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Universidade Federal de Alagoas

Campus Sertão

INDÚSTRIA DE SOFTWARE

Profª. Luana Tássia Souza dos Santos


EQUIPE:

DEIVIDSON SÁ FERNANDES DE SOUZA

JAILTON DA SILVA SOBREIRA

JOSÉ DAVI SOARES DE OLIVEIRA

LETÍCIA BARROS XAVIER


SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO
 HISTÓRICO
 IDEALIZAÇÃO
 CADEIA PRODUTIVA
 ÍTENS DE PROJETO
 FORMA DE ARRANJO INDUSTRIAL
 MATÉRIAS PRIMAS
 ASPECTOS IMPORTANTES
 COMERCIALIZAÇÃO
 LOGÍSTICA
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
INTRODUÇÃO
Software
Software é uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um
computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser
definido como os programas que comandam o funcionamento de um
computador.
Em um computador, o software é classificado como parte lógica cuja função é
fornecer instruções para o hardware.
O termo inglês “software” foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo
escrito pelo cientista americano John Wilder Tukey.
HISTÓRICO E IDEALIZAÇÃO DA
INDÚSTRIA DE SOFTWARE
● Os softwares eram gratuitos e já vinham instalados no hardware. Era usado o sistema
operacional UNIX, desenvolvido pela AT&T nos laboratórios Bell em 1969;
● O Apple I, lançado em 1976, pode ser considerado como primeiro computador pessoal,
pois acompanhava um pequeno monitor gráfico que exibia o que estava acontecendo no
PC;
● Em meados de 1980, a Microsoft fornece o que iria entrar em todos os computadores que
necessitasse de um sistema operacional;
● GNU/Linux e o movimento do Software Livre, no início dos anos 80;
● Hoje em dia.
CADEIA PRODUTIVA
v

A PIRÂMIDE DO DESIGN
DO SOFTWARE
ITENS DE PROJETO
 Programas
(código fonte, programas executáveis, bibliotecas de componentes, etc.)

 Documentação
(manuais do usuário, documento de requisitos, modelo de análise e
projeto, etc.)

 Dados
(dados de teste e do projeto)
FORMA DE ARRANJO INDUSTRIAL
FORMA DE ARRANJO INDUSTRIAL
MATÉRIA PRIMA
“Produção de Software tem habilidade intelectual do engenheiro como Matéria Prima’’.
Ao contrário de outras engenharias que têm matéria prima e fazem uso de um processo
de fabricação como ocorre com automóvel, geladeira e fogão, na indústria de software
tem como sua matéria prima a habilidade intelectual do engenheiro de software. Trata-se
de uma área baseada no desenvolvimento (isto é, no design que requer concepção,
modelagem, codificação e testes). No caso do software, tempo de desenvolvimento e
custo associados dependem da habilidade intelectual de cada engenheiro de software e,
mais precisamente, da combinação dessas habilidades. Portanto, não é tarefa fácil fazer
estimativas de custo de software, assim como não é fácil ter o trabalho feito por um
conjunto de pessoas.
As seguintes vantagens são:

• Redução de matéria-prima
• Tempo de setup reduzido;
• Os produtos são movidos de forma mais rápida e eficiente;
• Maior produtividade;
• Maior aproveitamento da mão-de-obra e satisfação dos operadores;
• Flexibilidade dos produtos e do tamanho dos lotes a serem fabricados.

Porém, não existem somente vantagens . Há também algumas


desvantagens:
• As máquinas geralmente possuem baixa utilização;
• As células podem requerer investimentos adicionais pela duplicação de equipamentos;
• Há um alto custo inicial pela realocação das máquinas;
• É exigida mais disciplina para evitar peças fora da família;
• Possibilidade de problemas ergonômicos.
ASPECTOS IMPORTANTES
 FREEWARE: Softwares gratuitos, que podem ser utilizados livremente sem ter que pagar por isso.
 SHAREWARE: Produtos de Software que podem ser gravados livremente para avaliação mais que
requerem o pagamento de uma licença no caso de uso continuado.
 DEMO e TRIAL: Geralmente, uma versão mais curta, apenas uma parte deste pode se instalada para
que o usuário possa verificar se gosta ou não do produto.
 BETA: As versões ainda em desenvolvimento são conhecidas como beta. e que futuramente sairá a
definitiva.
 OPEN SOURCE: Tipo de distribuição no qual o programa é Freeware e o seu Código Fonte também
esta disponível para download.
COMERCIALIZAÇÃO & LOGÍSTICA

 A comercialização de um software cabe apenas ao


Desenvolvedor ou um distribuidor autorizado. Ao adquirir um
programa de computador (software), o usuário não se torna
proprietário da obra, mas sim está apenas recebendo uma
licença de uso, que é uma permissão para o uso, de forma não
exclusiva.
 Há algumas décadas, os softwares eram comercializados
somente por fabricantes de Hardwares (equipamentos), pois
aqueles já vinham pré-instalados. Nestes casos não havia um
contrato específico para o uso dos softwares, mas somente um
contrato de venda e compra de equipamentos.

 Na segunda metade da década de 90, indústrias de softwares de


capital nacional começaram a surgir.
 Ainda, neste período, os softwares deixaram de ser privilégios de
grandes corporações e passaram a ser consumidos por pequenas e
médias empresas e até mesmo por pessoas físicas, softwares estes
que passaram a ser comercializados por diversos tipos de
distribuidores, como: Cadeias de Supermercados, Lojas em
Shopping Centers, feiras. São os chamados softwares de
prateleiras, daí o surgimento dos contratos eletrônicos.

 Em uma relação jurídica onde o objeto é o software, tutela-se


através do contrato de licença de uso. Este contrato é comumente
usado em várias espécies de softwares comercializados : Os
softwares de prateleira e os Softwares de Gestão Empresarial.
 Contrato de Licença de uso é aquele pelo qual o proprietário, ou
seja, o desenvolvedor ou Licenciante, àquele que detém os
direitos autorais do software, concede a outrem o direito de usar
por tempo indeterminado (ad perpetum) e de forma não
exclusiva., para uso em seus servidores (equipamento onde
serão instalado o software).

 O licenciado, aquele que adquire a licença de uso do software,


possui somente o direito de uso e não de propriedade, não
podendo este transferir a outrem, comercializar, doar a outrem,
arrendar, alienar, sublicenciar e tampouco dar o objeto em
garantia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
DRILIX.<https://drilix.com/pt-br/blog-post/breve-introducao-historia-software-computadores>, acessado em maio de 2017;

GERENCIAMENTO É ESSENCIAL, disponível em http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/18768


HUMPREY, Watts, S. The Complete PSP Book: A discipline for Software Engineering, SEI series in Software Engineering, Carnegie
Mellon University, Addison-Wesley, 2001.
PRESSMAN, Roger, Software Engineering: a practitioner’s approach, 5th Edition, McGrwHill, 2001.
ROCHA, Hilton Ricardo. Software & Direito - Dos contratos : Licença de uso e serviços. Disponível em: http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1914. Acesso em: 22 de maio de 2017.
ROSELINO, José Eduardo. A indústria de Software: o “modelo brasileiro” em perspectiva comparada. Campinas, SP. 2006.
SIGNIFICADOS. <https://www.significados.com.br/software/>, acessado em maio de 2017.
TECMUNDO. <https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-da-informacao/1697-a-historia-dos-computadores-e-da-computacao.htm>,
acessado em maio de 2017;
UOL MUNDO DIGITAL. <https://noticias.uol.com.br/mundodigital/softwarelivre/2004/09/15/ult2449u3.jhtm>, acessado em maio de
2017;
WIKIPÉDIA. Indústria de Software. 07 de Abril de 2014. Acessado em: 19 de Maio de 2017. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_de_software

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