Permitir que os usuários editem intervalos: permite designar usuários, computadores ou grupos que possam realizar
alterações em células específicas sem digitar uma senha.
Proteger pasta de trabalho: protege a estrutura e as janelas da pasta de trabalho, para que as planilhas não possam
ser excluídas, movidas, ocultadas, reexibidas ou renomeadas e para que novas planilhas não possam ser inseridas. Além
disso, é possível proteger as janelas para que elas não sejam movimentadas ou redimensionadas. Quando o documento
ativo for protegido, o nome do comando mudará para Desproteger pasta de trabalho.
Proteger e compartilhar pasta de trabalho: protege o compartilhamento e altera o controle de histórico em uma pasta
de trabalho compartilhada para que os recursos não possam ser desativados.

Conteúdo da célula: Recalcula e permite ativar ou desativa o auto cálculo e auto entrada.

Macro: Gravar nova macro/Parar gravação: grava um novo macro ou interrompe a gravação.

Opções de AutoCorreção: define as opções usadas para corrigir o texto automaticamente à medida que o texto é
digitado, ou para armazenar e reutilizar o texto e outros itens que você usa com frequência.

Personalizar: personaliza as atribuições dos botões da barra de ferramentas, comandos de menu e tecla de atalho.

Opções: modifica as definições de programas do LibreOffice/LibreOffice Calc como a aparência da tela, a impressão, a
edição, a ortografia e outras opções.

MENU DADOS:

Classificar: organiza as informações em listas ou linhas selecionadas em ordem alfabética, numérica ou por data.

Filtrar:

AutoFiltro: o meio mais rápido de selecionar apenas os itens que você deseja exibir em uma lista.
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148

Filtro padrão: exibe as linhas de uma lista filtrada.


Filtro avançado: filtra os dados de uma lista para que só sejam exibidas as linhas que atendem a uma condição
especificada, utilizando um intervalo de critérios.

Formulário: exibe um formulário de dados em uma caixa de diálogo. Você pode usar o formulário de dados para ver,
alterar, adicionar, excluir e localizar registros em uma lista ou banco de dados.

Subtotais: calcula valores de total geral e subtotal para as colunas rotuladas selecionadas. O LibreOffice Calc insere e
rotula automaticamente as linhas de total e organiza a lista em estruturas de tópicos.

Validação: define os dados válidos para células individuais ou intervalos de células; restringe a entrada de dados a um
tipo específico, como números inteiros, números decimais ou texto; e define limites nas entradas válidas.

Texto para colunas: separa o texto de uma célula em várias colunas.

Consolidar: resume os dados de uma ou mais áreas de origem e os exibe em uma tabela.

Assistente de dados: pesquisa e adiciona dados de várias fontes externas.

Atualizar intervalos: atualiza dados externos.

MENU JANELA:

Nova janela: abre uma nova janela com o mesmo conteúdo da janela ativa.

Dividir: divide a janela ativa em painéis.

Congelar: congela o painel superior, o painel esquerdo ou ambos na planilha ativa. Utilize este comando para manter os
títulos de colunas ou linhas exibidos enquanto você rola uma planilha. O congelamento de títulos em uma planilha não
afeta a impressão.

Lista de janelas: lista os arquivos abertos no Calc.

MENU AJUDA:

Ajuda do LibreOffice: fornece tópicos da Ajuda e dicas para ajudá-lo a concluir as suas tarefas.

O que é isto?: faz com que o cursor assuma um formato de seta com um ponto de interrogação, para que você possa
clicar em elementos da tela, afim de obter ajuda sobre tais elementos. Também fornece informações acerca da
formatação de parágrafo e fonte do local onde você clicar.

Informações de Licença: Abre uma caixa de diálogo contendo as informações de licenças e informações legais.

Créditos do LibreOffice: Abre uma janela contendo o nome dos colaboradores e desenvolvedores do pacote.

Sobre o LibreOffice: exibe informações sobre o programa, tais como: número da versão do programa, Direitos autorais,
etc.

CONHECIMENTOS GERAIS (TEORIA)

Vamos utilizar este trecho da planilha para realizar os testes de cálculos e fórmulas.

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149

Arquivo: Pasta de Trabalho (Arquivo de planilhas)

Extensão: ODS (é possível salvar como PDF, XLS, XLSX, DBF, entre outras)
Planilhas: 3 (padrão) Uma pasta de trabalho pode conter até 256 planilhas. (Inserir novas planilhas: Menu Inserir >
Planilha)
Colunas: 1024 representadas por letras. (da coluna A até a coluna AMJ – lembre-se que incluímos as letras K, W e Y)
Linhas: 1.048.576..

Obs: A interseção de uma coluna e uma linha chamamos de célula. Cada célula pode conter até 32.767 caracteres.

Início (começando a entender)

No Calc os operadores são representados da seguinte maneira:

Operadores aritméticos:

(asterisco) representa a multiplicação.

/ (barra) representa a divisão.

+ adição

- subtração

^ (acento circunflexo) exponenciação

Operadores de lógica:

> maior

< menor

>= maior ou igual que

<= menor ou igual que

<> diferente

Operador de texto:

& concatenação de sequências.


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150

Operadores de função:

: (dois-pontos ou ponto) intervalo;

; (ponto e vírgula).

Operador que inicia cálculos e fórmulas:

= igual (principal operador, devemos sempre iniciar um cálculo com este sinal). Pode ser utilizado o sinal de adição (+) e
o sinal de subtração (-).
Dicas:

As funções acentuadas devem ser sempre acentuadas ex: MÉDIA, MÍNIMO, MÁXIMO, etc.
Texto fica alinhado à esquerda, número e datas à direita.

Cálculos iniciais:

Selecionar uma célula vazia qualquer e digitar:


=B2*B3 e pressionar a tecla “ENTER”. Como resolver o cálculo:
=B2*B3
=3*5
=15

Prática:

1) =C1+C2*C3+C4

2) =D2+D4/A3

3) =C1^C2

4) =C1*C2^C3

Gabarito:

14

16

32

Cálculo com porcentagem

Se desejarmos saber quanto é 15% de E2

=E2*15%
=15

Se desejarmos aumentar 15% ao valor da célula E2


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151

=E2+(E2*15%)
=115

Se desejarmos diminuir 15% ao valor da célula E2

=E2-(E2*15%)
=85

Lembre-se que as palavras VERDADEIRO e FALSO possuem os valores numéricos 1 e 0 respectivamente.

Por exemplo:

=VERDADEIRO+4
=5

ou

=SOMA(VERDADEIRO;4)
=5

Cálculos com funções


SOMA (somar os valores apresentados)

=SOMA(A1:A4)
=(A1+A2+A3+A4)
=(4+3+2+1)
=(10)

Obs: O operador : (dois pontos) representa um intervalo na planilha.

=SOMA(A1;A4)
=(A1+A4)
=(4+1)
=(5)

Obs: O operador ; (ponto e vírgula) representa células específicas de uma planilha.

Prática:

1) =SOMA(A3:D3)

2) =SOMA(B2:C3)

3) =SOMA(A1:A4;A1:D1;B3)

4) =SOMA(E1:E5) (texto e células vazias na função são ignoradas)

Gabarito:

14

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152

14

25

4) 300

MÉDIA (somar os valores e dividir pela quantidade de valores)

=MÉDIA(C1:C4)
=(C1+C2+C3+C4)
=(2+4+2+4)/4
=(12)/4
=(3)

Prática:

1) =MÉDIA(A3;B3:C4)

2) =MÉDIA(E1:E5) (células com texto e vazias são ignoradas nas funções aritméticas)

Gabarito:

1) 4

2) 100

Obs: as funções devem ser acentuadas, caso não forem acentuadas geram erro (#NOME?)... (ex: MÉDIA, MÍNIMO,
MÁXIMO e etc)

MÍNIMO (menor valor dos valores apresentadas)

=MÍNIMO(A1:C3)
=(4;3;2;1;3;5;2;4;2)
=1

MÁXIMO (maior valor dos valores apresentadas)

=MÁXIMO(B2:D4)
=(3;5;7;4;2;4;4;5;6)
=7

MENOR (dados;posiçãoC) dados = intervalo de células e posiçãoC = é a posição do menor número no intervalo de dados
a ser fornecida.

=MENOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo menor valor)


=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6)
=1 (Observe que o número 1 é exibido 2 vezes)

=MENOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro menor valor)


=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6)
=2 (observe que neste caso o número 2 é o terceiro menor valor depois dos dois números 1)

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153

MAIOR (dados;posiçãoC) dados = intervalo de células e posiçãoC = é a posição do maior número no intervalo de dados
a ser fornecida.

=MAIOR(A1:D4;2) (Buscará o segundo maior valor)


=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6)
=6 (Observe que o número 7 é exibido 1 vezes, sendo o maior e o 6 é o segundo maior)

=MAIOR(A1:D4;3) (Buscará o terceiro maior valor)


=(4;3;2;1;1;3;5;7;2;4;2;4;3;4;5;6)
=5

MULT (multiplicar os números apresentados)

=MULT(A1:A3)
=(A1*A2*A3)
=4*3*2
=24

Prática:

1) =MULT(D1:D3;B4)

2) =MULT(B3;C3:D4)

Gabarito:

1) 420

2) 1200

SOMAQUAD (elevar ao quadrado cada um dos números apresentados e somar os resultados)

=SOMAQUAD(A1:A3;B2)
=(4+3+2+3)
=(16+9+4+9)
=38

Prática:

1) =SOMAQUAD(D1:D3;B4)

2) =SOMAQUAD(C1:C3;D1:D3)

Gabarito:

99

74

MED (Mediana da estatística: O valor central de uma lista classificada em ordem crescente ou decrescente)

=MED(B4:D4)
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154

=(7;4;6)
=(4;6;7)
=(6)

=MED(B1:C2)
=(1;3;2;4)
=(1;2;3;4) (Como temos dois valores centrais, devemos fazer a média dos dois valores)
=(2+3)/2
=(5)/2
=(2,5)

Prática:

1) =MED(A3:C3)

2) =MED(B1:D3)

3) =MED(B3:C4)

Gabarito:

3) 4,5

MODO (moda da estatística: o valor que mais se repete dos valores apresentados)

Lembrete: No caso de dois ou mais valores se repetirem (bimodal ou multimodal) devemos buscar o menor valores
dentre o que se repetem.

=MODO(A1:B2)
=(A1;B1;A2;B2)
=(4;1;3;3)
=(3)

=MODO(A1:B4)
=(A1;B1;A2;B2;A3;B3;A4;B4)
=(4;1;3;3;2;5;1;7) (neste caso temos dois valores que mais repetem, o 1 e 3, no caso do Calc a resposta final e sempre
o menor que aparece)
=(1)

Prática:

1) =MODO(C1:D4)

2) =MODO(A2:D3)

3) =MODO(B1:D2)

4) =MODO(A1:D1;A4:D4)
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155

Gabarito:

MOD (número;divisor) (resto da divisão)

=MOD(D4;D3) (6 dividido por 5)


=1
Obs: Onde D4 representa o número e D3 o divisor. Se o número do divisor for igual a 0 a resposta será #DIV/0

SE(Teste; ValorEntão; ValorSenão)

A função SE é composta por três argumentos (partes). A primeira parte é um teste lógico que deve ser avaliado como
verdadeiro ou falso. O segundo argumento, após o ; (ponto e vírgula), representa o ValorEntão, ou seja, o valor contido
no segundo argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja verdadeiro. O terceiro argumento representa
o ValorSenão, ou seja, o valor contido no terceiro argumento é a resposta final da função caso o teste lógico seja falso.

=SE(A1>A2;”oi”;”tchau”)
=4>3 (verdadeiro: buscar o valor que se encontra no ValorEntão)
=oi

=SE(A3<A4;50;250)
=2<1 (falso: buscar o valor que se encontra no ValorSenão)
=250

Prática:

1) =SE(MÉDIA(A4:D4)>=5;”aprovado”;”reprovado”)

2) =SE(SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1);10;”sim”)

3) =SE(A1<=B1+B2;A1+1;A1+2)

Gabarito:

reprovado

sim

Lembrete: Observem que as palavras devem ser apresentadas entre aspas. Tudo que estiver entre aspas é texto.

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156

Obs: Na questão 3 caso desejássemos que a resposta não fosse 5 e sim A1+1 deveríamos colocar as aspas ficando
desta maneira a questão =SE(A1<=B1+B2;“A1+1”;A1+2). A1+1 deixa de ser um cálculo e passa a ser texto, pois está
entre aspas.

E(ValorLógico1; ValorLógico2 ...ValorLógico30)

Retorna VERDADEIRO se todos os testes dos argumentos forem VERDADEIRO; retorna FALSO se um ou mais
argumentos forem FALSO.

=E(1<2;3<4)
=E(VERDADEIRO;VERDADEIRO) A resposta final é VERDADEIRO.

=E(2+2=4;2+3=6)
=E(VERDADEIRO;FALSO) A resposta final é FALSO.

=E(A4>=A1;A4<>B1)
=E(FALSO;FALSO) A resposta final é FALSO.

Prática:

1) =E(SOMA(A1:B2)<=SOMA(C1:D2);MÉDIA(C1:C4)=SOMA(C1:C4)/4)

2) =E(MÉDIA(A4:D4)>=5; SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1))

Gabarito:

VERDADEIRO

FALSO

OU(ValorLógico1; ValorLógico2 ...ValorLógico30)

Retorna VERDADEIRO se qualquer argumento for VERDADEIRO; retorna FALSO se todos os argumentos forem
FALSOS.

=OU(1<2;3<4)
=OU(VERDADEIRO;VERDADEIRO) A resposta final é VERDADEIRO.

=OU(2+2=4;2+3=6)
=OU(VERDADEIRO;FALSO) A resposta final é VERDADEIRO.

=OU(A4>=A1;A4<>B1)
=OU(FALSO;FALSO) A resposta final é FALSO.

Prática:

1) =OU(SOMA(A1:B2)<=SOMA(C1:D2);MÉDIA(C1:C4)=SOMA(C1:C4)/4)

2) =E(MÉDIA(A4:D4)>=5; SOMA(A1:A4)<>SOMA(A1:D1))

Gabarito:

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157

VERDADEIRO

FALSO

ÉNUM(célula ou número)

Verifica se o conteúdo da célula é um número. Retorna VERDADEIRO se for um número e retorna FALSO se não for um
número.

=ÉNÚM(E2)
=ÉNÚM(100) retorna VERDADEIRO

=ÉNÚM(E1)
=ÉNÚM(CASA) retorna FALSO

OBS: Muitas funções podem ser mescladas gerando um melhor aproveitamento destas funções.

Exemplos:

=SE(ÉNÚM(D4);”OI”;”TCHAU”) Retorna OI

=SE(E(A1<A2;A3>A4;”OI”;”TCHAU”) Retorna TCHAU

=SE(OU(A1<A2;A3>A4;”OI”;”TCHAU”) Retorna OI

SOMASE (os valores que somados são apenas os que se adaptam a condição de resolução)

=SOMASE(A1:B4;”>=4”)
=(4+3+2+1+1+3+5+7) (somar apenas os que forem >= a 4)
=(4+5+7)
=(16)

Prática:

1) =SOMASE(C1:D4;”<>4”)

Gabarito:

1) 18

Outros exemplos úteis:

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158

A resposta será 100.

A resposta será 2000.

Neste caso, ele irá somar apenas os valores que se adaptarem a condição
(critério) de resolução

CONT.VALORES (contar às células que contém valores sejam números ou letras)

=CONT.VALORES(E1:E5)
=(Casa;100;0;200) (contar a quantidade de valores)
=4

CONT.NÚM (conta apenas às células que contém números)

=CONT.NÚM(E1:E5)
=(100;0;200)
=3

CONTAR.VAZIO (conta o número de células que estão vazias)

=CONTAR.VAZIO(E1:E5)
=(E3)
=1

CONT.SE (conta o número de células de acordo com a condição de resolução)

=CONT.SE(A1:A4;”>=4”)
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159

=(A1) célula com valor maior ou igual a 4


=1

INT (retorna o número inteiro sem arredondar)

=INT(10,466)
=10

=INT(10,657)
=11

Prática:

=INT(4,567)

=INT(6,489)

=INT(3,965)

Gabarito:

ARRED(Número; Cont) retorna o valor com a quantidade de casas decimais descrita no segundo argumento.

=ARRED(2,15;1)
=2,2

=ARRED(2,149;1)
=2,1

=ARRED(-1,475;2)
=-1,48

Obs: obedece a regra de arredondamento.

TRUNCAR (retorna apenas o número inteiro. Não arredonda apenas retira a parte fracionada)

=TRUNCAR(8,942)
=8

=TRUNCAR(-4,56)
=-4

=TRUNCAR(PI())
=3

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160

Obs: Podemos também especificar quantas casas decimais ele irá manter. Por exemplo, =TRUNCAR(4,567;2) a resposta
será 4,56.

HOJE (data atual do computador)

=HOJE()
=13/07/22

Obs: É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses.

AGORA (data e hora atual do computador)

=AGORA()
=13/07/22 23:00

Obs: É importante lembrar que não acrescentamos nada entre os parênteses.

DATA.VALOR(“data_desejada”)
Retorna o número de dias que se passaram do dia 1 Janeiro de 1900 (Data inicial compreendida pelo Calc)

=DATA.VALOR(“13/10/2008”) (Lembrem-se das “aspas”)


=39734

REFERÊNCIAS

Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao LibreOffice Calc onde
procurar pelos valores ou dados a serem usados em uma fórmula. Com referências, você pode usar dados contidos em
partes diferentes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em várias fórmulas. Você também pode
se referir a células de outras planilhas na mesma pasta de trabalho e a outras pastas de trabalho. Referências às células
de outras pastas de trabalho são chamadas vínculos.

Estilo de Referência para outras Planilhas

=Plan2.A1

Onde =Plan2. corresponde ao nome da planilha e A1 o nome da célula que você deseja buscar o valor.

Estilo de Referência para outro Documento de planilha.

=“PASTA1”Plan2.A1

Onde =“Pasta1” refere-se ao nome do arquivo, Plan2. refere-se a planilha e A1 a célula que você deseja buscar o valor.

Estilo de Referência A1

Por padrão, o Calc usa o estilo de referência A1, que se refere as colunas com letras (A até AMJ, para um total de 1024
colunas) e se refere a linhas com números (1 até 65.536). Essas letras e números são chamados de cabeçalhos de linha
e coluna. Para referir-se a uma célula, insira a letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, B2 se refere à
célula na interseção da coluna B com a linha 2.

Para se referir a Use


A célula na coluna A e linha 10 A10
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161

O intervalo de células na coluna A e linhas 10 a 20 A10:A20


O intervalo de células na linha 15 e colunas B até E B15:E15
Todas as células na linha 5 5:5
Todas as células nas linhas 5 a 10 5:10
Todas as células na coluna H H:H
Todas as células nas colunas H a J H:J
O intervalo de células nas colunas A a E e linhas 10 a 20 A10:E20

Relativas

A fórmula muda podendo mudar o resultado.

=D4

Se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos na célula ao lado a referência copiada passa de =D4 para =E4.

Observe:

=D4 =E4

Quando mudamos de coluna a mudança que irá ocorrer será na letra (obedecendo a ordem alfabética).

Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =D4 para =D3.

Observe:

=D3

=D4 =E4

Quando mudamos de linha a mudança que irá ocorrer será no número (obedecendo a ordem numérica).

Absolutas

A fórmula não muda, não alterando o resultado.

=$D$4

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162

Se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada não sofrerá mudanças.

Observe:

=$D$4 =$D$4

O mesmo vale se copiarmos o conteúdo da célula e colarmos em qualquer outra célula da planilha.

Mistas

A parte absoluta é a parte logo a direita do $

Exemplo 1:

=D$4

A parte fixa é o número, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado a referência copiada
passa de =D$4 para =E$4.

Observe:

=D$4 =E$4

Agora se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima observe que não haverá mudanças, pois
que a letra não sofrerá alterações pois, permanece na mesma coluna, já o número não muda por ser absoluto.

Observe:

=D$4

=D$4 =E$4

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163

Exemplo 2:

=$D4

A parte fixa é a letra, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula ao lado observe que não haverá
mudanças, pois a letra é a parte absoluta.

Observe:

=$D4 =$D4

Agora, se copiarmos o conteúdo da célula central e colarmos na célula acima a referência copiada passa de =$D4 para
=$D3.

Observe:

r =$D3

=$D4 =$D4

Alça de preenchimento

A alça de preenchimento corresponde ao pequeno quadrado localizado no canto inferior direito da(s) célula(s)
selecionada(s).

Ao clicar sobre esta alça e manter pressionado arrastando para as células vizinhas temos os seguintes resultados:

Se o conteúdo da célula for TEXTO:

Se o conteúdo da célula for NÚMERO:

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164

Se o conteúdo da célula for DATA:

Se o conteúdo da célula for MÊS:

Se o conteúdo da célula for DIA DA SEMANA:

Se o conteúdo da célula for TEXTO COM NÚMEROS:

Se o conteúdo da célula forem NÚMEROS SEQUENCIAIS:

Duplo clique na Alça de preenchimento:

Antes:Depois:

Dicas sobre alguns botões (apenas os principais):

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165

=AutoSoma

Clicar no local da resposta, clicar no e pressionar a tecla Enter ou clicar no botão .


Clicar no local da resposta e clicar no , selecionar as células desejadas e pressionar a tecla Enter ou clicar no botão
.
Selecionar o intervalo de células e clicar no botão.

Lembrete: A preferência de resolução dos cálculos é da coluna.

= Assistente de Função (Exibe uma lista de funções e seus formatos e permite que você defina valores para os
argumentos).

= Assistente de gráfico (é uma assistente que ajuda passo a passo criar um gráfico dinâmico de valores de dados
predefinidos na planilha eletrônica)

Obs: Gráficos dinâmicos são atualizados sempre, caso um dos valores sejam alterados e permite a elaboração de gráficos
3D.

Porcentagem (aplica o estilo de porcentagem as células selecionadas) Procedimentos de utilização do :

Clicar na célula desejada e clicar em , multiplicara o valor por 100 x e será seguido do sinal porcentagem. (ex: 5 >
500,00%)

Clicar na célula e após no e na célula digitar o valor desejado, surgirá então o valor seguido de %. (ex: 5 > 5,00%)

Antes Depois
5 500,00 %
-5 -500,00 %
0 0,00 %

= Estilo de Moeda (aplica o formato da moeda brasileira, no caso o real, nas células selecionadas).

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166

Exemplos: se selecionarmos uma célula e o conteúdo da célula for 10, ao clicar no botão Estilo de Moeda o valor será
formatado para R$ 10,00. Agora, se o valor for 0 (zero) será formatado para R$ 0,00 e se o valor for negativo como, por
exemplo, -10 o valor será formatado para -R$ 10,00 (em vermelho).

= Aumentar casas decimais (aumenta as casas decimais em células com números).

Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200 e clicarmos no botão o valor passa de 200 para 200,0
(detalhes: um zero (0) de cada vez). Se selecionarmos uma célula que tenha o valor 4,5 e clicarmos no botão o valor
passará de 4,5 para 4,50.

= Diminuir casas decimais (diminui as casas decimais em células com números).

Exemplos: se selecionarmos uma célula que tenha o valor 200 e clicarmos no botão o valor será preservado, ou
seja, permanecerá 200, pois que o botão para se diminuir as casas decimais no número inteiro. Agora, se o valor da
célula for 4,5 e clicarmos no botão o valor passa de 4,5 para 5. Observe que o valor foi arredondado. Lembre-se que
na regra para arredondamentos se o valor for maior ou igual a 5 (cinco) o arredondamento será para mais. Exemplos: se
selecionarmos uma célula que tenha o valor 4,486 e clicarmos no botão o valor passa de 4,486 para 4,49 (o número
6 é maior que 5, por esta razão emprestou um para o número 8). Continuando o arredondamento clicaremos mais uma
vez no botão e o valor passará de 4,49 para 4,5. E mais uma vez no botão passará de 4,5 para 4 (lembre que
neste caso não arredondará para mais pois o valor real ou original era 4 e não 5. 5 é o resultado do arredondamento.

Observações finais sobre os botões e :

Se o valor for 4,5 na célula selecionada e clicarmos primeiramente no botão o valor passa para 4,50. Agora, se
clicarmos no botão , volta para 4,5 e mais uma vez no botão passa para 5. Se clicarmos no botão o valor
voltará para 4,5. (Não ficará 5,0 pois que o valor real ou original continua sendo 4,5).

Formato Padrão (número): Retira o formato de Moeda e Porcentagem das células selecionadas.

LIBREOFFICE WRITER 7.3

O Writer é um programa componente da suíte LibreOffice/LibreOffice.

Possibilita a criação e edição de textos e, também, a criação de páginas para serem visualizadas na Internet.

O programa assemelha-se ao Microsoft Word versão 2003, porém possui menos recursos e comandos.

Tela inicial LibreOffice Writer 7.3

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167

Conhecimentos Gerais

Arquivo: Documento de Texto (pode conter imagens, gráficos, organogramas e outros objetos).

Extensão: ODT - padrão (permite salvar em outras extensões como, por exemplo: PDF, DOC, DOCX, RTF, TXT entre
outras)

Barra de Ferramentas Padrão

Novo: Permite criar um novo documento a partir de um arquivo em branco ou um


modelo do LibreOffice. Permite também abrir uma um novo arquivo de outros
programas LibreOffice. CTRL+N
Abrir: Abre uma caixa de diálogo que permite localizar e abrir um arquivo já
existente no computador. CTRL+O
Salvar Salva as alterações realizadas no documento. Caso, nunca tenha sido
salva, a janela do comando Salvar como... será aberta. CTRL+S
Email: Abrirá a janela de Nova mensagem do programa cliente de correio
eletrônico com o arquivo atual em anexo.
PDF: Exporta o arquivo diretamente como PDF.Abrirá apenas uma janela para
nomear o arquivo.
Imprimir: Imprime diretamente o arquivo na impressora padrão com as
configurações já pré-definidas pela impressora padrão.
Visualizar página: Permite visualizar como ficará o documento na impressão.
Ortografia e gramática. F7
Auto Verificação: Verifica automaticamente os erros ortográfico e, então, à
medida que o texto é digitado os erros são sublinhados. Este recurso apenas
exibe ou oculta os possíveis erros ortográficos.
Cortar. Move o conteúdo selecionado para a área de transferência. CTRL+X

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168

Copiar. Duplica a seleção para a área de transferência. CTRL+C


Colar. Insere o último item enviado para a área de transferência no local onde
estiver o cursor, ou ponto de inserção. O recurso do botão colar refere-se ao
comando Colar Especial onde podemos inserir o último item enviando para a área
de transferência com formatação desejada. CTRL+V
Pincel: Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e a aplica a um
texto ou objeto clicado. Para manter o comando ativo dar um duplo clique e para
desativar a ferramenta pressionar ESC ou clicar novamente no botão.
Desfazer: Desfaz a última ação realizada. Por padrão podemos desfazer até 100
ações, configurável até 999 ações. CTRL+Z
Refazer: Refaz uma ação desfeita. CTRL+Y
Tabela: Permite uma tabela no arquivo.
Inserir Hyperlink: Permite inserir um hyperlink. (Permite direcionar para um
arquivo externo, inclusive páginas da Internet).
Desenho: Exibe ou oculta a barra de ferramentas Desenho.
Localizar e substituir: Permite localizar e substituir textos ou formatos no
documento ativo. CTRL+F
Navegador: Permite navegar no documento. F5
Galeria: Abre uma galeria de imagens e sons para serem adicionadas ao
documento.
Mostrar tudo: Exibe ou oculta caracteres não imprimíveis, tais como: marcas de
tabulação, marcas de parágrafo e de texto, texto oculto entre outros.
Zoom: Permite alterar o tamanho da visualização do documento. Não altera as
características da impressão. (localizado na barra
de status) Permite ampliar a visualização de um elemento dodocumento, mover a
página na janela do aplicativo, entre outros.
Ajuda: Abre a página principal de Ajuda do LibreOffice.

Barra de Ferramentas Formatação

Estilos e formatações: Permite adicionar alguns padrões de


formatação para agilizar o processo de formatação de um
documento, facilita no processo de criação de um Índice
Analítico e personalização do documento.

Estilos: Atalho para as formatações pré- definidas no comando


Estilos e Formatação do menu Formatar.
Tipo de Fonte: Permite escolher o tipo de fonte para o texto
selecionado
Tamanho de Fonte: permite definir o tamanho da Fonte.
Padrão de 6 a 96 pt.

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169

Negrito: Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado.


CTRL+B
Itálico: Aplica o efeito de texto Itálico ao texto selecionado.
CTRL+I
Sublinhado: Aplica o efeito de texto sublinhado ao texto
selecionado. CTRL+U
Alinhamento à esquerda. CTRL+L
Alinhamento centralizado. CTRL+E
Alinhamento à direita. CTRL+R
Alinhamento justificado. CTRL+J
Numeradores: ativa a opção “Numeradores” ou retira a opção
“Numeradores” do texto. Formatação para o parágrafo.
Marcadores: Ativa a opção “Marcadores” ou retira a opção
“Marcadores” do texto selecionado. Formatação para o
parágrafo.
Diminuir Recuo: Utilizado para diminuir o recuo esquerdo do
documento.
Aumentar Recuo: Utilizado para aumentar o recuo direito do
documento.
Cor de Fonte: Permite alterar a cor da fonte do texto
selecionado.
Realce: Possui as mesmas funções e características de um
marcador de textos. Aparece na impressão.
Cor de Fundo: Permite alterar a cor do plano de fundo de um
parágrafo ou documento inteiro.

Régua

Seleção Descrição:
Definição de tabulações à esquerda
Definição de tabulações à direita
Definição de tabulações decimais
Definição de tabulações centralizadas

Barra de Status

O número da página atual é exibido neste campo da barra de status. Um clique duplo abre o Navegador, que você pode
usar para navegar pelo documento. Um clique no botão direito do mouse mostra todos os marcadores existentes no
documento. Clique em um marcador para posicionar o cursor do texto nesse local.

A página exibida (x) e o número total de páginas (y) são mostrados na forma Página x/y Quando você rola pelo documento
com o mouse, o número da página é exibido quando você solta o botão do mouse. Para que os números das páginas
sejam exibidos como uma dica da Ajuda, use a barra de rolagem direita.
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170

Os formatos de numeração de página da barra de status e da barra de rolagem são idênticos.

Duplo clique neste elemento da Barra de status ativa a caixa de diálogo Estilo de Página, onde podemos alterar alguns
padrões para o documento atual, como:

Cabeçalho, Rodapé, Bordas, Colunas entre outros recursos. (Menu Formatar > Página)

Um clique neste elemento da barra de status permite definir o idioma para a palavra ou documento.

Refere-se em como será inserido no documento ativo. Com o comando INSERIR (padrão) o texto será “empurrado” ao
digitar. Com o comando SOBRE (SOBRESCREVER) o texto será sobrescrito, substituído o texto já digitado.

Exibe o modo de seleção atual.

Temos as seguintes opções:

, , e .

Seleção padrão. Mantém as mesmas características da seleção com o mouse ou


teclado.
Estende a seleção a partir do ponto de inserção. O mesmo que manter a tecla SHIFT
pressionada.
Adiciona na seleção. O mesmo que manter a tecla CTRL pressionada.
Seleciona o texto em bloco. O mesmo que manter a tecla ALT pressionada.

Se as alterações no documento ainda não tiverem sido salvas no disco rígido, será exibido um "*" nesse campo na barra
de status. Isso também se aplica a documentos novos, que ainda não foram salvos.

Maneira como as páginas serão visualizadas. Uma acima da outra, duas páginas ou formato páginas pares e ímpares,
como em um livro.

Zoom: recurso que permite ampliar e reduzir a visualização

MENUS (PRINCIPAIS COMANDOS)

MENU ARQUIVO

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171

Novo: Podemos abrir novos arquivos de texto, planilhas, apresentações e temos acesso aos modelos do Writer. Atalho:
CTRL+N

Abrir: Permite localizar e abrir um arquivo existente. Abre uma nova janela com a pasta Meus documentos sendo exibida.
Atalho: CTRL+O

Salvar: Salva as alterações do arquivo. Se o arquivo nunca foi salvo antes o Writer direciona para o comando Salvar
como, do menu Arquivo. Atalho: CTRL+S

Salvar como: Permite de dar um nome para o arquivo, escolher o local onde será salvo e também o formato de arquivo.
Podemos definir uma senha para o arquivo. Observe a figura abaixo. A senha faz distinção entre maiúsculas e
minúsculas. Para remover uma senha, abra novamente essa caixa de diálogo e, em seguida, apague a senha. Atalho:
CRTL+SHIFT+S

Salvar tudo: Salva todos os documentos abertos do LibreOffice.org. Este comando só estará disponível se dois ou mais
arquivos tiverem sido modificados.

Exportar: Podemos gerar arquivos com extensão: PDF, DOC, RTF, TXT, HTML, XML e outros.

Exportar como PDF: Abre uma caixa de diálogo que permite configurar a conversão para PDF e salva o arquivo atual
no formato PDF (Portable Document Format).É possível ver e imprimir um arquivo PDF em qualquer plataforma sem
perder a formatação original, desde que haja um software compatível instalado. (Lembre-se, não é possível abrir um
arquivo PDF, apenas gerar o arquivo).

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172

Imprimir: Exibe a caixa de diálogo Imprimir, onde podemos configurar a impressão, determinando quais páginas serão
impressas, impressora que irá imprimir o arquivo, e etc. Atalho: CTRL+P

Visualizar Página: Permite verificar se o arquivo está pronto para impressão.

Visualizar no navegador da Web: Permite visualizar no navegador definido como padrão o documento em edição.

Fechar: Fecha apenas o documento ativo. O programa permanece aberto. Atalho: CTRL+W ou CTRL+F4

Sair: Fecha todos os documentos abertos e encerra o programa. Atalho: CTRL+Q ou ALT+F4

MENU EDITAR

Desfazer: Desfaz a última ação realizada. Permite desfazer até 100 vezes. Configurável até 999 ações. Mesmo salvando
o arquivo o comando desfazer permanece ativo. Atalho: CTRL+Z

Cortar: Move o conteúdo selecionado para a Área de transferência. Os termos excluir, apagar e retirar já foram
mencionados ao referir-se ao comando cortar. Atalho: CRTL+X

Copiar: Duplica a seleção para a Área de transferência. Atalho: CTRL+C


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173

Colar: Insere o último item enviado para a área de transferência no local onde estiver o cursor, ou ponto de inserção.
Atalho: CTRL+V

Colar especial: Permite inserir no documento um texto ou objeto, enviado para a Área de transferência, sem formatação,
em HTML e etc. Atalho: CTRL+SHIFT+V

Selecionar tudo: Seleciona todo texto do documento, imagens, tabelas, objetos, cabeçalho e rodapé. Em resumo,
seleciona tudo o que estiver na página. Atalho: CTRL+A

Auto Texto: Exibe uma lista de recursos pré-definidos que facilitam durante a edição de um arquivo. Ao iniciar a digitação
podem surgir algumas sugestões.

Localizar e Substituir: Abre uma caixa de diálogo que permite localizar uma palavra no texto e/ou substituí-la por outra.
CTRL+F

Menu Exibir

Layout da web: No modo Layout da Web a barra de rolagem horizontal fica desabilitada, o cabeçalho e rodapé não serão
exibidos. O texto se ajusta ao tamanho da janela.

Layout de Impressão: Mantém toda estrutura do documento, permitindo visualizar cabeçalho, rodapé margens e etc.

Barra de ferramentas: Permite exibir outras barras de ferramentas como, por exem-plo, Tabelas, Desenho, Formatação,
Padrão e etc.

Barra de Status: Exibe ou oculta a barra de status do programa. A barra de status oferece algumas informações sobre
a localização do cursor no documento, zoom do documento, opções de seleção e etc.
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174

Régua: Exibe ou oculta as réguas do programa. A régua ajuda no alinhamento, tabulação e alterar o tamanho das
margens.

Caracteres não imprimíveis: Exibe caracteres não imprimíveis, tais como: marcas de parágrafo, marcas de texto, texto
oculto e etc. Atalho: CTRL+F10

Navegador: Abre uma caixa de diálogo que permite navegar entre os diversos elementos do documento como, por
exemplo, títulos, tabelas, seções e etc...

Tela Inteira: Amplia o painel de visualização do documento, ocultando as barras, barra de título e etc. Mantém apenas
as réguas, caso estejam sendo exibidas.

Zoom: Permite alterar o tamanho da visualização do documento. Não altera as características da impressão.

MENU INSERIR

Quebra manual: Permite antecipar uma quebra de página (CTRL+ENTER), coluna (CTRL+SHIFT+ENTER) e de linha
(SHIFT+ENTER). Oferece também alguns estilos de quebra como, por exemplo, envelopes, índice e etc.

Campos: Permite inserir no documento: número de pagina, data, hora, contagem das páginas entre outros.

Caractere Especial: Permite inserir caracteres especiais no documento como, por exemplo, ¼ ¥ ¾ Ω Ж e etc.

Seção: Quebra de Seção. Podemos definir um nome para a nova seção. Por padrão, o LibreOffice.org atribui
automaticamente o nome "Seção X" a novas seções, onde X é um número consecutivo. Podemos também vincular a
seção com outros arquivos, proteger a seção com senha de gravação (mínimo 5 caracteres e máximo de 16) e ocultar a
seção.

Hyperlink: Permite criar um atalho para uma página na Internet, um arquivo existente ou, até mesmo, para outra parte
do mesmo documento.

Cabeçalho: Apenas cria o campo do cabeçalho.

Rodapé: Apenas cria o campo do rodapé.

Nota: Permite inserir notas de rodapé ou notas que surgirão no final do documento.

MENU FORMATAR

Formatação padrão: Este recurso retira toda formatação diferenciada da padrão, aplicando apenas a formatação padrão.

Caractere: Permite alterar a formatação de um texto selecionado como, por exemplo, Negrito, Itálico, Sublinhado,
Ocultar, Caixa alta e etc.

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175

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176

Parágrafo: Permite alterar a formatação de um parágrafo selecionado como, por exemplo, alinhamento, espaçamento,
recuo e etc.

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177

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178

Marcadores e Numeração: Permite exibir ou ocultar marcadores e numeração além de permitir alterar o subníveis dos
marcadores e numeração.

Alterar caixa: Permite alterar o texto selecionado para todas em maiúsculas e todas em minúsculas. Caso deseje colocar
a primeira letra de cada palavra em maiúscula devemos abrir a caixa de diálogo Caractere e na guia Efeito de fonte ativar
o comando Efeitos e após em Título.

Estilos e formatação: Permite definir um estilo para o texto selecionado. Por exemplo: Título 1, Título 2, Título 3 e etc.
São formatos pré-definidos que ajudam a preparar a estrutura do documento.

Alinhamento: Podemos alterar o alinhamento diretamente sem ativar o item Parágrafo de o menu Formatar. Alinhamento
à esquerda (CTRL+L), centralizado (CTRL+E), à direita (CTRL+R) e Justificado (CTRL+J).

MENU TABELA

Inserir: Permite inserir uma tabela com o número de colunas e linhas desejado além de permitir formatar a tabela com
alguns formatos pré-definidos.

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179

Mesclar células: Torna duas ou mais células selecionadas em uma célula.

AutoAjustar: Permite ajustar a tabela ao conteúdo da tabela, à largura da página ou em um ajuste ideal.

Classificar: Permite classificar em ordem crescente ou decrescente uma coluna da tabela. Funciona também com
parágrafos selecionados.

Fórmula: Permite em uma tabela inserir valores numéricos e realizar funções do Calc.

MENU FERRAMENTAS

Ortografia e Gramática: Inicia a verificação no documento. Permite alterar a palavra não reconhecida pelo dicionário
padrão por outra, ignorar sugestão, adicionar a palavra ao dicionário, criar regra de autocorreção e definir um idioma.
Atalho: F7

Idioma: Permite hifenizar (separar as sílabas) um documento em edição e acessar o dicionário de sinônimos
(CTRL+SHIFT+F7) de um documento. No caso de hifenizar, um documento em edição não necessita ser selecionado.
Pode ser ativado a qualquer momento e a hifenização ocorre manualmente, de situação em situação. Já a ferramenta
dicionário de sinônimos oferece sugestões para a palavra selecionada, o sinônimo escolhido altera a palavra selecionada.

Contagem de palavras: Faz a contagem das palavras e de caracteres selecionados e do documento inteiro.

Opções de AutoCorreção: Permite definir alguns recursos de auto-correção que irão ocorrer conforme o texto for sendo
digitado. Podemos adicionar e remover recursos. Por exemplo: posso criar um recurso de auto correção que ao digitar
(w), as palavras Wagner Bugs fossem inseridas no documento.

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180

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181

Numeração de Linhas: Permite exibir a numeração da linha que pode ser impressa.

Notas de Rodapé: Permite configurar as notas de rodapé ou fim de um documento.

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182

Macros: Macros são miniprogramas, comandos e seqüência de ações resumidas em um botão ou tecla de atalho.
Podemos visualizar todas as macros existentes e também criar e excluir macros.

Opções: Podemos alterar vários padrões do Writer. Por exemplo: Exibição, Formatação, Impressão, Tabelas, Alterações,
Compatibilidade e etc...

MENU JANELA

Nova janela: Abre uma nova janela do Writer com o mesmo documento em edição. Duplica do documento em edição.

Fechar janela: O mesmo que o comando fechar do menu Arquivo. Atalho: CRTL+W ou CTRL+ F4

Documentos ativos: Exibe uma lista com os documentos do Writer em edição.

MENU AJUDA

Ajuda do LibreOffice.org: Abre a caixa de diálogo Ajuda do LibreOffice.org.


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183

O que é isto?: Exibe dicas sobre elementos da janela, botões e etc...

TECLAS DE ATALHO DO WRITER


MENU ARQUIVO
Comando Tecla de atalho
Novo CTRL+N (New)
Abrir CTRL+O (Open)
Salvar CTRL+S (Save)
Salvar Como... CTRL+SHIFT+S
Imprimir CTRL+P (Print)
Fechar CTRL+W e CTRL+F4
Sair ALT+F4 ou CTRL+Q (Quit)

MENU EDITAR
Desfazer CTRL+Z (100 vezes) 0 à 999
Refazer CTRL+Y
Cortar CTRL+X
Copiar CTRL+C (Copy)
Colar CTRL+V
Colar especial CTRL+SHIFT+V
Selecionar Tudo CTRL+A (All)
Localizar e Substituir CTRL+F

MENU EXIBIR
Caracteres não-imprimíveis CTRL+F10
Navegador F5

MENU EDITAR
Negrito CTRL+B (Bold)
Itálico CTRL+I (Italic)
Sublinhado CTRL+U (Underline)
Sublinhado Duplo CTRL+D
Sobrescrito CTRL+SHIFT+P
Subscrito CTRL+SHIFT+B
Alinhar à Esquerda CTRL+L (Left)
Centralizar CTRL+E
Alinhar à Direita CTRL+R (Right)
Justificar CTRL+J

QUEBRAS MANUAIS
Quebra de linha sem alteração de parágrafo SHIFT+ENTER
Quebra manual de página CTRL+ENTER
Quebra de coluna CTRL+SHIFT+ENTER

LIBREOFFICE IMPRESS 7.3

Programa de apresentação, utilizado para criação e manipulação de slides.

Os slides criados para uma eletrônica podem conter texto, gráficos, objetos, formas, filmes, sons entre outros recursos.

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184

Ao abrir o LibreOffice.org Impress surge uma janela (selecionar um modelo)

Tela Inicial LibreOffice Impress 7.3

Conhecimentos Gerais

Arquivo: Apresentação. (Conjunto de slides, folhetos, anotações do apresentador e estruturas de tópicos, agrupados em
um arquivo).

Extensão: ODP (padrão) permite salvar em outros tipos de extensão como, por exemplo: PPT, PPS e SXI
(OpenOffice.Org).

Slides: É a página individual da apresentação. Pode conter títulos, textos, elementos gráficos, desenhos (clipart),
arquivos de mídia e etc.
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185

Folheto: É uma pequena versão impressa dos slides, para distribuir entre os ouvintes.

Anotações do apresentador: Consiste em folhas com slide em tamanho reduzido e suas anotações.

Animação: É um efeito atribuído a um elemento do slide.

Transição: É um efeito que pode ser atribuído a um slide.

BARRA DE FERRAMENTAS

BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO

Novo (permite criar uma nova apresentação a partir de um arquivo em branco ou


um modelo do LibreOffice. Permite também abrir um novo documento de texto,
planilhas e etc.)
Abrir (Permite localizar e abrir uma apresentação já existente no computador)
Salvar (Salva as alterações realizadas na Apresentação. Caso, nunca tenha sido
salva, a janela de o comando Salvar como... será carregada).
Abrirá a janela de Nova mensagem do programa cliente de correio eletrônico
com o arquivo atual em anexo
Exporta o arquivo diretamente como PDF, sem caixas de diálogo.
Imprimir (Imprime diretamente a apresentação com as configurações já pré-
definidas pela impressora padrão).
Verifica a Ortografia manualmente
Verifica automaticamente os erros ortográfico e, então, a medida que o texto é
digitado os erros são sublinhados.
Move o conteúdo selecionado para a área de transferência.
Duplica a seleção para a área de transferência.
Insere o último item enviado para a área de transferência no local onde estiver o
cursor, ou ponto de inserção. O recurso do botão colar refere-se ao comando
Colar Especial onde podemos inserir o último item enviando para a área de
transferência com formatação desejada.
Pincel (Copia a formatação de um texto ou objeto selecionado e o aplica a um
texto ou objeto clicado) Para manter o comando ativo dar um duplo clique e para
desativar a ferramenta pressionar ESC ou clicar novamente no botão.
Desfazer: Desfaz a última ação realizada. Por padrão podemos desfazer até 100
ações, configurável até 999 ações.
Refazer: Refaz uma ação desfeita.
Assistente de Gráfico: Inicia o assistente de gráfico.
Tabela: Permite inserir uma tabela no slide selecionado.
Inserir Hyperlink: Permite inserir um hyperlink. (Permite direcionar para um
arquivo externo, inclusive páginas da Internet).
Exibir grade: Exibe a grade para auxiliar a edição da apresentação. Facilita no
processo de alinhamento de elementos do slide.
Navegador: Permite navegar entre os slides da apresentação.

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186

Zoom: Permite alterar a tamanho da visualização dos slides. Não altera as


características da impressão. (localizado na
barra de status) Permite ampliar a visualização de um elemento do slide, mover
o slide na janela do aplicativo, entre outros.

Abre a página principal de Ajuda do LibreOffice.

BARRA DE FERRAMENTAS FORMATAÇÃO

Tipo de Fonte: Permite escolher o tipo de fonte para o texto selecionado


Tamanho de Fonte: permite definir o tamanho da Fonte. Padrão de 6 a 96
pt.
Negrito: Aplica o efeito de texto negrito ao texto selecionado. CTRL+B
Itálico: Aplica o efeito de texto Itálico ao texto selecionado. CTRL+I
Sublinhado: Aplica o efeito de texto sublinhado ao texto selecionado.
CTRL+U
Sombreamento: Aplica o efeito de texto Sombreamento ao texto
selecionado.
Alinhamento à esquerda. CTRL+L
Alinhamento centralizado. CTRL+E
Alinhamento à direita. CTRL+R
Alinhamento justificado. CTRL+J
Marcadores: Ativa a opção marcadores ou retira a opção marcadores do
texto selecionado
Aumentar tamanho de fonte
Diminuir tamanho de fonte
Caractere: Ativa o comando Caractere do menu Formatar.
Parágrafo: Ativa o comando Parágrafo do menu Formatar.
Marcadores e Numeração: ativa o comando Marcadores e Numeração do
menu Formatar.
Cor de Fonte: Permite alterar a cor da fonte do texto selecionado.

BARRA DE FERRAMENTAS APRESENTAÇÃO


Permite inserir um novo slide em branco após o slide selecionado.
Exibe a caixa de diálogo Design de slides.
Exibe a apresentação a partir do slide atual.

BARRA DE FERRAMENTA DESENHO


Selecionar: Clicando-se esse botão pode-se selecionar um texto, figura
ou parte de um slide.
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187

Texto: O modo como inserir textos está apresentado em outra página.


Linha: Esse botão permite inserir linhas retas, bastando clicar nele e no
slide. Criar a reta na posição e no tamanho desejado. Na barra de
formatação, na parte superior da tela, pode-se escolher tipo, espessura
e cor da linha. A barra de cor está com a marcada com Preto. Essa
parte da barra pode ser usada para formatar linhas, setas simples e
conectores.
Seta no fim da linha: Setas podem ser colocadas na linha ou em
qualquer local do slide. Clicar nele e na posição desejada. Novamente
pode-se usar a barra de formatação, na parte superior da tela, para
escolher tipo, espessura e cor da seta.
Retângulos e Elipses: Esses botões incluem formas úteis como
retângulos, elipses e círculos, bastando clicar nele e no slide. Criar a
forma na posição e no tamanho desejado. Se desejar alterar a cor de
fundo, selecionar a figura e clicar em uma cor na barra de cores, que
está com a cor Azul 8. Notar que no campo do lado esquerdo deve
estar selecionada a opção "Cor". Essa parte da barra pode ser usada
para formatar, além dos retângulos e elipses, as curvas, conectores,
vários tipos de figuras e setas largas.

Formas:

Podem-se inserir diversos tipos de figuras clicando-se nos botões a seguir. Em cada um deles clicar na setinha, à direita,
para ver as opções existentes. Depois, clicar na figura desejada e no ponto do slide onde deseja inseri-la. Quando
terminar o desenho, clicar em outro ponto da tela. A cor da figura selecionada pode ser alterada, clicando-se na cor
desejada na barra de cores.

Curvas Conectores Formas básicas Formas de símbolo

Outras Formas:
Setas largas Fluxogramas Textos Estrelas
explicativos

Outros atalhos da barra de ferramentas Desenho:


Rodar - Esse botão dá acesso ao comando rodar, que permite mudar a posição de uma
figura pré-existente no slide, girando-a até 360 graus.
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188

Interação: Esse botão define uma ação que será executada quando um objeto selecionado
for clicado durante uma apresentação de slides. Deve aparecer essa janela.

Nela pode se especificar a ação que será executada quando o objeto selecionado for clicado durante uma apresentação
de slides:

Sem ação: Nenhuma ação ocorre.


Ir para o slide anterior: Retrocede um slide na apresentação.
Ir para o próximo slide: Avança um slide na apresentação.
Ir para o primeiro slide: Direciona para o primeiro slide da apresentação.
Ir para o último slide: Direciona para o último slide da apresentação.
Ir para página ou objeto: Direciona para certo slide ou para o objeto nomeado de um slide.
Ir para o documento: Abre e exibe um arquivo durante uma apresentação de slides. Se selecionar um arquivo
LibreOffice.org como o documento de destino, você poderá especificar também a página que será aberta.
Reproduzir som: Reproduz um arquivo de áudio (Insira um caminho para o arquivo de som que deseja abrir ou clique
em Procurar para localizá-lo).
Executar programa: Abre e executa um programa (Insira um caminho para o arquivo de som que deseja abrir ou clique
em Procurar para localizá-lo).
Executar macro: Executa uma macro (Insira um caminho para a macro que deseja abrir ou clique em Procurar para
localizá-lo).
Sair da apresentação: Finaliza a apresentação.

MENUS (PRINCIPAIS COMANDOS)

MENU ARQUIVO

Novo: Podemos abrir novos arquivos de texto, planilhas, apresentações e temos acesso aos modelos do Impress. Atalho:
CTRL+N

Exportar: Podemos gerar arquivos com extensão: JPG, GIF, BMP, PDF, TIF, PNG, HTML e outros.

MENU EXIBIR

Modos de Exibição

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189

Normal: Exibe 2 Painéis, sendo que no painel da esquerda mostra os slides em miniatura ou em tópicos e o superior
esquerdo o slide atual.
Estrutura de Tópicos: É o sumário da apresentação, aí aparecem apenas os títulos e os textos principais de cada slide.
Classificação de slides: Permite ter uma visão de vários slides ao mesmo tempo.

Apresentação de slides (F5): modo onde visualizamos a apresentação, com efeitos e transições.

Exibição de Notas: Apresenta o slide e respectiva anotação.

Exibição de Folhetos: Permite visualizar em folhetos a apresentação. Geralmente usada para uma versão impressa da
apresentação.

Principal: Permite configurar o slide mestre.

Slide Mestre: Podemos acessar o Slide Mestre. Cada slide de uma apresentação possui exatamente um slide mestre,
também conhecido como página mestre. Um slide mestre determina o estilo de formatação de texto para o título e a
estrutura de tópicos, bem como o design de plano de fundo usado.

Cor/Escala de Cinza:

Cor: Mostra os slides em cores.

Escala de cinza: Mostra os slides em tonalidades de preto e branco.


Preto e branco: Mostra os slides em preto ou branco puros, sem tonalidades.

MENU INSERIR

Slide: Permite inserir um novo slide na apresentação.

Duplicar Slide: permite inserir um novo slide idêntico ao slide selecionado.

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190

Número de página: Permite inserir no slide um cabeçalho e um rodapé, contendo Data/Hora, número de página e
qualquer outro texto digitado pelo usuário.

Filmes e sons: permite a inserção de arquivos de áudio e vídeo.

Gráfico: Permite inserir um gráfico no slide atual.

MENU FORMATAR

Modelo do Slide: Permite escolher uma aparência para a apresentação.

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191

Layout do Slide: Permite escolher um tipo de slide com texto, conteúdo, gráficos, imagens, diagramas e organogramas.

MENU APRESENTAÇÕES

Apresentação de Slides (F5): Permite visualizar o slide com suas transições e animações.

Configurar Apresentação: permite definir as características da apresentação.

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192

Em "Intervalo" pode-se escolher

Todos os slides: As configurações escolhidas serão aplicadas em todos os slides da apresentação.


De: As configurações serão válidas para alguns slides. No campo à direita selecionar a partir de qual slide as
configurações devem ser
aplicadas.

Em "Tipo" pode-se optar por:

Padrão: Os slides serão exibidos em tela cheia.


Janela: Os slides serão exibidos dentro da janela do Impress.
Automático: Determina apresentação em "loop". Ou seja, após o término da apresentação a mesma é reiniciada. Pode-
se especificar o tempo que deve passar para reiniciar no campo abaixo.

Em "Opções" pode-se selecionar ou não:

Alterar slides manualmente: Marcando essa opção os slides serão passados manualmente.
Ponteiro do mouse visível: Determina se o ponteiro aparece ou não.
Ponteiro do mouse como caneta: Determina que o ponteiro surja na forma de uma caneta.
Navegador visível;
Animações permitidas;
Alterar slides clicando no plano de fundo;
Apresentação sempre por cima: Para a apresentação ser executada sobre outras janelas abertas.

Cronometrar: Definir a cronometragem correta da troca automática de slides. (Será iniciada a apresentação com um
pequeno relógio digital no canto inferior esquerdo, quando determinar o tempo deste slide clique no relógio, o próximo
slide será carregado e assim devemos repetir esta tarefa até o final da apresentação. Caso deseje que um slide não
participe da contagem ao invés de clicar no relógio clique no slide. A apresentação automática será pausada até que
mude de slide).

Animação Personalizada: Permite definir um efeito de animação como transições.

Transição de Slides: permite definir efeitos de transição para o slide ativo.

Ocultar slide: permite fazer com que um slide não seja mostrado durante a apresentação.
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193

6. Conceitos de proteção e segurança. Noções de vírus, worms e pragas virtuais.


Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, antispyware etc.).
O que é?
Segurança da informação é a proteção da informação de vários tipos de ameaças para garantir a continuidade do negócio,
minimizar o risco ao negócio, maximizar o retorno sobre os investimentos e as oportunidades de negócio.

Qual a relação?
A segurança da informação (SI) está diretamente relacionada com proteção de um conjunto de informações, no sentido
de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização.

Como é obtida?
A segurança da informação é obtida a partir da implementação de um conjunto de controles adequados, incluindo
políticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funções de software e hardware.

O que precisa?
Estes controles precisam ser estabelecidos, implementados, monitorados, analisados criticamente e melhorados, onde
necessário, para garantir que os objetivos do negócio e de segurança da organização sejam atendidos.

Por que é necessária?


As organizações, seus sistemas de informação e redes de computadores são expostos a diversos tipos de ameaças à
segurança da informação, incluindo fraudes eletrônicas, espionagem, sabotagem, vandalismo, incêndio e inundação.
Danos causados por código malicioso, hackers e ataques de denial of service estão se tornando cada vez mais comuns,
mais ambiciosos e incrivelmente mais sofisticados.

Propriedades
São os principais atributos básicas da segurança da informação: disponibilidade, integridade, confidencialidade e
autenticidade.
Outros atributos importantes são Não-repúdio (irretratabilidade), Conformidade, Identificação e Autorização.

Disponibilidade
Propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja, garantir que um recurso
esteja disponível sempre que necessário.

Integridade
É a manutenção e a garantia da precisão e consistência de dados durante todo o ciclo de vida da informação, ou seja,
proteger a informação contra alteração não autorizada.
A integridade pode ser física ou lógica.
Para garanti-la, utilizam-se implementação de RAID, redundância de hardware, criptográfica hash.

Confidencialidade ou Sigilo
Garantir que a informação seja acessível apenas àqueles autorizados a ter acesso, ou seja, proteger uma informação
contra acesso não autorizado.
Para garanti-la, utilizam-se mecanismos de criptografia e de ocultação de comunicação.

Autenticidade
Propriedade que garante que a informação é proveniente da fonte anunciada e que não foi alvo de mutações ao longo
de um processo, ou seja, verificar se a entidade é realmente quem ela diz ser.

Não-repúdio ou Irretratabilidade

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Propriedade que garante a impossibilidade de negar a autoria em relação a uma transação anteriormente feita, ou seja,
evitar que uma entidade possa negar que foi ela quem executou uma ação.

Conformidade
Propriedade que garante que o sistema deve seguir as leis e regulamentos associados a este tipo de processo.

Identificação
Permitir que uma entidade se identifique, ou seja, diga quem ela é.

Autorização
Determinar as ações que a entidade pode executar.

Política de segurança
Uma política de segurança é um instrumento importante para proteger a sua organização contra ameaças à segurança
da informação que a ela pertence ou que está sob sua responsabilidade. Uma ameaça à segurança é compreendida
neste contexto como a quebra de uma ou mais de suas três propriedades fundamentais (confidencialidade, integridade
e disponibilidade).
A política de segurança não define procedimentos específicos de manipulação e proteção da informação, mas atribui
direitos e responsabilidades às pessoas (usuários, administradores de redes e sistemas, funcionários, gerentes, etc.) que
lidam com essa informação.

Mecanismos de segurança
Controles físicos: são barreiras que limitam o contato ou acesso direto a informação ou a infraestrutura (que garante a
existência da informação) que a suporta.
Mecanismos de segurança que apoiam os controles físicos: portas, trancas, paredes, blindagem, vigilantes, geradores,
sistemas de câmeras, alarmes, catracas, cadeados, salas-cofre, alarmes de incêndio, crachás de identificação, entre
outros.
Controles lógicos: são barreiras que impedem ou limitam o acesso a informação, que está em ambiente controlado,
geralmente eletrônico, e que, de outro modo, ficaria exposta a alteração não autorizada por elemento mal-intencionado.
Mecanismos de segurança que apoiam os controles lógicos: senhas, firewalls, listas de controle de acesso, criptografia,
biometria, cartões inteligentes, IDS, IPS, entre outros

Política de segurança
Política de senhas;
Política de backup;
Política de privacidade;
Política de confidencialidade;
Política de uso aceitável (PUA) ou Acceptable Use Policy (AUP).

Política de senhas
Define as regras sobre o uso de senhas nos recursos computacionais, como tamanho mínimo e máximo, regra de
formação e periodicidade de troca.
Para a senha ser segura ele deve conter no mínimo 8 (oito) caracteres entre: Letras maiúsculas e minúscula, Números,
Caracteres especiais.
Não deve conter: Qualquer tipo de dado pessoal, Sequências de teclado e Palavras que façam parte de listas.

Política de backup
Define as regras sobre a realização de cópias de segurança, como tipo de mídia utilizada, período de retenção e
frequência de execução.

Política de privacidade
Define como são tratadas as informações pessoais, sejam elas de clientes, usuários ou funcionários.
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Política de confidencialidade
Define como são tratadas as informações institucionais, ou seja, se elas podem ser repassadas a terceiros.

Política de uso aceitável (PUA ou AUP)


Também chamada de “Termo de Uso” ou “Termo de Serviço”, define as regras de uso dos recursos computacionais, os
direitos e as responsabilidades de quem os utiliza e as situações que são consideradas abusivas.
A política de uso aceitável costuma ser disponibilizada na página Web e/ou ser apresentada no momento em que a
pessoa passa a ter acesso aos recursos.

Mecanismos de segurança
Mecanismos de segurança que apoiam os controles lógicos: login e senha, cifração ou encriptação, funções de “Hashing”,
Assinatura digital, controle de acesso, certificação, Honeypot, Protocolos seguros e ferramentas antimalware.

Login e Senha
Contas e senhas são atualmente o mecanismo de autenticação mais usado para o controle de acesso a sites e serviços
oferecidos pela Internet.
É por meio das suas contas e senhas que os sistemas conseguem saber quem você é e definir as ações que você pode
realizar.

Criptografia
A criptografia, considerada como a ciência e a arte de escrever mensagens em forma cifrada ou em código, é um dos
principais mecanismos de segurança que você pode usar para se proteger dos riscos associados ao uso da Internet.
De acordo com o tipo de chave usada, os métodos criptográficos podem ser subdivididos em duas grandes categorias:
chaves simétricas (criptografia de chave única) e chaves assimétricas (criptografia de chave pública e privada).
A criptografia tem quatro objetivos principais: confidencialidade, integridade, autenticidade e não-repúdio.

Criptografia de chave simétrica


Também chamada de criptografia de chave secreta ou única, utiliza uma mesma chave tanto para codificar como para
decodificar informações, sendo usada principalmente para garantir a confidencialidade dos dados.
Exemplos de métodos criptográficos que usam chave simétrica são: AES, Blowfish, RC4, 3DES e IDEA.

Criptografia de chaves assimétricas


Também conhecida como criptografia de chave pública, utiliza duas chaves distintas: uma pública, que pode ser
livremente divulgada, e uma privada, que deve ser mantida em segredo por seu dono.
Quando uma informação é codificada com uma das chaves, somente a outra chave do par pode decodificá-la.
Qual chave usar para codificar depende da proteção que se deseja, se confidencialidade ou autenticação, integridade e
não-repúdio.
A chave privada pode ser armazenada de diferentes maneiras, como um arquivo no computador, um smartcard ou um
token.
Exemplos de métodos criptográficos que usam chaves assimétricas são: RSA, DSA, ECC e Diffie-Hellman.

Função de resumo (Hash)


É um método criptográfico que, quando aplicado sobre uma informação, independentemente do tamanho que ela tenha,
gera um resultado único e de tamanho fixo, chamado hash.
Exemplos de métodos de hash são: SHA-1, SHA-256 e MD5.
Você pode utilizar hash para:
Verificar a integridade de um arquivo armazenado em seu computador ou em seus backups;
Verificar a integridade de um arquivo obtido da Internet (alguns sites, além do arquivo em si, também disponibilizam o
hash correspondente, para que você possa verificar se o arquivo foi corretamente transmitido e gravado);
Gerar assinaturas digitais.

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Assinatura Digital
Um conjunto de dados criptografados, associados a um documento do qual são função, garantindo a integridade e
autenticidade do documento associado, ou seja, que ela foi realmente gerada por quem diz ter feito isto e que ela não foi
alterada.
Utiliza a tecnologia PKI (Public Key Infrastructure, "Infraestrutura de Chave Pública"). A assinatura digital tem três
objetivos principais: integridade, autenticidade e não-repúdio.

Certificado digital
O certificado digital é um registro eletrônico composto por um conjunto de dados que distingue uma entidade e associa a
ela uma chave pública. Ele pode ser emitido para pessoas, empresas, equipamentos ou serviços na rede e pode ser
homologado para diferentes usos, como confidencialidade e assinatura digital.
Um certificado digital pode ser comparado a um documento de identidade, por exemplo, o seu passaporte, no qual
constam os seus dados pessoais e a identificação de quem o emitiu. Quem emite e verifica a veracidade do Certificado
Digital é Autoridade Certificadora (AC).
De forma geral, os dados básicos que compõem um certificado digital são:
▪ versão e número de série do certificado;
▪ dados que identificam a AC que emitiu o certificado;
▪ dados que identificam o dono do certificado (para quem ele foi emitido);
▪ chave pública do dono do certificado;
▪ validade do certificado (quando foi emitido e até quando é válido);
▪ assinatura digital da AC emissora e dados para verificação da assinatura.

Cadeia de certificados
O certificado digital de uma AC é emitido, geralmente, por outra AC, estabelecendo uma hierarquia conhecida como
"cadeia de certificados" ou "caminho de certificação", conforme ilustrado abaixo:
A AC raiz, primeira autoridade da cadeia, é a âncora de confiança para toda a hierarquia e, por não existir outra AC acima
dela, possui um certificado auto assinado. Os certificados das ACs raízes publicamente reconhecidas já vêm inclusos,
por padrão, em grande parte dos sistemas operacionais e navegadores e são atualizados juntamente com os próprios
sistemas.

Certificado auto assinado


Certificado auto assinado: é aquele no qual o dono e o emissor são a mesma entidade. Costuma ser usado de duas
formas:
Legítima: além das ACs raízes, certificados auto assinados também costumam ser usados por instituições de ensino e
pequenos grupos que querem prover confidencialidade e integridade nas conexões, mas que não desejam (ou não
podem) arcar com o ônus de adquirir um certificado digital validado por uma AC comercial.
Maliciosa: um atacante pode criar um certificado auto assinado e utilizar, por exemplo, mensagens de phishing, para
induzir os usuários a instalá-lo. A partir do momento em que o certificado for instalado no navegador, passa a ser possível
estabelecer conexões cifradas com sites fraudulentos, sem que o navegador emita alertas quanto à confiabilidade do
certificado.
Certificado EV SSL (Extended Validation Secure Socket Layer): certificado emitido sob um processo mais rigoroso de
validação do solicitante. Inclui a verificação de que a empresa foi legalmente registrada, encontra-se ativa e que detém o
registro do domínio para o qual o certificado será emitido, além de dados adicionais, como o endereço físico.

HoneyPot
Honeypots são recursos computacionais dedicados a serem sondados, atacados ou comprometidos, num ambiente que
permita o registro e controle dessas atividades, ou seja, é uma ferramenta que tem a função de propositalmente simular
falhas de segurança de um sistema e colher informações sobre o invasor. É uma espécie de armadilha para invasores.

Protocolos seguros
Protocolo é uma convenção que controla e possibilita uma conexão, comunicação, transferência de dados entre dois
sistemas computacionais.
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Seguro quando usa criptografia como: SSH (Secure Shell), TLS (Transport Layer Security), SSL (Secure Sockets Layer)
...

Registro de eventos (Logs)


É o registro de atividade gerado por programas e serviços de um computador. Ele pode ficar armazenado em arquivos,
na memória do computador ou em bases de dados.

Ferramentas antimalware
Ferramentas antimalware são aquelas que procuram detectar e, então, anular ou remover os códigos maliciosos de um
computador. Antivírus, antispyware, antirootkit e antitrojan são exemplos de ferramentas deste tipo.
Entre as diferentes ferramentas existentes, a que engloba a maior quantidade de funcionalidades é o antivírus.
Ferramentas antimalware: Método de detecção
• Assinatura (uma lista de assinaturas é usada à procura de padrões);
• Heurística (baseia-se nas estruturas, instruções e características que o código malicioso possui); e
• Comportamento (baseia-se no comportamento apresentado pelo código malicioso quando executado).

IDS
IDS - Do inglês Intrusion Detection System. Programa, ou um conjunto de programas, cuja função é detectar atividades
maliciosas ou anômalas.

Firewall
Um firewall (parede de fogo) é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (combinação “appliance”)
que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede (conjunto de regras ou instruções,
analisa o tráfego de rede para determinar quais operações de transmissão ou recepção de dados).
O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, de proxy ou gateways aplicação, de estado de sessão, de aplicação, etc.
Um firewall pode impedir uma série de ações maliciosas: um malware que utiliza determinada porta para se instalar em
um computador sem o usuário saber, um programa que envia dados sigilosos para a internet, uma tentativa de acesso à
rede a partir de computadores externos não autorizados, entre outros.

Proxy
Proxy - Servidor que atua como intermediário entre um cliente e outro servidor. Normalmente é utilizado em empresas
para aumentar o desempenho de acesso a determinados serviços ou permitir que mais de uma máquina se conecte à
Internet. Quando mal configurado (proxy aberto) pode ser abusado por atacantes e utilizado para tornar anônimas
algumas ações na Internet, como atacar outras redes ou enviar spam.

Filtro antispam
Os filtros antispam já vem integrado à maioria dos Webmails e programas leitores de e-mails e permite separar os e-
mails desejados dos indesejados (spams). A maioria dos filtros passa por um período inicial de treinamento, no qual o
usuário seleciona manualmente as mensagens consideradas spam e, com base nas classificações, o filtro vai
"aprendendo" a distinguir as mensagens.
Já vem integrado à maioria dos navegadores Web e serve para alertar os usuários quando uma página suspeita de ser
falsa é acessada. O usuário pode então decidir se quer acessá-la mesmo assim ou navegar para outra página.

Filtro de janelas de pop-up


Já vem integrado à maioria dos navegadores Web e permite que você controle a exibição de janelas de pop-up. Você
pode optar por bloquear, liberar totalmente ou permitir apenas para sites específicos.

Filtro de códigos móveis


Filtros, como o NoScript, permitem que você controle a execução de códigos JavaScript, Java, Flash e outros plug-ins
também executáveis. Você pode decidir quando permitir a execução destes códigos e se eles serão executados
temporariamente ou permanentemente.

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Filtro de bloqueio de propagandas


Filtros, como o Adblock, permitem o bloqueio de sites conhecidos por apresentarem propagandas.

Malware
Malware ("malicious software") é um programa de computador destinado a infiltrar-se em um sistema de computador
alheio de forma ilícita, com o intuito de causar alguns danos, alterações ou roubo de informações. Ele pode aparecer na
forma de código executável, scripts de conteúdo ativo, e outros softwares. Variedade de formas de software hostil ou
intruso.

Malvertising
Malvertising - do inglês Malicious advertsing. Tipo de golpe que consiste em criar anúncios maliciosos e, por meio de
serviços de publicidade, apresentá-los em diversas páginas Web. Geralmente, o serviço de publicidade é induzido a
acreditar que se trata de um anúncio legítimo e, ao aceitá-lo, intermedia a apresentação e faz com que ele seja mostrado
em diversas páginas.

Vírus
Vírus é um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias
de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.
Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa
ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um programa já infectado seja
executado.

Vírus Simples
Um vírus simples, que só se replica e é fácil de ser detectado. Se um usuário executa um vírus, esse vírus pode tomar
conta do computador da vítima e se anexar em outro arquivo, e, depois que ele se espalha, o devolve o controle para o
programa hospedeiro, que funciona normalmente.

Vírus propagado por e-mail


Recebido como um arquivo anexo a um e-mail cujo conteúdo tenta induzir o usuário a clicar sobre este arquivo, fazendo
com que seja executado. Quando entra em ação, infecta arquivos e programas e envia cópias de si mesmo para os e-
mails encontrados nas listas de contatos gravadas no computador.

Vírus de Script
Escrito em linguagem de script, como VBScript e JavaScript, e recebido ao acessar uma página Web ou por e-mail, como
um arquivo anexo ou como parte do próprio e-mail escrito em formato HTML. Pode ser automaticamente executado,
dependendo da configuração do navegador Web e do programa leitor de e-mails do usuário.

Vírus de Macro
Tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que tenta infectar arquivos manipulados por aplicativos
que utilizam esta linguagem como, por exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre
outros).

Vírus de telefone celular


Vírus que se propaga de celular para celular por meio da tecnologia bluetooth ou de mensagens MMS (Multimedia
Message Service). A infecção ocorre quando um usuário permite o recebimento de um arquivo infectado e o executa.
Após infectar o celular, o vírus pode destruir ou sobrescrever arquivos, remover ou transmitir contatos da agenda, efetuar
ligações telefônicas e drenar a carga da bateria, além de tentar se propagar para outros celulares.

Vírus de Boot
Vírus que se infecta na área de inicialização dos disquetes e de discos rígidos (são vírus bem antigos). Essa área é onde
se encontram arquivos essenciais ao sistema. Os vírus de boot costumam ter alto poder de destruição, impedindo,
inclusive, que o usuário entre no micro.
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Vírus Mutante, Polimórficos, Metamórficos, Encriptados


Os vírus polimórficos são capazes de criar uma nova variante a cada execução e diferentemente dos vírus encriptados
que encriptam apenas o código do vírus e permanecem com a mesma rotina de decriptação, os vírus polimórficos alteram
tanto a rotina de encriptação quanto a rotina de decriptação, o que dificulta a detecção.

Vírus Stealth (Vírus Invisíveis)


Um dos mais complexos da atualidade, cuja principal característica é a inteligência. Emprega técnicas para evitar sua
detecção durante a varredura de programas antivírus, como, por exemplo, temporariamente se auto remover da memória.

Vírus Multipartite
Misto dos vírus de Boot e de Programas. Eles infectam ambos: arquivos de programas e setores de boot, o que os tornam
muito mais eficazes na tarefa de se espalhar, contaminando outros arquivos e/ou discos, mas também mais difíceis de
serem detectados e removidos.

Vírus Time Bomb


Os vírus do tipo "bomba-relógio" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu
criador. Uma vez infectando um determinado sistema, o vírus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no
dia ou momento previamente definido.

Worm (verme)
Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, explorando vulnerabilidades nos programas
instalados e enviando cópias de si mesmo de equipamento para equipamento.
Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo
que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

Trojan-Horse (cavalo de troia)


Cavalo de troia, trojan ou trojan-horse, é um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente
projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.
Exemplos de trojans são programas que você recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem ser apenas cartões
virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes programas, geralmente, consistem de
um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados para que sejam instalados no computador.

Tipos de Trojan-Horse (cavalo de troia)


Trojan Downloader: instala outros códigos maliciosos, obtidos de sites na Internet.
Trojan Dropper: instala outros códigos maliciosos, embutidos no próprio código do trojan.
Trojan Backdoor: inclui backdoors, possibilitando o acesso remoto do atacante ao computador.
Trojan DoS: instala ferramentas de negação de serviço e as utiliza para desferir ataques.
Tipos de Trojan-Horse (cavalo de troia)
Trojan Destrutivo: altera/apaga arquivos e diretórios, formata o disco rígido e pode deixar o computador fora de operação.
Trojan Clicker: redireciona a navegação do usuário para sites específicos, com o objetivo de aumentar a quantidade de
acessos a estes sites ou apresentar propagandas.
Trojan Proxy: instala um servidor de proxy, possibilitando que o computador seja utilizado para navegação anônima e
para envio de spam.
Tipos de Trojan-Horse (cavalo de troia)
Trojan Spy: instala programas spyware e os utiliza para coletar informações sensíveis, como senhas e números de cartão
de crédito, e enviá-las ao atacante.
Trojan Banker ou Bancos: coleta dados bancários do usuário, através da instalação de programas spyware que são
ativados quando sites de Internet Banking são acessados. É similar ao Trojan Spy porém com objetivos mais específicos.

Spyware (programa espião)


Programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.
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Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das ações realizadas, do
tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as informações coletadas.

Tipos específicos de programas spyware são:


Keylogger: capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado do computador. Sua ativação, em
muitos casos, é condicionada a uma ação prévia do usuário, como o acesso a um site específico de comércio eletrônico
ou de Internet Banking.
Tipos específicos de programas spyware são:
Screenlogger: capaz de armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse
é clicado, ou a região que circunda a posição onde o mouse é clicado. É bastante utilizado por atacantes para capturar
as teclas digitadas pelos usuários em teclados virtuais, disponíveis principalmente em sites de Internet Banking.
Adware (Advertising Software): projetado especificamente para apresentar propagandas. Pode ser usado para fins
legítimos, quando incorporado a programas e serviços, como forma de patrocínio ou retorno financeiro para quem
desenvolve programas livres ou presta serviços gratuitos. Também pode ser usado para fins maliciosos, quando as
propagandas apresentadas são direcionadas, de acordo com a navegação do usuário e sem que este saiba que tal
monitoramento está sendo feito.

Backdoor (Porta dos fundos)


Backdoor é um programa que permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de
serviços criados ou modificados para este fim.

Rootkit
Conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código
malicioso em um equipamento comprometido.

Bots (Robos)
Bot é um programa que dispõe de mecanismos de comunicação com o invasor que permitem que ele seja controlado
remotamente. Possui processo de infecção e propagação similar ao do worm, ou seja, é capaz de se propagar
automaticamente, explorando vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.
A comunicação entre o invasor e o computador infectado pelo bot pode ocorrer via canais de IRC, servidores Web e
redes do tipo P2P, entre outros meios.
Um computador infectado por um bot costuma ser chamado de zumbi (zombie computer), pois pode ser controlado
remotamente, sem o conhecimento do seu dono. Também pode ser chamado de spam zombie quando o bot instalado o
transforma em um servidor de e-mails e o utiliza para o envio de spam.

Botnet é uma rede formada por centenas ou milhares de equipamentos zumbis e que permite potencializar as ações
danosas executadas pelos bots.

Exploit
É um pedaço de software, um pedaço de dados ou uma sequência de comandos que tomam vantagem de um defeito,
falha ou vulnerabilidade a fim de causar um comportamento acidental ou imprevisto a ocorrer no software ou hardware
de um computador ou em algum eletrônico (normalmente computadorizado). Tal comportamento frequentemente inclui
coisas como ganhar o controle de um sistema de computador, permitindo elevação de privilégio ou um ataque de negação
de serviço.

Hijackers (sequestro)
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet. Quando isso ocorre, o hijacker altera a
página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras
de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por
exemplo).

Ransomware
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Programa que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que
exige pagamento de resgate para restabelecer o acesso ao usuário, normalmente em criptomoedas.

RAT (Remote Access Trojan) ou Creepware


Trojan de acesso remoto, é um programa que combina as características de trojan e de backdoor, já que permite ao
atacante acessar o equipamento remotamente e executar ações como se fosse o usuário.

Ataques na rede
Ataques costumam ocorrer na Internet com diversos objetivos, visando diferentes alvos e usando variadas técnicas.
Qualquer serviço, computador ou rede que seja acessível via Internet pode ser alvo de um ataque, assim como qualquer
computador com acesso à Internet pode participar de um ataque.

Exploração de vulnerabilidades
Uma vulnerabilidade é definida como uma condição que, quando explorada por um atacante, pode resultar em uma
violação de segurança. Exemplos de vulnerabilidades são falhas no projeto, na implementação ou na configuração de
programas, serviços ou equipamentos de rede.
Um ataque de exploração de vulnerabilidades ocorre quando um atacante, utilizando-se de uma vulnerabilidade, tenta
executar ações maliciosas, como invadir um sistema, acessar informações confidenciais, disparar ataques contra outros
computadores ou tornar um serviço inacessível.

Varredura em redes (Scan)


Varredura em redes, ou scan, é uma técnica que consiste em efetuar buscas minuciosas em redes, com o objetivo de
identificar computadores ativos e coletar informações sobre eles como, por exemplo, serviços disponibilizados e
programas instalados. Com base nas informações coletadas é possível associar possíveis vulnerabilidades aos serviços
disponibilizados e aos programas instalados nos computadores ativos detectados.

Falsificação de e-mail (E-mail spoofing)


Falsificação de e-mail, ou e-mail spoofing, é uma técnica que consiste em alterar campos do cabeçalho de um e-mail, de
forma a aparentar que ele foi enviado de uma determinada origem quando, na verdade, foi enviado de outra.
Esta técnica é possível devido a características do protocolo SMTP que permitem que campos do cabeçalho, como
"From:", "Reply-To" e "Return-Path", sejam falsificados.

Interceptação de tráfego (Sniffing)


Interceptação de tráfego, ou sniffing, é uma técnica que consiste em inspecionar os dados trafegados em redes de
computadores, por meio do uso de programas específicos chamados de sniffers.

Força bruta (Brute force)


Um ataque de força bruta, ou brute force, consiste em adivinhar, por tentativa e erro, um nome de usuário e senha e,
assim, executar processos e acessar sites, computadores e serviços em nome e com os mesmos privilégios deste
usuário.

Desfiguração de página (Defacement)


Desfiguração de página, defacement ou pichação, é uma técnica que consiste em alterar o conteúdo da página Web de
um site.

Negação de serviço (DoS e DDoS)


Negação de serviço, ou DoS (Denial of Service), é uma técnica pela qual um atacante utiliza um computador para tirar
de operação um serviço, um computador ou uma rede conectada à Internet. Quando utilizada de forma coordenada e
distribuída, ou seja, quando um conjunto de computadores é utilizado no ataque, recebe o nome de negação de serviço
distribuído, ou DDoS (Distributed Denial of Service).

Golpes na Internet
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Técnicas de engenharia social e por diferentes meios e discursos, os golpistas procuram enganar e persuadir as
potenciais vítimas a fornecerem informações sensíveis ou a realizarem ações, como executar códigos maliciosos e
acessar páginas falsas.

Furto de identidade (Identity theft)


O furto de identidade, ou identity theft, é o ato pelo qual uma pessoa tenta se passar por outra, atribuindo-se uma falsa
identidade, com o objetivo de obter vantagens indevidas. Alguns casos de furto de identidade podem ser considerados
como crime contra a fé pública, tipificados como falsa identidade.

Fraude de antecipação de recursos (Advance fee fraud)


A fraude de antecipação de recursos, ou advance fee fraud, é aquela na qual um golpista procura induzir uma pessoa a
fornecer informações confidenciais ou a realizar um pagamento adiantado, com a promessa de futuramente receber
algum tipo de benefício.

Phishing (pescaria)
Phishing, phishing-scam ou phishing/scam, é o tipo de fraude por meio da qual um golpista tenta obter dados pessoais e
financeiros de um usuário, pela utilização combinada de meios técnicos e engenharia social.

Pharming
Pharming é um tipo específico de phishing que envolve a redireção da navegação do usuário para sites falsos, por meio
de alterações no serviço de DNS (Domain Name System). Neste caso, quando você tenta acessar um site legítimo, o
seu navegador Web é redirecionado, de forma transparente, para uma página falsa.

Golpes de comércio eletrônico


Golpes de comércio eletrônico são aqueles nos quais golpistas, com o objetivo de obter vantagens financeiras, exploram
a relação de confiança existente entre as partes envolvidas em uma transação comercial.

Boato (Hoax)
Um boato, ou hoax, é uma mensagem que possui conteúdo alarmante ou falso e que, geralmente, tem como remetente,
ou aponta como autora, alguma instituição, empresa importante ou órgão governamental. Por meio de uma leitura
minuciosa de seu conteúdo, normalmente, é possível identificar informações sem sentido e tentativas de golpes, como
correntes e pirâmides.

Spam
Spam é o termo usado para se referir aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número
de pessoas. Quando este tipo de mensagem possui conteúdo exclusivamente comercial também é referenciado como
UCE (Unsolicited Commercial E-mail).
Spams estão diretamente associados a ataques à segurança da Internet e do usuário, sendo um dos grandes
responsáveis pela propagação de códigos maliciosos, disseminação de golpes e venda ilegal de produtos.

Greylisting
Greylisting - Método de filtragem de spams, implantado diretamente no servidor de e-mails, que recusa temporariamente
um e-mail e o recebe somente quando ele é reenviado. Servidores legítimos de e-mails, que se comportam de maneira
correta e de acordo com as especificações dos protocolos, sempre reenviam as mensagens. Este método parte do
princípio que spammers raramente utilizam servidores legítimos e, portanto, não reenviam suas mensagens.

Harvesting
Harvesting - Técnica utilizada por spammers, que consiste em varrer páginas Web, arquivos de listas de discussão, entre
outros, em busca de endereços de e-mail.

Outros riscos

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203

Atualmente, devido à grande quantidade de serviços disponíveis, a maioria das ações dos usuários na Internet são
executadas pelo acesso a páginas Web, seja pelo uso de navegadores ou de programas leitores de e-mails com
capacidade de processar mensagens em formato HTML.
Para atender a grande demanda, incorporar maior funcionalidade e melhorar a aparência das páginas Web, novos
recursos de navegação foram desenvolvidos e novos serviços foram disponibilizados. Estes novos recursos e serviços,
infelizmente, não passaram despercebidos por pessoas mal-intencionadas, que viram neles novas possibilidades para
coletar informações e aplicar golpes.

Cookies
Cookies são pequenos arquivos que são gravados em seu computador quando você acessa sites na Internet e que são
reenviados a estes mesmos sites quando novamente visitados. São usados para manter informações sobre você, como
carrinho de compras, lista de produtos e preferências de navegação.

Códigos móveis
Códigos móveis são utilizados por desenvolvedores para incorporar maior funcionalidade e melhorar a aparência de
páginas Web. Embora sejam bastante úteis, podem representar riscos quando mal implementados ou usados por
pessoas mal-intencionadas.
Alguns tipos de códigos móveis: Programas e applets Java, JavaScripts e Componentes (ou controles) ActiveX.

Janelas de pop-up
Janelas de pop-up são aquelas que aparecem automaticamente e sem permissão, sobrepondo a janela do navegador
Web, após você acessar um site.

Plug-ins, complementos e extensões


Plug-ins, complementos e extensões são programas geralmente desenvolvidos por terceiros e que você pode instalar em
seu navegador Web ou leitor de e-mails para prover funcionalidades extras.
Apesar de grande parte destes programas serem confiáveis, há a chance de existir programas especificamente criados
para executar atividades maliciosas ou que, devido a erros de implementação, possam executar ações danosas em seu
computador.

Programas de distribuição de arquivos (P2P)


Programas de distribuição de arquivos, ou P2P, são aqueles que permitem que os usuários compartilhem arquivos entre
si. Alguns exemplos são: Kazaa, Gnutella e BitTorrent.

Compartilhamento de recursos
Alguns sistemas operacionais permitem que você compartilhe com outros usuários recursos do seu computador, como
diretórios, discos e impressoras. Ao fazer isto, você pode estar permitindo:
• o acesso não autorizado a recursos ou informações sensíveis;
• que seus recursos sejam usados por atacantes caso não sejam definidas senhas para controle de acesso
ou sejam usadas senhas facilmente descobertas.

Privacidade
Nada impede que você abdique de sua privacidade e, de livre e espontânea vontade, divulgue informações sobre você.
Entretanto, há situações em que, mesmo que você queira manter a sua privacidade, ela pode ser exposta independente
da sua vontade.

Atacantes ou Invasores
Hacker é aquela pessoa com grande conhecimento computacional e na área da segurança computacional, que possui
uma grande facilidade de análise, assimilação, compreensão e capacidades surpreendentes de conseguir fazer o que
quiser (literalmente) com um computador.

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204

Cracker possui tanto conhecimento quanto os Hackers, mas com a diferença de que, para eles, não basta entrar em
sistemas, quebrar senhas, e descobrir falhas. Eles precisam deixar um aviso de que estiveram lá, algumas vezes
destruindo partes do sistema, e até aniquilando com tudo o que veem pela frente.
Atacantes ou Invasores

Defacer - Pessoa responsável pela desfiguração de uma página.


Atacantes ou Invasores

Phisher visam obter informações financeiras ou de acesso dos usuários. Utilizam diversas técnicas para obter essas
informações. Desde o desenvolvimento de aplicativos maliciosos (Malware), que enviam as informações digitadas
(Keyloggers) ou clicadas (Screenloggers) pelo usuário. Algumas técnicas dos Phishers incluem o carregamento de
janelas pop up e direcionamento à sites falsos.

Spammer empresa ou indivíduo que envia e-mail para milhares de usuários (e-mails em massa). O conteúdo destas
mensagens são publicidades, caracterizando o tipo de e-mail SPAM.
Atacantes ou Invasores

Phreacker é especializado em telefonia. Faz parte de suas principais atividades as ligações gratuitas, reprogramação de
centrais telefônicas, instalação de escutas, etc.

Backup (cópia de segurança)


Consiste na ação de copiar arquivos como medida de segurança, permitindo sua recuperação em caso de perda.
O backup pode ser classificado em tipos e formas.

Formas de Backup
Quente: O sistema pode permanecer em execução enquanto é realizado as cópias de segurança.

Fria: O sistema não pode permanecer em execução, neste caso ele precisa ficar off-line (sem que haja intervenção de
algum usuário acessando o sistema) para realizar as cópias de segurança.

Tipos de Backup

Simples (backup de cópia) – copia todos os arquivos selecionados. É o famoso Ctrl C + Ctrl V.
O que grava? Arquivos e pastas selecionados;
Limpa os marcadores? Não (leia as Observações abaixo);
Compacta os dados e controla erros? Não;
Detalhes: É demorada e ocupa muito espaço. Não altera os atributos;

Diário – copia todos os arquivos selecionados que foram modificados no dia de execução do backup diário
O que grava? Arquivos e pastas criados ou alterados na data do backup;
Limpa os marcadores? Não;
Compacta os dados e controle erros? Sim;
Detalhes: É gasto menos tempo e espaço, mas podem ser perdidos dados gravados no mesmo dia, após o backup.

Normal (Completo, Total, Global ou Full): copia todos os arquivos selecionados e os marca como arquivos que
passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é desmarcado).
O que grava? Arquivos e pastas selecionados;
Limpa os marcadores? Sim;
Compacta os dados e controla erros? Sim;
Detalhes: É demorado e ocupa muito espaço. É usado como início do processo de cópia.

Diferencial – copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental.
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O que grava? Arquivos e pastas criados ou alterados após o último backup.


Limpa os marcadores? Não;
Compacta dados e controle de erros? Sim;
Detalhes: É acumulativo. A recuperação de dados pode ser demorada, se houverem muitas alterações.

Incremental – cópia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental.
O que grava? Arquivos e pastas criados ou alterados após o último backup;
Limpa os marcadores? Sim;
Compacta os arquivos e controle de erros? Sim;
Detalhes: É o backup mais rápido, mas a restauração pode ser demorada. Usa pouco espaço de mídia.

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7. Computação na nuvem (cloud computing).

A computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação, incluindo servidores, armazenamento,


bancos de dados, rede, software, análise e inteligência, pela Internet (“a nuvem”) para oferecer inovações mais rápidas,
recursos flexíveis e economias de escala. Você normalmente paga apenas pelos serviços de nuvem que usa, ajudando
a reduzir os custos operacionais, a executar sua infraestrutura com mais eficiência e a escalonar conforme as
necessidades da sua empresa mudam.
A nuvem é como alugar um serviço ou uma infraestrutura, pagando pelo que é usado, de modo que para ampliar a
capacidade de armazenamento ou reduzi-la é preciso pagar por isso. Por exemplo, se a empresa tiver 10 computadores
ela precisará de 10 licenças do Microsoft Office 365. Se a empresa crescer e ficar com 100 funcionários, passará a
precisar de 100 licenças do programa e pagará pelo serviço.
Principais benefícios da computação em nuvem:
• Agilidade (Velocidade)
• Elasticidade
• Economia de custo
• Escala global
• Produtividade
• Desempenho
• Confiabilidade
• Segurança
Agilidade (Velocidade)
A nuvem oferece acesso fácil a uma grande variedade de tecnologias para que você possa inovar mais
rapidamente e criar praticamente tudo o que puder imaginar. Você pode gerar rapidamente recursos conforme a
necessidade, de serviços de infraestrutura, como computação, armazenamento e bancos de dados até Internet das
Coisas, machine learning, data lakes, análises de dados e muito mais.
Elasticidade
Você provisiona a quantidade de recursos realmente necessária. Você pode aumentar ou diminuir instantaneamente a
escala desses recursos para ajustar a capacidade de acordo com a evolução das necessidades empresariais.
Economia de custo
A nuvem permite que você troque despesas fixas (datacenters e servidores físicos) por despesas variáveis e pague
apenas pela TI consumida. Todos os serviços podem ser alugados.
Produtividade
Data centers locais normalmente exigem pilhas de equipamentos e implementações, tais como configuração de
hardware, correção de software e outras tarefas demoradas de gerenciamento da TI. A computação em nuvem remove
a necessidade de muitas destas tarefas, para que as equipes de TI possam investir seu tempo na obtenção de suas
metas comerciais mais importantes.
Escala global
Os benefícios dos serviços de computação em nuvem incluem a capacidade de dimensionamento elástico. Em
termos de nuvem, isso significa fornecer a quantidade adequada de recursos de TI (assim como potência de computação
maior ou menor, armazenamento e largura de banda) sempre que necessário e na localização geográfica correta. Por
exemplo: se vou vender um produto na China é interessante que meu servidor esteja na China, a fim de dar mais rapidez
para meus clientes.
Desempenho
Os maiores serviços de computação em nuvem são executados em uma rede mundial de data centers seguros, que
são atualizados regularmente com a mais recente geração de hardware de computação rápido e eficiente. Isso oferece
diversos benefícios em um único data center corporativo, incluindo latência de rede reduzida para aplicativos e mais
economia de escalonamento. Diminuir a latência gera ganhos no desempenho.
Confiabilidade
A computação em nuvem facilita e reduz os custos de backup de dados, recuperação de desastre e continuidade
dos negócios, já que os dados podem ser espelhados em diversos sites redundantes na rede do provedor de serviços de
nuvem.
Segurança
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207

Muitos provedores em nuvem oferecem um amplo conjunto de políticas, tecnologias e controles que fortalecem sua
postura geral de segurança, ajudando a proteger os dados, os aplicativos e a infraestrutura contra possíveis ameaças.
Tipos de computação em nuvem quanto ao dono dos ativos
• Nuvem pública
• Nuvem privada
• Nuvem híbrida
• Nuvem pública
As nuvens públicas pertencem a um provedor de serviços de nuvem terceirizado e são administradas por ele, que
fornece recursos de computação (tais como servidores e armazenamento) pela Internet.
Nuvem privada
Uma nuvem privada se refere aos recursos de computação em nuvem usados exclusivamente por uma única
empresa ou organização. Uma nuvem privada pode estar localizada fisicamente no data center local da empresa.
Algumas empresas também pagam provedores de serviços terceirizados para hospedar sua nuvem privada.
Nuvem híbrida
Nuvens híbridas combinam nuvens públicas e privadas ligadas por uma tecnologia que permite que dados e
aplicativos sejam compartilhados entre elas. Permitindo que os dados e os aplicativos se movam entre nuvens privadas
e públicas, uma nuvem híbrida oferece à sua empresa maior flexibilidade, mais opções de implantação e ajuda a otimizar
sua infraestrutura, segurança e conformidade existentes.
Os dados mais sigilosos devem ser colocados em uma rede privada dentro da empresa, já os dados que carecem
de mais flexibilidade e agilidade, e que não necessitam de sigilo, podem ser colocados em uma nuvem pública ou usar
uma nuvem híbrida.
Nuvem comunitária: é uma nuvem compartilhada. Ocorre quando duas ou mais empresas se juntam e contratam um
serviço de um servidor físico dentro de uma terceirizada, de modo que as empresas vão gerenciar e ser donas do ativo.

Tipos de computação em nuvem quanto aos serviços

Software como serviço (SaaS) aplicativos de usuários finais (como e-mail baseado na web)
Exemplos: Google Docs, Microsoft Office 365, Google Workspace, Whatsapp ou outro programa na rede.
O software pode ser de uso exclusivo, quando você paga por ele e usa somente na empresa, ou pode ser de uso
público. Por exemplo, o Microsoft Office 365 tem versão livre e versão paga.
Plataforma como serviço (PaaS) para desenvolvimento, teste, implementação, execução, atualização,
fornecimento e gerenciamento de aplicativos de software
Exemplos: IBM Bluemix, Windows Azure, Jelastic, AWS Elastic Beanstalk, Google App Engine.
Infraestrutura como serviço (IaaS) infraestrutura de TI, (que inclui servidores e máquinas virtuais, armazenamento
(VMs), redes e sistemas operacionais). Hardware e software.
Exemplos: Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, Google Compute Engine (GCE).
O SaaS está dentro do PaaA, que por sua vez está dentro de uma IaaS. Logo, quando tenho uma IaaS, tenho tudo
de infraestrutura.

Armazenamento de dados na nuvem (cloud storage)

O armazenamento na nuvem é um modelo de computação em nuvem que armazena dados na Internet por meio de
um provedor de computação na nuvem, que gerencia e opera o armazenamento físico de dados como serviço. O serviço
é fornecido sob demanda, com capacidade e custos just-in-time, e elimina a compra e o gerenciamento de sua própria
infraestrutura de armazenamento físico de dados. Assim, você obtém agilidade, escala global e resiliência, com acesso
aos dados “a qualquer momento, em qualquer lugar”.
Atualmente grandes empresas como Dropbox, Google Drive e Microsoft OneDrive oferecem serviços de Cloud
Storage grátis, porém o espaço em disco oferecido é muito pequeno, em torno de 15GB que pode até servir suprir seu
uso pessoal, porém em corporações a quantidade de informação a ser armazenada é muito maior e nesse caso o ideal
é contratar uma empresa especializada em serviços de Cloud como Amazon, Mandic entre outras.
Exemplos de armazenamento de dados na nuvem:
• Microsoft Onedrive
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• Google Drive
• Dropbox
• iCloud
• Box
• Mega

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8. Conceitos de informação, dados, representação de dados, de conhecimentos,


segurança e inteligência.

1. Dados
Dados serão considerados dados toda manifestação de caracteres (números, palavras e símbolos), sem uma
organização lógica.
Dados são correntes de fatos brutos que importam eventos que estão ocorrendo nas organizações ou no ambiente físico,
antes de terem sido organizados e arranjados de uma forma que as pessoas possam entendê-los e usá-los.

• Tipos de dados
Estruturados: são aqueles organizados e armazenados em SGBD, geralmente relacional, que possui como
características possuir uma descrição sobre os dados, conhecidos como metadados. Os dados estruturados são definidos
por um esquema ou um formato padrão para cada um dos atributos. São organizados em blocos semânticos, no modelo
relaciona conhecidos como relações.
Um dado estruturado possuí atributos bem definidos e com formatação, como texto, número, data, valor lógico.
Dados estruturados podem se dispostos, ou organizados em linhas e colunas e relacionados em bases de dados. De tal
modo que dados de um mesmo registro são relacionados entre si.

Não estruturados: De forma simples são inclusos aqui os dados que não possuem uma estrutura definida. Podem ser
listados como exemplo documentos, textos, imagens e vídeos. Esses, geralmente, não possuem descrição para suas
estruturas, nem implicitamente. A grande maioria dos dados disponíveis na Web são classificados dentro destes formatos.
Dado a grande quantidade de dados (volume), uma imensa variedade de dados e a necessidade de processamento cada
vez mais rápida (velocidade) surge o conceito de Big Data.

Dados semiestruturados: Os dados semiestruturados são dados onde o esquema de representação está presente de
forma explícita ou implícita, podendo ser, inclusive, auto descritivo. Uma análise do dado dever ser feita para que a sua
estrutura seja identificada e extraída. Como exemplos de dados semiestruturados podemos citar: XML – eXtensible
Markup Language, RDF – Resource Description Framework, OWL – Web Ontology Language.

Dados abertos: Dentro do contexto do serviço público federal, que segue a definição da Open Knowledge Foundation,
dados são abertos quando qualquer pessoa pode livremente usá-los, reutilizá-los e redistribuí-los, estando sujeito a, no
máximo, a exigência de creditar a sua autoria e compartilhar pela mesma licença. Isso geralmente é satisfeito pela
publicação dos dados em formato aberto e sob uma licença aberta.

Dados Estruturados Dados Semiestruturados Dados Não Estruturados


Esquema pré-definido Nem sempre há esquema Não há esquema
Estrutura Regular Estrutura irregular Estrutura irregular
Estrutura independente dos dados Estrutura é embutida nos dados Pode não ter estrutura alguma
Estrutura reduzida Estrutura Extensa (particularidades Estrutura extensa (particularidade de
de cada dado, visto que cada um cada dado, visto que cada um pode ter
pode ter uma organização própria) uma organização própria)
Fracamente evolutiva Fortemente evolutiva (estrutura Fortemente evolutiva (estrutura
modifica-se com frequência) modifica-se com frequência)
Prescritiva (esquemas fechados e Estrutura descritiva Estrutura descritiva
restrições de integridade)
Distinção entre estrutura e dados é Distinção entre estrutura e dados Distinção entre estrutura e dados não é
clara não é clara clara

2. Informações
Informações são dados oferecidos de uma forma significativa e útil para os indivíduos.
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A informação é o conteúdo/contexto produzido pelo trabalho sobre os dados.


Após serem logicamente organizados, analisados e expostos de forma compreensível, os dados tornam-se informações.

3. Conhecimento
Conhecimento é uma informação contextual, relevante e acionável.
Segundo Turban (2010), conhecimento é a informação em ação. Capital intelectual (ou recursos intelectuais) é outro
termo frequentemente usado como sinônimo de conhecimento. Conhecimento é uma informação valiosa da mente, inclui
reflexão, síntese e contexto. É difícil de estruturar, difícil de capturar em computadores, normalmente é tácito (não
explícito) e sua transparência é complexa.

4. Inteligência
Pode ser entendida como sendo a informação como oportunidade, ou seja, o conhecimento contextualmente relevante
que permite atuar com vantagem no ambiente considerado. Também pode ser vista como o conhecimento que foi
sintetizado e aplicado a uma determinada situação, para ganhar maior profundidade de consciência da mesma. Portanto,
a inteligência resulta da síntese de corpos de conhecimentos, são usados julgamento e intuição daquele que toma
decisões e uma visualização completa da situação é obtida.

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9. Banco de dados. Base de dados, documentação e prototipação.

1 - CONCEITOS GERAIS DE BANCO DE DADOS


1.1 - Conceitos
Banco de Dados - Representa o arquivo físico de dados, armazenado em dispositivos periféricos, onde estão
armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário.
Tabelas Lógicas - Representam as estruturas de armazenamento de dados (arquivos) dos sistemas.
S.G.D.B. (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) - É o software responsável pelo gerenciamento (armazenamento
e recuperação) dos dados no Banco de Dados.
Dado - É o valor do campo quando é armazenado no Banco de Dados. Ex. O valor do campo "nome do cliente" para
quem está fazendo a entrada de dados.
Conteúdo do campo - É o valor do campo armazenado no Banco de Dados. Ex. O valor do campo "nome do cliente"
sem estar, momentaneamente, sendo utilizado.
Informação - É o valor que este campo representa para as atividades da empresa. Ex. Resposta a uma consulta. Qual
os nomes dos clientes localizados no Rio de Janeiro?
Modelo de Banco de Dados: Modelo Relacional, Modelo Hierárquico e Modelo em Rede. Representa a estrutura física
no qual o armazenamento dos dados foi projetado. O modelo identifica a estrutura interna de recuperação e
armazenamento dos dados no qual o SGBD foi projetado.

1.2 - Representação Física do Banco de Dados

TABELAS
LÓGICAS

INFORMAÇÕES PARA
O USUÁRIO

BANCO DE DADOS
(Arquivo Físico)

1.3 - Visões do Banco de Dados


a - Visão Interna - É aquela vista pelo responsável pela manutenção e desenvolvimento do SGBD. Existe a
preocupação com a forma de recuperação e manipulação dos dados dentro do Banco de Dados.
b - Visão Conceitual - É aquela vista pelo analista de desenvolvimento e pelo administrador das bases de dados.
Existe a preocupação na definição de normas e procedimentos para manipulação dos dados, para garantir a sua
segurança e confiabilidade, o desenvolvimento de sistemas e programas aplicativos e a
definição no banco de dados de novos arquivos e campos. Na visão conceitual, existem 2 (duas) linguagens de operação
que são:
a) Linguagem de definição dos dados (DDL) - Linguagem que define as aplicações, arquivos e campos
que irão compor o banco de dados (comandos de criação e atualização da estrutura dos campos dos arquivos).
b) Linguagem de manipulação dos dados (DML) - Linguagem que define os comandos de manipulação e
operação dos dados (comandos de consulta e atualização dos dados dos arquivos).
c - Visão Externa - É aquela vista pelo usuário que opera os sistemas aplicativos, através de interfaces desenvolvidas
pelo analista (programas), buscando o atendimento de suas necessidades.

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UTILIZAÇÃO DAS APLICAÇÕES


VISÃO EXTERNA
DESENVOLVIDAS

DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES VISÃO CONCEITUAL

UTILIZANDO RECURSOS DO S.G.B.D.

DESENVOLVIMENTO DO S.G.B.D. VISÃO INTERNA

1.4 - Vantagens do Banco de Dados em relação à arquitetura tradicional


1.4.1 - Definições
Sistema Tradicional - São aqueles em que os dados do sistema estão armazenados fisicamente separados um do outro.
O acesso é feito pelos programas de aplicação, associando o nome externo dos arquivos e definindo todo o registro
independente da utilização dos campos.
Sistema de Banco de Dados - É aquele em que os dados são definidos para o S.G.B.D., através da DDL (linguagem
de definição de dados). Fisicamente estão armazenados em um único local, sendo o acesso realizado apenas através
do S.G.B.D. Nos programas de aplicação, é necessário apenas definir os campos que serão utilizados pelo programa.
1 - Redução ou Eliminação de Redundâncias - Possibilita a eliminação de dados privativos de cada sistema. Os
dados, que eventualmente são comuns a mais de um sistema, são compartilhados por eles, permitindo o acesso a uma
única informação sendo consultada por vários sistemas.
2 - Eliminação de Inconsistências - Através do armazenamento da informação em um único local com acesso
descentralizado e, sendo compartilhada à vários sistemas, os usuários utilizarão uma informação confiável. A
inconsistência ocorre quando um mesmo campo tem valores diferentes em sistemas diferentes. Exemplo, o estado civil
de uma pessoa é solteiro em um sistema e casado em outro. Isto ocorre porque esta pessoa atualizou o campo em um
sistema e não o atualizou em outro. Quando o dado é armazenado em um único local e compartilhado pelos sistemas,
este problema não ocorre.
3 - Compartilhamento dos Dados - Permite a utilização simultânea e segura de um dado, por mais de uma
aplicação ou usuário, independentemente da operação que esteja sendo realizada. Deve ser observada apenas o
processo de atualização concorrente, para não gerar erros de processamento (atualizar simultaneamente o mesmo
campo do mesmo registro). Os aplicativos são por natureza multiusuário.
4 - Restrições de Segurança - Define para cada usuário o nível de acesso a ele concedido (leitura, leitura e
gravação ou sem acesso) ao arquivo e/ou campo. Este recurso impede que pessoas não autorizadas utilizem ou
atualizem um determinado arquivo ou campo.
5 - Padronização dos Dados - Permite que os campos armazenados na base de dados sejam padronizados
segundo um determinado formato de armazenamento (padronização de tabela, conteúdo de compôs etc.) e ao nome de
variáveis seguindo critérios padrões preestabelecido pela empresa. Ex. Para o campo "Sexo" somente será permitido
armazenamento dos conteúdos "M" ou "F".
6 - Independência dos Dados - Representa a forma física de armazenamento dos dados no Banco de Dados e a
recuperação das informações pelos programas de aplicação. Esta recuperação deverá ser totalmente independente da
maneira com que os dados estão fisicamente armazenados. Quando um programa retira ou inclui dados o SGBD
compacta-os para que haja um menor consumo de espaço no disco. Este conhecimento do formato de armazenamento
do campo é totalmente transparente para o usuário. A independência dos dados permite os seguintes recursos:

1.4.2 - Vantagens do Banco de Dados

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a - Os programas de aplicação definem apenas os campos que serão utilizados independente da estrutura
interna dos arquivos
b - Quando há inclusão de novos campos no arquivo, será feita manutenção apenas nos programas que
utilizam esses campos, não sendo necessário mexer nos demais programas. Obs.: Nos sistemas tradicionais
este tipo de operação requer a alteração no layout de todos os programas do sistema que utilizam o arquivo.
7 - Manutenção da Integridade - Consiste em impedir que um determinado código ou chave em uma tabela não tenha
correspondência em outra tabela. Ex. Um código de uma determinada disciplina na tabela “Histórico Escolar” sem a sua
descrição na tabela “Disciplina”.

2 - NORMALIZAÇÃO DE DADOS
2.1 - Definição
Consiste em definir o formato lógico adequado para as estruturas de dados identificados no projeto lógico do sistema,
com o objetivo de minimizar o espaço utilizado pelos dados e garantir a integridade e confiabilidade das informações.
A normalização é feita, através da análise dos dados que compõem as estruturas utilizando o conceito chamado "Formas
Normais (FN)". As FN são conjuntos de restrições nos quais os dados devem satisfazê-las. Exemplo, pode-se dizer que
a estrutura está na primeira forma normal (1FN), se os dados que a compõem satisfizerem as restrições definidas para
esta etapa.
A normalização completa dos dados é feita, seguindo as restrições das quatro formas normais existentes, sendo que a
passagem de uma FN para outra é feita tendo como base o resultado obtido na etapa anterior, ou seja, na FN anterior.
Para realizar a normalização dos dados, é primordial que seja definido um campo chave para a estrutura, campo este
que permite irá identificar os demais campos da estrutura. Formas Normais existentes:
2.2 - Primeira Forma Normal (1FN)
Consiste em retirar da estrutura os elementos repetitivos, ou seja, aqueles dados que podem compor uma estrutura de
vetor. Podemos afirmar que uma estrutura está normalizada na 1FN, se não possuir elementos repetitivos. Exemplo:
Estrutura original:
Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Cod. do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC
do cliente, Relação das mercadorias vendidas (onde para cada mercadoria temos: Código da Mercadoria, Descrição da
Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e Total da venda desta mercadoria) e Total Geral da Nota)
Analisando a estrutura acima, observamos que existem várias mercadorias em uma única Nota Fiscal, sendo, portanto,
elementos repetitivos que deverão ser retirados.
Estrutura na primeira forma normal (1FN):
Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome Cliente, Endereço do cliente, CGC
do cliente e Total Geral da Nota)
Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e
Total da venda desta mercadoria)
Obs. Os campos sublinhados identificam as chaves das estruturas.
Como resultado desta etapa ocorre um desdobramento dos dados em duas estruturas, a saber:
- Primeira estrutura (Arquivo de Notas Fiscais): Dados que compõem a estrutura original, excluindo os
elementos repetitivos.
- Segundo estrutura (Arquivo de Vendas): Dados que compõem os elementos repetitivos da estrutura
original, tendo como chave o campo chave da estrutura original (Num. NF) e o campo chave da estrutura de
repetição (Código da Mercadoria).
2.3 - Segunda Forma Normal (2FN)
Consiste em retirar das estruturas que possuem chaves compostas (campo chave sendo formado por mais de um campo),
os elementos que são funcionalmente dependentes de parte da chave. Podemos afirmar que uma estrutura está na 2FN,
se ela estiver na 1FN e não possuir campos que são funcionalmente dependentes de parte da chave. Exemplo:

Estrutura na primeira forma normal (1FN):


Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC
do cliente e Total Geral da Nota)
Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Quantidade vendida, Preço de venda e
Total da venda desta mercadoria)
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Estrutura na segunda forma normal (2FN):


Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC
do cliente e Total Geral da Nota)
Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria)
Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda)
Como resultado desta etapa, houve um desdobramento do arquivo de Vendas (o arquivo de Notas Fiscais, não foi
alterado, por não possuir chave composta) em duas estruturas a saber:
- Primeira estrutura (Arquivo de Vendas): Contém os elementos originais, sendo excluídos os dados que
são dependentes apenas do campo Código da Mercadoria.
- Segundo estrutura (Arquivo de Mercadorias): Contém os elementos que são identificados apenas pelo
Código da Mercadoria, ou seja, independentemente da Nota Fiscal, a descrição e o preço de venda serão
constantes.
-
2.4 - Terceira Forma Normal (3FN)
Consiste em retirar das estruturas os campos que são funcionalmente dependentes de outros campos que não são
chaves. Podemos afirmar que uma estrutura está na 3FN, se ela estiver na 2FN e não possuir campos dependentes de
outros campos não chaves. Exemplo:

Estrutura na segunda forma normal (2FN):


Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente, CGC
do cliente e Total Geral da Nota)
Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria)
Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda)

Estrutura na terceira forma normal (3FN):


Arquivo de Notas Fiscais (Num. NF, Série, Data emissão, Código do Cliente e Total Geral da Nota)
Arquivo de Vendas (Num. NF, Código da Mercadoria, Quantidade vendida e Total da venda desta mercadoria)
Arquivo de Mercadorias (Código da Mercadoria, Descrição da Mercadoria, Preço de venda)
Arquivo de Clientes (Código do Cliente, Nome do cliente, Endereço do cliente e CGC do cliente)
Como resultado desta etapa, houve um desdobramento do arquivo de Notas Fiscais, por ser o único que possuía campos
que não eram dependentes da chave principal (Num. NF), uma vez que independente da Nota Fiscal, o Nome, Endereço
e CGC do cliente são inalterados. Este procedimento permite evitar inconsistência nos dados dos arquivos e economizar
espaço por eliminar o armazenamento frequente e repetidas vezes destes dados. A cada nota fiscal comprada pelo
cliente, haverá o armazenamento destes dados e poderá ocorrer divergência entre eles.
As estruturas alteradas foram pelos motivos, a saber:
- Primeira estrutura (Arquivo de Notas Fiscais): Contém os elementos originais, sendo excluído os dados
que são dependentes apenas do campo Código do Cliente (informações referentes ao cliente).
- Segundo estrutura (Arquivo de Clientes): Contém os elementos que são identificados apenas pelo Código
do Cliente, ou seja, independente da Nota Fiscal, o Nome, Endereço e CGC dos clientes serão constantes.
Após a normalização, as estruturas dos dados estão projetadas para eliminar as inconsistências e redundâncias dos
dados, eliminando desta forma qualquer problema de atualização e operacionalização do sistema. A versão final dos
dados poderá sofrer alguma alteração, para atender as necessidades específicas do sistema, a critério do analista de
desenvolvimento durante o projeto físico do sistema.

3 - MODELO DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (MER)


3.1 - Definição
Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento
existente entre os dados.
Entidade - Identifica o objeto de interesse do sistema e tem "vida" própria, ou seja, a representação abstrata de um objeto
do mundo real sobre o qual desejamos guardar informações.
Exemplo: Clientes, Fornecedores, Alunos, Funcionários, Departamentos, etc.
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Não são entidades:


- Entidade com apenas 1 elemento;
- Operações do sistema;
- Saídas do sistema;
- Pessoas que realizam trabalhos (usuários do sistema);
- Cargos de direção
Instância de Entidade - São os elementos da entidade.
Exemplo: Cliente 10, Funcionário João, Aluno Pedro, etc.
Atributo - Informações que desejamos guardar sobre a instância de entidade.
Exemplo: Nome do aluno, Número da turma, Endereço do fornecedor, Sexo do funcionário, etc.
Domínio do Atributo - Universo de valores que um atributo pode armazenar.
Exemplo:
Conjunto de valores do atributo Sexo do funcionário: M ou F;
Conjunto de valores do atributo Nome do aluno: 40 caracteres alfanumérico.
Conjunto de valores do atributo salário: inteiro maior que 5000

3.2 - Representação Gráfica

- Entidade

- Relacionamento

- Atributo

Relacionamento - Representa a associação entre os elementos do conjunto de uma entidade com outra entidade.
Exemplo:

O João está matriculado na disciplina de Banco de Dados

onde:
- João - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do aluno da entidade Aluno;
- Banco de Dados - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da disciplina da entidade Disciplina;
- matriculado - Ligação existente entre um aluno e uma disciplina.

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3.3 - Cardinalidade de Relacionamentos

Representa a frequência com que existe o relacionamento.


Exemplo:

Relacionamento 1:1 - O João é casado com a Maria.

onde:
- João - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Homem.
- Maria - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Mulher.
- casado - Ligação entre um homem e uma mulher, sendo que um homem pode ser casado com uma e
apenas uma mulher, assim como uma mulher pode ser casada com um e apenas um homem.

Relacionamento 1:N ou N:1 - O Pedro trabalha no Departamento Pessoal.

onde:
- Pedro - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário.
- Depart. Pessoal - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do departamento da entidade
Departamento.
- trabalha - Ligação entre um Funcionário e um Departamento, onde um funcionário pode trabalhar em um
e somente um departamento e um departamento pode ter vários funcionários.

Relacionamento N : M - O Antônio está matriculado na disciplina Banco de Dados.

onde:
- Antônio - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Aluno.
- Banco de Dados - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da Disciplina da entidade Disciplina.
- matriculado - Ligação existente entre um aluno e uma disciplina, onde um aluno pode estar matriculado
em várias disciplinas e cada disciplina pode ter vários alunos matriculados.
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217

3.4 - Atributos do Relacionamento


- Quando um determinado relacionamento possui atributos, também conhecido como relacionamento
valorado. Esta situação ocorre apenas em relacionamento N : M.
Ex. Pedro trabalha no projeto Alfa 30 horas.
- Pedro - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome da entidade Funcionário.
- Alfa - Elemento do conjunto de valores do atributo Nome do Projeto da entidade Projeto.
- trabalha - Ligação existente entre um funcionário e um projeto. Neste caso, este funcionário trabalha 30
horas neste projeto, porém este mesmo funcionário poderá trabalhar outro número de horas em outro projeto,
assim como outro funcionário trabalha outro número de horas no mesmo projeto Alfa. Podemos concluir que 30
horas é o atributo que pertence ao Pedro no projeto Alfa.

3.5 - Grau do Relacionamento


Indica o número de entidade que se relacionam.

3.5.1 - Relacionamento Binário


Quando existe o relacionamento entre apenas duas entidades.
Ex. Um fornecedor comercializa materiais que são utilizados em diversos projetos.

3.5.2 Relacionamento Ternário

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218

Quando existe o relacionamento entre três entidades.


Ex. Um fornecedor comercializa materiais que são utilizados em projetos específicos.

Exemplos de Relacionamento:
- O Professor Alberto leciona Estrutura de Dados e o aluno Pedro cursa Linguagem de Programação

- Pedro comprou 1 Kg. de banana do vendedor Manoel

Obs. Para que haja uma venda, tem que haver um cliente, um produto e um vendedor.

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219

4 - LINGUAGEM SQL

A linguagem SQL (Structured Query Language) representa um conjunto de comandos responsáveis pela definição das
tabelas, comandos e atualização dos dados em um S.G.B.D.
Os comandos existentes nesta linguagem são subdivididos em dois grupos:
- Comandos DDL (Data Definition Language) - Conjunto de comandos responsáveis pela criação, alteração
e deleção da estrutura das tabelas e índices de um sistema.
- Comandos DML (Data Manipulation Language) - Conjunto de comandos responsáveis pela consulta e
atualização dos dados armazenados em um banco de dados.
4.1 - Comandos DDL
4.1.1 - Create Table
Objetivo:
Criar a estrutura de uma tabela(arquivo) definido as colunas (campos) e as chaves primárias e estrangeiras existentes.
Sintaxe:
CREATE TABLE <nome-tabela>
(<nome-coluna> , <tipo-do-dado> [NOT NULL]
[NOT NULL WITH DEFAULT] )
PRIMARY KEY (nome-coluna-chave)
FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES
(nome-tabela-pai) ON DELETE [RESTRICT]
[CASCADE] [SET NULL] onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será criada.
b) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada. A definição das colunas de uma tabela é
feita relacionando-as uma após a outra.
c) tipo-do-dado - Cláusula que define o tipo e tamanho dos campos definidos para a tabela. Os tipos de
dados mais comuns serão definidos mais à frente.
d) NOT NULL - Exige o preenchimento do campo, ou seja, no momento da inclusão é obrigatório que
possua um conteúdo.
e) NOT NULL WITH DEFAULT - Preenche o campo com valores pré-definidos, de acordo com o tipo do
campo, caso não seja especificado o seu conteúdo no momento da inclusão do registro. Os valores pré-
definidos são:
e.1) Campos numéricos - Valor zero.
e.2) ) Campos alfanuméricos - Caracter branco.
e.3) Campo formato Date - Data corrente.
e.4) Campo formato Time - Horário no momento da operação.
f) PRIMARY KEY (nome-coluna-chave) - Definir para o banco de dados a coluna que será a chave primária
da tabela. Caso ela tenha mais de uma coluna como chave, elas deverão ser relacionadas entre os parênteses.
g) FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES (nome-tabela-pai) - Definir para o banco
de dados as colunas que são chaves estrangeiras, ou seja, os campos que são chaves primárias de outras
tabelas. Na opção REFERENCES deve ser especificado a tabela na qual a coluna é a chave primária.
h) ON DELETE - Esta opção especifica os procedimentos que devem ser feitos pelo SGBD quando houver
uma exclusão de um registro na tabela pai quando existe um registro correspondente nas tabelas filhas. As
opções disponíveis são:
h.1) RESTRICT - Opção default. Esta opção não permite a exclusão na tabela pai de um registro cuja
chave primária exista em alguma tabela filha.
h.2) CASCADE - Esta opção realiza a exclusão em todas as tabelas filhas que possua o valor da chave
que será excluída na tabela pai.
h.3) SET NULL - Esta opção atribui o valor NULO nas colunas das tabelas filhas que contenha o valor
da
chave que será excluída na tabela pai.
Tipos de dados mais comuns:
1) Numéricos:
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220

- Smallint - Armazena valores numéricos, em dois bytes binários, compreendidos entre o intervalo -32768 a
+32767.
- Integer - Armazena valores numéricos, em quatro bytes binários, compreendidos entre o intervalo -
2147483648 a +2147483647
- Decimal(n,m) - Armazena valores numéricos com no máximo 15 dígitos. Nesta opção deve ser definida a
quantidade de dígitos inteiros (n) e casas decimais (m) existentes no campo.
2) Alfanuméricos:
- Varchar (n) - Definir um campo alfanumérico de até n caracteres, onde n deve ser menor ou igual a 254
caracteres.
- Char (n) - Definir um campo alfanumérico de n caracteres, onde n deve ser menor ou igual a 254
caracteres.
- Long Varchar - Definir um campo alfanuméricos de comprimento maior que 254 caracteres.
3) Campo Date - Definir um campo que irá armazenar datas.
4) Campo Time - Definir um campo que irá armazenamento de horário.

4.1.2 - Alter Table


Objetivo:
Alterar a estrutura de uma tabela(arquivo) acrescentando, alterando, retirando e alterando nomes, formatos das colunas
e a integridade referencial definidas em uma determinada tabela.
Sintaxe:
ALTER TABLE <nome-tabela>
DROP <nome-coluna>
ADD <nome-coluna> <tipo-do-dado> [NOT NULL]
[NOT NULL WITH DEFAULT]
RENAME <nome-coluna> <novo-nome-coluna>
RENAME TABLE <novo-nome-tabela>
MODIFY <nome-coluna> <tipo-do-dado> [NULL]
[NOT NULL]
[NOT NULL WITH DEFAULT]
ADD PRIMARY KEY <nome-coluna>
DROP PRIMARY KEY <nome-coluna>
ADD FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES
(nome-tabela-pai) ON DELETE [RESTRICT]
[CASCADE]
[SET NULL]
DROP FOREIGN KEY (nome-coluna-chave-estrangeira) REFERENCES
(nome-tabela-pai) onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será atualizada.
b) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada.
c) tipo-do-dado - Cláusula que define o tipo e tamanho dos campos definidos para a tabela.
d) DROP <nome-coluna> - Realiza a retirada da coluna especificada na estrutura da tabela.
e) ADD <nome-coluna> <tipo-do-dado> - Realiza a inclusão da coluna especificada na estrutura da
tabela. Na coluna correspondente a este campo nos registros já existentes será preenchido o valor NULL
(Nulo). As definições NOT NULL e NOT NULL WITH DEFAULT são semelhantes à do comando CREATE
TABLE.
f) RENAME <nome-coluna> <novo-nome-coluna> - Realiza a troca do nome da coluna especificada.
g) RENAME TABLE <novo-nome-tabela> - Realiza a troca do nome da tabela especificada.
h) MODIFY <nome-coluna> <tipo-do-dado> - Permite a alteração na característica da coluna
especificada.
Opções:
Além das existentes na opção ADD (NOT NULL e NOT NULL WITH DEFAULT), temos a opção NULL que altera a
característica do campo passando a permitir o preenchimento com o valor Nulo.
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i) ADD PRIMARY KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é acrescido um novo campo
como chave primária da tabela.
j) DROP PRIMARY KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é retirado um campo como
chave primária da tabela.
k) ADD FOREIGN KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é acrescido um novo campo
sendo ele uma chave estrangeira.
l) DROP FOREIGN KEY <nome-coluna> - Esta opção é utilizada quando é retirado uma chave
estrangeira da estrutura da tabela.

4.1.3 - Drop Table


Objetivo:
Deletar a estrutura e os dados existentes em uma tabela. Após a execução deste comando estarão deletados todos
dados, estrutura e índices de acessos que estejam a ela associados.
Sintaxe:
DROP TABLE <nome-tabela> onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela que será deletada.

4.1.4 - Create Index


Objetivo:
Criar uma estrutura de índice de acesso para uma determinada coluna em uma tabela. Um índice de acesso permite um
acesso mais rápido aos dados em uma operação de seleção. Os índices podem ser criados a partir de um ou mais
campos de uma tabela.
Sintaxe:
CREATE [UNIQUE] INDEX <nome-índice>
ON <nome-tabela> (<nome-coluna> [ASC ], [<nome-coluna> [ASC ] ])
[DESC] [DESC] onde:
a) nome-índice - Representa o nome da estrutura de índice que será criada.
b) nome-tabela - Representa o nome da tabela que contem a coluna na qual será criada o índice de
acesso.
c) nome-coluna - Representa o nome da coluna que será criada.
d) Opção ASC/DESC - Representa a criação do índice ordenada crescentemente (ASC) ou
decrescentemente (DESC).

4.1.5 - Drop Index


Objetivo:
Deletar uma estrutura de índice de acesso para uma determinada coluna em uma tabela.
Sintaxe:
DROP INDEX <nome-índice> onde:
a) nome-índice - Representa o nome da estrutura de índice que será deletada.

4.2 - Comandos DML


4.2.1 - Insert
Objetivo:
Incluir um novo registro em uma tabela do Banco de Dados.
Sintaxe:
INSERT INTO <nome-tabela> [(<nome-coluna>, [<nome-coluna>])] VALUES (<relação dos valores a serem
incluídos>) onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela onde será incluída o registro.
b) nome-coluna - Representa o nome da(s) coluna(s) terão conteúdo no momento da operação de
inclusão.
Obs.: Este comando pode ser executado de duas maneiras:

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1) Quando todos os campos da tabela terão conteúdo - Neste caso não é necessário especificar as colunas,
entretanto a relação dos valores a serem incluídos deverão obedecer a mesma sequência da definição da tabela.
2) Quando apenas parte dos campos da tabela terão conteúdo - Neste caso devem ser especificadas todas
as colunas que terão conteúdo e os valores relacionados deverão obedecer a esta sequência. Para os campos
que não tem conteúdo especificado será preenchido o valor NULL.

4.2.2 - Update
Objetivo:
Atualiza os dados de um ou um grupo de registros em uma tabela do Banco de Dados.
Sintaxe:
UPDATE <nome-tabela>
SET <nome-coluna> = <novo conteúdo para o campo>
[<nome-coluna> = <novo conteúdo para o campo>]
WHERE <condição> onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela cujo conteúdo será alterado.
b) nome-coluna - Representa o nome da(s) coluna(s) terão seus conteúdos alterados com o novo
valor
especificado.
c) condição - Representa a condição para a seleção dos registros que serão atualizados. Esta
seleção poderá resultar em um ou vários registros. Neste caso a alteração irá ocorrer em todos os
registros selecionados.
4.2.3 - Delete
Objetivo:
Deletar um ou um grupo de registros em uma tabela do Banco de Dados.
Sintaxe:
DELETE FROM <nome-tabela> WHERE <condição> onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da tabela cujos registros serão deletados.
b) condição - Representa a condição para a deleção dos registros. Esta seleção poderá resultar em
um ou
vários registros. Neste caso a operação irá ocorrer em todos os registros selecionados.

4.2.4 - Select
Objetivo:
Selecionar um conjunto de registros em uma ou mais tabelas que atenda a uma determinada condição definida pelo
comando.
Sintaxe:
SELECT ALL FROM <nome-tabela> [, <nome-tabela>]
DISTINCT
WHERE <condição>
GROUP BY <nome-coluna>
HAVING <condição>
ORDER BY <nome-campo> ASC
DESC onde:
a) nome-tabela - Representa o nome da(s) tabela(s) que contém as colunas que serão selecionadas
ou que serão utilizadas para a execução da consulta.
b) condição - Representa a condição para a seleção dos registros. Esta seleção poderá resultar em
um ou vários registros.
c) nome-coluna - Representa a(s) coluna(s) cujos resultados são grupados para atender à consulta.
d) ALL - Opção default. Mostra todos os valores obtidos na seleção.
e) DISTINCT - Opção que mostra os valores obtidos na seleção eliminando as duplicidades.
f) WHERE - Especifica o critério de seleção dos registros nas tabelas especificadas.
g) GROUP BY - Especifica o(s) campo(s) que serão grupados para atender a consulta.
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h) HAVING - Especifica uma condição para seleção de um grupo de dados. Esta opção só é utilizada
combinada com a opção GROUP BY.
i) ORDER BY - Esta opção quando utilizada apresenta o resultado da consulta ordenado de forma
crescente ou decrescente pelos campos definidos. Algumas funções utilizadas no comando Select.
a) COUNT(*)
(DISTINCT <nome-campo>)
Objetivo:
Retorna a quantidade de registros existentes no campo especificado. Quando a opção * é utilizada o resultado é a
quantidade de registros existentes. Quando é referenciado o nome de um campo retorna a quantidade de valores
existentes na coluna.

b) SUM (ALL <nome-campo>)


DISTINCT Objetivo:
Retorna a soma dos valores existentes no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas
apenas os diferentes valores existentes no campo.

c) AVG (ALL <nome-campo>)


DISTINCT Objetivo:
Retorna a média dos valores existentes no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas
apenas os diferentes valores existentes no campo.

d) MAX (ALL <nome-campo>)


DISTINCT Objetivo:
Retorna o maior valor existente no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas apenas
os diferentes valores existentes no campo.

e) MIN (ALL <nome-campo>)


DISTINCT Objetivo:
Retorna o menor valor existente no campo especificado. Quando a opção DISTINCT é utilizada são consideradas
apenas os diferentes valores existentes no campo.

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10. Noções de aprendizado de informática - software e hardware.

1.1 INFORMÁTICA E COMPUTADOR


A informática é um meio de obter informações de forma rápida e automática utilizando equipamentos como:
Microcomputadores PC’s (Desktops), Mainframes, Notebooks, Tablet e outros tipos de computadores da era digital.
Está basicamente dividida em 02 partes: uma física e outra lógica. Entretanto não deixando de esclarecer conceitos de
Firmware e Peopleware.

1.2 HARDWARE E SOFTWARE.


· Hardware: É a parte física de um computador, ou seja, o que podemos tocar.

· Software: É a parte lógica, os programas de computadores.

· Firmware: São softwares que se encontram armazenados em chip.


· Peopleware: São os usuários de computadores.

SOFTWARE

É a parte lógica do computador. Nada mais, nada menos que os programas que estão armazenados ou que controlam a
parte física. Embora os dispositivos de armazenamento tenham a função de armazenar arquivos, torna-se impossível
cumprir sua função sem ter o que chamamos de sistema de arquivos que é basicamente uma estrutura que indica como
os arquivos serão gravados.

Sistema de Arquivos FAT (Table allocation File)


Trata-se de um sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde estão as
informações de cada arquivo.

Sistema de Arquivos NTFS (New Tecnology File System)


O sistema de arquivos NTFS é completamente seguro e confiável, possui características importantes, que o fez ser
considerado um bom sistema de arquivos. É tolerante a falhas.

Importância dos dados


Algo muito importante é saber que os dados de nosso computador ou diretamente falando, arquivos, são de grande valor
e significância para nós. Estamos falando de uma música, de uma foto, de um documento, trabalhos de estudos, etc...
Pensando no fato de ser bastante importante para nós, na mesma hora nos vem em mente o que não pode acontecer: a
perda de tais arquivos. Para tal situação precisamos entender sobre o que se chama de segurança de dados (Back-Up).

TIPOS DE SOFTWARES

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Freeware: O Freeware é um programa gratuito, ou seja, qualquer um pode usar. Entretanto possui seu código fonte
fechado.

Software Livre (open source): É um padrão de software totalmente gratuito onde qualquer um pode editar, alterar, etc...
Pra isso se torna regra manter seu código fonte disponível para os demais.
Obs: GPL – Licença púbica global

Shareware: São programas pagos que necessitam de uma licença, para sua utilização. Exemplos de programas
Shareware: Windows, Suíte Office, Brazip entre outros.
Há bloqueios de determinados pontos do software.

Adware: São programas que exibem propagandas sem a autorização do usuário deixando o computador mais lento.

Demo e Trial: Demo é uma versão de software para demonstração, ou seja, alguns recursos ainda não são liberados ou
ainda está em criação. Trial é uma versão de software pronta para uso, porém com um prazo determinado.

Beta: Versões ainda em desenvolvimento. Podendo apresentar falhas, e até mesmo falhas de segurança.

Spyware: São programas que tem por função espionar ou coletar dados dos usuários no próprio computador.

Malware: São programas maliciosos que se infiltram no computador do usuário com a intenção de gerar algum tipo de
dano. Dentre eles são encontrados os Vírus, spyware, trojan horses, worms e Adware.

Software Básico
É um conjunto de programas que define o padrão de comportamento do equipamento, tornando-o utilizável, ou seja, são
os programas usados para permitir o funcionamento do hardware. O software básico é orientado para a máquina e torna
possível a operação e a própria programação do computador. Seus programas se destinam a realizar tarefas básicas do
computador, como: acionar periféricos, gerenciar buffers, mapear memória, manter o relógio e a data, etc. Exemplo:
Sistema Operacional.

Sistema operacional
Sistema operacional é um programa que permite o funcionamento de um computador. Este pode ser:

Monousuário: um usuário com uma tarefa sendo executada por vez. Exemplo: MS DOS.
Multiusuário: Um usuário com mais de uma tarefa sendo executada por vez. Exemplo: Windows 95, 98, ME, 2000, XP,
Linux, etc.
Multitarefa: Propriedade do sistema que consegue executar vários programas em simultâneo, ao mesmo tempo.
Características do Windows 7: Gráfico, Multitarefa, Multiusuário.

Software Utilitário
São programas desenvolvidos com aplicações definidas, que facilitam a operação do computador por parte do usuário.
Exemplo: Winrar, Daemon tools, Nero etc...

Software Aplicativo
São programas comandados pelos usuários e que possuem uma rotina comercial. Ex:. Word, Excel, PowerPoint etc...

PRINCIPAIS COMPONENTES.
PROCESSAMENTO DE DADOS
Primeiramente vamos entender o que na verdade é processamento.

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Processamento de dados surge a partir de quando um usuário envia algum comando por meio de equipamentos para o
computador, a partir daí uma área do computador recebe os dados, ou seja, esses comandos interpretam-nos e por fim
respondem ao usuário.
Informação: Conjunto de dados organizados de maneira que se possa entender.
O computador basicamente executa 04 operações em relação ao seu processamento. São elas: entrada, processamento,
saída e armazenamento.
Para onde se direcionam os comandos e envio desses dados?

PROCESSADOR
É o chip principal existente em um computador. É ele que processa, calcula e gerencia tudo em um computador. Devido a
isso comparamos o processador ou CPU, como um cérebro.

FUNÇÕES DO PROCESSADOR
- Consultar e gravar informações na memória principal;
- Identificar e executar comandos;
- Controlar todas as operações entre o processador, memória e periféricos.
O processador basicamente é constituído por 3 componentes, e são eles: ULA, UC e Registradores.
✓ Unidade de Controle (UC) Controla a E/S (entrada e saída, I/O, ou input/output) de informações, executa
operações e comanda o funcionamento da ULA (ALU). Informa às demais unidades o que fazer e quando fizer.
✓ Unidade Lógica e Aritmética (ULA) Executa operações lógicas (SE, E, OU, NÃO, etc.) e aritméticas (adição e
subtração) requeridas pelos programas. É a calculadora do microprocessador.
✓ Registradores (Register) Os registradores armazenam os dados que serão enviados para a ULA e armazena
também as informações geradas pela ULA.

TIPOS DE COMPUTADOR.

RISC (Reduced Instruction Set Computer; "Computador com um conjunto reduzido de instruções") é uma linha de
arquitetura de processadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a
mesma quantidade de tempo para serem executadas.

CISC (Complex Instruction Set Computer; "Computador com um Conjunto Complexo de Instruções"): é uma linha de
arquitetura de processadores capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes sendo, assim, extremamente
versátil.

As CPU atuais misturam as duas arquiteturas, criando o conceito de arquitetura híbrida, incorporando os conceitos das
duas arquiteturas e a inclusão de um núcleo RISC aos seus processadores.

DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA.


Periféricos são aqueles equipamentos que estão ao redor do processamento, ou seja, aqueles dispositivos que tem a
função de enviar dados, ou receber informações. Estão divididos em 3 grupos:
Periférico de entrada - São dispositivos que servem para enviar dados para o processamento.

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Mouse Teclado Microfone

Outros Exemplos: WebCam, Mesa digital, scanner,


leitor de código de barras etc...
Periférico de Saída - São dispositivos que recebem dados já processados.

Monitor Impressora Plotter

Outros Exemplos: Caixa de som, fone de ouvido,


Projetor
Periféricos de entrada e saída - Ambas as funções.

Impressora Multifuncional Drive Cd-Dvd

Outros exemplos: Monitor Touch screen, Placa de


rede, fax/modem, HeadSet

CONHECENDO A PLACA MÃE


A placa mãe (motherboard) é uma grande placa de circuito eletrônico onde recebe as principais conexões de dispositivos
existentes em um computador. Tais como: O processador, memória, os Slots “encaixes”, e inclusive os periféricos como
teclado, mouse etc...

A figura abaixo mostra um exemplo de uma placa mãe.

SLOT - BUS

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Os slots, ou encaixes de uma placa mãe, são as conexões que vão receber os dispositivos, e cada um tem suas
características e funcionalidades. Segue alguns deles:
✓ ISA
✓ PCI
✓ AGP
✓ PCI Express
✓ ATA, SCSI, SATA
✓ PS/2, Serial, Paralela, USB, FIREWIRE, MIDI.

BARRAMENTO OU BUS
É o nome dado ao conjunto de vias que fazem a informação trafegarem dentro do computador. O BUS liga o processador
aos periféricos e às placas externas que se encaixam na placa mãe.
Existem três tipos (relativamente ao tipo de dados que neles circula) de barramentos no interior do computador e que são:
* Barramento de dados - São os condutores por onde circulam os dados que o processador vai buscar à memória RAM
ou aos dispositivos de I/O.
* Barramento de endereços - O acesso aos dados que a CPU necessita é feito pelo envio dos endereços das posições
de memória ou de dispositivos de I/O onde eles se encontram. Esses endereços circulam neste barramento.
* Barramento de controle - Existem sinais elétricos que controlam os dispositivos eletrônicos para que o sistema possa
ler/escrever os dados. Esses sinais viajam neste barramento.

CHIPSET
Conjunto de chips responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída.
Dividido em 2 partes:
Ponte Norte: faz a comunicação do processador com as memórias através do barramento externo de comunicação do
processador e com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI EXPRESS, além dos dispositivos ONBOARDs.
Ponte Sul: Responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída com as interfaces IDE ou SATA que liga os HDs,
CD ROM, etc...

Dispositivos de armazenamento e periféricos de computadores.


MEMÓRIA
São dispositivos que tem por função, armazenar informações sejam elas permanente ou não.
Basicamente existem 2 tipos memória: Principal e Secundária.

Subsistema de Memória
✓ Memória Primária
✓ Memória Secundária
✓ Memória Virtual
✓ Registradores
✓ Cache L1
✓ Cache L2
✓ Memória (RAM) Principal
✓ Discos Rígidos HD, Hard Disk ou Winchester
✓ Cds, Dvds, PenDrives, Discos externos
✓ Unidades de Fitas

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MEMÓRIAS PRINCIPAIS
Memória RAM: Randon Access Memory (memória de acesso aleatório).
Ela mantém informações armazenadas até que o computador seja desligado, pois ela depende de energia elétrica para
manter seus dados armazenados.
OBS: Tem o seu Conteúdo volátil, depende de energia e chamada de memória principal ou primária.

DRAM (Dynamic Random Access Memory): é a memória RAM dinâmica. A principal característica desta memória RAM é
o alto consumo de energia elétrica, além de exigir reforço elétrico, processo conhecido como REFRESH e também de ser
mais lenta.
SRAM (Static Random Access Memory): é a memória RAM estática.
Principal característica é o baixo consumo de energia e a altíssima velocidade.
VRAM (Video Random Access Memory): é a memória RAM utilizada nas placas de vídeo. As capacidades são: 64 MB,
128 MB, 256 MB, 512 MB, 1024 MB ou 1 GB.

Memória CACHE: é a memória que está interposta entre o processador e a memória RAM, não para acelerar o
processador, mas sim por aumentar a velocidade no processamento. Ela realiza buscas precipitadas na memória para que
o processador não precise fazer isso.

Memória ROM: Read Only Memory (memória apenas de leitura).


Ela mantém informações armazenadas permanentemente sem a necessidade de energia elétrica e em alguns casos vem
gravada pelo fabricante.
Obs: Tem o seu conteúdo permanente

Principais características:
- Alto custo
- Alta velocidade
- Pequena capacidade de armazenamento
- Hoje são 4 níveis de memória L1, L2, L3 e L4.

EVOLUÇÕES DA MEMÓRIA ROM


ROM (Read Only Memory): Somente Leitura;
PROM (Programmable Read Only Memory): Programável uma vez;
EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory): Regraváveis, ou seja, podemos gravar apagar e regravar. Utiliza-
se o método de luz ultravioleta e pulsos elétricos para apagar as informações já existentes.

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EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read Only Memory): Regravável. Porém, podemos selecionar o que será
apagado ao invés de apagar todas as informações.

ROM BIOS (Basic Input/Output)


É o primeiro programa da ROM, mais voltada para o Hardware, ou seja, este programa é encarregado de fazer toda a
inicialização (boot) do computador reconhecendo os dispositivos de hardware instalados e prover as informações básicas
para o funcionamento do computador.

SETUP
Este é outro programa da ROM. Porém, este é utilizado para configurar o programa da ROM BIOS. Ele permite, por
exemplo, alterar a sequência de leitura inicial dos discos, alterar a hora do sistema, entre outras configurações. Permite
também ver a temperatura do processador e forçar a reinicialização do computador caso a temperatura exceda a
determinada no SETUP. Lembre-se que todas as informações contidas no SETUP conforme configuradas, são lidas pelo
programa ROM BIOS na inicialização e atua de acordo com elas.
É importante lembrar que estas informações configuradas no SETUP estão armazenadas em uma memória do tipo RAM
que perde as informações quando o computador é desligado. Porém, para manter estas informações, uma bateria é
utilizada para que mesmo na ausência de energia elétrica as informações sejam mantidas. Esta memória do tipo RAM é
chamada de CMOS (Complementary Metal Oxide Semicondutor).

POST
POST é o nome dado ao teste iniciado pela ROM BIOS. Este teste tem como finalidade verificar a quantidade de memória
RAM disponível, além de verificar o(s) disco(s) rígido(s), drives como Disquete e CD ou DVD instalados no computador e
carrega o sistema operacional na memória RAM.

MEMÓRIA SECUNDÁRIA

MÍDIAS MAGNÉTICAS
HD-Hard Disk (Winchester)

HD é uma unidade de entrada e saída de informação é o que tem maior capacidade de armazenamento. É nesta unidade
que estão armazenados os programa e arquivos que serão carregados na memória RAM e executados pelo processador.
Hoje podemos nos deparar com HD de diversos ‘’tamanhos’’ ou capacidades de armazenamentos. Tal como 300GB,
500GB até 8TB.
Toda e qualquer manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas ações sejam
possíveis. Se não houver estrutura de armazenamento e manipulação é impossível gravar dados.
Tipos de Sistemas de Arquivos
FAT para qualquer Sistema Operacional;
NTFS para Windows;
EXT3 para Linux.

Disquete 3 ½” (Disco Flexível)


É um dispositivo de armazenamento removível que vem sendo gradativamente substituído por outros dispositivos como,
por exemplo, o PENDRIVE ou até mesmo o CD. É utilizado para transporte de pequenos arquivos, tendo uma capacidade
de 1,44 MB.

Fita Magnética

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Dispositivo de armazenamento de dados sequencial. São muito utilizados para realização de cópias de segurança (Back
Up).
Tipos de fitas e capacidades:
DAT (Digital Audio Tape): Este tipo de fita é bastante popular e muito utilizado devido sua alta capacidade de
armazenamento chegando a 40, 60 e 80 GB.
DLT (Digital Linear Tape): As principais características deste tipo de fita é a alta velocidade de leitura, confiabilidade e
assim com o modelo DAT tem alta capacidade de armazenamento podendo ultrapassar os 110 GB.

MÍDIAS ÓPTICAS

CD (Compact Disc)
Este é um dispositivo de armazenamento removível que vem sendo gradativamente substituído pelo DVD devido à alta
capacidade de armazenamento podendo substituir 8 a mais CD’s.
Capacidade padrão: 700 MB

DVD (Digital Video Disc ou Digital Versatile Disc)


Uma das principais características deste dispositivo de armazenamento é a grande capacidade de armazenamento. Muito
utilizado para vídeos. Vem substituindo as Fitas VHS.
Capacidades:
✓ DVD – 5: com capacidade de 4,7 GB;
✓ DVD – 9: com capacidade de 8,5 GB;
✓ DVD – 10: com capacidade de 9,4 GB;
✓ DVD – 18: com capacidade de 17 GB.

Disco Blue-Ray (BD)


É um disco ótico da nova geração de 12 cm (igual ao CD e o DVD), ele foi desenvolvido principalmente para
armazenamentos de vídeos de alta-definição e grandes volumes de dados. Seu nome vem é devido ao método de gravação
que é realizado através de um laser de cor violeta.
Capacidades: 25 GB em cada camada.

MÍDIAS ELETRÔNICAS

Pendrive, Cartão de memória, Memória SSD


Dispositivo de armazenamento de acesso direto, assim com os discos (HD, disquete, CD, DVD, etc...). Porém, seu
armazenamento é em chip. Avaliando a grande tendência de armazenamento em chip vale citar os IPOD’s, Câmeras
Digitais, Celulares e etc...
As capacidades são: 512 MB, 1024 MB ou 1GB, 2GB, 4GB, 8GB, 16GB, 32GB e muito mais.

Memória BUFFER
Pode ser chamada de intermediária, pois se encontra entre a CPU (processador) e os periféricos de entrada e saída de
informação.
As principais funções são:
✓ Reter as informações enquanto o processador permanece ocupado;
✓ Armazena as instruções para liberar o processador para outra tarefa;
✓ Faz uma compatibilização de velocidade entre os periféricos de velocidades diferentes.

Memória VIRTUAL
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É uma memória controlada pelo Sistema Operacional. Tanto o Windows quanto o Linux reservam 10% do espaço livre do
Disco Rígido como memória RAM. É comum afirmar que é a parte da memória fixa (no caso HD) que é usada como
memória provisória (no caso a RAM).
É importante lembrar que o armazenamento é temporário e só é usado para executar programas ou arquivos que
necessitem mais memória do que o existente e os dados do programa que não cabem na memória RAM são salvos em
arquivos de paginação no HD.

BIT, BYTE, KILOBYTE, MEGABYTE, GIGABYTE, TERABYTE

Para o computador entender todas as operações e comandos que nós ordenamos, é necessário que o mesmo utilize um
sistema de numeração conhecido como sistema binário. É por meio deste que conseguimos calcular um espaço em uma
memória, velocidades de transmissão etc...

Bit–O bit é a menor quantidade de informação que um computador pode ter.


Tem sua representação simbólica de 2 dígitos:
1 ligado 0 desligado.
Outros termos:

Byte - É um conjunto de 8 bits. Cada byte armazena o equivalente a um caractere de nossa linguagem. É considerada
unidade básica de armazenamento padrão e universal dando assim início aos seus múltiplos:

Kilobyte = 1.024 bytes, chamada de Kbyte ou Kb.


Megabyte = 1.024 kilobytes, isto é, 1.048.576 bytes, chamada de Mb.
Gigabyte = 1 .024 megabytes, ou seja, 1.073.741.824 bytes, chamada de Gb.
Terabyte = 1.024 gigabytes, chamada de Tb.

Observe a tabela de medidas:


Medida Equivalência
bit – b 8 bits = 1 Byte = 1 caractere
Kilobyte - KB 210 = 1.024 Bytes
Megabyte – MB 220 = 1.048.576 Bytes = 1.024 KB
Gigabyte – GB 230 = 1.073.741.824 Bytes =
1.048.576 KB = 1.024 MB
Terabyte – TB 240 = 1.099.511.627.776 Bytes =
1.073.741.824 KB =
1.048.576 MB = 1.024 GB

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11. Redes de comunicação - Redes Sociais e Telecomunicações.

O que é?
Definição: De forma bem simples para o entendimento, podemos dizer que rede nada mais é que a garantia de dois ou
mais computadores terem a possibilidade de trocar dados de forma que os mesmos venham a estar interconectados por
enlaces de comunicação.

Para que serve?


Compartilhar informações, Serviços e Recursos.
Ao estudarmos noções de rede, veremos que são classificadas de acordo com os seus espaços geográficos. Quanto à
classificação das redes temos:

Tipos de Redes
Do ponto de vista da maneira com que os dados de uma rede são compartilhados podemos classificar as redes em dois
tipos básicos:
✓ Ponto-a-ponto: que é usado em redes pequenas;
✓ Cliente/servidor: que pode ser usado em redes pequenas ou em redes grandes.
Esse tipo de classificação não depende da estrutura física usada pela rede (forma como está montada), mas sim da
maneira com que ela está configurada em software.

TIPOS DE REDES DE COMPUTADORES


Rede LAN: Trata-se de uma rede com um espaço fisicamente limitado. Um ótimo exemplo disso é a nossa própria casa,
caso tenhamos no mínimo 02 computadores, nossa empresa, etc...

Rede Metropolitana - MAN: Trata-se de uma rede com computadores interligados em uma região de uma cidade,
chegando, às vezes, a interligar até computadores de cidades vizinhas próximas. São usadas para interligação de
computadores dispersos numa área geográfica mais ampla, onde não é possível ser interligada usando tecnologia para
redes locais.

Rede de Longa Distância - WAN: Trata-se de uma rede com um espaço geograficamente ilimitado, ou seja, podendo
variar de bairros cidades países e até continentes.

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Enlaces de Comunicação
São os meios pelos quais conseguimos obter a troca de dados pela rede.

Meios Guiados
Cabo Coaxial
Um dos primeiros tipos de cabos usados em rede, utilizado mais em redes de pequeno porte.
A taxa de transferência máxima do cabo coaxial é de 10 Mbps, muito inferior em comparação com o par trançado que
opera a 100 Mbps.
O cabo RG59 tem o maior grau de atenuação dos três tipos e pode alcançar distâncias máximas entre 230 e 300 metros.
O cabo RG06 tem um grau de atenuação menor que o RG59 e pode alcançar distâncias máximas entre 300 e 450 metros.
O cabo RG11 tem as características de atenuação mais baixas entre os três tipos e pode alcançar distâncias máximas
entre 450 e 600 metros.
A conexão de cada micro, com o cabo coaxial, é feita através de conectores BNC em T. Este conector vem junto com a
placa de rede adquirida. Ao final da rede e preciso instalar um terminador resistivo para dar a correta impedância do cabo.

Cabo de Par Trançado (Cabo de rede)


Existem dois tipos de cabo par trançado: sem blindagem ou UTP (Unshielded Twisted Pair) e com blindagem ou STP
(Shielded Twisted Pair). Atualmente o cabo de rede mais utilizado é o par trançado sem blindagem, que utiliza o conector
denominado RJ-45.
Podemos citar 2 tipos de cabo par trançado:
Ligação Direta;
Ligação invertida (CrossOver).

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Cabo de Fibra Ótica


A fibra óptica transmite informações através de sinais luminosos, em vez de sinais elétricos. A ideia é simples: luz
transmitida indica um valor 1, e luz não transmitida, um valor 0.

MEIOS NÃO GUIADOS


Os meios não guiados são aqueles que não necessitam de conexões via cabo, chamamos de tecnologia wireless.
Podemos citar algumas tecnologias:

Wi-fi
As redes Wi-Fi funcionam por meio de ondas de rádio. Elas são transmitidas por meio de um adaptador, o chamado
“roteador”, que recebe os sinais, decodifica e os emite a partir de uma antena.

Bluetooth
A tecnologia Bluetooth é, basicamente, um padrão para comunicação sem fio de baixo custo e de curto alcance.

Infrared - IrDA (Infrared Developers Association - Associação de Desenvolvedores de Infravermelho)


Barramento infravermelho, permitindo a conexão de dispositivos sem fio ao micro, tais como impressoras, telefones
celulares, notebooks e PDAs.

Rádio
Existem dois modos básicos de transmitirmos dados através de ondas de rádio. O não direcional e o direcional.

TOPOLOGIA DE REDES
Nada mais é do que tratar sobre o layout da rede e de como os dispositivos estão conectados a ela. Existem hoje diversas
maneiras de projetar uma rede, veremos alguns tipos.

Barramento/Barra (Bus)
Em uma rede com topologia em barra todos os computadores estão interligados em uma única rede física (único meio de
transmissão). Apenas um computador por vez pode enviar dados pela rede. Se ocorrer de mais de uma estação tentar
enviar ao mesmo tempo, ocorrerá uma colisão entre os dados e a rede ficará ocupada.

Anel (Ring)
A topologia em anel interliga todos os computadores em uma rede em formato de anel. No entanto, este tipo de rede não
é capaz de conectar todos os computadores uns aos outros diretamente. A conexão é feita através de repetidores
instalados em cada estação de trabalho.

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Estrela (Star)
É a topologia mais usada atualmente. Ela consiste em vários computadores interligados a um equipamento central.

Equipamentos de comunicação
Vamos citar alguns equipamentos para comunicação, e transmissão de dados.

Modem
O modem (Modulador/Demodulador) é um dispositivo que permite que os computadores se comuniquem por linhas
telefônicas, permitindo a troca de informações entre eles.

Placa de rede
É um dispositivo que permite computadores trocar informações através da rede. A função da placa de rede nada mais é
do que controlar o envio e o recebimento de informações pela rede. Dependendo da arquitetura da rede é que verifica o
tipo de placa a ser usada. (token ring) e (ethernet).
Obs: MAC. Trata-se de um endereço físico da placa de rede.

Hub
O hub é simplesmente o coração da rede. Ele serve como um ponto central, permitindo que todos os pontos se comuniquem
entre si. Uma desvantagem do Hub é que ele não consegue identificar o destino da informação, ou seja, não “enxerga” o
MAC de uma placa de rede.

Switches
Os switches por sua vez são aparelhos muito mais inteligentes. Eles fecham canais exclusivos de comunicação entre o
micro que está enviando dados e o que está recebendo, permitindo que vários pares de micros troquem dados entre si ao
mesmo tempo.

Roteadores

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Os roteadores são ainda mais inteligentes, pois são capazes de interligar várias redes diferentes e sempre escolher a rota
mais rápida para cada pacote de dados. Tem também a função de decodificar um sinal que trafega em seu interior
eletricamente para ondas magnéticas.

Bridges (ponte)
A ponte é um repetidor Inteligente. Ela tem a capacidade de ler e analisar os quadros de dados que estão circulando na
rede. Com isso ela consegue ler os campos de endereçamentos MAC do pacote de dados. Fazendo com que a ponte não
replique para outros segmentos dados que tenham como destino o mesmo segmento de origem. Outro papel que a ponte
em principio poderia ter é o de interligar redes que possuem arquiteturas diferentes.

TIPOS DE CONEXÃO
Dial Up
É um tipo de acesso realizado a partir de uma linha telefônica e um modem onde pode se ter uma velocidade de no máximo
56kbps.
ISDN (Integrated Services Digital Network - Rede Digital de Serviços Integrados)
Um pouco parecido com o modo de acesso Dial-up, o acesso ISDN permite conexão com a internet por linhas telefônicas
embora estes meios agora possuem recursos para permitir o tráfego de dados e voz pelo mesmo meio. Conexão máxima
de 128 Kbps.

ADSL (Assymmetric Digital Subscriber Line - Linha Digital Assimétrica para Assinante)
Podemos dizer que o acesso ADSL é um tipo de conexão em altíssima velocidade. É o que nós podemos chamar de banda
larga.

3G
3G é a terceira geração de padrões e tecnologias de telefonia móvel. Entre os serviços oferecidos, além da telefonia, é a
transmissão de dados a longas distâncias, tudo em um ambiente móvel com taxas de 144 Kbps (Kilobits por segundo) a 2
Mbps (Megabits por segundo).

Cable Modem
Conexão oferecida por empresas como NetVirtua que oferece serviços de TV digital. Este modo permite a comunicação
por meio dos cabos coaxiais ligados a um modem ou uma placa de rede.

Satélite
Tipo de conexão que permite a transmissão de dados por meio de ondas magnéticas.

Fibra Óptica
Meio de conexão que permite uma altíssima velocidade, porém com um alto curso.

PLC (Power Line Communication)


Tipo de conexão que permite a transmissão de sinais por ondas portadoras em redes de distribuição de energia elétrica.

Rádio
Tipo de conexão que permite a transmissão de sinais por ondas de rádio.
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PROTOCOLOS
Conjunto de regras que permite a comunicação de computadores quando interligados.

TCP/IP
O TCP/IP é o nome dado ao conjunto dos principais protocolos de internet.

TCP
Podemos guardar que este é um protocolo confiável que assegura o sequenciamento dos pacotes de dados e que se
encarrega de dividir a informação e monta-las ao termino da transmissão.

UDP
Parecido com o TCP, o UDP não é tido como um protocolo confiável, pois o mesmo não garante a entrega dos dados.
Podemos citar como exemplo as transmissões ao vivo, que no momento em que se perde pacote de dados, não há maneira
de recupera-los.

IP
Este é o protocolo que se encarrega de entregar cada pacote de dados. É tido como o endereço lógico de um computador
quando conectado a internet.
Quando um usuário se conecta a internet os provedores de acesso se encarregam de fornecer ao computador esta
identificação.
Hoje temos um novo padrão de endereço ip, além do IPV4 que é composto por 32bits, temos o novo padrão de 128bits, o
IPV6.

HTTP (HyperText Transfer Protocol)


O HTTP é o protocolo que permite a visualização de conteúdo da Web, tais como imagens, vídeos etc. É ele que permite
essa transferência de um servidor Web para a tela de nosso computador.

HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)


O HTTPS também é o protocolo que permite a visualização de conteúdo da Web, porém agora com um método mais
seguro.

DHCP
Protocolo que permite a configuração automática de IP em um computador.

FTP
Protocolo que permite a transferência de arquivos, de um computador para o outro. Podemos exemplificar os Downloads
(Transferência de arquivos da rede para meu computador), e Uploads (Transferência de arquivos do meu computador para
a rede).

TELNET
Protocolo de acesso remoto. Permite o controle de computadores a longa distância.

IRC
Protocolos que permite mensagens instantâneas como exemplo: chats.

ICMP
Protocolo de mensagens que se encarrega de informar a indisponibilidade do destinatário e em caso de falha na
transmissão de uma informação.

ARP (Address Resolution Protocol)


Protocolo de resoluções de endereços, convertendo o endereço de IP (lógico) em endereço MAC (físico).
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RARP (Reverse Address Resolution Protocol)


Protocolo de resoluções de endereço reversas, convertendo o endereço MAC (físico) em endereço de IP (lógico).

SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)


Este é o protocolo que permite o envio de mensagens. (Correio eletrônico).

POP3 (Post Office Protocol version 3)


Protocolo que permite a leitura de mensagens eletrônicas. (Não deixa cópia de segurança da mensagem no servidor).

IMAP (Interactive Mail Access Protocol)


Protocolo que permite a leitura de mensagens eletrônicas. (Deixa cópia de segurança da mensagem no servidor).

WAP (Wireless Application Protocol)


Protocolo que permite acesso a internet a partir de serviços de telefonia móvel.

VoIP (Voice over Internet Protocol)


Permite o tráfego de voz em tempo real na internet.

VPN (Virtual Private Network)


Rede de longa distância privada que utiliza a infraestrutura dos serviços de telecomunicação. As linhas de transmissão
utilizadas são compartilhadas e privacidade das transmissões é garantida através de criptografia, protocolos de
tunelamento e outros mecanismos de segurança visa permitir os mesmos tipos de acesso de uma rede corporativa de
longa distância, porém, com um custo menor, sendo uma tendência para extranets e intranets de longa distância.

Segurança da rede sem fio


A segurança é um dos temas mais importantes das redes sem fio. Desde seu nascimento, veem tentando disponibilizar
protocolos que garantam as comunicações, mas nem sempre isto funciona.
Os dois métodos mais comuns de segurança são Wired Equivalent Privacy (WEP) e Wi-Fi Protected Access (WPA). Esses
métodos de criptografia de dados estão disponíveis somente no modo de infraestrutura.

WEP (Wired equivalent privacy)


É um esquema de criptografia estática do padrão IEEE 802.11 que fornece controle básico de acesso e privacidade de
dados na rede sem fio. Uma chave WEP (ou chave de rede) é uma senha compartilhada utilizada para criptografar e
descriptografar comunicações de dados sem fio, que só podem ser lidas por outros computadores que tenham a mesma
chave. A chave WEP é armazenada em cada computador da rede, de modo que os dados possam ser criptografados e
descriptografados à medida que são transmitidos por ondas de rádio na rede sem fio. Os modos de criptografia podem ser
de 64 bits (5 caracteres alfabéticos ou 10 números hexadecimais) ou de 128 bits (13 caracteres alfabéticos ou 26 números
hexadecimais).

WPA (Wi-Fi protected access)


O método WPA oferece um maior nível de proteção de dados e controle de acesso para uma rede local sem fio. Para
melhorar a criptografia de dados, o método WPA utiliza uma chave mestra compartilhada. Em uma rede corporativa, essa
chave pode ser uma chave dinâmica atribuída por um servidor de autenticação para oferecer controle de acesso e
gerenciamento centralizados. Em um ambiente doméstico ou de empresas pequenas, o WPA é executado em um modo
doméstico especial chamado PSK (Pre-Shared Key - Chave Pré- Compartilhada) que utiliza chaves ou senhas inseridas
manualmente para fornecer a segurança. A criptografia WPA é normalmente configurada utilizando o software do EWS
(Embedded Web Server - Servidor da Web Incorporado).

URL (Uniform Resource Locator)


O Localizador Uniforme de Recursos consiste em um endereço único, alfanumérico, que identifica um local na Internet.

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Os principais DPNs (Domínio de Primeiro Nível) de caráter jurídico são:


EDU.BR Entidade de ensino superior.
COM.BR Comércio em geral.
GOV.BR Entidades do Governo Federal.
MIL.BR Forças Armadas Brasileiras.
PSI.BR Provedores de Serviços da Internet.
ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos.

NET.BR Empresas que prestam serviços à Rede mundial.

.BR Universidades e centros tecnológicos podem optar por não ter um subdomínio
organizacional.

DNS (Domain Name System – Sistema de Nomes e Domínios) é uma base de dados hierárquica, distribuída para a
resolução de nomes de domínios em endereços IP e vice-versa.

Endereço de IP
É o identificador numérico de um computador. Cada computador conectado à Internet possui um endereço que o identifica
na rede. Ele deve ser único para que as informações possam atingi-lo. Este endereço de IP é configurado no computador
do usuário (cliente) pelo provedor de acesso ou pela empresa que oferece serviço de acesso à Internet.

O endereço de IP Fixo (estático) é configurado manualmente no computador do usuário. O número não mudará, mesmo
desconectando o computador da rede. O provedor determinará quanto tempo o usuário ficará com este número. Lembre-
se que ao mudar de provedor o número mudará, pois deverá ser configurado novamente.

O endereço de IP dinâmico é configurado no ato da conexão pelo DHCP. O provedor determina qual número será
configurado e ao nos desconectarmos, o provedor poderá dar este número para outro cliente. Este sorteio dos números
entre clientes é, normalmente, utilizado pelos provedores de acesso, por ser mais fácil de manter e mais eficiente, evitando
duplicidade de números entre clientes, o que poderia ocasionar a não conexão de um dos clientes.

Cookies
São pequenos arquivos de texto (.txt) gravados (salvos, criados) no computador do usuário (cliente) por solicitação de um
site da Internet.

REDES SOCIAIS

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Há uma variedade de redes sociais disponíveis, como Facebook, Youtube, Snapchat, Pinterest, Blogger, Instagram, Twitter
e Tiktok.
Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações,
objetivando o compartilhamento de informações, conhecimentos e interesses.
Por meio de uma rede social é possível encontrar pessoas, enviar mensagens, trocar experiências, lançar discussões e
também organizar relacionamentos através de grupos ou, das chamadas, comunidades virtuais. Por meio de uma rede
social, é possível criar comunidades.

Facebook

Obs.: Atualmente pertence à Meta.


O Facebook é uma plataforma online que possibilita a interação, conexão e compartilhamento de informações entre
pessoas ao redor do mundo. Fundado por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Andrew McCollum em 4 de fevereiro de
2004, tornou-se uma das redes sociais mais influentes e populares do planeta.
É a maior rede social do mundo.
Principais características do Facebook
• Perfil e Amigos: No Facebook, os usuários criam perfis pessoais, onde podem compartilhar informações sobre si, como
fotos, interesses e histórias. Eles podem adicionar amigos à sua lista, estabelecendo conexões virtuais que permitem
visualizar as atualizações (feeds) uns dos outros.
• Publicações e Compartilhamento: Uma das características centrais é a capacidade de fazer publicações, que podem
incluir texto, fotos, vídeos e links. Essas publicações podem ser compartilhadas com seus amigos ou tornadas públicas
para uma audiência mais ampla.
• Curtidas e Comentários: Os usuários podem interagir com as publicações de outras pessoas através de curtidas e
comentários, o que fomenta a interação e o engajamento.
• Grupos e Páginas: O Facebook permite a criação de grupos e páginas sobre interesses específicos, desde hobbies até
causas sociais. Isso facilita a conexão de pessoas com interesses em comum.
• Anúncios e Páginas Empresariais: Além de interações pessoais, o Facebook também é uma plataforma para empresas
e marcas alcançarem seu público-alvo por meio de anúncios segmentados e páginas comerciais.
• Messenger: O Messenger é um sistema de mensagens integrado, permitindo comunicação privada entre usuários,
incluindo chamadas de áudio e vídeo (facetime). É possível realizar chamadas em grupo.

Twitter
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Twitter é uma rede social e um servidor para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações
pessoais de outros contatos (em textos de até 280 caracteres, conhecidos como “tweets”), por meio do website do serviço,
por SMS e por softwares específicos de gerenciamento.
O Twitter foi lançado em 2006 e se tornou uma plataforma globalmente reconhecida por sua ênfase na comunicação
concisa e rápida.
Principais características do Twitter
• Tweets e Característica Concisa: O Twitter se destaca por seus “tweets”, mensagens curtas com limite de caracteres
(originalmente 140, atualmente 280). Isso promove a comunicação concisa e direta.
• Seguidores e Seguindo: Os usuários podem seguir outros perfis para receber suas atualizações. Da mesma forma,
podem ter seguidores que veem suas postagens. Essa dinâmica gera uma rede de conexões.
• Hashtags e Tendências: As hashtags (#) são usadas para categorizar e identificar tópicos específicos. Tendências
mostram os tópicos mais discutidos em um determinado momento, permitindo acompanhar conversas populares.
• Retweets e Curtidas: Os usuários podem “retweetar” (compartilhar) os tweets de outros em sua própria linha do tempo,
amplificando o alcance. As curtidas indicam aprovação ou interesse.
• Mídias e Links: Além de texto, os tweets podem conter fotos, vídeos e links para outros conteúdos online, promovendo
uma experiência multimídia.
• Comunicação Pública e Direta: O Twitter permite interações públicas, possibilitando conversas abertas com figuras
públicas, marcas e indivíduos em todo o mundo.

Instagram

Instagram é uma rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos entre seus usuários, que permite aplicar filtros
digitais e compartilhá-los.
O Instagram foi criado por Kevin Systrom e Mike Krieger e lançado em outubro de 2010, hoje pertence à Meta que também
é dona do Facebook e do Whatsapp.
Principais características do Instagram
• Fotos e Vídeos Compartilhados: O Instagram é conhecido por ser uma plataforma predominantemente visual, onde os
usuários compartilham fotos e vídeos curtos para contar histórias, expressar criatividade e documentar momentos.
• Feed e Stories: O Feed é a seção principal onde as postagens dos usuários são exibidas em ordem cronológica ou por
relevância. As Stories são publicações temporárias que desaparecem após 24 horas, possibilitando uma narrativa mais
casual e instantânea.
• Interatividade: Os usuários podem curtir, comentar e compartilhar publicações, promovendo a interação e o engajamento.
Também podem enviar mensagens diretas e reagir a Stories com emojis.
• Hashtags e Exploração: As hashtags são usadas para categorizar conteúdo e aumentar sua visibilidade. A aba Explorar
permite aos usuários descobrir novos conteúdos com base em seus interesses.
• Perfil e Biografia: Cada usuário tem um perfil onde compartilha uma biografia, fotos, vídeos e informações pessoais. As
postagens são organizadas em uma grade visual.
• IGTV e Reels: Antigamente, tinha o IGTV, que permitia a postagem de vídeos mais longos. Atualmente, contém os Reels,
que são vídeos curtos e criativos, semelhantes a outras plataformas populares, como o Tiktok.
LinkedIn

O Linkedin é uma plataforma de redes sociais com um foco exclusivo no âmbito profissional e empresarial. A maior rede
profissional do mundo, com mais de 500 milhões de usuários em 200 países e territórios. O LinkedIn foi lançado em 2003
e se estabeleceu como uma ferramenta essencial para networking, recrutamento e desenvolvimento de carreira. Fundado
por Reid Hoffman.
Principais características do LinkedIn

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• Perfil Profissional: No LinkedIn, os usuários criam perfis profissionais que se assemelham a currículos online. Eles
incluem informações como experiência de trabalho, educação, habilidades, certificações e conquistas.
• Conexões Profissionais: Os usuários podem se conectar com colegas de trabalho, colegas de classe, clientes, mentores
e outros profissionais. Essas conexões ampliam a rede de contatos e oportunidades.
• Publicações e Artigos: Além de compartilhar informações pessoais, os usuários podem publicar artigos, insights e
atualizações relevantes para suas áreas de atuação.
• Recomendações e Endossos: Os usuários podem recomendar e endossar as habilidades uns dos outros, validando as
competências e qualidades profissionais.
• Grupos e Páginas de Empresa: O LinkedIn oferece grupos de discussão e páginas de empresa, permitindo que
profissionais se conectem em torno de interesses e setores específicos.
• Oportunidades de Emprego: Empresas podem postar vagas de emprego no LinkedIn, tornando-o uma plataforma valiosa
para recrutamento e busca de oportunidades. Além disso, a plataforma permite a oferta de cursos e estágios.

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