Niterói, RJ
2003
J81 Joppert, Marcio
117 f.
CDD 692.5
MARCIO JOPPERT
Aprovada em
__________________________________________
Prof. Vicente Custódio Moreira de Souza, PhD
Universidade Federal Fluminense
__________________________________________
Prof. Carlos Alberto Pereira Soares, DSc
Universidade Federal Fluminense
__________________________________________
Prof. Nelson Porto Ribeiro, DSc
Universidade Federal do Espírito Santo
Niterói
2003
AGRADECIMENTOS
Mossas
Me contenta”.
(Bertold Brecht)
RESUMO
Normally through the years, the buildings already suffer with the physical,
chemical and biological wearing offs. They can also suffer with the wrong action from
men or/and lack of maintance. This work has selected some anomalies, common to
the “cariocas” building systems from the colonial and the imperial periods as well in
order to analyse the techniques that fulfilled the quality criteria in the restoration work.
That was followed by the detailed analysis of each work involved in order to make up
its cost. Futhermore, it was taken into consideration the specific procedures of the
restoration and secondary procedures used as protection and provisional passage
ways to execute the main objective, that is, the restoration. The cost’s composition is
based on indices of the civil construction published by public and private enterprises
and personal research with pratical field work.
Niterói2003 .....................................................................................................................i
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................i
RESUMO........................................................................................................................i
ABSTRACT....................................................................................................................i
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................15
1.3 OBJETIVOS.................................................................................................. 18
1.4 METODOLOGIA..........................................................................................19
3 TRABALHO EXPERIMENTAL...................................................................... 62
4 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS........................................................................... 66
Assim, os serviços que integram esse estudo são a hidratação de cal virgem,
a aplicação de revestimentos com argamassas à base de cal e a pintura à base de
cal, que foram experimentados no Laboratório de Estruturas da Pós-graduação em
Engenharia Civil da UFF, além de consolidação de alvenarias fissuradas,
consolidação de rebocos à base de cal descolados do substrato, minoração da
umidade ascendente em alvenaria através de canaleta de drenagem, consolidação
de madeiramento, com a técnica de enxerto de prótese, em madeira similar à
original, com resina e aplicação de reforços com talas metálicas em vigas de
madeira, recuperação e consolidação de esquadrias de madeira, recuperação de
telhado colonial de edificação tombada, restauração de cantarias e tratamento de
elementos metálicos.
17
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
A avaliação incorreta nos custos dos serviços pode levar uma empresa,
aspirante a executar determinada obra, a perder a concorrência, no caso de
composições super-dimensionadas, ou a arcar com os prejuízos decorrentes de
composições sub-dimensionadas, caso a mesma vença a concorrência. A
engenharia de custos proposta nesse trabalho pode ser aperfeiçoada e adaptada
através do acompanhamento e controle, durante a execução da restauração, onde,
através de um trabalho paciente e disciplinado, o residente do canteiro de obras
18
1.3 OBJETIVOS
• caiação;
• reestruturação em alvenarias:
o de tijolo maciço cru (adobe);
o de cal e pedra;
o de pau a pique;
• consolidação de rebocos à base de cal;
• minoração dos efeitos da umidade ascendente;
• consolidação de madeiramento, com enxerto de prótese;
• emenda em vigas de madeira reforçada com talas de aço;
• recuperação e consolidação de esquadrias de madeira;
• recuperação funcional de telhado colonial em edificação tombada (estudo de
caso);
• restauração de cantarias;
• tratamento básico de elementos metálicos (limpeza, desoxidação e aplicação de
protetivo).
1.4 METODOLOGIA
1.5 ESTRUTURAÇÃO
Etapas:
Equipamentos e utensílios:
• 5 baldes de 12 l;
• carrinho de mão;
Procedimentos:
2.2 REVESTIMENTOS
O fato de o revestimento ser externo pode gerar custo adicional, devido aos
procedimentos de cura na argamassa aplicada, em painéis sujeitos a insolação e
ventos. Se o serviço é realizado em nível elevado e distante do solo, os custos da
locação e da montagem/desmontagem de andaimes devem ser considerados. O
estado da deterioração do revestimento original influencia, no caso de remoção
cuidadosa na limpeza e na preparação da superfície da base. Por último, o tipo de
agregado utilizado na argamassa afeta discretamente o custo do m2 de revestimento
aplicado.
Etapas:
Se a relação entre as alturas dos grãos maiores e dos grãos finos for maior
que 0,75, considera-se atendida a condição granulométrica.
2.3 CAIAÇÃO
Etapas:
I) Preparo da tinta
• caso seja usado óleo de linhaça, ele deve ser utilizado na proporção de 1 colher
de sopa (10 ml) para cada balde (18 l) da mistura cremosa e fina;
• a cal para caiação está pronta quando uma água clara paira sobre a mesma;
• 10 demãos cruzadas de uma cal afinada devem ser suficientes para uma caiação
de boa qualidade.
• devem ser evitados o calor direto ou dias muito quentes para executar uma
caiação.
III) Aplicação:
A disseminação das fissuras (Foto 1), no caso da igreja, foi originada pela
desintegração dos frechais sobre as alvenarias, deixando as mesmas à mercê dos
empuxos horizontais dos caibros do telhado, segundo diagnóstico do engenheiro
Geraldo Fillizola. Após o escoramento das paredes e recuperação do telhado, com a
troca das peças comprometidas, eliminou-se a causa das deformações e das
fissuras, possibilitando então a consolidação da alvenaria.
fissura, deixando-a assim costurada. O serviço era executado em uma face de cada
vez. Nas camadas centrais, evitava-se a retirada de tijolos devido à dificuldade e
preferencialmente embrechava-se as gretas maiores com argamassa e cacos
cerâmicos. A produção média de 1 pedreiro e 1 ajudante é de 1 m/h por face de
parede. A resistência da argamassa de assentamento encontrada na edificação era
baixa e favoreceu a retirada dos tijolos próximos às fissuras. No caso de
argamassas mais resistentes, assentando tijolos cozidos, a produção da equipe de
trabalho será tanto menor quanto maior for a resistência da alvenaria. Após a
consolidação da fissura, o revestimento foi recomposto com argamassa cuja textura
era compatível com a argamassa original remanescente. O detalhe executivo da
costura de fissura está representado nas figuras 1, 2 e 3.
Definida a área a ser consolidada, é executada uma série de furos com broca
de vídea, de diâmetro 8 mm, espaçados de 25 cm, até a profundidade do
descolamento, de maneira que os furos se distribuam de maneira uniforme sobre a
superfície afetada. Utilizando-se seringa de 60 cc, de uso veterinário, é feita
inicialmente a saturação dos tecidos a serem ligados, com água através dos furos
abertos. A seguir é feita a injeção de resina de base acrílica, diluída em água na
proporção de 1:1, que pode ser carregada com carbonato de cálcio, completando
primeiro a linha de furos mais baixa e prosseguindo no sentido ascendente,
tomando-se cuidado com possíveis vazamentos, os quais podem ser fechados com
pasta de gesso, assim como os furos completados com a resina. No caso de
superfícies muito grandes ou instáveis é conveniente precaver-se contra o empuxo
da consolidação, que tende a aumentar o estufamento ou até mesmo arruinar o
reboco remanescente, utilizando-se uma fôrma para contenção, revestida com
espuma, do parâmento vertical a consolidar, fixada com escoras inclinadas apoiadas
no pavimento ou buchas e parafusos alojados na alvenaria periférica que esteja com
o revestimento em bom estado.
Uma edificação bem conservada deve ser estanque pelo telhado, pelas
fachadas, pelas empenas, pelas instalações e pelas fundações. Mesmo um bom
programa de manutenção de edificação antiga pode sofrer os efeitos danosos da
ascensão capilar da umidade, proveniente do solo de fundação, caso a mesma
esteja situada em uma formação geológica retentora de umidade ou com o lençol
freático esteja próximo da superfície. Esse aqüífero pode conter sais solúveis
dissolvidos. Além disso, existe a possibilidade da percolação de água através da
alvenaria dissolver outros compostos solúveis das argamassas de assentamento e
de revestimento, lixiviando as argamassas.
contidos nela, estão sendo eliminados. Pior acontece quando a evaporação da água
acontece no interior da alvenaria. Ao evaporar, a água precipita os sais solúveis que
se depositam nos vazios e passam por um processo de cristalização. A cristalização
de sais é um fenômeno expansivo e em função do tamanho do poro, em algum
momento a pressão da dilatação cristalina sobrepujará a coesão da matriz da
argamassa e ou dos blocos formadores da alvenaria. Nesse momento haverá a
ruptura e a desestruturação da alvenaria.
• se for necessário deverá ser aplicado emplastos de pasta de cal, que age
como um seqüestrador de sais;
4. concreto magro;
7. mesma argamassa de 2;
8. pintura impermeabilizante;
12. fundo pré moldado, assentado sob solo firme, com caimento de 1 %, ver
Foto 6.
42
No caso de peças que possam ser removidas para uma posição favorável ao
trabalho, caso seja conveniente, é possível então executar a consolidação, que nos
caso de pequenos volumes pode ser feita com uma prótese de argamassa em que o
aglutinante é uma resina termo endurecida e a carga pode ser areia fina com
umidade zero, especialmente preparada para este fim ou um outro tipo de carga
neutra, como a vermiculita. Quanto às resinas, numa escala decrescente de
resistência e de custo, tem-se a resina epóxi, de poliéster e de base acrílica, entre
outras, sendo esta última indicada apenas para serviços, não estruturais, de
estucatura, que deverão ser escolhidas em função da importância do serviço e da
disponibilidade de recursos do contratante. Escolhidos os tipos de resina e de carga,
deve-se ter atenção ao pot life, ou seja, ao tempo disponível de trabalho após a
mistura dos componentes: resina e endurecedor, no caso da resina epóxi, ou resina
e catalisador, no caso da resina de poliéster, que em ambos os casos têm o pot life
influenciado pela temperatura, quanto mais elevada ela for mais rápido se dará o
endurecimento. O restaurador experiente mistura os componentes, em quantidades
adequadas a cada etapa da consolidação, para evitar o desperdício de material.
Antes de se adicionar o agregado deve ser separada uma pequena quantidade da
resina, para fazer-se a imprimação da cavidade, para uma melhor penetração na
superfície da madeira. Um traço de argamassa que mostrou uma boa performance
foi a adição de 1 kg de areia preparada para 1 kg de Sikadur 32 gel. Essa resina
possui baixa viscosidade e é específica para penetrar em pequenos orifícios. A
adição crescente de carga eleva a viscosidade da mistura, diminuindo assim sua
capacidade de penetração.
Uma forma de se calcular o custo deste item pode ser desenvolvido levando-
se em consideração um determinado modelo de esquadria, o tempo gasto pela
equipe de carpinteiro e ajudante, os materiais empregados e um prêmio dado à
equipe como um incentivo a produção.
Por tratar-se de edificação tombada, foi exigido pelo órgão fiscalizador que,
além dos serviços normalmente executados em recuperação de telhados, fosse
aplicada uma subcobertura, com a propriedade de ser impermeável à água infiltrada
por alguma telha que por ventura esteja quebrada e ao mesmo tempo permeável à
fuga de vapores provenientes do forro. A seguir está uma relação dos serviços
contratados e executados:
• retirada cuidadosa das telhas, para possibilitar a visita ao forro, para executar
a sua proteção com chapas (madeirite, eucatex ou espuma com densidade
45) e para implantação de passarelas de acesso, ver cobertura destelhada na
Foto 8;
• corte e dobra de gancho em fio de cobre, com diâmetro de 2 mm, para fixação
de todas as telhas no ripamento;
• colocação de suspiro de 3
/8”, em mangueira cristal na cumeeira, para
eliminação dos vapores, (ver Foto 14);
• corte das telhas nos rincões e espigões e assentamento delas, (ver Foto 12);
53
• limpeza do telhado;
Durante o desenvolvimento dos serviços existe uma rotina diária básica, que
é a proteção provisória com lona emborrachada pesada, do tipo carreteiro, aberta no
início do expediente e fechada ao final da jornada de trabalho. Essa lona deve ser
firmemente esticada e presa com tirantes de nylon aos andaimes na parte inferior e
na parte superior deve cobrir a cumeeira e estar ancorada ao outro lado da
edificação por meio de tirantes, conforme Foto 15.
Essa formulação, aplicada com trincha (ver Foto 17), tem sido alterada com
sucesso, através da substituição do agente tixotrópico por polpa de papel na forma
de emplastro. O emplastro deverá ser protegido de uma rápida evaporação com
filme de polietileno, e, se necessário, com plástico preto por cima. A duração do
emplastro não deverá exceder sessenta minutos e, após a retirada do mesmo,
deverá ser efetuado enxágüe copioso com água corrente. A cargo da fiscalização da
obra, o emplastro poderá ser repetido outras vezes. As manchas de óxidos de ferro,
em geral com maior dificuldade para serem removidas, podem ser tratadas com
razoável sucesso utilizando-se o ácido oxálico aplicado de maneira controlada;
Devido ao uso cada vez mais raro de pasta de cal virgem pura para produzir
argamassas para revestimentos e tintas para pinturas em obras novas, engenheiros
e arquitetos com menos de vinte anos de formação, nos grandes centros brasileiros,
acostumaram-se aos benefícios advindos do uso do cimento Portland, como a alta
resistência inicial e boa compacidade, e do excelente desempenho das tintas
sintéticas. Assim, o hábito de manipular cal virgem praticamente extinguiu-se entre
os mais jovens e as instruções para extinção da cal virgem, encontradas em
algumas fontes, não elucidam algumas dúvidas práticas do procedimento de
hidratação. Esse procedimento deve ser realizado por operários bem treinados e
equipados, em local próprio para este fim, dentro do canteiro de obras.
• 10 de outubro – 7a demão;
• 17 de outubro – 8a demão;
• 31 de outubro – 9a demão;
total 120,5
custo da
salário-
categoria empresa: salário-
hora
hora x 2,605
4.2.1 Considerações
4.2.2 Memória
em dez horas. Assim, para hidratar e maturar 1000 kg de material são consumidas
28 h de ½ oficial.
4.3.1 Considerações
0a2m - - - -
4.3.2 Memória
Foi considerado que 10% do volume fornecido dos agregados estão acima do
diâmetro máximo de 5mm (refugo ou impurezas), para uma boa aplicação das
argamassas, ou foram desperdiçados nas operações de cirandagem.
# 2,4 mm 27,00 1,5 40,50 pinho 15mm unidade 0,5 51,90 25,95
total R$ 57,76
cura 0,75
4.4 CAIAÇÃO
4.4.1 Considerações
O item 20.004 das TCPO (1975), preparo de 1m3 de tinta, utiliza uma diluição
da pasta de cal obtida da hidratação da cal virgem em água na razão de 1:1 e que
consome 10 h de servente para produzi-la. Pesquisados também nas TCPO, os
itens 20.005, caiação interna, e 20.006, caiação externa, ambos com aplicação de
três demãos, consomem com pintor 0,3 h e 0,4 h por m2 , respectivamente.
4.4.2 Memória
4.5.5.1 Considerações
4.5.1.2 Memória
87
insumo R$
argamassa 20,39
andaime 84,02
plataforma 29,64
4.5.2.1 Considerações
parcela R$
D 650 ÷ 24 27,08
4.5.2.2 Memória
4.5.3.1 – Considerações
• retirada das varas horizontais e dos pregos corroídos das réguas verticais,
caso existam;
• pode ser colocada uma tela de fio galvanizado para melhorar a aderência do
revestimento ao substrato;
Para a retirada das varas apodrecidas (27 m/m2 por face) e limpeza dos
pregos corroídos (81 un/m2 por face) nas réguas verticais, foram consumidas 0,66
horas de servente por m2 de estrutura. Na parede estudada houve perda de 80 %
das réguas, as quais foram substituídos por réguas de assoalhos com 15 cm de
largura num total de 16,20 m2 (aproximadamente 100 m de régua), retiradas de
alguns pavimentos que tiveram seus pisos substituídos, diminuindo assim as
despesas com a compra de material. Para substituir as varas foram utilizadas ripas
de maçaranduba, com 1,5 cm x 5 cm, que, ao serem desdobradas ao meio,
consumiram 0,5 hora de carpinteiro e 0,5 hora de ½ oficial para produzir 212 m de
meia-ripa ou fasquio, suficiente para cobrir [212/(27 x 2)] = 3,93 m2 de parede, ou
seja, 0,13 hora de carpinteiro e 0,13 hora de ½ oficial para desdobrar a quantidade
de fasquio suficiente para cobrir 1 m2 de parede em ambas as faces.
total/m3 133,07
imunização 0,05
chapisco 8,10
1
cura 24,00
total 154,59 15
4.5.3.2 Memória
O custo total de andaime para o serviço foi de R$ 51,84 para uma parede com
20,25 m2, resultando em R$ 2,56/m2.
4.5.1 Considerações
4.5.2 Memória
4.6.1 Considerações
a) total - 1 m/m
5) placas pré moldadas em concreto com fck de 15 MPa, exclusive a fôrma, item
11.003.002-2 – R$ 196,68/m3
a) total R$ 56,00/m
4.6.2 Memória
4.8.1 Considerações
Optou-se pela utilização de resina epóxi Araltec, pela sua boa performance
em ambientes interiores sem incidência de luz solar. Foi considerado, no caso dos
dois exemplos, inviável a remoção da peça a ser consolidada para uma bancada de
trabalho.
que ainda podem ser desdobradas em seções menores e úteis para serem
enxertadas. Caso não exista a disponibilidade de madeira apropriada ao serviço no
canteiro de obras, a mesma deverá ser obtida em depósitos que colecionam peças
retiradas em demolição de edificações antigas, ao custo de até R$ 4.000,00/m3.
ferramenta valor 5%
desgaste/rebaixo R$ 7,50
4.8.2 Memória
105
4.9.1 Considerações
4.9.2 Memória
furação 18
transporte 3 3
1
broca ud /3 18,00 6,00
4.10.1 Considerações
painel serão colocadas três travessas unindo as tábuas com cavilhas de 10 mm,
também coladas com Araltec. As dobradiças da porta, consideradas em bom estado,
são fixadas com cravos de ferro. O esquema da porta foi mostrado na Figura 8.
ferramenta c. aquisição
furadeira 350,00
total 2974,00
4.9.2 Memória
total R$ 889,56
rebaixo em ½ madeira 1 1
4.11.1 Considerações
Será feita uma divisão dos sub serviços, baseada na homogeneização das
unidades, com o respectivo consumo de mão de obra, que assim poderão ser
compostos e apresentados. Primeiramente serão relacionados os serviços
necessários para compor o plano da água. A seguir os serviços sobre o forro e,
finalmente, aqueles que são medidos por metro linear, como cumeeira, espigão,
plataforma de serviço, rincão, etc.
2
total h/m 2,42 0,29 1,45 0,80
o total R$ 30,13
O total R$ 243,69
o total R$ 19,60
o total R$ 8,10
o total R$ 4,90
117
o total → R$ 6.57
o total → R$ 6,71
o total → R$ 8,53
o total → R$ 19,82
o total → R$ 3,07
119
4.11.2 MEMÓRIA
4.12.1 Considerações
4.12.1 Memória
total/m 3,11
4.13.1 Considerações
128
4.13.2 Memória
Para calcular o custo, com razoável nível de confiança, dos serviços a serem
realizados em obras de restauração é necessário o conhecimento da edificação, das
suas peculiaridades que podem afetar no rendimento do serviço e do prazo
disponível para sua realização.
• preparação de areia – 76 %;
• preparação de tinta – 42 %;
• caiação – 91 %
• consolidação de reboco – 63 %;
• rejuntamento em gnaisse – 96 %;
PIANCA, J.B. Manual do Construtor, Editora Globo, Porto Alegre, 1973. p.189
ex.1.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA