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Juazeiro do Norte – CE
2017
Tatiane Rodrigues de Oliveira
Juazeiro do Norte – CE
2017
Tatiane Rodrigues de Oliveira
BANCA EXAMINADORA
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PROF. ESP. DIRCEU TAVARES DE FIGUEIREDO, URCA.
(ORIENTADOR)
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PROF. ME. JEFFERSON LUIZ ALVES MARINHO, URCA.
(AVALIADOR)
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PROF. ESP. SAMUEL BEZERRA CORDEIRO, URCA.
(AVALIADOR)
This paper aims to study the front of carbonation in conventional concrete, initially by
presenting the theoretical definitions necessary to understand the addressed subject,
containing the influential factors to occur the carbonation. The main purpose is to
compare the depth of the front of carbonation in two structures in the city of Juazeiro
do Norte, measuring and evaluating through a case study. It refers to localized
structures with different environmental characteristics and different ages. The method
used consists of breaking the coverage of the concrete of the chosen pillars, to
measure the depth that was carbonated, with the help of the phenolphthalein
solution, that is a pH indicator. The analyzed results showed that the most recent
structure, with a lower age of the concrete, did not present carbonation front. Several
factors were considered in the analysis, such as the type of cement used, the
water/cement ratio, the trace of the concrete, the form of execution (manual or
mechanic) and if there was a healing process.
CE – Ceará
cm – Centímetro
g – Gramas
kg – Kilogramas
m – Metro
m2 – Metro Quadrado
m3 – Metro Cubico
mm – Milímetros
ºC – Graus Celsius
pH – Potencial hidrogeniônico
Ca(OH)2...........................................................................................Hidróxido de Cálcio
CaCO3...........................................................................................Carbonato de Cálcio
H2CO3..................................................................................................Ácido Carbonico
H2S.........................................................................................................Gás Sulfídrico
KOH.............................................................................................Hidróxido de Potássio
NaOH...............................................................................................Hidróxido de Sódio
SO2...................................................................................................Dióxido de Enxofre
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 14
2. CARBONATAÇÃO ............................................................................................. 18
ANEXOS ................................................................................................................... 51
14
1. INTRODUÇÃO
1.1. Justificativa
1.2.1. Geral
1.2.2. Específicos
2. CARBONATAÇÃO
O gás carbônico que foi dissolvido, reage com o Ca(OH)2 também dissolvido,
da mesma maneira que os outros produtos carbonatáveis da pasta de cimento,
conforme a Equação 5.
Todas essas equações foram provadas pela pesquisadora Dra. Marvola Piva
Kulakowski, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na sua tese para
doutorado, de tema: “Contribuição ao estudo da carbonatação de concretos e
argamassas compostos com adição de sílica ativa”.
O pH do concreto acaba sendo reduzido, pois houve a alteração da estrutura
de poros da pasta de cimento, devido aos produtos resultantes da reação com o CO 2
e hidratação do concreto. Segundo Souza e Ripper (1998), o pH normal fica entre
12,5 a 14 e ao se carbonatar o valor se reduz para inferior a 9, fragilizando o
concreto.
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Por fim, nos locais onde o concreto apresenta poros que encontram-se
relativamente preenchidos com água, o CO2 consegue avançar com facilidade,
reagir com a água e os outros componentes do concreto sem dificuldades,
ocorrendo a carbonatação do concreto, podendo despassivar a armadura,
ocasionando a corrosão do aço. Conforme a Figura 4 abaixo:
2.1.5. Cura
O agregado miúdo quanto mais fino, maior será a sua superfície específica,
assim necessitando de mais água para deixar o concreto mais trabalhável. Por
conseguinte, o uso de agregados maiores necessitará de menos água para o
concreto chegar a ser trabalhável.
➢ Transporte
➢ Lançamento
pode se estender por mais de uma hora, pois afeta na sua trabalhabilidade e
resistência final.
Segundo Marcelli (2007) e Ripper (1999), a altura mínima de lançamento não
pode ser superior a 2,0 m; não pode ocorrer após o início da pega do concreto,
deve-se ser lançado de uma forma uniforme dentro das fôrmas, evitando
concentrações indesejadas. Caso a peça concretada ultrapasse essa altura, deve-se
abrir janelas laterais nas formas, utilizando funis, trombas e calhas para facilitar o
processo de concretagem. Assim não ocorrendo à segregação deixando vazios na
peça porosa e a armadura exposta aos agentes agressivos.
➢ Adensamento
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Por se tratar de uma construção abandonada, não foi possível obter nenhum
registro técnico de materiais empregados, método de execução, controle de
qualidade, processo de cura do concreto, a idade do mesmo.
O prédio consiste em uma área total de 1.709,81 m2 e perímetro de 187,35 m
aproximadamente. Compreende uma edificação térrea, mais um pavimento em
estrutura de concreto armado, com blocos de vedação de tijolo cerâmico, laje
impermeabilizada. As dimensões dos pilares compreende 18x48 cm com
recobrimento de 1 à 1,5 cm, não sendo possível saber a especificação do traço.
A classe de agressividade onde essa estrutura está localizada é moderada,
de acordo com a Tabela 2.
Dimensões dos pilares compreende 15x40 cm, houve o processo de cura dos
pilares, traço informado do concreto 1:2:3; adensamento manual, não utilizando o
vibrador de imersão, recobrimento de 3 cm e a classe de agressividade do ambiente
onde a construção está localizada, também é moderado, de acordo com a Tabela 2,
porém com concentrações de CO2 diferenciada da estrutura antiga.
➢ Furadeira elétrica;
➢ Marreta;
➢ Talhadeira;
➢ Régua Graduada em milímetros;
➢ Aspesor;
➢ Solução alcoólica de fenolftaleína a 1% (composta de 1g de fenolftaleína +
50g de álcool + 50g de água).
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
ESTRUTURA ANTIGA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<file:///C:/Users/Tiago/Downloads/aleilson-vilas-boas-dos-santos-101713613.pdf>
Acesso: 15 Mai 2017.
ANEXOS
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