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Índice

Introducao..........................................................................................................................1
Sistemas computacionais...................................................................................................2
Tipos de softwar e e suas classificações............................................................................2
2. Classificação mais detalhada.....................................................................................3
2.1. Linguagens de programação...............................................................................4
2.2. Esquema..............................................................................................................4
3. Classificação completa..............................................................................................5
Periféricos......................................................................................................................5
Periféricos de entrada-saída...........................................................................................6
Periféricos de armazenamento.......................................................................................8
Disco flexível.................................................................................................................8
Disco rígido....................................................................................................................9
Características Técnicas...............................................................................................12
AutoCAD……………………………………………………………………………………………………………………13

Conclusao.....................................................................................................................17
Referências...................................................................................................................18

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Introducao

O presente trabalho de caracter investigativo e a avaliativo, referente ao modulo de


prover e instalar sistemas de tecnologia¸ que tem como principal assunto:

 Sistemas computacionais e equipamentos perifericos;


 CAD ou AutoCAD.

Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos


(hardware) capazes de processar informações de acordo com um programa (software).
O software mais importante é o sistema operacional, porque ele fornece as bases para a
execução das aplicações, às quais o usuário deseja executar. Exemplos de sistemas
operacionais são o Windows, o MacOS e o Linux, dentre outros. Um dos mais
utilizados por usuários domésticos hoje é o Windows, produzido pela Microsoft.

Um periférico é um dispositivo interno ou externo, geralmente um hardware, que pode


ser conectado a um computador ou também a um dispositivo móvel para processamento
de dados.

Ele é utilizado para entrada e saída de dados. Os periféricos podem ser conectados
através de um cabo ou de um conector; dependendo do dispositivo, uma conexão sem
fio através de Wi-Fi ou Bluetooth® também é possível.

Mouse, teclado, fone de ouvido, scanner manual, monitor, alto-falante, impressora e


headset são exemplos de periféricos.

O AutoCAD é um dos softwares mais completos para desenhos técnicos e projetos


diversos. Está no mercado desde 1982 e para essa liberação gratuita de uso universitário
é preciso acessar o site oficial da Autodesk, informar dados como curso e nome da
instituição no qual o aluno está devidamente matriculado e fazer o download do
AutoCAD.

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Sistemas computacionais

Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos


(hardware) capazes de processar informações de acordo com um programa (software).
O software mais importante é o sistema operacional, porque ele fornece as bases para a
execução das aplicações, às quais o usuário deseja executar. Exemplos de sistemas
operacionais são o Windows, o MacOS e o Linux, dentre outros. Um dos mais
utilizados por usuários domésticos hoje é o Windows, produzido pela Microsoft.

Um sistema computacional pode ser composto de rede de


computadores, servidores e cluster, dependendo da situação e das necessidades.

Um sistema computacional (ou baseado em computador) é aquele que automatiza ou


apoia a realização de atividades humanas através do processamento de informações.

Um sistema baseado em computador é caracterizado por alguns elementos


fundamentais.

 Hardware

 Software

 Informações

 Pessoas

 Procedimentos ou Tarefas

 Documentação

O hardware corresponde às partes eletrônicas e mecânicas que possibilitam a existência


do software, o armazenamento de informações e a interação com o usuário. A CPU, as
memórias primária e secundária, os periféricos, os componentes de redes de
computadores, são exemplos de elementos de hardware. Um único computador pode
possibilitar a existência de diversos sistemas e um sistema pode requisitar diversos
computadores.

O software é a parte abstrata do sistema computacional que funciona num hardware a


partir de instruções codificadas numa linguagem de programação. Estas instruções
permitem o processamento e armazenamento de informações na forma de dados
codificados e podem ser controladas pelo usuário. Este controle, bem como a troca de
informações entre o usuário e o sistema é feita através da interface de usuário, composta
por hardware e software.

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Tipos de softwar e e suas classificações

Classificação genérica

Tipo de softwar Classificacao Exemplos

destinados à operação e
Software de base programação do computador
(ou básico): . Ex: sistemas operacionais.

programas que têm alguma função Ex: editores (de texto, de


Software específica e permitem a realização objetos 3D, de imagens, de
aplicativo vídeo, de áudio etc), games,
de tarefas por usuários finais. Em
aplicativos, SGBD,
resumo, todos que não são simuladores, IDE etc.
sistemas operacionais.

2. Classificação mais detalhada

No entanto, para quem desenvolve software, é bastante oportuno trabalhar com mais
classificações de software. Por exemplo, é possível detalhar melhor uma proposta
comercial dizendo que o software a ser desenvolvido será um aplicativo, um software
embutido ou um software cliente-servidor. Cada um dos tipos de software pode reunir
algumas características comuns, como veremos ainda neste post. Neste sentido, a
categoria software de aplicativo normalmente é desdobrada em várias outras.

Um primeiro desdobramento mais simples ocorre na referência [2], por exemplo. Nela,
o autor considera três categorias distintas:

 Software de base: idem à classificação anterior.

 Software de aplicativo: software que permite a realização de tarefas por usuários


finais.

 Software cliente-servidor: software desenvolvido para rede ou internet. São aplicações


constituídas de dois lados: o cliente e o servidor.

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Apesar de ser uma classificação interessante, essa divisão considera tipos de software
como um possível sinônimo para arquitetura de software. Na minha opinião,
atualmente, essa classificação tornou-se confusa, pois a maioria dos softwares hoje em
dia possuiu alguma funcionalidade de comunicação com um servidor. Por exemplo, um
game singleplayer offline é um software aplicativo, mas um singleplayer online, que
solicita login antes de jogar, é um software cliente-servidor? Essa classificação permite
dúvidas como esta.

2.1. Linguagens de programação

Uma observação importante é preciso ser feita quanto ao tipo de software de base, ou de
sistema. Os principais exemplos são, de fato, os sistemas operacionais (SO). Mas eles
não são os únicos.

Faz-se necessário o esclarecimento de que existem linguagens de baixo e alto nível. As


de baixo nível são mais próximas ao código que uma máquina entende (composta por
números 0 e 1), enquanto as de de alto nível são mais próximas do desenvolvedor.

As últimas são sofisticadas, pois podem realizar várias instruções como um único
comando, focadas em ser amigável ao desenvolvedor. Elas são usadas com um IDE
(ambiente de desenvolvimento integrado), que equivale a uma ferramenta de
desenvolvimento. Um programa que gera programas. Neste sentido, uma IDE é um
software aplicativo. Ele depende de um sistema operacional para ser instalado e rodar.

2.2. Esquema

Seguindo essa linha de pensamento é possível organizar um gráfico em formato de


árvore de acordo com a imagem abaixo. Nela, o software é dividido primeiro em
software de sistema ou software aplicativo. Então, o software de sistema é dividido em
SO, sistemas de suporte e sistemas de desenvolvimento. Sistema de suporte são, por
exemplo, utilitários de gerenciamento de arquivos, como os que fazem formatação física
e lógica em uma mídia. Do outro lado, um software aplicativo é classificado como de
propósito geral ou específico.

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3. Classificação completa

1. Software de sistema: uma coleção de programas escritos para fornecer serviços a


outros programas.

2. Software de aplicativo: programas stand-alone (que rodam ser internet ou outros


recursos em rede) que resolve um problema de negócio específico.

3. Software de engenharia (científico): programas focados em grandes processamentos


numéricos, como astronomia, biologia molecular e outras áreas com essa característica.

4. Software embutido: programas contidos dentro de um produto ou sistema e usados


para controlar o equipamento e fornecer funcionalidades ao usuário final.

5. Software para linha de produtos: projetado para fornecer capacidades específicas para
serem usadas por diferentes consumidores. Por exemplo, Microsoft Office provê
ferramentas de uma linha de produtos que são usadas massivamente por diferentes áreas
do mercado.

6. Aplicações web: programas focados em rede, abrangendo um grande número de


aplicações acessadas por uma navegador a partir de computadores e dispositivos
móveis.

7. Software de inteligência artificial: programas que usam algoritmos não numéricos


para resolver problemas complexos que podem ser resolvidos por técnicas
convencionais de computação.

Periféricos

Um periférico é um dispositivo interno ou externo, geralmente um hardware, que pode


ser conectado a um computador ou também a um dispositivo móvel para processamento
de dados.

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Ele é utilizado para entrada e saída de dados. Os periféricos podem ser conectados
através de um cabo ou de um conector; dependendo do dispositivo, uma conexão sem
fio através de Wi-Fi ou Bluetooth® também é possível.

Mouse, teclado, fone de ouvido, scanner manual, monitor, alto-falante, impressora e


headset são exemplos de periféricos.

Periféricos de entrada-saída

O usuário ao utilizar o computador, precisa de meios que permitam a entrada de


desejados e a conseqüente saída. Para isso existem os periféricos de entrada e saída. O
periférico de entrada mais comum é o teclado, e o de saída é o monitor de vídeo do
computador. No caso dos periféricos de entrada, além do teclado existem vários outros
meios que permitem a entrada dos dados, alguns deles são:

 Fita magnética
 Caneta óptica
 Cartão magnético
 Teclado
 Mouse
 Scanner
 Joystick (utilizados para manipulação de jogos)
 Microfones, Etc.

O monitor de vídeo é um dispositivo de saída temporário pois caso a energia seja


interrompida as informações que estavam na tela serão perdidas, desta forma para que
haja uma fonte de consulta permanente é preciso recorrer a outros periféricos de saída
existentes, como por exemplo:

 Impressora
 Plotters
 Microfilme
 Caixas de som, etc.

FITAS MAGNÉTICAS

São encontradas dois tipos: de rolo (Open Reel Tape) e as cassete (Data Cassete). As
fitas de rolo são normalmente utilizadas em computadores de grande porte.Também são
utilizadas para cópias de segurança de arquivos.

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Como desvantagem apresentam uma certa lentidão operacional e somente permitem
leitura seqüencial. As fitas cassete, utilizadas em computadores pequenos e de
tecnologia antiga, apresentam as mesmas desvantagens das fitas de rolo, e geralmente
apresentam erros de leitura após alguns dias de sua gravação ou mesmo se lida em um
drive diferente. Foram substituídas pelos discos flexíveis e estes estão sendo
substituídos por discos zip. A tendência é a substituição de "leitura/gravação magnética"
para "leitura/gravação ótica" como encontrados nos compact disks de leitura/escrita.

TECLADO

O teclado é utilizado para entrada de caracteres que são interpretados no programa e


executados no computador. A família dos PCs possui um teclado padrão conhecido
como enhanced, com 101 teclas.

MOUSE

O mouse é um dispositivo de entrada do computador com botões de controle


(geralmente dois ou três). É movido com a mão sobre uma superfície plana Possui um
cursor que se movimenta pela tela do computador, acompanhando o movimento da mão
do usuário.

SCANNERS

Convertem imagens, figuras, fotos, para um código de um programa específico, dando


condições de transportar a imagem para a tela do computador e ainda para imprimir.

SISTEMAS DE VÍDEO

O sistema de vídeo é a parte mais importante do computador, pelo fato de que é o


componente que mais interage com o usuário. E ele se divide em duas partes: um
adaptador de vídeo (placa de vídeo) e um monitor.

a) Placa de vídeo: Utilizada para obter uma boa qualidade gráfica.

b) Monitores de vídeo

Onde são mostradas as informações, permitindo a comunicação direta do usuário com o


sistema do computador.

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IMPRESSORA

Dispositivo de saída utilizado para emissão de listagens de dados ou fontes de


programas. As impressoras são classificadas, quanto a forma de comunicação, como
Seriais ou Paralelas, e a tecnologia de impressão pode ser Laser, Jato de Tinta,
Matriciais de Impacto, entre outras. É através dela que os dados são fixados no papel, é
sem dúvida a mais importante saída de dados. Existem vários tipos de impressoras,
tanto de baixa velocidade como de alta velocidade

PLOTTER

É um dispositivo mecânico usado para impressão de gráficos em folhas de papel. A


dimensão do papel varia de acordo com o modelo, cobrindo desde o tamanho A0 até A4
geralmente utilizados em projetos de engenharia e outros. O mercado oferece os
modelos que utilizam penas, tecnologias a jato de tinta, laser ou eletrostáticas para gerar
a imagem no papel.

Periféricos de armazenamento

A função destes periféricos é de ler e gravar as informações. São os seguintes:

DISCO FLEXÍVEL

Também conhecido como floppy disk, é uma lâmina fina de material plástico, em
formato circular, e que , tal qual as fitas cassetes comuns, é recoberta por uma camada
de óxido de ferro com capacidade para armazenar campos magnéticos e protegida por
uma capa fibrosa. A gravação desses discos é feita de maneira aleatória, de acordo com
os espaços neles disponíveis. Já a leitura é feita de forma direta, isto é, o cabeçote de
leitura vai direto ao dado desejado, sem ter que passar pelos outros dados. Existe um
índice (diretório) em uma trilha específica, para localizar o início de cada grupo de
dados (arquivos) e o endereço de cada registro dentro deste grupo de dados, que se
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deseja acessar. Os disquetes são denominados de memórias auxiliares (externa ou
secundária). O equipamento utilizado para que possamos ler ou gravar um disquetes é o
Disk Drive ou acionador de disquetes que contém o cabeçote de leitura e gravação. As
leitoras de disquetes podemo ser classificadas de acordo com seus tamanhos (por
exemplo, driver de 5 1/4 (polegadas) e Driver 3 1/2 (polegadas). Abaixo alguns tipos de
disquetes:

Disquete Medida Capacidade

FDD 5 1/4" 360 Kb

HDD 5 1/4" 1,2 Mb

FDD 3 1/2" 720 Kb

HDD 3 1/2" 1,44 Mb

FDD = Dupla Face e Dupla Densidade


HDD = Dupla Face e Alta Densidade
Kb = 1024 bytes
Mb = 1.048.576 bytes

DISCO RÍGIDO

Os discos rígidos (winchester ou hard disks HD) são semelhantes aos floppy disks,
diferenciando na concepção. É composto por uma chapa fina de alumínio com um
revestimento de uma substância (óxido magnético), que é capaz de ser magnetizada,
armazenando assim os dados. Ficam dentro de uma caixa metálica hermeticamente
fechada. Eles têm a velocidade, a capacidade de armazenamento ou a taxa de
transferência de dados muito superior aos disquetes (floppy disks). Giram em torno de
160 km/h e enquanto a máquina está ligada, a velocidade é de cerca 5.000 rotações por
minuto. Ao contrário dos disquetes, o Hard Disk fica armazenado dentro de sua
exclusiva unidade de acesso (Hard Disk Drive – HDD), tendo uma cabeça de leitura e
gravação voltada para cada face do disco.

Um HDD tem como estrutura um braço de controle (posiciona os cabeçotes), cabeçotes


de acesso e superfície dos discos (local de acesso) (Ver Fig. 1). Tanto os discos rígidos

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como os flexíveis se dividem em duas partes, em trilhas e setores. Cada disco apresenta
no mínimo 300 trilhas.

Fig. 1 - Diagrama de um disco rígido

O cilindro (Fig. 2) é considerado um conjunto completo de trilhas.

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Fig. 2 - Cilindro de um HD

O braço de controle posiciona todos os cabeçotes de acesso, de uma só vez, os quais


acessam vários discos ao mesmo tempo, procurando as trilhas que contem os dados a
serem acessados. Nesse momento permanecem girando, enquanto a cabeça de leitura
desloca-se radialmente em relação ao centro do disco. No momento em que localiza a
trilha procurada, a cabeça de leitura passa a ler ou escrever dados, permanecendo
imóvel, enquanto os discos continuam girando.
Sua formatação é basicamente idêntica aos dos disquetes – trilhas e setores. As trilhas
são em número relacionados com o tipo de disco utilizado. A contagem é feita de fora
para dentro (o cilindro zero é o externo e o cilindro de numeração mais elevada
encontra- se no diâmetro interno do disco.

Os setores são subdivisões das trilhas. Como se observa na Fig. 3, a superfície de cada
disco é dividida em 17 setores. Alguns setores são sempre reservados, durante a
formatação de setores, para programas e índices especiais usados pelo DOS, para seus
controles:

1. Setores de Registro BOOT – execução automática de um conjunto de instruções


responsáveis, principalmente, pela “carga” de inicialização do sistema
operacional;
2. Setores de Armazenamento da FAT – contem informações oficiais sobre o
formato do disco e o mapa de localização dos arquivos;

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3. Setores de Área de Diretório – tabela relacionando todos os arquivos gravados
no disco e suas respectivas posição na FAT, bem como a data, hora de criação
do arquivo e seu tamanho;
4. Setores de Área de Dados – são os setores do disco onde estão gravados os
dados.

Fig. 3 Trilhas e setores

Características Técnicas

Razão de Transferência de Dados: É a quantidade de dados que pode ser transferida do


disco para o controlador em um segundo. Ex: 5 mbps (megabyte por segundo).

Tempo de Acesso: É o tempo da procura, ou seja, o tempo gasto na movimentação da


cabeça.

Capacidade de Armazenamento: Trata- se da quantidade máxima de dados que podem


ser armazenados no disco. Atualmente está em torno de Gigabytes

Altura do Disco: Refere- se à altura do disco, que foi padronizado em 3 tipos: meia
altura, altura total ou terceira altura.

Fator de Forma: Este parâmetro refere- se à dimensão do disco: pratos de 5 ¼ ou 3 ½


polegadas.

Periféricos de comunicação

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PLACA CONTROLADORA

A placa controladora fornece uma interface entre a CPU e o HARDWARE de fato de


entrada e saída. Todos os subsistemas de entrada e saída possuem circuitos
especializados de controle.

MODEM

Responsável pela transmissão de informações a longas distâncias, ele converte os sinais


digitais do computador em sinais análogos para a transmissão dos dados no sistema
telefônico. Um modem é um dispositivo de hardware que permite a conexão de dois
computadores por meio de linhas telefônicas. Primeiro, o modem do computador
emissor modula os sinais digitais do computador em sinais analôgicos que viajam pelas
linhas telefônicas. Depois, o modem do computador receptor demodula o sinal
analógico de volta para sinal digital que os computadores compreeendem.

PLACAS DE REDE

Devido a transmissão e o recebimento de dados através das redes de computadores


podemos considerá-la como um periférico de entrada/saída de dados, de comunicação e
também de armazenamento de dados. Através de placas de rede (por exemplo, Ethernet)
conectadas internamente nos computadores usuários podem receber/enviar,
compartilhar e armazenar informações utilizando redes locais (Intranet) ou a rede
mundial (Internet). O acesso a rede mundial também pode ser feito com uma placa de
fax/modem (externa ou interna) conectada a um computador doméstico e a uma linha
telefônica.

AutoCAD

CAD (Computer Aided Design) ou em português, Desenho Assistido por Computador é


o termo utilizado ao se referir a softwares que auxiliam na elaboração de
desenhos/projetos no meio digital, através de gráficos produzidos em computadores.
Popularmente conhecido e utilizados por arquitetos e engenheiros das diversas
industrias presente no mercado os softwares CAD são capazes de produzir geometrias
em 2D ou 3D, através das coordenadas X, Y e Z.

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Ao desenvolver projetos neste tipo de ferramenta o usuário transfere a representação
gráfica dos elementos construtivos do papel e lapiseira para o ambiente digital, fazendo
com o desenvolvimento e até mesmo ajuste de projeto sendo desenvolvidos com maior
praticidade, sem a necessidade de retrabalho como no processo manual e convencional
(papel e lápis).

Técnicas da modelagem 3D

Agora que você já conhece um pouco mais sobre CAD, vamos detalhar as três
principais técnicas de modelagem em 3D e para que são utilizadas:

 A modelagem sólida é utilizada para criação de sólidos 3D de maneira


extremamente real;
 A modelagem de superfície é utilizada principalmente para alterar as
características estéticas do modelo criado, não alterando o seu interior;
 E, por fim, a modelagem orgânica é muito utilizada para personalizar
superfícies ou equipamentos de maneira livre.

Softwares CAD: quais são e para que servem?

Um software CAD é utilizado para auxiliar o trabalho de um projetista ou desenhista a


partir da criação de projetos e organização de documentos e bancos de dados. Assim,
estes softwares são um auxílio para a melhor representação dos trabalhos desenvolvidos,
possibilitando uma verificação 3D com relação ao mesmo. Além disso, possibilitam a
produção de desenhos técnicos bidimensionais, essenciais para a fabricação dos
componentes desenvolvidos.

Diferentemente do que um simples desenho pode transmitir de informação, um projeto


CAD pode especificar dados como materiais, processos, montagem, dimensões e
tolerâncias, de acordo com convenções específicas para a aplicação.

Existem diferentes softwares CAD, mas você sabe qual a diferença entre cada um deles?
É o que vamos te apresentar agora!

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Cada software tem sua particularidade, sendo mais direcionado para uma necessidade
específica. Eles são usados em diversas áreas, como na concepção de sistemas
eletrônicos, em projetos mecânicos, indústria, arquitetura, engenharia, topografia etc.

Os principais softwares CAD são:

 Autocad: É talvez o mais conhecido dentre os outros. Utilizado para elaboração


de peças 2D e 3D, projetos técnicos (plantas baixas, elevações, projetos de
elétrica e hidráulica)
 Sketchup: Um software muito utilizado para modelagem 3D, com baixa
complexidade na utilização e muito intuitivo.
 Solidworks: Um software muito utilizado para desenvolvimento de produtos,
simples de ser utilizado e muito eficaz para ser trabalhado em projetos 3D.

PRINCIPAIS FERRAMENTAS

Após tantas evoluções nas ferramentas CAD podemos perceber como a trajetória para
os desenvolvimentos dos softwares que usamos hoje não aconteceram do dia para a
noite, veja a seguir as principais ferramentas CAD para arquitetos e engenheiros:

 AUTOCAD | AUTODESK

Fonte:
AutoCAD Construct App

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Principal ferramenta CAD utilizada na atualidade, sendo líder de mercado em todos os
setores da AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção).

 SOLIDWORKS

Fonte: SOLIDWORKS CAD CAM

Adquirida pela Dassault Systèmes S.A. em 1997, o SolidWorks permite trabalhar em


três dimensões para os mais variados objetos, desde arquitetura, produtos e outros.

 ZWCAD | Zwsoft

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Conclusao

Os computadores normalmente são utilizados em vários tipos de atividades, portanto, é


possível admitir que existam diferentes tipos de sistemas operacionais ou muitas versões
de um sistema para utilização em determinados ambientes. Segundo Tanenbaum (2010),
podem-se dividir as áreas de aplicação (estruturas) de um sistema operacional nas
seguintes:

• Sistemas monolíticos: o sistema operacional é executado como um único programa no


modo núcleo.

• Sistemas de camadas: com o tempo, os computadores ficaram complexos e os


sistemas operacionais também, então, tornou-se viável criar uma hierarquia ou módulos
para certos tipos de sistemas computacionais. Para estes sistemas, cada camada seria
responsável por um determinado serviço, que, ao receber uma solicitação da camada
superior, deve passar por todas as camadas até que chegue a sua solicitação
(MACHADO; MAIA, 2002).

• Micronúcleo (microkernel): busca tornar o núcleo do sistema operacional o menor


possível. Sua principal função é gerenciar a comunicação, fazendo com que o sistema
não funcione como um sistema somente. Por exemplo, se houver um erro na unidade de
áudio, fará com que o som seja adulterado ou interrompido, mas não travará o
computador (TANENBAUM, 2010).

• Maquinas virtuais: é basicamente uma cópia exata do hardware com a intenção de


proporcionar um ambiente para execução de um sistema operacional. Dessa forma, é
possível rodar várias máquinas virtuais em um determinado hardware
(SILBERSCHATZ; GALVIN; GAGNE, 2005).

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Referências

[1] – AMARAL, Allan Francisco Forzza. Arquitetura de Computadores: Curso


Técnico em Informática. Colatina : CEAD / Ifes 2010, p. 19. Disponível em: <aqui>.
Acesso em 14 de ago. de 2018.

[2] – ANTUNES, Kalid. Adaptado por Geovália Oliveira Coelho. Apostila de


Introdução a Informática. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Minas Gerais – Campus São João Evangelista – MG, p. 23. Disponível

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